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Eljárás : 2005/0190(CNS)
A dokumentum állapota a plenáris ülésen
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Előterjesztett szövegek :

A6-0333/2006

Viták :

PV 29/11/2006 - 18
CRE 29/11/2006 - 18

Szavazatok :

PV 30/11/2006 - 8.21
CRE 30/11/2006 - 8.21
A szavazatok indokolása

Elfogadott szövegek :

P6_TA(2006)0524

Az ülések szó szerinti jegyzőkönyve
2006. november 30., Csütörtök - Brüsszel Lektorált változat

9. A szavazáshoz fűzött indokolások
Jegyzőkönyv
  

- Report: Freitas (A6-0395/2006)

 
  
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  Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. O presente Acordo de Pescas entre a Comunidade Europeia e a República de Cabo Verde fixa as possibilidades de pesca para as frotas de países da Comunidade para o período de 2006 a 2011, sendo um importante acordo para a pesca atuneira, que atribui licenças de pesca para 7 palangreiros de superfície portugueses.

Por isso mereceu o nosso voto favorável.

Contudo, o presente acordo, tal como acontece em outros acordos de pesca com países terceiros, coloca importantes questões quanto à viabilidade económica das frotas de pesca longínquas e às reais possibilidades de pesca concedidas no seu âmbito, pois cada vez mais é modificado o carácter comercial destes acordos, reforçando-se a sua vertente de parceria e de desenvolvimento.

Desde logo, verifica-se um aumento do custo do acordo no quadro de menores possibilidades de pesca, nomeadamente através da redução do número de licenças atribuídas. Por outro lado, os custos para os armadores passam de 25 para 35 euros por tonelada de atum capturado, no que respeita aos cercadores e palangreiros, condições que contribuem para acentuar as dificuldades na utilização destas licenças por parte dos armadores, no abastecimento da indústria ao nível nacional e no crescente défice com o exterior relativamente aos produtos da pesca.

 
  
  

- Report: Friedrich (A6-0391/2006)

 
  
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  Bairbre de Brún (GUE/NGL), in writing. I voted in favour of the report by Ingo Friedrich today as it contains positive elements such as the monitoring and reporting procedure to review every six months what has been done to ensure that the multilingual way of working in the European Parliament extends to the full range of official and working languages.

However, I view with regret the delays and restrictions on what will be possible in Irish in the time ahead. This disappointment stems not from the role of Mr Friedrich but from the fact that the necessary preparatory work was not done by the Irish Government or the EU institutions.

I will continue to press for the restrictions on what can be done through the medium of Irish to be lifted.

 
  
  

- Report: Gál (A6-0306/2006)

 
  
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  Bruno Gollnisch (NI). – Monsieur le Président, le rapport Gál se propose de créer une Agence européenne pour défendre les droits fondamentaux. Je crains que les droits fondamentaux des Européens soient peu représentés, y compris dans des instances que l'on a présentées comme étant une forme supérieure de ceux-ci. Je veux parler des tribunaux pénaux internationaux et, en particulier, de celui qui a été constitué pour l'ancienne Yougoslavie.

À l'heure où je vous parle, un leader serbe de première importance, Vojislav Seselj, président du parti radical serbe, l'un des plus importants partis de ce pays, qui s'est volontairement livré à ce tribunal, est détenu depuis quatre ans. Il n'a pas accès à tous les documents de l'accusation dans sa langue. Il est professeur de droit et refuse d'être défendu par un avocat commis d'office. On lui refuse le droit de se défendre lui-même. Il s'agit, me semble-t-il, d'une très grave violation des droits fondamentaux et je souhaitais attirer l'attention de notre Assemblée sur ce cas particulier d'une extrême gravité.

