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 Texto integral 
Relato integral dos debates
Quinta-feira, 12 de Março de 2015 - Estrasburgo Edição revista

Relatório Anual sobre os Direitos Humanos e a Democracia no Mundo em 2013 e a política da União Europeia nesta matéria (A8-0023/2015 - Pier Antonio Panzeri)
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  Miguel Viegas (GUE/NGL), por escrito. ‒ A nova Vice-Presidente da Comissão / Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança (VP/AR) declarou que os direitos humanos constituirão uma das suas principais prioridades e que tenciona usá-los como ponto de referência em todas as suas relações com países terceiros; que também reiterou o compromisso da UE de promover os direitos humanos em todos os domínios das relações externas "sem qualquer exceção"; e que a aprovação do novo Plano de Ação da UE para os Direitos Humanos e a Democracia e a renovação do mandato do Representante Especial da UE para os Direitos Humanos constarão da ordem de trabalhos da UE no início de 2015.

Neste sentido, importa perguntar o que será dos vários acordos de parceria que a UE mantém com diversos países onde os direitos humanos são espezinhados todos os dias. O exemplo mais flagrante é Israel. Mas existem outros exemplos como Marrocos ou a Ucrânia onde, neste momento, está em curso a ilegalização de um partido político.

 
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