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 Texto integral 
Relato integral dos debates
Quinta-feira, 13 de Março de 2014 - Estrasburgo Edição revista

Orientações gerais para a elaboração do orçamento de 2015 - Secção III (debate)
MPphoto
 

  Alda Sousa, em nome do Grupo GUE/NGL. – Senhor Comissário Lewandowski, creio que em todas as línguas se diz que não se podem fazer omeletes sem ovos. Agora, na realidade, o problema é que não só há cada vez menos ovos no cesto como alguns deles estão podres e, portanto, não podem deixar de ser um presente envenenado.

Não há retoma económica. Eu gostaria que me fosse aqui demonstrado que há sinais verdadeiros de retoma económica e que, portanto, as nossas escolhas ou as nossas prioridades poderiam de alguma forma ser baseadas nalgum otimismo. O quadro financeiro plurianual que foi aprovado maioritariamente pelos três maiores partidos deste Parlamento no ano passado condiciona de uma forma absolutamente decisiva as escolhas que podemos fazer e aqui não pode haver branqueamento das responsabilidades, não se pode dizer que queremos um orçamento maior ou que queríamos fazer melhor, ou queríamos fazer de outra forma, quando se aprovou o quadro financeiro plurianual.

Na realidade, embora para este ano se diga que há uma prioridade para a investigação, para a inovação, na realidade foram congelados também ao mesmo tempo projetos que poderiam ter a ver com um efetivo crescimento e com pôr o dinheiro numa forma que pudesse de facto combater o desemprego jovem.

Em matéria de ajuda humanitária temos já um terço do dinheiro da ajuda -confirma ou não, Senhor Comissário? - um terço da ajuda humanitária já gasta no final de fevereiro de 2014 e não sabemos o que é que está pela frente, mas ao mesmo tempo não há nenhuma reserva, parece não haver nenhum problema em continuar a aumentar ou a valorizar o FRONTEX e o fundo para o retorno de refugiados.

Eu gostava de lhe perguntar, Senhor Comissário, é onde é que vai arranjar o dinheiro para estas expetativas criadas e para as necessidades que foram criadas entretanto?

 
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