 
  
  

- Report: Kósáné Kovács (A6-0282/2006)

 
  
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  Bruno Gollnisch (NI). – Monsieur le Président, comme je le disais à l'instant, il est à craindre que ces juridictions, que l'on présente à tort comme la forme aboutie de la garantie des droits de l'homme en Europe, ne servent au contraire qu'à leur violation et n'entraînent, par leurs abus, une excessive perpétuation des affrontements entre les peuples, retardant ainsi la date de leur nécessaire réconciliation. C'est particulièrement vrai en ce qui concerne le tribunal pénal pour l'ancienne Yougoslavie et c'est la raison pour laquelle nous évoquerons le cas de M. Seselj toutes les fois que, dans cette enceinte, il sera question des droits de l'homme.

 
  
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  Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. À medida que vai sendo definido o que efectivamente se pretende com a criação da Agência dos Direitos Fundamentais da UE vai ficando cada vez mais claro que se quer criar um instrumento que não deixará de ser utilizado para promover a ingerência por parte da UE em países terceiros.

Daí a proposta, agora aprovada, de inscrever a Política Externa e de Segurança Comum da UE como um dos campos de acção da futura Agência, abrindo espaço para a utilização dos direitos humanos como instrumento de pressão e de intromissão na situação interna de outros Estados, nomeadamente utilizando meios financeiros, segundo os critérios e interesses da UE.

UE que se caracteriza pela sua abordagem instrumental de "dois pesos e duas medidas" relativamente aos direitos humanos, estejam em causa os seus "aliados" ou os seus "inimigos", ou melhor, consoante a situação em concreto coloque ou não em causa os seus interesses de domínio e de exploração e as suas ambições imperialistas, de que a Palestina é um chocante exemplo.

Por isso, e em coerência com a nossa acção em prol das grandes causas da liberdade, dos direitos e garantias fundamentais dos cidadãos, do progresso social, da paz e solidariedade entre todos os povos, rejeitamos tais propósitos.

 
  
  

- Reports: Gál (A6-0306/2006) and Kósáné Kovács (A6-0282/2006)

 
  
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  Bairbre de Brún (GUE/NGL), in writing. Sinn Féin supports the upwards harmonisation of human rights standards in Europe and accordingly supports the principle of creating an Agency for Fundamental Rights. For this reason we supported the report of Ms Gal and Ms. Kósáné Kovács.

We do have concerns however about the possible duplication of roles given the established role of the Council of Europe in these matters. The shift of power from the Council of Europe to EU level is also something we are not entirely comfortable with. As the Agency is to be built upon the existing European Monitoring Centre on Racism and Xenophobia, the work of the Agency should continue to cover the phenomena of racism.

An EU Agency for Fundamental Rights should tackle discrimination on a systematic basis rather than on a case-by-case basis as is the case with the Council of Europe.

 
  
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  Timothy Kirkhope (PPE-DE), in writing. I and my British Conservative colleagues support strongly the principle of upholding and developing human rights. However, if the experience of its predecessor, the EUMC, is anything to go by, this agency will not help in the achievement of these worthy goals, having shown in the past that it is susceptible to political manipulation. More seriously, the inspiration for the agency is the Charter of Fundamental Rights, which has no legal status pending the entry into force of the proposed European Constitution, something to which we are wholly opposed in principle.

In addition, we cannot support the creation of this new agency as we are opposed to creating new agencies when the case for them has not been made. Taxpayers in the European Union have the right to expect parliamentarians to have a clear understanding of the costs of establishing new European agencies. We are not convinced that this important matter has been given the due consideration it deserves.

 
  
  

- Report: van Orden (A6-0420/2006)

 
  
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  Eija-Riitta Korhola (PPE-DE). – Arvoisa puhemies, annan tämän äänestysselityksen paitsi itseni myös kollegani Piia-Noora Kaupin puolesta. Minun on todettava pahoitellen kaksi seikkaa, jotka koskevat Van Ordenin mietinnöstä toimitettua äänestystä.

On ensinnäkin valitettavaa, että kollega Harms antoi kesken äänestystä väärää tietoa tarkistuksistamme. Jääköön se painamaan hänen kunniantuntoaan. Se oli väärin toimittu.

