Proinsias De Rossa (PSE), in writing. In supporting this joint Resolution I want to highlight the demand that the EU must now use all the instruments at its disposal, including the EU association agreement with Israel, to end the violence in Gaza which has condemned the Palestinians to a slow death and risks setting the whole Middle East on fire. Israel, as a democratic state, needs to ask itself questions. Lawlessness cannot be allowed to be the answer to lawlessness. The Israeli government must end its blockade of Gaza and there must be an immediate resumption of aid to Palestine, and support for the government of national unity.
I support the call for an international inquiry into the possible use by Israeli forces of weapons of mass destruction, as was suspected in Lebanon. I also support the idea of an international peace conference bringing together all the actors in the Middle East, including Syria and Iran. I demand an international force in Gaza.
We have contributed to the chaos in Palestine and we have allowed the Israelis to go too far in the name of their legitimate right to protect their security. We now have mistakes to make up for.
Vasco Graça Moura (PPE-DE), por escrito. Declaro ter votado contra a resolução conjunta sobre a situação em Gaza.
Fi-lo, não por não considerar condenáveis os excessos militares que atingiram populações civis, mas por entender que, no seu teor geral, a declaração envolve termos profundamente negativos para o Estado de Israel, que tem sido vítima de constantes agressões terroristas, o que de modo algum se justifica.
Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. Perante a impune escalada da agressão israelita ao povo palestiniano, de que é exemplo o massacre de Beit Hanoun e o criminoso e desumano cerco à Faixa de Gaza, transformada num gigantesco campo de concentração, o PE - escamoteando ter caucionado a participação da UE no bloqueio, nomeadamente financeiro, à Autoridade Palestiniana - condena o exército israelita pelo massacre perpetrado e pelas suas acções, que denomina de "desproporcionadas".
Perante a evidência clamorosa da brutal agressão israelita ao povo palestiniano, o PE apenas "regista" o vergonhoso veto dos EUA a uma proposta de resolução apresentada no Conselho de Segurança que repudiava a agressão israelita, quando é necessário denunciar a cumplicidade e responsabilidade dos EUA nas agressões e crimes perpetrados no Médio Oriente, designadamente por Israel.
Mais do que propor a presença de tropas estrangeiras em Gaza e na Cisjordânia, que poderiam promover a manutenção dos status quo, o que se exige é a condenação de Israel face à sua política colonialista, à construção do muro ilegal, à repressão sistemática do povo palestiniano, à destruição das infra-estruturas, a todos os obstáculos que coloca ao funcionamento da legitima Autoridade Palestiniana e à criação de um Estado Palestiniano independente e soberano, com capital em Jerusalém.
Marco Pannella (ALDE), per iscritto. A nome del Partito Radicale Transnazionale ho votato convintamente contro la risoluzione sulla situazione nella Striscia di Gaza (così come avrei fatto per tutte le proposte di tutti i vari "Gruppi"), ritenendo tutte le risoluzioni presentate inadeguate a risolvere i problemi strutturali del Medio Oriente.
Non credo che la posizione comune europea sul conflitto più antico del Medio Oriente possa continuare ad essere la vecchia politica dei "due popoli, due Stati". Come ha ricordato l'ambasciatore israeliano presso le Nazioni Unite, ogni vittima civile causata dagli attacchi dell'esercito israeliano è un errore tragico, vissuto come tale nella società democratica israeliana, mentre ogni israeliano ammazzato dai razzi o dai kamikaze di Hamas o Hezbollah viene rivendicato come un successo contro Israele, considerato come un tumore da estirpare dal Medio Oriente.
In realtà, Signor Presidente, l'alternativa europea possibile ed urgente per costruire la Pace tra Israele e i palestinesi (e nel Medio Oriente) è: due popoli, due democrazie! Perchè soltanto proponendo a tutto il Mediterraneo riforme democratiche ed il modello federalista europeo anti-nazionalista, sarà possibile eliminare alla radice le cause strutturali del conflitto Medio Orientale, così simili alle cause di tutte le guerre che hanno devastato il nostro continente, fino alla decisione di rinunciare al valore assoluto della Sovranità nazionale.
Luís Queiró (PPE-DE), por escrito. A solução do conflito no Médio Oriente passa por defendermos a paz, o reconhecimento mútuo e por recusarmos a violência, o terrorismo e as acções militares gratuitas. E pelo reconhecimento do direito de um Estado democrático a existir e a defender-se. A presente resolução não faz isso. É desproporcionada quando devia ser razoável, cega quando devia ser clarividente.
Não é possível tratar os ataques terroristas a Israel como actos de "combatentes" e acusar Israel de massacres; não é desejável que este Parlamento se pronuncie sobre a composição de um governo democrático, quando a governos eleitos mas nada democráticos apenas lhes pede que cumpram o mínimo: reconhecer Israel. Exigência, aliás, aqui ausente. Tal como não me associo a uma resolução que parece concluir que a os Estados Unidos são a causa da permanência do conflito e que ameaça, pouco subtilmente, colocar em causa o acordo de associação com Israel no exacto momento em que vai aprovar um acordo de associação com a Síria.
