Retour au portail Europarl

Choisissez la langue de votre document :

  • bg - български
  • es - español
  • cs - čeština
  • da - dansk
  • de - Deutsch
  • et - eesti keel
  • el - ελληνικά
  • en - English
  • fr - français
  • ga - Gaeilge
  • hr - hrvatski
  • it - italiano
  • lv - latviešu valoda
  • lt - lietuvių kalba
  • hu - magyar
  • mt - Malti
  • nl - Nederlands
  • pl - polski
  • pt - português
  • ro - română
  • sk - slovenčina
  • sl - slovenščina
  • fi - suomi
  • sv - svenska
Ce document n'est pas disponible dans votre langue. Il vous est proposé dans une autre langue parmi celles disponibles dans la barre des langues.

 Index 
 Texte intégral 
Relato integral dos debates
Segunda-feira, 10 de Dezembro de 2018 - Estrasburgo Edição revista

Intervenções de um minuto sobre questões políticas importantes
MPphoto
 

  Ana Miranda (Verts/ALE). – Senhora Presidente, enquanto hoje celebramos o aniversário dos direitos humanos, o Mediterrâneo fica sem barcos que salvam vidas. Quanto temos de agradecer ao Aquarius porque os direitos humanos não foram apenas papel.

Direitos humanos é resgatar os mais frágeis. Direitos humanos é combater o avanço do neofascismo no mundo e na Europa. A Declaração Universal dos Direitos Humanos consagra valores e princípios comuns e o neofascismo é contrário a eles, porque a ideologia e a intolerância fascistas atacam a própria democracia.

Ainda bem que, em 25 de outubro, demos neste Parlamento um sinal de valentia. O Parlamento Europeu votou contra a impunidade de que gozam os grupos neofascistas e neonazis na Europa, mas estamos alerta, alerta contra o fascismo das ruas, o digital das fake news e o institucional, como o do Vox, em Espanha, como o da Fundação Francisco Franco.

Desde aquele dia, 25 de outubro, temos na Europa novas denúncias de ataques fascistas, uma também no meu país.

 
Dernière mise à jour: 5 avril 2019Avis juridique - Politique de confidentialité