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Proċedura : 2017/2685(RSP)
Ċiklu ta' ħajja waqt sessjoni
Ċikli relatati mad-dokumenti :

Testi mressqa :

B8-0340/2017

Dibattiti :

Votazzjonijiet :

PV 18/05/2017 - 11.14
Spjegazzjoni tal-votazzjoni

Testi adottati :

P8_TA(2017)0230

Rapporti verbatim tad-dibattiti
Il-Ħamis, 18 ta' Mejju 2017 - Strasburgu Edizzjoni riveduta

12.10. Niżguraw li r-rilokazzjoni taħdem (B8-0340/2017, B8-0343/2017, B8-0344/2017)
Vidjow tat-taħditiet
 

Mündliche Erklärungen zur Abstimmung

 
  
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  Andrejs Mamikins (S&D). – Madam President, we are concentrating too much on the issue that not all Member States have fulfilled their commitments with regard to the relocation of 160 000 refugees, and we are failing to pay attention to what happens with these people after relocation. According to the Integration Foundation in Latvia, from April 2016 to April 2017, 308 refugees out of 487 left Latvia.

Latvia has rather good results on relocation, our Government does not loudly oppose relocation, as Hungary, Poland and Slovakia do, but Latvian legislators have adopted a very small and poor social package for refugees and have imposed severe language restrictions that do not allow these people to work, even casually.

Colleagues, I see no practical necessity for formal relocation if the people concerned will not live in this country.

 
  
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  José Inácio Faria (PPE). – Senhora Presidente, Caros Colegas, votei a favor desta resolução porque considero que, tendo em conta o último relatório da Comissão sobre regulação e reinstalação e na falta de um tão necessário sistema europeu de asilo fundado na partilha de responsabilidades, os Estados-Membros têm que honrar as obrigações assumidas perante os requerentes de asilo provenientes da Grécia e da Itália e, caso não o façam, devem estar sujeitos à instauração de processos por infração.

Como referi, Sra. Presidente, até agora apenas foram recolocados 17 903 requerentes de asilo. Que justificação poderemos nós dar às mais de 142 000 pessoas, muitas delas menores, não acompanhados, que, em condições indignas e sistema vulnerabilidade, aguardam que os Estados-Membros cumpram com os compromissos assumidos?

Caros colegas, a crise de refugiados é também fruto da crise da solidariedade europeia. Por isso, entendo que é nosso dever tudo fazer para que, no espaço europeu, os refugiados sejam devidamente acompanhados e protegidos.

 
  
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  Die Präsidentin. – Damit sind die Erklärungen zur Abstimmung geschlossen.

 
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