A sincera solidariedade com as vítimas, a recusa em aceitar que o ataque a Beit Hanun fique impune não me leva a esquecer o dever de equilíbrio e a aprovar uma resolução que é desproporcionada e contraproducente.
Frédérique Ries (ALDE), par écrit. – J'ai voté contre cette résolution sur Gaza.
Il ne s'agit en aucune façon de minimiser la tragédie de Beit Hanoun – 19 victimes palestiniennes, à cause d'un tir mal israélien mal ajusté. L'erreur a conduit au drame, et il nous appartient de le dénoncer.
Ce drame ne nous autorise pas cependant à voter la résolution la plus déséquilibrée que j'aie vue dans ce Parlement depuis sept ans que j'y siège. Il m'est impossible ici d'énumérer tous les points partisans et litigieux de ce texte.
Globalement, c'est une charge unilatérale contre Israël. C'est à peine si, dans le paragraphe 4, on fait allusion au droit inaliénable de ce pays à sa sécurité. Pour le reste, pour la pluie de roquettes Qassam qui tombe quotidiennement sur les villes israéliennes: pas un mot. Pour Gilad Shalit, enlevé il a plus de trois mois maintenant, trois mots, pas plus! Cachés de surcroît au fin fond du paragraphe 19, et aucune mention de ses camarades enlevés au Liban. Certains moments du débat ont même été odieux, lorsqu'on a évoqué "la société israélienne, grossière et raciste", parlé de "morts palestiniens qui valaient moins que des morts israéliens"... Tout semble permis aujourd'hui, et la frontière entre propos anti-israélien et propos antisémite est franchie sans que nul ne bronche. C'est insupportable.
Olle Schmidt (ALDE), skriftlig. I dagens resolution om situationen i Gaza, som jag röstat för, skulle jag vilja efterlysa en mer balanserad redovisning av skälen till varför Israel, och den israeliska armén, tvingas till att använda metoder som var för sig kan ses som orimliga. Rätten att skydda sina egna medborgare är grundläggande, och man bör bedöma helheten, inte enskilda händelser.
Gerard Batten, Derek Roland Clark, Roger Knapman and Thomas Wise (IND/DEM), in writing. Britain is in the forefront of research into defences against biological and toxin weapons and Britain must have continue to have freedom of action and independence in these matters. We deplore the use of weapons against civilian populations and fully support the existing Geneva Conventions, including the Fourth Convention, which already provides legal protection for civilians in time of war and has been ratified by 194 countries.
Proinsias De Rossa (PSE), in writing. I support the demand that next week's Sixth Review Conference should reconfirm the commitment of all 155 States Parties to the Biological and Toxin Weapons Convention (BTWC) - the first multilateral disarmament treaty banning an entire category of weapons - and their commitment to the complete prohibition of biological weapons.
There must be a thorough review of the operation of the BTWC to identify, discuss and agree on how to further strengthen the Convention and achieve a ban on biological and toxin weapons that is a universally binding rule of international law.
The EU must take up this issue in the transatlantic forums, in particular NATO, to convince the US Administration to move away from its unilateral standpoint and to contribute to the relaunch of an enhanced multilateral framework.
I welcome the entry into force this month of the CCW's Protocol V on Explosive Remnants of War and hope many more States will sign it and ratify the five Protocols.
I urge the EU and its Member States to urgently establish protocols on relevant weapons systems and establish a protocol unambiguously banning the production, stockpiling, transfer and use of all types of cluster bombs (fragmentation bombs).
Richard Howitt (PSE), in writing. The European Parliamentary Labour Party has today decided to join fellow MEPs in voting to support the international campaign for a ban on the use of cluster bombs. In addition, we draw attention to the fact that although white phosphorus is a conventional and not a chemical weapon, Britain - but not America - has signed Protocol III of the 1980 Convention on Certain Conventional Weapons banning the use of incendiary weapons against civilian populations. Labour accepts the assessment of health consequence from depleted uranium made by Britain's Royal Society and supports further research by the World Health Organisation. British troops always deserve the best available equipment to protect themselves, but reports that white phosphorus grenades were used in Iraq have been shown to be wrong, and neither does Britain have any DU stocks in Iraq.
Geoffrey Van Orden (PPE-DE), in writing. The British Conservative Delegation fully supports the BTWC and the international efforts to universalise the Convention and to implement it effectively.
We are also long-standing and consistent supporters of the ban on anti-personnel landmines (APL) although we do not believe that it is a priority to clear APL from uninhabited and economically unused terrain (for example, parts of the Falkland Islands) provided that areas of possible danger are properly indicated.
We are also very wary about campaigns to extend the scope of international conventions to include cluster and other munitions. We support moves to minimise the negative after-effects of conflict, such as explosive remnants, and to introduce 'smart' (self-destructive, precision-guided, etc.) weapons where appropriate.
We support a ban on the use of white phosphorus a weapon, but it has other battlefield uses, for example for smokescreen. We would certainly not support any action that would put British military personnel at increased risk or deprive the British Armed Forces of essential ordnance. Therefore, while we support most of the text of this resolution we are not able to support a sweeping ban on cluster munitions at this stage, or indeed on the use of white phosphorus. We therefore voted against the amendments and abstained overall.
