Bruno Gollnisch (NI). – Monsieur le Président, mon rappel au règlement se fonde sur l'article 6, paragraphe 7, et l'article 7 du règlement relatif aux immunités. Comme aucun débat n'a eu lieu, il n'y aura pas d'explications de vote orales. Concernant l'affaire pour laquelle notre collègue Borghezio est poursuivi simplement pour avoir écrit après un jugement le mot "Honte" sur le trottoir, mot qui a d'ailleurs pu être effacé du trottoir, je dirai simplement, après cette décision tartuffesque: honte au rapporteur, honte à la Commission, honte à ce Parlement de tartuffes et d'hypocrites qui appliquent une jurisprudence à géométrie variable dans la défense des immunités.
Glyn Ford (PSE), in writing. I support Mr Chichester's report. I believe that the Galileo satellite system serves two vital purposes. Firstly, it will enable the EU, independent of the United States, in association with its partners, to develop and deploy a global satellite system that will give an autonomous capability in this area. Secondly, it shows symbolically the EU's commitment to playing an increasingly global role in world affairs. Regardless of the technological and material advantages that will accrue, this political dimension is vital in itself.
Hélène Goudin (IND/DEM), skriftlig. Jag vill härmed upprepa Junilistans position från den 27 september i år.
Jag har röstat mot detta betänkande då det avvisar ministerrådets förslag till ändringsbudget nr 3. Junilistan anser till skillnad mot budgetutskottets majoritet att ministerrådet mycket väl kan, om man så finner lämpligt, omfördela utgifter mellan EU:s olika institutioner under budgetgenomförandet.
Hélène Goudin (IND/DEM), skriftlig. Ändringsbudgeten utgörs av tre olika delar inom helt olika områden. Jag har valt att rösta nej till hela paketet såsom det har lagts fram.
När det gäller de sammanlagt 259 miljoner euro som finansiellt stöd för att stimulera den ekonomiska utvecklingen inom den turkcypriotiska befolkningsgruppen, kan man ställa sig frågan: Finns det ännu en samlad lösning för en fredlig och stabil utveckling på Cypern när EU i detta läge går in och bidrar med betydande ekonomiska medel?
Beträffande anslaget till Europeiska året för lika möjligheter för alla har Junilistan redan tidigare uttryckt skepsis till hela projektet.
Vad avser budgetjusteringar till följd av moderniseringen av redovisningssystemet är det snarare en teknisk fråga, även om jag är skeptisk till Europeiska utvecklingsfondens verksamhet i sin helhet.
David Martin (PSE), in writing. I welcome this report. It endorses the EU proposal for a Strategic Partnership with South Africa which is comprehensive and which moves towards real political cooperation with the most significant political power in Sub-Saharan Africa and the strongest economy in Sub-Saharan Africa, accounting for 50% of the region’s GDP.
Whilst praising the considerable progress made in post-apartheid South Africa in consolidating a functioning parliamentary democracy as well as the economic strides made as a middle-income developing country and as a leader of the Southern African Development Community, the report focuses on the need to address the considerable social challenges still facing the country. These challenges include particularly the high incidence of HIV/AIDS (with 18.8% of the population currently infected) and rates of unemployment of more than 40%.
I fully support the report’s call for HIV/AIDS to be tackled as a priority for economic development, as well as its emphasis on the Strategic Partnership providing a single framework under which the existing EU cooperation instruments can improve performance in the interests of the South African population and economy.
Margie Sudre (PPE-DE), par écrit. – L'Union européenne représente le premier partenaire commercial de l'Afrique du Sud et le plus important donateur pour son développement.
L'économie sud-africaine représente 50% du PIB de l'Afrique subsaharienne; ce pays est un moteur de développement pour l'Afrique et une puissance politique oeuvrant en faveur de la paix dans les régions d'Afrique en conflit.
C'est pourquoi il me paraît indispensable qu'aujourd'hui, douze ans après la fin de l'apartheid, le Parlement européen soutienne l'établissement d'un partenariat stratégique avec l'Afrique du Sud.
Le rapport insiste sur la lutte contre le SIDA. Il cite également des mesures en faveur de la relance économique et contre les inégalités sociales, des incitations aux investissements étrangers, ainsi que l'intégration et le soutien des échanges. Il demande à l'Afrique du Sud d'user de son influence pour encourager une solution pacifique à la crise politique au Zimbabwe.
Une nouvelle crise économique, sociale, sanitaire ou politique, aurait un impact considérable pour toute l'Afrique australe, ainsi que pour la Réunion, qui entretient de nombreux liens économiques et culturels avec l'Afrique du Sud. Si cet accord est important pour l'Europe, il est essentiel pour la Réunion, car nous avons tout à gagner de la stabilité de notre voisin et partenaire sud-africain.
