Voltar ao portal Europarl

Choisissez la langue de votre document :

  • bg - български
  • es - español
  • cs - čeština
  • da - dansk
  • de - Deutsch
  • et - eesti keel
  • el - ελληνικά
  • en - English
  • fr - français
  • ga - Gaeilge
  • hr - hrvatski
  • it - italiano
  • lv - latviešu valoda
  • lt - lietuvių kalba
  • hu - magyar
  • mt - Malti
  • nl - Nederlands
  • pl - polski
  • pt - português
  • ro - română
  • sk - slovenčina
  • sl - slovenščina
  • fi - suomi
  • sv - svenska
 Index 
 Texto integral 
Relato integral dos debates
Terça-feira, 27 de Outubro de 2015 - Estrasburgo Edição revista

A crise do Ébola: lições a longo prazo (A8-0281/2015 - Charles Goerens)
MPphoto
 
 

  Inês Cristina Zuber (GUE/NGL), por escrito. ‒ Este relatório analisa a crise do ébola na Libéria, na Serra Leoa e na Guiné.

Em traços gerais, o relator considera que a magnitude da catástrofe se pode atribuir a vários fatores: a incapacidade política dos países afetados de fazerem soar o alarme, a resposta inadequada da comunidade internacional, os efeitos devastadores do encerramento das fronteiras e das restrições impostas às pessoas, a ineficácia dos mecanismos de vigilância e de alerta, a resposta lenta e pouco adaptada quando o auxílio foi mobilizado, a ausência gritante de liderança por parte da OMS e a ausência de investigação e de desenvolvimento em matéria de medicamentos, diagnósticos e de vacinas.

Como aspetos mais negativos do relatório, podemos salientar o tom pouco crítico em relação à lentidão da resposta internacional, nomeadamente à da UE, e o apelo para que a Comissão Europeia lance uma ampla Parceria Público—Privada, com vista a “reforçar os sistemas nacionais de saúde e a facilitar as transferências de resultados para a população”, abordagem que é contraditória com os objetivos que se propõe lograr.

Abstivemo-nos.

 
Aviso legal - Política de privacidade