Jan Andersson, Anna Hedh, Ewa Hedkvist Petersen och Inger Segelström (PSE), skriftlig. Vi stöder motorvägsprojektet Via Baltica, förutsatt att en gedigen miljöprövning görs.
Hélène Goudin och Nils Lundgren (IND/DEM), skriftlig. Junilistan välkomnar att Östersjön lyfts upp på den politiska agendan. Betänkandet innehåller många positiva inslag, bland annat att tillbörlig uppmärksamhet bör ges åt de miljöproblem som finns i området. Vi ställer oss även mycket positiva till punkt 13, där det konstateras att de medlemsstater som vill bör få införa strängare miljöregler än dem som EU föreslår.
Vi anser emellertid inte att EU skall finansiera motorvägsprojektet Via Baltica. Det föreslås också att Europol-samarbetet skall utökas. Vi kan stödja detta, om det enbart innebär att informationsutbytet förbättras. Det får dock inte innebära att vi får en europeisk arresteringsorder eller att en stats polis får göra tillslag i en annan stat.
Då vi funnit att det positiva överväger det negativa i betänkandet, har vi vid dagens omröstning stött betänkandet i dess helhet.
Carl Schlyter (Verts/ALE), skriftlig. Huvudmålet med betänkandet är att betona att Östersjön är ett extra känsligt hav med bräckt vatten. Punkt 13 som ger medlemsstater rätten att ha strängare lagstiftning för att skydda Östersjön samt punkt 11 som kräver miljökonsekvensbeskrivningar för alla energiprojekt är avgörande för att rädda Östersjön. Därför röstar jag för betänkandet, trots negativa skrivningar om ökad gränskontroll och fler ohållbara infrastrukturprojet i regionen.
Hélène Goudin och Nils Lundgren (IND/DEM), skriftlig. Betänkandet vi röstar om idag är en önskelista för förespråkare av en militariserad EU-stat. Lyckligtvis är det endast ett initiativbetänkande, men det är likväl en tydlig signal till de andra EU-institutionerna i vilken riktning Europaparlamentets majoritet vill att EU skall utvecklas.
Som en av de mest befängda idéerna som framförs kan inrättandet av en permanent Medelhavsflotta nämnas. Vidare förespråkar utskottets majoritet inrättandet av en särskild budgetpost för militära operationer, och försök görs att återuppliva det fallna konstitutionsförslaget. Som alltid när Europaparlamentet får tycka till, vill man ge mer makt till ledamöterna i denna församling. Vi har även tagit ställning till ändringsförslag där en kustbevakning i EU:s regi efterfrågas.
Den utveckling som beskrivs i betänkandet är mycket oroväckande och borde vara en tankeställare, även för de mest inbitna EU-statsförespråkarna. Med tanke på den osäkerhet som vi brottas med idag, till följd av de många konflikter som pågår runt omkring i världen, bör man ställa sig frågan om inrättandet av en EU-armé är rätt sätt att tackla problemen. Huruvida en nationalstat skall skicka trupp eller inte måste alltid beslutas av de nationella parlamenten, aldrig av ett EU:s förenta stater.
Vi har följaktligen röstat emot betänkandet, inklusive de flesta ändringsförslag som lagts fram till det.
Richard Howitt (PSE), in writing. The European Parliamentary Labour Party supports much of this report, in particular the emphasis on ensuring that ESDP is made more effective, so that it can be used as a tool to help in crisis zones throughout the world. We also welcome the support given to greater cooperation between the EU and NATO, building on past experience, and the need for further development of capabilities.
However, we do not support the provisions in paragraph 52 concerning the establishment of a European Defence Minister, or the establishment of a European standing naval force. In addition, we do not support paragraph 44, which recommends military operations be funded centrally from the EU budget. Concerning paragraph 51, it is important to remember that we are currently in a period of reflection on the future of the Constitution and to underline that ESDP does not constitute the development of a Security and Defence Union.
Fernand Le Rachinel (NI), par écrit. – Certaines analyses de Monsieur Von Wogau rejoignent les nôtres, notamment celles concernant les menaces pesant sur la sécurité de l'Europe: le terrorisme, la vulnérabilité de nos approvisionnements en pétrole, la porosité de nos frontières... En effet, contrairement à ce que prétendaient nos gouvernements qui ont démantelé les systèmes de défense de nos nations, le monde est aujourd'hui plus dangereux qu'il ne l'était avant la chute du mur de Berlin.
Les propositions contenues dans le rapport reposent cependant sur une seconde illusion, consistant à croire que les nations peuvent s'en remettre à des organismes supranationaux pour assurer leur sécurité. Or, dans l'épreuve, une nation est toujours seule.
Aujourd'hui, les État-Unis consacrent 3,5 % de leur PIB à leur défense contre moins de 1 % pour les vingt-cinq États membres de l'Union européenne. Bien sûr, une harmonisation européenne des matériels de défense est nécessaire, mais ne dissolvons pas nos armées dans un Eurocorps, où les ordres seraient donnés dans vingt-et-une langues, et qui, par l'intermédiaire de l'OTAN, serait sous commandement américain. Renforçons plutôt la défense de chacun de nos pays!