Carlo Fatuzzo (PPE-DE). – Signor Presidente, onorevoli colleghi, con riferimento alla relazione dell'on. Isler Béguin riguardante lo Strumento finanziario per l'ambiente, desidero manifestare la mia estrema preoccupazione per l'ambiente che riguarda i pensionati in Italia. Ho votato a favore della relazione ma avrei votato molto più volentieri se questa direttiva, oltre a proteggere l'ambiente, proteggesse anche i pensionati italiani.
Colgo l'occasione per protestare contro il governo di centro-sinistra del presidente Prodi, che presenta un emendamento all'articolo 85, comma 6, della legge finanziaria, con il quale sottrae a 500.000 lavoratori italiani che hanno lavorato in Svizzera, ben tre quarti della pensione che spetta loro in base alle sentenze della Corte di cassazione. Non è un bell'ambiente quello in cui si privano i pensionati del diritto a una giusta pensione.
Liam Aylward (UEN), in writing. LIFE has proved to be an invaluable EU environmental policy since 1992. Now we have an opportunity for LIFE + to become even more valuable, in particular to the smaller and newer Member States, which could receive a more equal spread of budget over the period 2007-2013 of €2 billion. I fully support the Council proposal to delegate the implementation of 80-85% of the budget to national agencies and so I have voted against this Report.
For example, the overall amount indicated for Ireland from the programme is €25m. This funding could then be doubled through co-financing instruments up to €50m. Environmental Projects in Ireland which could benefit under the seven- year programme include waste prevention, waste reduction and recycling initiatives, development of innovative technologies with positive environmental benefits, local and regional environmental awareness campaigns and the development of special conservation areas.
Ilda Figueiredo (GUE/NGL), por escrito. A posição comum do Conselho, que é o objecto deste relatório, apresenta grandes diferenças face à proposta inicial da Comissão de 2004, sendo de destacar a inclusão da componente "Natureza e Biodiversidade", cujos objectivos, entre outros, são apoiar a continuação do desenvolvimento e a aplicação da rede Natura 2000, incluindo espécies e habitats costeiros e marinhos e, em especial, alcançar o objectivo de travar a perda de biodiversidade na Comunidade até 2010. A inclusão desta componente no Programa Life+ vai ao encontro da posição adoptada pelo Parlamento Europeu, em primeira leitura, em Julho de 2005, o que nos parece positivo.
No entanto, apesar do nosso voto favorável ao programa e aos seus objectivos, não podemos deixar de lamentar que os recursos orçamentais previstos para a execução do Programa Life+, que compreende o período que decorre entre 1 de Janeiro de 2007 e 31 de Dezembro de 2013, sejam manifestamente insuficientes e resultado do mau acordo para o Quadro Orçamental 2007-2013. Aliás, ficam aquém da avaliação feita pela própria Comissão que, recorde-se, avaliou as necessidades da rede Natura 2000 em 6,1 mil milhões de euros por ano, ou seja, 3 mil milhões a título do co-financiamento, e aquém do montante proposto pela Comissão em 2004, sendo que a garantia de co-financiamento da rede Natura através dos fundos estruturais não permitirá satisfazer todas as necessidades.
Vasco Graça Moura (PPE-DE), por escrito. O programa LIFE + e os seus antecessores são o principal instrumento de financiamento de projectos no domínio ambiental da União Europeia.
O Conselho, de forma errada e insensível, reduz substancialmente o valor orçamentado. O Parlamento Europeu reintroduz o valor inicialmente acordado, de acordo com as perspectivas financeiras, para o financiamento da Rede Natura 2000 para a conservação da natureza e da biodiversidade.
É introduzida uma alteração que visa garantir que os fundos europeus destinados ao ambiente não sejam utilizados para outros fins relacionados com o programa LIFE+, como, por exemplo, despesas com o pessoal, uma vez que está prevista uma delegação da gestão dos projectos aos Estados-Membros, em vez da habitual gestão efectuada por pessoal destacado.
Há ainda uma alteração de compromisso que estabelece que caso não se chegue a acordo em segunda leitura serão tomadas medidas para dar continuidade ao financiamento de projectos que estão a decorrer.
Para Portugal este relatório reveste-se de grande importância uma vez que uma área significativa do território continental e ultraperiférico faz parte da Rede Natura 2000, cujo financiamento é definido neste relatório.
Os deputados do PSD apoiam assim o relatório de Marie Anne Isler Béguin.
Caroline Jackson (PPE-DE), in writing. Though I believe LIFE funding has done good work, the problem has been the excess of demand over supply and the difficulty of supervising what is going on because it involves fairly small payments to a large number of projects and this report does not address these issues.
In 2003 the Court of Auditors looked at the LIFE scheme and found that financial beneficiaries failed to keep sufficiently transparent and detailed accounts. LIFE money was also found to be involved in substantial land purchases where there were insufficient guarantees that this land would continue to be used for nature conservation purposes once the implementation period for the actions was over. The Court asked whether the Commission had set up an adequate system of management.
The answer is that, as the fund is currently organised, the Commission cannot do so. It is therefore perfectly acceptable and sensible for the management role to be devolved to the Member States. This does not mean that environmental schemes will suffer from the withdrawal of LIFE money, but that money may be better spent and more transparently supervised.
