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Relato integral dos debates
Quinta-feira, 15 de Setembro de 2016 - Estrasburgo Edição revista

Prospeto a publicar em caso de oferta pública de valores mobiliários ou da sua admissão à negociação (A8-0238/2016 - Petr Ježek)
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  Miguel Viegas (GUE/NGL), por escrito. ‒ Estamos de acordo que é de extrema importância para os investidores terem informações fiáveis e precisas e um alto grau de transparência.

Recusamos é que, a reboque desta noção de transparência, se distorça por completo a génese desta crise. A transparência ajuda e é bem-vinda. Mas não se acredite que foi a falta de transparência a causa da crise financeira. A crise foi provocada pela ganância dos grandes investidores institucionais que tinham toda a informação possível, mas que, ainda assim, não quiseram abrir mão dos seus lucros. O problema foi a espiral especulativa que envolveu a banca e as restantes instituições financeiras que sabiam que podiam arriscar porque sabiam e sabem, hoje, que poderão contar sempre com os governos e os bancos centrais para resolver este problema.

Por mais regulação que possam inventar, não há nada que apague, hoje, a necessidade do controlo público do sistema financeiro.

 
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