Cet effort, seules des nations indépendantes, ayant conscience de leur identité, le fourniront. Pour cela il y a un préalable: remplacer l'Europe de Bruxelles, sans âme et sans frontières, par une Europe des nations souveraines!
Luís Queiró (PPE-DE), por escrito. O documento aqui proposto merece a minha aprovação por ser, ao mesmo tempo, realista no que deve ser e ambicioso no que é possível.
A questão da segurança é uma das mais relevantes para os cidadãos europeus - nomeadamente a que diz respeito ao risco de ameaças no interior do território europeu - e, nessa matéria, o relator foi em busca do realismo, compreendendo a actualidade das ameaças, a sua natureza e real perigo. Mas, no desejo de uma abordagem global, não só no domínio militar, mas também tecnológico, de informação e inteligence, foi ambicioso. Assim como temos de o ser no que diz respeito à necessidade de promoção da paz e do desenvolvimento económico dos países terceiros como peça fundamental para a nossa segurança e para um mundo melhor, que é um bem que devemos prosseguir com igual empenho.
Voto, pois, favoravelmente este acordo, por me rever no essencial das suas análises e preocupações, mesmo que não partilhe, nem considere necessário partilhar, todos os seus axiomas e as suas conclusões.
Lars Wohlin (PPE-DE), skriftlig. EU:s gemensamma utrikes- och säkerhetssamarbete får inte bli en konkurrent till Nato. Det är därför glädjande att Europaparlamentet tydligt tagit ställning för att stärka den transatlantiska länken och lyfter fram vikten av ett närmare samarbete med Nato.
Det finns idag en gemensam utrikes- och säkerhetspolitik inom EU. Betänkandet är dock ett steg mot ett fördjupat utrikes- och säkerhetspolitiskt samarbete som kan innebära att Sverige förlorar möjligheten att besluta om sin egen utrikes- och säkerhetspolitik. Även framöver bör dock medlemsstaternas egna militära resurser utgöra grunden för detta samarbete. Det är beklagligt att betänkandet uttalar stöd för den europeiska arresteringsordern, vilken innebär att svenska medborgare kan utlämnas till andra EU-länder utan möjlighet till rättslig prövning i Sverige. Betänkandet innehåller även formuleringar som ger stöd för konstitutionen. Detta gör att jag röstat nej i slutomröstningen, trots att jag delar betänkandets intentioner att stärka EU:s samarbete med Nato.
Charlotte Cederschiöld, Lena Ek, Christofer Fjellner, Gunnar Hökmark och Anna Ibrisagic (PPE-DE), skriftlig. Vi har röstat för betänkandet om arv och testamenten (A6-0359/2006) för att förtydliga lagvalsreglerna. Eftersom det i betänkandet efterlyses en harmoniserad arvs- och testamentsrätt, vill vi dock starkt understryka att en harmonisering av den materiella rätten inte är önskvärd, utan den skall, i enlighet med EG-fördraget, vara och även förbli enbart nationell kompetens.
Bruno Gollnisch (NI), par écrit. – En voulant régler des problèmes de conflits de lois et de juridictions dans le domaine des successions et testaments, le Parlement européen a, pour une fois, évité de s'immiscer dans ce qui est de la compétence exclusive des États nationaux.
Les 50 000 à 100 000 successions présentant des intérêts internationaux s'ouvrant chaque année sur le territoire de l'Union européenne ne justifient pas en effet une nouvelle démarche d'unification forcée des règles de droit substantiel, mais seulement des règles de droit international privé, ainsi que la création d'un "certificat européen de succession".
Nous souscrivons par conséquent à la deuxième recommandation du Parlement qui tend à seulement uniformiser les règles de conflits de droits et de juridictions. Il s'agit de la seule technique selon nous qui permette aux États membres de préserver leurs systèmes, leurs coutumes et leurs traditions juridiques propres.
Alors et seulement alors, il sera possible de coordonner de façon efficace les systèmes juridiques nationaux impliqués dans une succession donnée. Il faut, et il suffit, pour prévenir d'éventuels conflits de lois en matière d'héritage, de connaître à l'avance de manière sûre et incontestable la loi qui sera applicable.
Hélène Goudin och Nils Lundgren (IND/DEM), skriftlig. Betänkandet skulle skapa ett juridiskt kaos och ställa olika nationella rättsnormer och praxis mot varandra om dess idéer blir verklighet. Junilistan är en bestämd motståndare till gemensam civil- och strafflagstiftning på EU-nivå. Konsekvenserna av ett eventuellt godkännande av förslaget är bland annat att svenska medborgare kommer att förlora sin ovillkorliga rätt (med beaktande av sexmånadersregeln) till skilsmässa.