David Martin (PSE), in writing. I voted for the amendments to the common position on LIFE+. I am particularly concerned with the requirement for a 55% allocation of funds for nature and biodiversity. Important as these areas are, such a requirement would limit Member States’ ability to allocate funds for projects addressing their own environmental priorities such as climate change.
Hélène Goudin (IND/DEM), skriftlig. Jag vill härmed upprepa Junilistans negativa ställningstagande från första behandlingen av ärendet i september 2005.
Frågan vi bör ställa oss är följande: Ska EU behandla denna typ av politiska frågor eller ligger detta inom medlemsstaternas ansvarsområde? Junilistans svar är givet, detta är en fråga för medlemsländerna.
Om medlemsstaterna vill satsa särskilda resurser på att främja den nationella filmindustrin är det självfallet deras fulla rätt att göra detta. EU skall däremot inte bedriva särskilda program för att gynna europeisk filmindustri. Om flera EU-länder anser att det är nödvändigt att samarbeta inom detta politikområde kan de göra detta utan EU:s inblandning.
Mellanstatliga överenskommelser eller samarbeten mellan filmbolag kan ske utanför EU:s ramar.
EU behöver inte fler vidlyftiga och kostsamma projekt. EU borde istället eftersträva ett begränsat samarbete inom betydelsefulla och verkligt gränsöverskridande frågor.
Andreas Mölzer (NI). – Herr Präsident! Ich habe aus folgenden Gründen gegen den Bericht Graça Moura gestimmt: Der dem Kulturprogramm 2007-2013 zugrunde liegende Ansatz, dass Kulturnetzwerke nur einer Startförderung bedürfen und sich dann selbst finanzieren, widerspricht deren nichtkommerziellen Charakter und dem von der EU gesetzten Ziel der Nachhaltigkeit von Förderungen.
Im vorliegenden Kulturprogramm ist zudem die Förderung des interkulturellen Dialogs abstrakt formuliert, so dass alles oder nichts unter diesen Zielpunkt fallen kann. Von Transparenz kann demnach keine Rede sein, weshalb ich gegen diesen Bericht gestimmt habe.
Carlo Fatuzzo (PPE-DE). – Signor Presidente, onorevoli colleghi, ringrazio l'on. Romagnoli per il supporto tecnico, affinché io possa presentare questa dichiarazione di voto sulla relazione dell'on. Graça Moura che istituisce il programma Cultura.
Io ho votato a favore sperando nel futuro di questa Unione europea, ma desidero sottolineare che non c'è cultura se in Italia il governo social-comunista del presidente Prodi ha deciso, con l'articolo 85, comma 6, della legge finanziaria, di sottrarre una parte della pensione a 500.000 pensionati italiani che hanno lavorato in Svizzera, ignorando la sentenza della Corte di cassazione, secondo la quale questi stessi pensionati avrebbero diritto a percepire una pensione di quattro volte superiore. Questo non è giusto e mi auguro che "cultura" significhi anche rispetto dei diritti dei pensionati.
Hélène Goudin (IND/DEM), skriftlig. Kulturfrågor är givetvis mycket viktiga. Junilistan är av uppfattningen att kulturpolitiken, i princip, bör skötas av medlemsstaterna. När det gäller europeiskt kulturarv kan det emellertid vara befogat att vissa frågor behandlas på gemenskapsnivå. Vi anser däremot att detta kulturprogram har fått alltför frikostiga anslag till en verksamhet som i allt väsentligt bör ligga på medlemsstaterna.
Jag har därför röstat nej till detta betänkandes ändringsförslag.
Sérgio Marques (PPE-DE), por escrito. Felicito o colega Graça Moura pela posição assumida, em sede de segunda leitura, sobre a posição comum adoptada pelo Conselho tendo em vista a adopção da Decisão do Parlamento Europeu e do Conselho que institui o programa «Cultura 2007» (2007-2013).
Manifesto o meu apoio em particular à alteração introduzida à posição comum no que respeita ao apoio financeiro às acções referenciadas no artigo 8.º, nº 2, alínea d) da Decisão do Parlamento Europeu e do Conselho que institui o programa «Cultura 2007».
Carlo Fatuzzo (PPE-DE). – Signor Presidente, onorevoli colleghi, la relazione dell'on. Papadimoulis è leggermente diversa dalle precedenti, perché in essa si parla dell'istituzione del Meccanismo comunitario di protezione civile.
Ho votato a favore anche se avrei preferito che in questa relazione si prevedesse non solo la protezione civile, ma anche la protezione dei pensionati. Mi riferisco ai pensionati italiani, che debbono essere protetti dal Presidente del Consiglio italiano Prodi e dalla sua maggioranza social-comunista, che hanno deciso, con l'articolo 85, comma 6, della legge finanziaria, di sottrarre a 500.000 pensionati italiani che hanno lavorato in Svizzera, ben tre quarti della loro pensione. Questa decisione viola le sentenze della Corte di cassazione che obbligano il governo italiano a versare la giusta pensione a questi pensionati.
