Go back to the Europarl portal

Choisissez la langue de votre document :

  • bg - български
  • es - español
  • cs - čeština
  • da - dansk
  • de - Deutsch
  • et - eesti keel
  • el - ελληνικά
  • en - English
  • fr - français
  • ga - Gaeilge
  • hr - hrvatski
  • it - italiano
  • lv - latviešu valoda
  • lt - lietuvių kalba
  • hu - magyar
  • mt - Malti
  • nl - Nederlands
  • pl - polski
  • pt - português
  • ro - română
  • sk - slovenčina
  • sl - slovenščina
  • fi - suomi
  • sv - svenska
This document is not available in your language. Please choose another language version from the language bar.

 Index 
 Full text 
Relato integral dos debates
Segunda-feira, 4 de Fevereiro de 2013 - Estrasburgo Edição revista

Transparência das medidas que regulamentam os preços dos medicamentos para uso humano (debate)
MPphoto
 

  Alda Sousa, em nome do Grupo GUE/NGL. – Todos os meses os cidadãos gastam uma fatia substancial do salário ou das reformas na compra de medicamentos e questionam-se sobre o preço que pagam, sobretudo em tempos de crise e austeridade. Por isso é tão importante que o processo e as regras de fixação do preço sejam claras e transparentes. Todos queremos saber o quê e porquê estamos a pagar. Mas chegamos hoje a plenário com uma proposta que, apesar das melhorias no relatório, colide com o interesse dos cidadãos e das cidadãs europeus, ao invés de os proteger, como se esperaria, impedindo mesmo os Estados-Membros de reavaliarem a segurança, a eficácia e a qualidade dos medicamentos.

Além disso, ao estabelecer os prazos para os Estados-Membros decidirem sobre o preço e sobre o sistema de reembolso de cada medicamento, esta diretiva acaba por propor uma ditadura da indústria farmacêutica porque, se os países não o fizerem dentro dos prazos, têm de pagar à indústria, indo ao ponto de consagrar a possibilidade de o fabricante poder impor unilateralmente o seu preço aos Estados-membros caso os prazos não sejam respeitados.

Para nós isto é inaceitável. Por isso o meu grupo traz a plenário um conjunto de alterações para repor as competências dos Estados-Membros e impedir as penalizações que iriam afetar os serviços públicos de saúde, já tão atacados em tempos de austeridade e com orçamentos minimais, e também no sentido de garantir verdadeiramente os interesses dos cidadãos.

 
Legal notice - Privacy policy