Ett exempel på detta är följande: Makar, som är svenska medborgare, tar hemvist i Malta. En av makarna flyttar sedan tillbaka till Sverige och väcker talan om äktenskapsskillnad vid svensk domstol. Enligt dagens svenska regler får maken skilsmässa enligt svensk rätt. Förslaget innebär däremot att lagen i Malta i stället skall tillämpas. Detta kan leda till att skilsmässa inte kan beviljas överhuvudtaget, eftersom skilsmässor är förbjudna inte bara i Malta utan i en rad andra europeiska länder. Den svenske medborgaren går därmed miste om både underhåll för sina barn och rätten till hälften av makars gemensamma tillgångar. Detta är helt oacceptabelt enligt Junilistans mening. Lagstiftning på detta område uttrycker nationella, religiösa och sociala värderingar. Dessa skall inte köras över av EU. Som vanligt finner vi att subsidiaritet och pluralism bara förekommer i festtalen medan verkligheten är en hänsynslös strävan efter likriktning.
Françoise Castex (PSE), par écrit. –J'ai voté en faveur du rapport Gomes relatif à la place des femmes aux postes de décision économique et politique.
La volonté politique affichée au Sommet de Pékin en 1995 et les conventions internationales existantes ont effectivement permis de sensibiliser l’opinion publique et les décideurs à la question de la parité à tous les niveaux de la société. Toutefois, ces déclarations n'ont pas résolu concrètement les obstacles de nature non juridique qui continuent à entraver la pleine participation des femmes à la vie publique. Il est nécessaire que les États membres adoptent des mesures visant à concilier vie sociale, professionnelle et familiale, dans le droit fil des conclusions du Conseil européen de Barcelone et de la Stratégie de Lisbonne.
Je soutiens la création d'un Institut européen de l'égalité entre les hommes et les femmes afin de palier la faible présence des femmes en politique et de promouvoir une représentation renforcée des femmes dans la politique internationale.
Il est donc urgent d’ouvrir des voies nouvelles pour permettre aux femmes d’être davantage impliquées dans les questions de paix et de sécurité, notamment à travers des nominations plus paritaires à l’Organisation des Nations unies ou dans les représentations extérieures de l’Union européenne.
Proinsias De Rossa (PSE), in writing. The Lisbon Strategy placed gender- sensitive economic policies at the heart of the strategy for growth and competitiveness, but women's full participation in politics is an essential requisite to achieving gender-sensitive economic policies.
A milestone was reached by the 1995 Beijing Conference in advancing the gender equality agenda. Yet, according to the Inter-Parliamentary Union, of the 43 961 members of parliaments worldwide only 16.4% are women. The percentage of women elected to the European Parliament ranges from 58% to 0%, with an average slightly above 30%. The percentage of women elected to the Member States’ national parliaments varies between 45% and 9%.
This marks a fundamental democratic deficit at European level and in the wider international context.
I call on Member States to review their national legislation to promote parity and genuine democracy in politics, review their constitution, legislation and practice, enshrine gender equality as a fundamental principle in their constitutions and take measures aiming at the reconciliation of social, family and professional life, in line with the conclusions of the Barcelona European Council and the Lisbon Strategy, thereby creating an enabling environment for women’s full participation in politics.
Ilda Figueiredo (GUE/NGL), por escrito. Embora este relatório seja sobre as mulheres na política internacional e registe um problema efectivo, não deveria escamotear os condicionalismos que impedem as mulheres de uma eficaz participação na vida política e social. No texto não há qualquer referência às razões económicas e sociais que limitam a participação das mulheres. Por exemplo, refere a desigualdade salarial e a necessidade de conciliar com os homens a vida doméstica, mas não fala das dificuldades objectivas, nomeadamente, as condições de trabalho, a sobre-exploração, os baixos salários, a precariedade, o tempo parcial, a falta de equipamentos sociais a preços acessíveis.
A abordagem do tema ignora as distinções de classe e coloca-se apenas na abordagem do que se passa na classe dominante. Por isso, não há referência expressa às políticas económicas, de emprego e sociais. Daí que, nas medidas apresentadas, insista em algo de que discordamos, como o sistema de quotas obrigatórias, com sanções aos partidos, escamoteando que, por exemplo, entre os problemas e condicionalismos existentes estão as condições económicas e sociais objectivas e os próprios sistemas eleitorais.
Por exemplo, em Portugal o PS aprovou o sistema de quotas mas prepara-se para pôr de lado o actual sistema eleitoral o que, na prática, poderá conduzir à eleição de menos mulheres.
Luís Queiró (PPE-DE), por escrito. A participação das mulheres na política internacional (e na política nacional, na economia, nas artes) é sinal de sociedades desenvolvidas e equilibradas. Um mundo só de homens é um lugar pior do que um mundo de homens e mulheres. Mas daqui não resulta que de cada vez que uma mulher é eleita, ou de cada vez que um governo é composto por tantas mulheres como homens que isso, por si só, seja motivo de satisfação. As mulheres não são apenas mulheres, ao contrário do que parecem crer alguns defensores das quotas e da paridade.
