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Procedura : 2018/2093(INI)
Ciclo di vita in Aula
Ciclo del documento : A8-0402/2018

Testi presentati :

A8-0402/2018

Discussioni :

PV 17/01/2019 - 6
CRE 17/01/2019 - 6

Votazioni :

PV 17/01/2019 - 10.14
Dichiarazioni di voto

Testi approvati :

P8_TA(2019)0044

Resoconto integrale delle discussioni
Giovedì 17 gennaio 2019 - Strasburgo Edizione rivista

11.11. Integrazione differenziata (A8-0402/2018 - Pascal Durand)
Video degli interventi
 

Oral explanations of vote

 
  
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  Jasenko Selimovic (ALDE). – Madam President, the idea of differentiated integration is nothing new, we already have it. The area of banking union is not the same as Schengen, it is not the same as EU, but now after all these crises we’ve been surviving, some are proposing that we should have a differentiated integration. Some countries should integrate more and be allowed to remain outside of that cooperation.

As somebody who cares about the EU despite its obvious big problems, I would warn against that idea because first being a member of the European Union is to learn how to make compromise. Of course you’re not satisfied every time, but this gives us the strength to act together against the problems that we have. It is to respect the fundamental values that we in principle that we have in this Union and it is learning to solve the global problems together because without having all these countries we will never be able to cope with these global problems.

 
  
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  Момчил Неков (S&D). – Г-жо Председател, понятието „диференцирана интеграция“ не е политически неутрално и смятам, че не може да се разглежда като такова. Това е евфемизъм, който цели да легитимира Европа на две скорости. Това е политически коректното понятие, което разделя Европейския съюз на център и периферия, на първокласни и второкласни държави членки, на две категории европейски граждани. Отново става дума за своеобразна форма на двоен стандарт – тема, която е особено болезнена за моите съграждани.

Изглежда нелогично да се борим срещу двойния стандарт при храните, а в същото време България и Румъния да бъдат извън Шенген или да бъдат приемани само частично. Ако гражданите на този Съюз не се чувстват равни, то това би се отразило негативно и на бъдещето на европейския проект като цяло. Говоренето за Европа на няколко скорости в навечерието на европейските избори неминуемо ще се отрази на избирателната активност, която традиционно не е много висока. Това трябва да ни кара да се замислим.

 
  
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  José Inácio Faria (PPE). – Senhora Presidente, votei a favor por considerar que a diferenciação reflete a ideia de que a Europa não funciona numa abordagem única para todos os que têm capacidade de se adaptar às necessidades e aos desejos dos cidadãos europeus.

A diferenciação deve ser um instrumento constitucional que assegura a flexibilidade, sem comprometer todo o sistema político e a igualdade entre os cidadãos. Normalizar a diferenciação é garantir que trabalhamos com as capacidades dos Estados—Membros para que possam prosseguir com as políticas de desenvolvimento da União sem criarmos uma Europa a duas velocidades, nem europeus de primeira e de segunda.

É preciso harmonizar o processo de diferenciação, acabando com as práticas de autoexclusão e derrogação do direito primário da União que conduzem a uma diferenciação negativa, distorcem a homogeneidade do direito europeu e comprometem a coesão social da União.

Mas o que não podemos fazer é abrir mão dos valores fundamentais da União e, por isso, as suas perdas angulares não devem estar abertas à diferenciação. Um futuro quadro institucional europeu não pode deixar de incluir inevitavelmente os pilares europeus de direitos políticos, económicos, sociais e ambientais. Não se admitem pausas na liberdade e democracia ou no combate às alterações climáticas.

 
Ultimo aggiornamento: 7 giugno 2019Note legali - Informativa sulla privacy