Carlos Coelho (PPE-DE), por escrito. O mecanismo de protecção civil foi criado há 5 anos para facilitar a mobilização e a coordenação dos recursos no âmbito da protecção civil, em casos de ocorrência de emergências, dentro ou fora da UE. Durante o ano de 2005, mais de dez países accionaram este mecanismo para responder a situações de emergência.
O objectivo desta proposta é fortalecer o mecanismo tendo em conta a experiência acumulada desde 2001, prever uma base legal para futuras acções comunitárias no âmbito da protecção civil e complementar o instrumento de preparação e de resposta rápida para emergências.
Este relatório inclui a dimensão da "saúde pública" na protecção civil. Reitera ainda a importância da solidariedade entre os Estados-Membros e de um sistema europeu de vigilância mais eficaz. Aborda também o tema da utilização e da gestão eficazes dos solos na prevenção de desastres e o recurso a meios militares para prevenir e combater situações de emergência.
Este mecanismo reveste-se de grande importância para toda a Europa e, em especial, para Portugal, país que todos os verões é assolado por graves problemas de secas e de incêndios, que recaem no âmbito do mecanismo proposto.
Por tudo isto os deputados do PSD apoiam o relatório de Dimitrios Papadimoulis.
Ilda Figueiredo (GUE/NGL), por escrito. O relatório hoje aprovado é globalmente positivo e torna a resposta às emergências mais coerente e eficaz por parte da União Europeia e dos Estados-Membros, embora tenhamos algumas divergências relativamente a aspectos parcelares.
Sabemos que os objectivos fundamentais da protecção civil são a prevenção dos riscos colectivos e as ocorrências de acidentes graves ou de catástrofes deles resultantes, pelo que se impõe a necessidade de atenuar os riscos colectivos e limitar os seus efeitos em caso de ocorrência, socorrer e assistir as pessoas e outros seres vivos em perigo, proteger bens e outros valores culturais, ambientais e de elevado interesse público e apoiar a reposição da normalidade da vida das pessoas afectadas.
Assim, consideramos positiva a possibilidade de se apostar na realização de estudos, na formação, na prevenção e na vigilância, bem como no fomento da troca de experiências, de forma a aproveitar os ensinamentos, positivos e negativos, das intervenções e de proceder à sua correcção.
Apoiamos igualmente a criação de uma rede de comunicações de emergência específica e apropriada e a realização de amplas campanhas de informação, bem como a adopção de iniciativas de educação e de consciencialização destinadas ao público, em especial ao mais jovem.
Françoise Grossetête (PPE-DE), par écrit. – J'ai voté en faveur de ce rapport.
La prévention constitue un élément fondamental de la réduction des risques, mais elle ne peut éviter toutes les catastrophes. Aussi, face à des situations d'urgence, l'Union européenne ne doit plus faire improviser.
"L' de l' est de ne pas l' par ", disait Machiavel. L'Union européenne doit lui donner tort.
Avant tout plan d'action, il est important d'établir cet inventaire des moyens matériels et humains existants. C'est à partir de ces éléments que se dessinera la coordination indispensable entre les États membres, à la fois pour faire face à la catastrophe, mais aussi pour une meilleure visibilité de l'action européenne sur le terrain.
Il est tout aussi fondamental de prévoir, dans les plus brefs délais, d'aménager les sites dont nous connaissons la situation face aux risques, notamment vis-à-vis des incendies et des inondations.
La protection de l'individu et la solidarité entre États sont des principes fondamentaux de l'Union européenne. Aussi, je ne comprends pas les résistances du Conseil pour le développement de ces actions de protection civile, sans parler de la création d'une force spéciale communautaire.
Oui, la responsabilité initiale en matière de protection civile incombe aux États membres, mais il ne s'agit pas ici de passer outre.
(Explication de vote écourtée en application de l'article 163, paragraphe 1, du règlement)
Jens Holm och Eva-Britt Svensson (GUE/NGL), skriftlig. Vi välkomnar kommissionens förslag om att förbättra den räddningstjänstmekanism som infördes 2001. Europa och resten av världen drabbas av alla typer av olyckshändelser och kriser, och intensiv samordning för att bemöta dessa är givetvis önskvärt. Dessvärre har vi varit tvungna att konstatera att kommissionens förslag såväl som Papadimoulis betänkande ger tydliga hänvisningar till att militära resurser ska finnas till förfogande för räddningstjänsten. Alla slags initiativ till militärt samarbete inom Europeiska unionen tar vi starkt avstånd från. Därför valde vi att lägga ner våra röster i slutomröstningen om Papadimoulis betänkande idag och vi valde dessutom att rösta emot kommissionens förslag.
Διαμάντω Μανωλάκου (GUE/NGL), γραπτώς. – Η ανάπτυξη ισχυρών και επαρκών μηχανισμών πρόληψης και αντιμετώπισης φυσικών καταστροφών είναι ουσιαστική για την προστασία, βοήθεια και ανακούφιση των πληγέντων από φυσικές καταστροφές και την αντιμετώπιση των περιβαλλοντικών καταστροφών.