Toiseksi on valitettavaa, että Te ette pyynnöistä huolimatta antanut tilaisuutta korjata tuota väärää tietoa. Koska äänestystulos oli äärimmäisen täpärä, minulla on kiusaus ajatella, että tulos olisi voinut olla toinen ilman väärää informaatiota.

Olen itsekin tässä salissa aiemmin todennut, että emme pyydä tehdyn sopimuksen perumista vaan sen tarkistamista ajankohtaisten tietojen valossa, jotta voitaisiin joustaa sulkemispäivän kanssa. Sulkeminen voidaan kompensoida vain osin, ja se tapahtuu ligniittivoimaloilla, likaisimmalla mahdollisella energialähteellä. Näin ollen vihreiden tarkistuksessa peräämiä tukirahoja käytetään siirtymiseen puhtaammasta teknologiasta likaisempaan. Jälleen kerran vihreiden toimet edistävät ilmastomuutoksen kiihdyttämistä, eivät sen hillitsemistä.

 
  
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  Christine De Veyrac (PPE-DE), par écrit. – Favorable au principe de l'adhésion de la Bulgarie dans l'Union, je me suis néanmoins abstenue sur ce rapport. De par ses règles actuelles, l'Union européenne rencontre à ce jour de véritables difficultés à décider et à s'accorder ; dans ces conditions, faire entrer de nouveaux participants autour de la table est prématuré. Il convient au préalable de réformer nos institutions communes, mais aussi de prévoir de nouvelles sources de financement, afin de pouvoir procéder correctement à l'intégration dans l'Union de nouveaux Etats membres. Une pause dans les élargissements est à ce stade nécessaire. En tout état de cause, si l'adhésion de la Bulgarie devait se confirmer au 1er janvier 2007, je souhaite néanmoins que des clauses de sauvegarde soient appliquées notamment sur la libre circulation des travailleurs.

 
  
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  Glyn Ford (PSE), in writing. I will not be supporting this report. I support the idea that Bulgaria should be able to join the EU, but I do not believe at this point in time either that they are really ready for membership or that the Union is ready to receive them. This is only made worse by the attitude of the Bulgarian authorities towards the rights of minorities or judgments of the European Court of Human Rights.

I realise there is little to be done at this stage, but unfortunately feel my position will be justified by future events. Yet this is not a vote against free movement of EU citizens. When they join on 1 January they should have the same rights as everyone else.

 
  
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  Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. Antecipando a adesão da Bulgária, prevista para 1 de Janeiro de 2007, a maioria do Parlamento Europeu aprova um relatório onde, dir-se-ia, pela enésima vez, lista as obrigações que a Bulgária terá que respeitar - criticando, congratulando, insistindo - chegando mesmo a exigir a este país que faça o que outros Estados-Membros não fazem.

E, pela enésima vez, a maioria do PE lá volta a dedilhar a cartilha neoliberal, não resistindo - está na sua natureza - colocar a tónica nas privatizações e nos processos de concursos e contratos públicos, no favorecimento do desenvolvimento do sector privado e em leis laborais mais flexíveis.

Ao nível externo, volta também a felicitar a Bulgária pela sua acção como membro da NATO e pelo seu acordo com os EUA relativo à utilização de instalações militares, "como prova tangível do seu empenho na aliança transatlântica".

Ou seja, a UE e o seu alargamento sem máscara.

 
  
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  Kartika Tamara Liotard en Erik Meijer (GUE/NGL), schriftelijk. Vorig jaar bestond nog het idee dat de toetreding van Bulgarije tot de EU de minste problemen zou opleveren. Daarentegen zou de toetreding van Roemenië grote problemen veroorzaken of in stand houden, waardoor die zou moeten worden uitgesteld tot 2008. Het Parlement bedong het recht om over een dergelijk uitstel voor Roemenië mee te beslissen, maar zag daarvan af voor Bulgarije. Inmiddels blijken de problemen in Bulgarije niet minder groot. Met de kennis van nu zou het Parlement vorig jaar voor Bulgarije hetzelfde recht van uitstel bedongen hebben.

