Nuno Melo (PPE), por escrito. ‒ A União e os seus Estados-Membros devem, com a maior urgência, adaptar-se aos novos desafios em matéria de segurança, nomeadamente por meio de uma utilização efetiva dos instrumentos de PCSD existentes e de uma melhor interligação entre estes instrumentos e os instrumentos da UE em matéria de assuntos externos, ajuda humanitária e política de desenvolvimento, de uma coordenação entre as ações nacionais e uma congregação de recursos mais estreita e, se for caso disso, de uma execução pragmática e flexível de novos mecanismos que exprimam a solidariedade europeia. Os limites entre segurança externa e segurança interna estão cada vez mais esbatidos. Por isso, tem que haver uma maior coerência entre instrumentos externos e internos e uma maior cooperação e coordenação entre Estados—Membros, nomeadamente nos domínios da luta contra o terrorismo e a criminalidade organizada, da ciberdefesa e da migração, sob a liderança da VP/AR. Daí o meu voto favorável.