Στην Ελλάδα, η ανεπάρκεια τέτοιων μηχανισμών αποκαλύφθηκε ξανά στις πρόσφατες πλημμύρες σε αρκετές περιοχές. Ιδιαίτερα στη στρατηγική πρόληψης και αποκατάστασης καταστροφών (αντιπλημμυρική προστασία, αντισεισμική θωράκιση) και ανακούφισης των πληγέντων, η πολιτική των Ελληνικών κυβερνήσεων παρουσιάζει εγκληματικές ελλείψεις.
Ένας διακρατικός μηχανισμός πολιτικής προστασίας μπορεί να συμβάλλει στην αντιμετώπιση φυσικών καταστροφών. Δεν πρέπει όμως επουδενί να υποκαταστήσει την επέκταση και ενίσχυση αυτοτελών μηχανισμών των κρατών - μελών.
Όμοια, δεν μπορεί οι μηχανισμοί πολιτικής προστασίας να λειτουργούν για την συγκάλυψη ευθυνών που προκύπτουν από την εκούσια πρόκληση περιβαλλοντικών καταστροφών. Η δημιουργία μηχανισμών που αναλαμβάνουν την αντιμετώπιση καταστροφών που οφείλονται σε σκόπιμη δράση ή αμέλεια (όπως προτείνεται), δίνει ακόμα μεγαλύτερα περιθώρια στην ασύδοτη δράση των επιχειρήσεων, με ολέθριες επιπτώσεις στο περιβάλλον και τη δημόσια υγεία.
Κυρίως όμως δεν μπορεί να γίνει αποδεκτή η συγκρότηση μηχανισμών απάντησης σε «τρομοκρατικές ενέργειες». Η πράξη των τελευταίων χρόνων επιβεβαιώνει ότι η πάλη εναντίον της «τρομοκρατίας» στοχεύει στην κατάπνιξη και χειραγώγηση του λαϊκού κινήματος - του ταξικού συνδικαλιστικού κινήματος. Η «πρόληψη της τρομοκρατίας», μέσω μηχανισμών παρακολούθησης των οποίων προτείνεται η ενίσχυση, οδηγεί σε περαιτέρω περιορισμό στοιχειωδών δημοκρατικών δικαιωμάτων.
David Martin (PSE), in writing. I voted in favour of this report because I believe given the cost of ‘disasters’ on Member States in terms of human lives, economic losses and injuries, it makes sense to pool resources and thus pursue economies of scale in areas such as logistics and transport.
Sebastiano (Nello) Musumeci (UEN), per iscritto. Come è noto, in Europa la Protezione civile in materia di calamità naturali è di pertinenza degli Stati membri. Purtroppo, in alcuni di essi si registrano preoccupanti ritardi e insensibilità, a causa della mancanza di coordinamento.
E' proprio per questa ragione che da anni propongo l'istituzione di un'Agenzia europea per la Protezione civile che abbia lo scopo di rendere omogenee le diverse legislazioni nazionali e che sia competente non solo per la prevenzione e la previsione del rischio, ma anche per la gestione dell'emergenza.
Curiosamente, infatti, sia nella proposta di regolamento del Consiglio che istituisce uno strumento di risposta rapida e di preparazione alle emergenze gravi, sia nella proposta di decisione che istituisce un meccanismo comunitario di protezione civile, l'insieme delle attività dirette allo studio e alla determinazione delle cause dei fenomeni calamitosi, all'identificazione dei rischi e all'individuazione delle zone del territorio maggiormente vulnerabili soggette a tali rischi, in altre parole la "previsione", non è pienamente presa in debito conto, pur costituendo essa un'attività fondamentale per far fronte in modo efficace alle catastrofi naturali.
Tale Agenzia, creata sul modello della Federal Emergency Management Agency statunitense, dovrebbe non solo riparare i danni delle calamità naturali, ma anche e soprattutto finanziare gli interventi per eliminare o ridurre preventivamente le cause delle catastrofi.
Carl Schlyter (Verts/ALE), skriftlig. Jag motsätter mig konstitutionens förslag om att använda varandras militära insatser. Ett samordningscentrum som kan hjälpa till att flytta brandbekämpningshelikoptrar dit de för tillfället behövs bäst är dock klokt och kostnadseffektivt. Dessutom är det vid stora katastrofer stor brist på högt avancerad brandskadevård, och då är det mycket bra om vi snabbt kan hjälpa varandra. Det är precis denna typ av samarbete EU borde ägna sig åt. Jag röstar för.
Carlo Fatuzzo (PPE-DE). – Signor Presidente, onorevoli colleghi, ma può esserci trasparenza in Europa quando, in uno dei venticinque Stati membri, vale a dire l'Italia, a 500.000 pensionati che hanno lavorato in Svizzera e sono tornati in Italia vengono versate pensioni pari al 25 per cento dell'importo che viene pagato ai lavoratori italiani che lavorano in Italia?