Hoewel het aanvankelijk allerminst vanzelfsprekend was dat de nieuwkomers op 1 januari 2007 zouden kunnen worden toegelaten, is de tegenstand gedurende de afgelopen maanden verrassend snel gesmolten. Het streven naar voltooiing van de na de val van het IJzeren Gordijn nagestreefde uitbreiding wint het van de praktische bezwaren. Een meerderheid van dit parlement besluit vandaag dat Bulgarije over 32 dagen EU-lidstaat mag zijn. Hoewel niemand enthousiast is, overheerst nu de mening dat opnieuw een jaar uitstel niets zal oplossen. Wij vinden dat de voorstemmers onderschatten hoe negatief deze uitbreiding zal worden ervaren in lidstaten die met meer overlast te maken krijgen en hoe ongunstig dat kan uitpakken voor de verdere toelating van nieuwkomers.

 
  
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  David Martin (PSE), in writing. I voted for the Van Orden Report. I was pleased Parliament resisted attempts to water down the Bulgarian obligation to close units 3 and 4 of the Kozloduy Nuclear Power Station. This is clearly part of the Accession Treaty commitment.

 
  
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  Thomas Ulmer (PPE-DE), schriftlich. Ich lehne den Bericht über Bulgarien ab. Es hat nichts damit zu tun, dass ich dieses Land nicht zur europäischen Staatengemeinschft gehörend sehe oder dass mir die neuen Kolleginnen und Kollegen nicht herzlich willkommen wären.

Es geht darum, dass im Bericht aus meiner Sicht erhebliche Mängel sind, wie die Frage der Kernenergie in Bulgarien oder die zu schwachen Aufforderungen an die Kommission, die Schutzklauseln auch sorgfältig zu prüfen und gegebenenfalls auch rechtzeitig anzuwenden.

 
  
  

- Report: Moscovici (A6-0421/2006)

 
  
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  Michl Ebner (PPE-DE). – Signor Presidente, onorevoli colleghi, intervengo molto brevemente per dire che ho votato a favore della relazione Moscovici, perché sono dell'opinione che la Romania debba entrare a pieno titolo nell'Unione europea, avendo compiuto passi da gigante nella direzione giusta.

Mi auguro che per, quanto riguarda la questione delle minoranze, in Romania vi siano la stessa apertura e la stessa disponibilità che si ritrovano, ad esempio, in Italia, dove si è riconosciuto che le minoranze rappresentano un valore aggiunto e che, trasferendo loro delle competenze, offrendo loro delle possibilità e lasciandole vivere dal punto di vista culturale, ma anche per quanto riguarda le amministrazioni, le minoranze creano di fatto un valore aggiunto per la maggioranza. In questo senso, confido nella buona volontà del governo rumeno e delle minoranze, il cui numero è alquanto coesistente in Romania.

 
  
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  Árpád Duka-Zólyomi (PPE-DE). – Napriek tomu, že pripravenosti Rumunska možno vyčítať veľa nedostatkov, hlasoval som za prijatý dokument preto, lebo je kritický a prísny. Chcem zdôrazniť, že popri najkritizovanejších oblastiach nesmiem zabudnúť ani na také oblasti, ako sú ľudské práva a práva menšín. Vítam preto ustanovenia, ktoré konštatujú, hoci veľmi všeobecne, nutnosť subsidiarity, aspoň kultúrneho sebaurčenia respektíve finančného zabezpečenia úplného vzdelania v materinskej reči pre občanov maďarskej národnosti. Domnievam sa, že kodanské kritéria pre práva národnostných menšín neboli dostatočne prísne uplatňované, čo potvrdzuje poburujúca správa o tom, že z trojjazyčnej univerzity Babeš-Bolyai v Kluži v pondelok vylúčili troch pedagógov len preto, že presadzovali viacjazyčné označenia priestorov školy. Je to veľmi zlý signál o to viac, že v Komisii bude Rumunsko zodpovedať za viacjazyčnosť v Únii. Po vstupe krajiny do EÚ budú jej problémy zaťažovať vonkajšiu a vnútornú bezpečnosť Únie. Ustanovenie monitorovania a systematického hodnotenia Komisie s možnosťou uplatňovania ochranných opatrení je veľmi racionálne riešenie.