Felizmente, cada uma destas mulheres vale por aquilo que pensa, faz, defende, e representa. Por isso, não me parece que seja razoável elogiar, sem mais, qualquer eleição de uma mulher, seja ela quem for. Assim como não acredito que seja pelas quotas e pela imposição da paridade que se produz o efeito desejado. O equilíbrio é um resultado, não é um gesto. E nesta matéria falo à vontade. O CDS é o único partido que já teve uma mulher como líder parlamentar, uma ministra da Justiça ou uma secretária-geral. Mas é pelos méritos e não pela simbologia, que estas mulheres merecem o meu reconhecimento.
Margie Sudre (PPE-DE), par écrit. – En Allemagne, au Libéria, au Chili, ou récemment encore, au Congrès des États-Unis, l'accès de femmes à des postes clés a été largement applaudi. Je me joins volontiers à ces applaudissements, tout en souhaitant qu'un jour ces succès féminins n'aient plus valeur de symbole, mais puissent devenir un événement banal.
Il ne suffit plus, pour une femme politique, d'axer son discours médiatique sur le machisme réel ou supposé de ses adversaires, ainsi que nous le révèle le triste "exemple" donné par la campagne interne au Parti socialiste français pour l'investiture présidentielle.
Il nous faut faire preuve de davantage de responsabilité que de revendication, puisque la représentation égale des genres est désormais une logique admise. La délégation UMP du Parlement européen, qui compte neuf femmes et huit hommes, est à cet égard particulièrement en pointe.
Je souhaite que l'on soutienne la vocation et la motivation d'une nouvelle génération de femmes à s'investir en politique. Mais, plutôt que de multiplier à l'envi des réglementations pointilleuses et parfois trop radicales pour favoriser les femmes, nous devons avoir confiance en leur capacité à s'imposer et à faire avancer leurs convictions à tous les niveaux, local, national ou européen, comme femme certes, mais aussi comme élue.
Patrick Gaubert (PPE-DE), par écrit. – Je tiens à féliciter Edit Bauer pour ce rapport de très grande qualité. Son adoption à l'unanimité au sein de la commission LIBE en témoigne.
Il rappelle de manière pertinente que le trafic international des êtres humains touche chaque année entre 600 000 et 800 000 hommes, femmes et enfants. Environ 80% de ces victimes sont des femmes et 50% sont des filles mineures. La majorité des victimes de ce trafic font l'objet d'une exploitation sexuelle commerciale.
Pour faire face à la montée de ce trafic et à son caractère international de plus en plus important, ce rapport propose une série de mesures intégrées à prendre à l'échelle européenne qui me semblent à la hauteur des enjeux liés à ce fléau. Surtout, il souligne la volonté de l'UE de suivre une approche axée sur les droits de l'homme et sur les victimes qui me semble déterminante.
Pour ces raisons et parce que la lutte pour le respect de la dignité humaine mérite tout notre soutien, j'ai voté en faveur de ce texte proposant l'adoption d'une recommandation du Parlement européen à l'intention du Conseil sur la lutte contre la traite des êtres humains.
Bruno Gollnisch (NI), par écrit. – Étrangement, ce rapport s'évertue à vouloir opérer une distinction claire entre la traite des êtres humains et l'immigration clandestine. Il existe pourtant dans de nombreux cas une indiscutable similarité, car l'immigration illégale est devenue l'objet d'un véritable trafic d'êtres humains dont le plus odieux est celui opéré à des fins d'exploitation sexuelle.
Mais quels sont les vrais coupables? Certes, ce sont les passeurs, les trafiquants de drogue, les proxénètes ou autres esclavagistes qui profitent d'un territoire européen sans contrôles aux frontières intérieures et totalement perméable aux flux migratoires? Mais ce sont aussi les dirigeants nationaux et européens, qui ne font rien de sérieux contre les entrées clandestines, l'immigration massive, les faux mariages ou pire: qui mettent en place une politique ouvertement "immigrationiste".
Sanctionner plus sévèrement les passeurs, démanteler les mafias, programmer de nouvelles coopérations entre États sont, certes, des objectifs à atteindre. Mais l'effet placebo ne durera pas longtemps car le véritable mal: l'absence de contrôles aux frontières intérieures de l'Union européenne, subsiste. Sans remise en cause de la libre circulation des personnes qui ne sont ressortissantes de l'Union, véritable dogme érigé par Bruxelles, l'immigration clandestine continuera à se développer irrésistiblement!
Hélène Goudin och Nils Lundgren (IND/DEM), skriftlig. Europarådets konvention om åtgärder mot människohandel har redan undertecknats av 30 stater. Konventionen har ratificerats av bland annat Moldavien och Rumänien och arbetet med ratificering går framåt i Sverige. Konventionen tillämpas på alla former av människohandel oberoende av om den är nationell eller internationell eller kopplad till organiserad brottslighet. Konventionen kompletterar sålunda bestämmelserna i Förenta Nationernas konvention om organiserad brottslighet.
Junilistan anser att EU bör respektera de nationella och internationella överenskommelser som dess medlemsstater redan har undertecknat. Att ingå juridiskt bindande avtal är enligt vår mening upp till de nationella folkvalda parlamenten i respektive land. Vi stödjer kampen mot människohandel och vi gratulerar Rumäniens och Moldaviens regeringar för deras mod att ratificera denna oerhört viktiga konvention. Därför anser vi att uppmaningen från EU inte är nödvändig. De suveräna europeiska nationerna har sinsemellan redan tagit upp kampen utan överstatlig inblandning.
Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. Consideramos o relatório globalmente positivo, embora lamentemos que tenham sido aprovadas propostas de alteração que não contribuem para um combate mais consequente ao tráfico de seres humanos, sobretudo de mulheres.
Consideramos negativo terem sido retirados os parágrafos que faziam referência à necessidade de "criminalizar a compra do corpo de outra pessoa para a sua utilização sexual" com o fim de reduzir o tráfico para fins sexuais. Como vários estudos indicam, a proibição da exploração da prostituição reduz substancialmente a criminalidade organizada e o tráfico, nomeadamente de mulheres e crianças.
O relatório mantém, no entanto, um conjunto de aspectos positivos como a necessidade de aplicar sanções extremamente severas às empresas que utilizem mão-de-obra barata através do tráfico de seres humanos, ou ainda a necessidade dos Estados-Membros assumirem as suas responsabilidades para com as vítimas do tráfico de seres humanos, parta além do combate efectivo ao branqueamento de capitais proveniente do tráfico de seres humanos.
Ainda assim poder-se-ia ter ido mais longe no que se refere ao combate na origem, através de uma política de cooperação com os países de proveniência, apoiando projectos próprios de desenvolvimento económico e social, reduzindo assim as suas principais causas, nomeadamente a pobreza, o desemprego e a exclusão social.
Carl Lang (NI), par écrit. – Ce rapport réussit le tour de force d'opérer une distinction illusoire entre la traite des êtres humains et l'immigration clandestine. Or, depuis les désastreux accords de Schengen, signés en 1985, supprimant les contrôles aux frontières intérieures de l'Union européenne, ces deux phénomènes dont il ne fait de doute pour personne qu'ils sont intimement liés, se sont développés de façon exponentielle.
Depuis que l'Europe se charge en lieu et place des États membres de mettre en place "un espace de liberté, de sécurité et de justice", jamais les mafias, les proxénètes et les bandes organisées de passeurs n'ont réalisé autant de profits. Ces réseaux se multiplient et prospèrent en exploitant toujours plus les êtres humains.
Afin de trouver une solution à ces drames humains, la Commission et le Parlement nous proposent d'organiser des dialogues politiques entre États et des énièmes programmes et plans de coopération. À quoi bon? Il est grand temps de s'attaquer aux vraies causes de la traite des êtres humains et de l'immigration clandestine: l'absence de frontières sûres et protégées en Europe. Mais il vrai qu'il est impossible pour nos eurocrates de remettre en cause la sacro-sainte règle de libre circulation des personnes !
Luís Queiró (PPE-DE), por escrito. O tráfico de seres humanos é a versão moderna do tráfico de escravos, com agravantes. É que aqui a miséria faz com que o tráfico seja pago pelos traficados e que as autoridades, movidas muitas vezes pelas melhores intenções humanas, aprovem políticas que estimulam o tráfico e promovem o negócio dos traficantes.
Como é frequente acontecer, nesta matéria o humanismo está do lado da exigência. Exigência para com quem emprega, exigência para com quem chega, exigência para com quem fica e, acima de tudo, exigência e rigor no cumprimento da lei. Fechar os olhos à imigração ilegal é ser cúmplice do tráfico humano.
Por isso, entendo que devemos reconhecer sem hesitações as virtudes da imigração legal e, compreendendo que a falta de firmeza no combate à imigração ilegal é o alimento das redes tráfico de seres humanos, cumpre ser firmes na defesa da legalidade. Mas não basta pensar na legislação de imigração. Uma abordagem eficiente - e humana - obriga-nos a procurar promover o sucesso e desenvolvimento económico de que beneficiamos nos países de origem da imigração. É por aí que devemos, conjuntamente, caminhar.
Lydia Schenardi (NI), par écrit. – Les chiffres et estimations concernant la traite des êtres humains sont effrayants. Le rapport de Mme Bauer parle de 600 000 à 800 000 hommes, femmes et enfants qui font l'objet de trafics internationaux chaque année. Une exploitation qui comprend, au minimum, la prostitution mais aussi le travail ou les services forcés, l'esclavage ou encore le prélèvement d'organes.
Mais ce que ne nous dit pas le rapport c'est que ces drames humains ne cessent de se développer et ce, depuis les destructeurs accords de Schengen supprimant les contrôles aux frontières intérieures, signés en 1985.
Le paradis européen, "l'espace de sécurité, de liberté et de justice" tant attendu et souhaité par tous se révèle dans tous les États membres inexistant, pire, dangereux et propice au développement de toutes les mafias et criminels organisés.
Tant que nos édiles nationaux et européens refuseront de voir que l'origine de l'accroissement de ces trafics internationaux tient à la perméabilité des frontières et que toutes les politiques de lutte contre la traite des êtres humains et l'immigration clandestine passent par le rétablissement immédiat des contrôles aux frontières en Europe, les programmes et les plans se succéderont en ayant le même effet qu'un cataplasme sur une jambe de bois!
