Retour au portail Europarl

Choisissez la langue de votre document :

  • bg - български
  • es - español
  • cs - čeština
  • da - dansk
  • de - Deutsch
  • et - eesti keel
  • el - ελληνικά
  • en - English
  • fr - français
  • ga - Gaeilge
  • hr - hrvatski
  • it - italiano
  • lv - latviešu valoda
  • lt - lietuvių kalba
  • hu - magyar
  • mt - Malti
  • nl - Nederlands
  • pl - polski
  • pt - português
  • ro - română
  • sk - slovenčina
  • sl - slovenščina
  • fi - suomi
  • sv - svenska
Ce document n'est pas disponible dans votre langue. Il vous est proposé dans une autre langue parmi celles disponibles dans la barre des langues.

 Index 
 Texte intégral 
Relato integral dos debates
Quarta-feira, 15 de Janeiro de 2014 - Estrasburgo Edição revista

O futuro das relações UE-ASEAN (A7-0441/2013 - Reinhard Bütikofer)
MPphoto
 
 

  João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. Como bem reconhece o relatório, a ASEAN é uma das mais importantes organizações regionais emergentes do mundo. Não constitui pois surpresa que a UE aponte baterias para a região do Sudeste Asiático e que tenha iniciado negociações com a Malásia, Tailândia e Vietname para o estabelecimento de um acordo de livre comércio (ALC), estando em vias de concluir um acordo do mesmo tipo com Singapura. Essa perspetiva é evidente, não apenas pelos acordos em negociação ou em vias de conclusão, mas pelo apoio explícito à integração económica regional assente na livre circulação de bens, serviços e investimentos, que facilitaria o objetivo final de estabelecer um ALC entre as duas regiões. Para a maioria deste parlamento, o que importa é a possibilidade de abrir mercados e dominar países, satisfazer a voracidade e a pulsão imperial dos seus monopólios. Veja-se o caso paradigmático do sector têxtil. Permitiu-se a deslocalização dos monopólios deste sector dos países da UE para os países desta região, com o objetivo de reduzir os custos do trabalho, defendendo-se agora a supressão dos custos com as importações através do ALC, o livre estabelecimento das empresas, o que levará à pressão para uma ainda maior compressão dos salários e direitos laborais dos trabalhadores de ambas as regiões. Votámos contra.

 
Avis juridique - Politique de confidentialité