 
  
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  Christine De Veyrac (PPE-DE), par écrit. – Favorable au principe de l'adhésion de la Roumanie dans l'Union, je me suis néanmoins abstenue sur ce rapport. Je considère que dans le contexte actuel, où les institutions n'ont pas été réformées, l'Europe hypothèque sérieusement son efficacité en poursuivant son élargissement. Il convient aussi de réformer les finances communautaires, et d'identifier de nouvelles sources de financement, avant d'intégrer des pays qui, de par leur situation présente, ne seront assurément pas des contributeurs nets au budget, mais des débiteurs. Une pause dans les élargissements est à ce stade indispensable. En tout état de cause, si l'adhésion de la Roumanie devait se confirmer au 1er janvier 2007, je souhaite néanmoins que des clauses de sauvegarde soient appliquées notamment sur la libre circulation des travailleurs.

 
  
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  Glyn Ford (PSE), in writing. Too far, too fast! I will not be supporting this report. I support the idea that Romania should be able to join the EU, but I do not believe at this point in time either that they are really ready for membership or that the Union is really ready to receive them. This is made marginally worse by their attitude to international adoptions.

I realise that there is little to be done at this stage, but unfortunately feel my position will be vindicated by future events. Yet this is not a vote against free movement of EU citizens. When they join, as they will on 1 January, they should have the same rights as everyone else.

 
  
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  Kartika Tamara Liotard en Erik Meijer (GUE/NGL), schriftelijk. Gisteren heeft onze fractie niet opnieuw het woord gevoerd over uitbreiding, want de uitkomst staat al bij voorbaat vast. Een meerderheid van dit parlement besluit vandaag dat Roemenië over 32 dagen EU-lidstaat mag zijn. Het uitstel, waardoor Roemenië op 1 mei 2004 niet tegelijk met tien andere staten mocht binnenkomen, blijkt niet toereikend om dit land te laten voldoen aan de oorspronkelijke verwachtingen. Hoewel niemand enthousiast is, overheerst nu de mening dat opnieuw een jaar uitstel niets zal oplossen.

Wij vinden dat de voorstemmers onderschatten hoe negatief deze uitbreiding zal worden ervaren in lidstaten die met meer overlast te maken krijgen en hoe ongunstig dat kan uitpakken voor de verdere toelating van nieuwkomers. De publieke opinie brengt uitbreiding steeds meer in verband met lage lonen en slechte opvang van arbeidsmigranten, of met criminaliteit, corruptie, milieuvervuiling, Roma-discriminatie, fascistoïde bewegingen, rechtsonzekerheid, bedelende zwerfkinderen en financiële schandalen. Dat wordt een argument tegen de kandidaat-lidstaten Kroatië en Macedonië. Dat die landen waarschijnlijk minder problemen opleveren dan Roemenië en Bulgarije, telt dan niet. Op 15 december 2004 hebben wij gestemd voor het principe dat Roemenië en Bulgarije in de toekomst kunnen worden toegelaten, maar vandaag komen wij tot de conclusie dat toelating in 2007 niet verantwoord is.

 
  
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  David Martin (PSE), in writing. I voted in favour of this report on the accession of Romania. I believe the Romanian authorities have to do more to bring order to the system of international adoptions of Romanian children, but this is not an issue that should delay membership.