Ilda Figueiredo (GUE/NGL), por escrito. Este relatório sobre uma muito polémica comunicação da Comissão Europeia acaba por consagrar alguns dos aspectos mais negativos das vias que se estão a forjar, designadamente na área da propaganda, para apresentar novamente o projecto de uma dita constituição europeia.
Depois da derrota que a elite dirigente europeia sofreu com os referendos sobre o projecto de Tratado Constitucional na França e na Holanda, quer retomar o caminho sem novos percalços, apostando, o mais possível, numa campanha de propaganda, transformando uma necessária política democrática de comunicação numa verdadeira campanha de propaganda ao serviço dos interesses da classe dominante.
Embora o relatório aborde outros aspectos menos polémicos, como são os programas sectoriais dirigidos à juventude estudantil, o apelo à intensificação de debates parlamentares e outros, a verdade é que a linha geral dominante é a propaganda, sobretudo em torno do salto qualitativo que querem concretizar com uma dita constituição europeia. Daí o nosso voto contra.
Bruno Gollnisch (NI), par écrit. – Le but avoué de la politique européenne de communication est de "contrecarrer l'effet produit par le rejet de la Constitution [...] et de freiner l'accroissement général de l'euroscepticisme".
En cause, selon vous? L'information sur l'Europe, tronquée, déformée, instrumentalisée par les médias ou les classes politiques nationales. La solution? Le matraquage sur les bienfaits de l'Union européenne organisé par une "Propaganda Staffel" bruxelloise. La cible? Les citoyens, dont l'euroscepticisme serait directement proportionnel à leur ignorance du paradis préparé pour eux à Bruxelles et qu'il faut convertir à l'admiration béate et au soutien inconditionnel.
De qui se moque-t-on? Vous n'avez rien écouté, rien entendu et rien compris. C'est bien parce qu'ils ont été informés, et qu'ils se sont informés à la source, en lisant le texte, que les citoyens français et néerlandais ont rejeté massivement la Constitution. C'est bien parce qu'ils vivent au quotidien les désastres économiques et sociaux de votre politique qu'ils sont eurosceptiques. C'est bien parce que pour une fois, on leur a demandé directement leur avis qu'ils se sont intéressés à l'Europe.
Et c'est bien parce que vous avez une peur viscérale du peuple que vous préférez le bourrage de crâne à la consultation directe de ces citoyens que vous considérez, au fond, comme des abrutis. Ils vous le rendent bien.
Hélène Goudin och Nils Lundgren (IND/DEM), skriftlig. EU:s kommunikationspolitik får inte handla om att försöka sälja in ett Europas Förenta Stater hos medborgarna. EU:s institutioner skall endast korrekt och sakligt avge verksamhetsberättelser och ekonomiska berättelser samt i övrigt informera om till exempel de utbytesprojekt man har inom högre utbildning.
Det är inte heller så att desto mer kunskap en enskild väljare har, ju mer är han eller hon anhängare av uppbyggnaden av en EU-överstat. Synen på mellanstatlighet eller överstatlighet som samarbetsformer för EU vilar på värderingar och inte på sakkunskap.
Vi tror inte heller på att, uppifrån EU-nivån i Bryssel initiera och finansiera EU-partier för att få till en dialog med väljarkåren kring EU-frågor. Det politiska intresset för EU-frågor måste byggas upp underifrån i politiska partier och organisationer.
I betänkandet framhålls också att kommunikationen skall baseras på initiativ som främjas genom kommunikationskanaler som kulturprogram (till exempel vid utdelandet av litteratur- eller filmpris), idrottsevenemang etc. Vi upprepar vår ståndpunkt att sådana sätt att marknadsföra EU andas förakt mot medborgarna. Det är inte på det sättet unionen skall informera om att den finns och vad den har för verksamhet.
Luís Queiró (PPE-DE), por escrito. Partilhando, no essencial, das posições e preocupações da Comissão em matéria de política de comunicação, designadamente no que diz respeito à necessidade de transparência e de aproximação aos cidadãos, entendo, ainda assim, que deve ser evidente que a política de comunicação não é substância, é adjectivo. E como tal deve ser entendida. A ilusão de que tudo é comunicação e de que a comunicação é tudo pode levar-nos a uma sociedade do vazio, onde apenas a existência de mensagem importa, pouco se investindo no seu conteúdo.
Quer isto dizer, em minha opinião, que a chave de uma política de comunicação de sucesso da União Europeia está na capacidade de a União Europeia ser visivelmente útil aos cidadãos dos Estados Membros. Insisto no útil e no visivelmente. Porque é aqui que as duas questões - substância e comunicação - se colocam. A UE tem de promover reformas políticas que estimulem o desenvolvimento económico, a segurança, a ordem internacional, a esperança. Essa é a substância. A comunicação, essa, se a substância for boa, é uma arte, mas é apenas uma parte e não é a mais importante. E, já agora, não deve confundir-se com propaganda. Com a primeira concordo, com a segunda, não.