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Relato integral dos debates
Quinta-feira, 8 de Fevereiro de 2018 - Estrasburgo Edição revista

Disposições relativas à hora de verão (debate)
MPphoto
 

  José Inácio Faria (PPE). – Senhora Presidente, Senhora Comissária, a hora de verão foi introduzida pela primeira vez há mais de 100 anos. Na altura trouxe dois grandes benefícios: o usufruto do dia solar, sincronizando os horários de trabalho com os de lazer, e a poupança na fatura de energia, que hoje é apenas marginal, como todos sabemos. À primeira vista, parece que esta resolução apenas está preocupada com o incómodo de ter que se proceder à alteração de horário, mas este incómodo tem que ser aferido com exatidão, uma vez que toda a evidência recolhida, até ao momento, parece ser inconclusiva.

Na saúde importa ponderar, por um lado, a adaptação a uma hora de diferença no ritmo circadiano e, por outro lado, os ganhos que temos de uma maior exposição solar em doenças como a depressão, a osteoporose, as doenças cardiovasculares e as doenças respiratórias. No entanto, seja qual for a decisão que tomemos, devemos é agir com precaução e responsabilidade, quando pedimos para descontinuar o relógio bianual.

Precisamos de não esquecer, por outro lado, que, se esta decisão puder ficar da competência de cada Estado-Membro, e é isso que poderá acontecer e a que nos arriscamos, iremos criar uma babel de horários ainda mais difícil de gerir. Por outro lado, não há três fusos horários, há quatro fusos horários na União Europeia. Não esqueçamos os Açores.

 
Last updated: 15 May 2018Legal notice - Privacy policy