 
  
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  Charles Tannock (PPE-DE), in writing. Although the British Conservatives support cultural and linguistic rights for ethnic minorities, including Hungarian minorities, throughout the EU, we are concerned that invoking the principle of subsidiarity and self-governance for the Hungarian minority in Romania could set a precedent for forcing Member States to abandon their unitary constitutional arrangements. Subsidiarity under Article 3B of the Treaty on European Union remains the legal basis for returning powers from the EU to the Member States whenever possible. It remains a sovereign right of each Member State to determine how powers, including self-governance, should be devolved internally on an ethnic, religious, linguistic, or territorial basis.

 
  
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  Lars Wohlin (PPE-DE), skriftlig. Jag har valt att rösta nej till betänkandet eftersom i synnerhet Rumänien inte kan anses uppfylla Köpenhamskriterierna. Korruptionsproblemen måste anses särskilt allvarliga, då de riskerar att urholka rättssäkerheten och ytterst det demokratiska systemet.

Det rimliga hade istället varit att skjuta upp inträdet till åtminstone 2008 för att förvissa sig om att reformarbetet fortsätter och når en acceptabel nivå. Efter att medlemskapet är klart minskar såväl ländernas incitament som EU:s möjligheter att utöva påtryckningar.

 
  
  

- Reports: van Orden (A6-0420/2006) and Moscovici (A6-0421/2006)

 
  
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  Luciana Sbarbati (ALDE). – Signor Presidente, onorevoli colleghi, intervengo per esprimere la mia soddisfazione per il successo delle relazioni su Romania e Bulgaria, in particolare per la relazione Moscovici. Debbo dire che, pur compiacendomi per la relazione e per i progressi compiuti dalla Romania rispetto al Protocollo di adesione, sono profondamente insoddisfatta, come tanti altri deputati in questo Parlamento, per la questione della moratoria in cui sono incappati circa 1200 bambini relativamente alle adozioni internazionali.

La Romania aveva assicurato di rivedere questi casi, cosa che invece non ha fatto e non l'ha fatto compiutamente. Siamo ancora in una situazione per cui questi bambini, che hanno conosciuto le loro famiglie, si ritrovano nuovamente negli orfanotrofi: è inaccettabile che ci sia questo tipo di resistenza, perché, come è stato detto più volte in quest'Aula, a questi bambini si deve dare una risposta certamente non violando il loro diritto fondamentale, che è quello di avere una famiglia. Alle famiglie avevano fatto riferimento e a quelle famiglie dovrebbero ritornare.

Chiediamo una maggiore sensibilità al governo rumeno, ancorché gli emendamenti Gibault e di altri non sono stati avvalorati dal Parlamento, e chiediamo tale sensibilità con un atto di disponibilità verso i bambini, almeno alla vigilia di questo Natale.

 
  
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  Hubert Pirker (PPE-DE). – Herr Präsident! Die ÖVP-Delegation hat beim Bericht van Orden für den Änderungsantrag 2 gestimmt und damit auch eine Mehrheit für diesen Änderungsantrag gesichert. Damit wurde klargestellt und sichergestellt, dass Artikel 30 des Protokolls über die Bedingungen und Einzelheiten der Aufnahme von Rumänien und Bulgarien in die Europäische Union eingehalten wird, das heißt, dass der Vertrag erfüllt wird und damit – das ist die Konsequenz – die Reaktoren 3 und 4 des Kernkraftwerks Kosloduj 2006 geschlossen werden müssen. Weil die Schließung von Kosloduj damit sichergestellt worden ist, hat die Delegation der Österreichischen Volkspartei auch für den gesamten Bericht und damit für den Beitritt von Bulgarien gestimmt.

 
  
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  Daniel Caspary (PPE-DE), schriftlich. Ich bin der festen Überzeugung, dass Bulgarien und Rumänien ein Teil Europas sind und als solcher Vollmitglieder der EU werden sollen. Ich halte den Zeitpunkt zum kommenden Jahreswechsel allerdings für verfrüht, da beide Länder in vielen Bereichen noch Defizite bei der Anwendung und Umsetzung europäischer Vorgaben haben.