E' vero che la Svizzera non fa ancora parte dell'Unione europea ma fa parte dello Spazio economico europeo. Sarebbe bene che uno Stato membro dell'Unione europea si comportasse correttamente nei confronti dei propri cittadini che hanno lavorato all'estero e hanno diritto alla medesima pensione dei cittadini residenti.
Hubert Pirker (PPE-DE). – Herr Präsident! Ich habe – und das sage ich auch im Namen der ÖVP-Delegation – aus mehreren Gründen gegen diesen Bericht gestimmt. Der eine Grund ist, dass in diesem Bericht gefordert wird, dass illegal in die Europäische Union eingewanderten Personen gleiche oder sogar größere Rechte zugesprochen werden als legal eingewanderten Personen, wie z. B. das Recht auf Wohnung, auf Familienzulagen, auf Gesundheitsversorgung und auf Zugang zu den Bildungseinrichtungen. Und in diesem Bericht werden auch neue Asylgründe eingefordert, z. B. wenn jemand eine Zwangsehe oder eine so genannte arrangierte Ehe eingeht. Mit diesen Forderungen werden nicht Probleme gelöst, sondern weitere Probleme geschaffen, und Maßnahmen wie diese erzeugen in Wahrheit eine Sogwirkung und noch mehr illegale Einwanderung.
Andreas Mölzer (NI). – Herr Präsident! Ich habe ebenfalls gegen den Bericht Kratsa-Tsagaropoulou gestimmt, und zwar aus folgenden Gründen: Wenn es sich um ausschließlich legal zugewanderte Frauen handelt, muss man ihnen zweifellos helfen, sich in unserem Normen- und Wertesystem zurechtzufinden, sich zu integrieren und diese Integration in die Familie zu tragen. Schließlich kann es vor allem in der zweiten und dritten Generation von Zuwanderern zu Konflikten kommen, was – wie wir am Beispiel Frankreich lernen müssen – in Gewaltakte münden kann oder sogar muss. Den aus kulturellen und religiösen Motiven entstehenden Problemen wie Zwangsverheiratung, Ehrenmorden und Genitalverstümmelungen ist aber auf jeden Fall ein Riegel vorzuschieben. Jeglicher Familienzusammenführung von Zweit-, Dritt- oder Viertfrauen entgegen dem in Europa üblichen Verbot der Doppelehe muss ein sofortiges Ende bereitet werden. Nachdem das nicht entsprechend berücksichtigt wurde, habe ich gegen diesen Bericht gestimmt.
Michl Ebner (PPE-DE). – Herr Präsident! Auch ich habe gegen den Bericht Kratsa-Tsagaropoulou gestimmt, weil ich der Auffassung bin, dass hier eine Vermischung zwischen legaler und illegaler Einwanderung erfolgt und man die entsprechenden Positionen nicht genügend trennt und damit letztendlich zur illegalen Einwanderung geradezu auffordert. Ich finde das politisch verfehlt. Das ist ein falsches Signal. Wir müssten die legale Einwanderung besser organisieren und regeln sowie die illegale Einwanderung auf jeden Fall bekämpfen. Schließlich bin ich der Auffassung, dass wir in den Entwicklungsländern die Probleme vor Ort lösen und uns hier weit stärker direkt engagieren sollten, als wir es bisher getan haben, um Schwierigkeiten menschlicher, wirtschaftlicher, sozialer und religiöser Art auszuräumen.
Carlo Fatuzzo (PPE-DE). – Signor Presidente, onorevoli colleghi, vi auguro buon appetito perché credo che sia l'ultima dichiarazione di voto di oggi. Ho votato a favore della relazione Kratsa-Tsagaropoulou sul ruolo e la posizione delle donne immigrate nell'Unione europea.
Anche in questo caso avrei preferito che nella relazione figurasse qualcosa in relazione alla condizione delle circa 260.000 donne italiane che sono emigrate in Svizzera per lavorare e per mantenere la propria famiglia e che, una volta ritornate in Italia, hanno percepito una pensione pari al 25 per cento dell'importo che avrebbero ottenuto se avessero lavorato alle medesime condizioni in Italia, e ciò nonostante il trattato di reciprocità tra Italia e Svizzera.
Io credo che non sia corretto comportarsi in questo modo con le donne in generale e in particolare se si tratta di donne anziane e pensionate. Viva i pensionati, viva le pensionate!
David Casa (PPE-DE), in writing. Although we all agree that the plight of irregular immigrants is something that we have to work hard on, and that these unfortunate people should be treated with all the dignity a human being deserves, we must not forget that the influx of irregular foreigners into our countries is causing a big headache to the authorities, especially in Mediterranean countries. I therefore think it would be wiser to amend the Dublin II regulations prior to committing ourselves to something that may prove to be too big for us.