Angesichts der mehrfach konstatierten Rückstände beider Länder bei der Erfüllung der Beitrittskriterien, insbesondere bezüglich der Korruptionsbekämpfung und einer funktionierenden rechtsstaatlichen Justiz, halte ich es für untragbar, dass die vorgesehenen Schutzklauseln für die Bereiche Wirtschaft, Binnenmarkt sowie Justiz und Inneres nicht automatisch zum 1. Januar 2007 angewandt werden.

Aus diesen Gründen konnte ich den Berichten in der heutigen Abstimmung nicht zustimmen.

 
  
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  Hélène Goudin och Nils Lundgren (IND/DEM), skriftlig. Junilistan har många gånger påpekat att det är mycket angeläget att EU utvidgas, men att detta endast får ske när kandidatländerna är mogna för det, dvs. när de uppfyller alla anslutningskriterier. Dessvärre har vi på senare tid upplevt en olycklig utveckling, då förhandlingar påbörjats utan att kandidatländerna varit rimligt nära att uppfylla villkoren för medlemskap.

Såväl Bulgarien som Rumänien brottas med stora problem, främst vad gäller rättssäkerhet och korruption. Att ta in dem som medlemsstater vid denna tidpunkt är således mot EU:s principer. Dessa länder skulle ha behövt utvecklas mycket mer innan medlemskap blev aktuellt, en process som kan ta åtskilliga år.

Junilistan anser emellertid att när ett land väl blivit medlem i EU, ska samma regler tillämpas som för de andra medlemsstaterna och dess medborgare. EU ska ha en gemensam arbetsmarknad med fri rörlighet för arbetstagare. Enligt anslutningsfördragen har de enskilda medlemsstaterna dock rätt att införa övergångsregler på området under en begränsad tid och detta måste respekteras. Vi anser emellertid inte att Sverige bör använda denna rätt.

Då vi anser att Bulgarien och Rumänien inte är redo att bli medlemmar redan 2007 har vi röstat emot de två betänkandena.

 
  
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  Mathieu Grosch (PPE-DE), schriftlich. Die Erweiterungspolitik der EU war und ist ein wichtiges Instrument für die Stabilisierung Zentral- und Mitteleuropas sowie des Balkans. Durch den Anreiz einer Mitgliedschaft konnten und können diese Länder überzeugt werden, demokratische, rechtsstaatliche und marktwirtschaftliche Grundprinzipien in ihrem Staat fest zu verankern und zu praktizieren.

Es ist von größter Wichtigkeit, dass der Reformdruck auf die Kandidaten seitens der EU nicht durch verfrühte Versprechungen und das Festhalten an Daten für einen Beitritt genommen wird. Es bleibt meine Meinung, dass der Beitritt Rumäniens und Bulgariens verfrüht stattfindet. So schafft man Präzedenzfälle, da die Erfüllung der Grundvoraussetzungen für einen Beitritt, die bereits vor jeder Aufnahme von Beitrittsverhandlungen nicht nur auf dem Papier erfüllt sein sollten, in beiden Fällen nicht gewährleistet scheint.

Deshalb ist es umso wichtiger, dass der Druck aller Institutionen auf Bulgarien und Rumänien wirklich bestehen bleibt und die noch notwendigen Reformen und deren Umsetzung genauestens verfolgt werden.

 
  
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  Richard Howitt (PSE), in writing. The European Parliamentary Labour Party supports this resolution and would like to echo the congratulations and welcome given to both Bulgaria and Romania ahead of accession on 1 January 2007, whilst underlining the importance of adhering to commitments made in the Accession Treaty. This includes the closure of plants 3 and 4 of Kozloduy Nuclear Power Station before the end of 2006. The EPLP would also like to emphasise that the EU is founded on clear principles of human rights, and therefore it is essential for all Member States and acceding countries to respect minority rights and the decisions of the European Court of Human Rights.