We are obliged to do so, not only when considering the state our detention centres are in and the pressure that they are causing in our countries, but also out of respect for the immigrants themselves. We should not give them false hopes. I think we should get our house in order prior to offering something which at present I am sure we cannot guarantee. I urge all concerned for the umpteenth time to grab the bull by the horns and make a genuine effort to have Dublin II amended
Charlotte Cederschiöld, Christofer Fjellner, Gunnar Hökmark och Anna Ibrisagic (PPE-DE), skriftlig. - Moderaterna har idag röstat för betänkandet om kvinnors invandring.
Invandrares grundläggande rättigheter måste respekteras och bör inte vara avhängigt kön eller en specificerad grupp av människor. Vi stödjer en gemensam reglering av migrationspolitiken, vilket är en naturlig fortsättning av Schengensamarbetet. Däremot motsätter vi oss en gemensam integrationspolitik, då detta bäst hanteras av medlemsstaterna själva.
Vi vill inte heller ha några register över kvinnlig könsstympning, då detta utgör ett integritetsintrång vilket vi inte kan stödja.
Ilda Figueiredo (GUE/NGL), por escrito. Sabe-se que a imigração feminina está a aumentar constantemente na União Europeia, representando já cerca de 54% do número total de imigrantes, o que se deve às mais variadas razões, com destaque para as económicas e de reagrupamento familiar, bem como de procura de refúgio e asilo. Em geral as mulheres deparam-se com inúmeras dificuldades e múltiplas discriminações, o que exige um reforço das políticas públicas de apoio, designadamente das estruturas e dos serviços sociais.
É particularmente importante que se apliquem as convenções internacionais, incluindo a referente ao reagrupamento familiar, e que se garantam às mulheres imigrantes, independentemente de se encontrarem em situação irregular, todos os direitos humanos, incluindo o acesso à educação para os filhos, o direito às prestações familiares e à saúde. De qualquer modo, consideramos que se deve garantir às mulheres imigrantes que entrem num Estado-Membro da União Europeia ao abrigo do reagrupamento familiar a possibilidade de terem um estatuto legal independente do cônjuge, no mais curto prazo de tempo possível.
Consideramos igualmente importante que se garanta às mulheres e às jovens imigrantes, em particular as que sejam vítimas de violência física ou psicológica, incluindo a prática de casamentos forçados ou combinados, que beneficiem de uma autorização de residência e que sejam tomadas todas as medidas de apoio de que necessitem.
Bruno Gollnisch (NI), par écrit. – Le rapport consacré aux femmes migrantes est effarant. En effet, les situations qu'il dépeint (absence de statut personnel, exploitation, mutilations, crimes d'honneur, etc...) sont un terrible constat d'échec des politiques d'immigration et d'intégration. Il tend à démontrer que les populations immigrées entendent perpétuer dans l'Union européenne leurs pratiques et leurs coutumes, dont certaines au mépris des lois et des valeurs qui sont les nôtres. Il oublie de mentionner qu'il arrive que les femmes migrantes elles-mêmes, ou celles issues de l'immigration, accordent plus de valeur au respect de leurs traditions qu'à celui des lois, et qu'elles sont alors très loin, comme le pense naïvement le rapporteur, d'être un facteur d'intégration pour leurs enfants.
Il oublie également que le mariage d'un national d'origine extra-européenne avec une personne issue de son pays d'origine est devenu, en France et certainement dans d'autres pays de l'UE, la première cause d'immigration, avant le regroupement familial. Ces mariages, quand ils sont "blancs", sont source d'immigration illégale. Quand ils ne le sont pas, ils sont la preuve que malgré sa nationalité de papier, un des mariés n'est pas intégré et pas près de l'être.
Si nous continuons sur cette voie, nous ne ferons que renforcer la communautarisation de nos sociétés et les risques d'affrontements communautaires.
Hélène Goudin (IND/DEM), skriftlig. Junilistan har tidigare fastslagit att EU är en värderingsunion. Jag har därmed valt att stödja formuleringar som klargör att samtliga grupper i samhället skall ha likvärdiga rättigheter.
Junilistan stödjer konstruktiva åtgärder som syftar till att uppnå ökad integration av utsatta samhällsgrupper. Vi är dock av uppfattningen att de nationella parlamenten och de regionala myndigheterna i allt väsentligt skall arbeta med denna angelägna fråga. Jag är kritisk mot den allmänna trenden att EU:s institutioner eftersträvar att uppnå ökat inflytande och kompetens inom allt fler områden. Det är viktigt att fastslå en tydlig skiljelinje mellan vad EU skall besluta om och vad som skall ligga på nationell och lokal nivå.
Marine Le Pen (NI), par écrit. – Le délire est au rendez-vous dans ce rapport, tous les fantasmes de la gauche et des verts y sont réunis. Quelques exemples parmi tant d'autres: au point 7, les États membres sont invités à accorder aux femmes migrantes en situation irrégulière dont les enfants sont scolarisés le droit aux prestations et allocations familiales. Au point 10, c'est la simplification des procédures d'octroi des permis de séjour qui est souhaitée. Enfin, au point 17, il s'agit de faire participer plus activement les femmes immigrées à la vie sociale et politique des pays d'accueil.
Décidément, tout est fait pour transformer comme par magie ce qui dérange, l'immigration illégale, en ce qui est bien, moral et humaniste : l'immigration légale.
Pas un mot sur la mise en place de politiques de retour au pays d'origine de ces clandestins, pas un mot non plus sur la possibilité de mise en oeuvre d'une politique cohérente et efficace d'aide au codéveloppement dans ces pays afin que cesse l'hémorragie croissante en provenance notamment des pays d'Afrique.
Rien, juste la volonté affirmée du début à la fin de ce rapport d'accueillir toujours plus d'immigrés et de leur donner toujours plus de droits.
Des rapports comme celui-ci ne contribuent pas à construire l'Europe: ils la tuent.
Astrid Lulling (PPE-DE), par écrit. – J'ai voté contre ce rapport en commission des droits de la femme parce que je considère les paragraphes 6 et 7 comme inacceptables et inadmissibles. En effet, je suis d'avis que l'accès aux prestations familiales et aux soins de santé à toute personne en situation non régulière est une incitation à l'immigration de masse, ce qui est inacceptable vu les problèmes d'immigration auxquels nous sommes déjà confrontés.
De plus, un accroissement de l'immigration clandestine va entraîner une nouvelle dégradation des conditions auxquelles les migrants sont confrontés. L'Union européenne ne peut adopter un rapport qui encourage davantage le travail des passeurs et qui mène bon nombre de femmes à risquer leur vie pour immigrer clandestinement en Europe avec le seul espoir de pouvoir bénéficier des aides sociales.
Je voudrais pourtant souligner que je suis très engagée dans la protection des droits de la femme. J'estime que les efforts entrepris dans le cadre de ce rapport pour garantir les droits fondamentaux des femmes migrantes sont louables, mais il faut éviter tout ce qui engendrerait des effets négatifs rendant de fait la situation de ces mêmes femmes encore plus difficile.
Lydia Schenardi (NI), par écrit. – Études, statistiques, rapports, bilans, la Commission européenne, avec l'appui du Parlement, s'est lancée depuis quelques mois dans l'analyse de la situation sociale, professionnelle, politique, économique et familiale des femmes migrantes dans les pays d'accueil. Très bien, car peu de données fiables sont aujourd'hui utilisables dans ce domaine, alors même que nous savons tous que vis-à-vis des femmes, et je pense notamment aux femmes musulmanes, les discriminations sont légion.
Cependant, ce qui me préoccupe dans ce rapport, c'est qu'il met en avant les droits qu'ont des femmes immigrées entrées clandestinement sur le territoire européen. Droit de vote, droit aux allocations familiales et de logement, droit de rester sur le territoire d'accueil...un package de droits sont énumérés et souhaités par le rapport mais curieusement, aucun mot n'apparaît sur la politique de retour au pays d'origine ou encore sur une politique d'aide au codéveloppement de tous ces pays bien souvent d'Afrique, pourvoyeurs de l'immigration en Europe.
L'Europe ne cesse d'accueillir à tout-va. En réalité, l'Europe transforme ce qu'elle juge inacceptable, soit l'immigration clandestine, en ce qu'elle juge être humaniste et moral, soit l'immigration légale de peuplement.
Report: Casaca (A6/0303/2006)
James Elles (PPE-DE), in writing. This is an important report, much of which deserves to be implemented. Urgent action is required to improve recovery rates. However, my British Conservative colleagues and I are unable to support the report overall because we do not accept in principle that the long-term solution to many of the problems in this field is the establishment of a European Public Prosecutor, an idea which is reiterated in this report (paragraphs 43-45).
Such a Public Prosecutor would be an unacceptable interference in the constitutional responsibility of Member States for their judicial systems. Furthermore, as there is rightly widespread opposition to its introduction, emphasising its necessity is a dangerous diversion from tackling the real problems at hand. For this reason we are obliged to abstain on the final vote.
Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. A recuperação de fundos comunitários utilizados indevidamente - sendo necessário examinar cada situação - requer, de facto, uma maior atenção, particularmente por parte dos Estados-Membros.
Veja-se a situação da deslocalização de empresas que utilizaram durante anos financiamentos comunitários ou as situações em que está em causa a saúde pública, nomeadamente em um ou vários Estados-Membros, onde a cooperação entre os diferentes Estados e organismos deverá facilitar e melhorar uma recuperação célere dos montantes em causa e evitar que as empresas ou organizações envolvidas continuem a beneficiar de financiamentos comunitários.
Contudo, não podemos concordar que se utilize esta necessidade, que em si é válida, para fazer catapultar mais um avanço federalista, tal como proposto no relatório, ao sugerir a criação de um ministério público e de um procurador público ao nível da UE, que, de facto, cimentaria mais um passo que subalternizaria a soberania dos Estados.
President. That concludes the explanations of vote.