 
  
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  Margrietus van den Berg (PSE), schriftelijk. Bij de stemming over het toetredingsverdrag voor Roemenië en Bulgarije heb ik tegengestemd. De stand van zaken op het gebied van corruptie en de rechtsstaat is dusdanig dat niet aan de criteria is voldaan.

Vraag was of één jaar uitstel kan worden verleend aan één of beide landen. Van de mogelijkheid tot uitstel is opnieuw geen gebruik gemaakt, terwijl daar objectief, volgens het Commissierapport, alle reden voor is. Reden voor mij vandaag opnieuw tegen de rapporten Moscovici en Van Orden te stemmen.

De kiezers hebben keer op keer gevraagd de criteria strikt toe te passen en dit wordt keer op keer toegezegd, maar niet gedaan. Daarom stem ik persoonlijk - hoewel ik er voorstander van ben om Roemenië en Bulgarije op termijn in de EU op te nemen - vandaag tegen.

 
  
  

- Report: Buzek (A6-0392/2006)

 
  
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  Hiltrud Breyer (Verts/ALE). – Herr Präsident! Ich finde es sehr enttäuschend, dass es dem Parlament heute nicht gelungen ist, nochmals ein ganz klares Signal zu setzen, dass Europa eine Wertegemeinschaft ist und dass es nicht angehen kann, dass menschliches Leben – Embryonen – gezüchtet, verwertet und entsorgt wird. Ich hoffe aber, dass die Erklärung der Kommission eine gewisse Tragfähigkeit hat.

Ich finde es wirklich beschämend, wenn bereits heute die Erklärung der Kommission angezweifelt wird oder ihr eine Interpretationsrichtung gegeben wird, bei der sich eigentlich die Frage stellt: Wenn das stimmt, was Herr Busquin meint, warum hat die Kommission dann überhaupt eine Erklärung abgegeben? Die Kommission hat eine Erklärung abgegeben, und darauf haben ja auch viele Mitgliedstaaten bestanden, um ganz klar auszuschließen, dass Mitgliedstaaten direkt oder indirekt, wie beispielsweise die Bundesrepublik Deutschland, eine Forschung mitfinanzieren müssten, die in Deutschland ganz klar unter Strafe gestellt wird. Nichts anderes war das Ziel genau dieser Erklärung. Ich hoffe, auch die nächste Ratssitzung wird dies nochmals ganz klar betonen. Denn es geht nicht an, dass Europa zum Schleusenöffner für die Kommerzialisierung des menschlichen Lebens wird.

Von daher glaube ich, dass heute kein schwarzer Tag war, sondern dass wir noch einmal ganz klar feststellen: Die Erklärung der Kommission kann nur dahingehend verstanden werden, dass nicht nur die Verwendung, sondern auch die Gewinnung von Embryonen – insbesondere die Zerstörung, die mit der Gewinnung dieser Embryonen einhergeht – nicht mit europäischen Finanzmitteln unterstützt wird.

 
  
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  Proinsias De Rossa (PSE), in writing. I support adoption of the Buzek report, which will enable the common position compromise agreement between the European Parliament, the Council and the Commission to put in place and implement the Seventh Framework Programme, despite my disappointment that the budget allocated to research and technological development has been reduced.

I particularly support the compromise agreement reached on the sensitive issue of stem cell research, both adult and embryonic. I will therefore vote against amendments, such as Amendment 49 tabled by Kathy Sinnott and others, which endanger embryonic stem cell research.

I am also especially supportive of references in this common position compromise which identify marine sciences and technologies as a cross-cutting scientific priority. I hope that these references will enable the Marine Institute, headquartered at Oranmore, Co. Galway, to continue to provide a world-class platform for the development of marine science in Ireland and allow Ireland to play a more significant role internationally.

 
  
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  Ilda Figueiredo (GUE/NGL), por escrito. Uma das questões inevitáveis quando se fala neste 7º Programa-Quadro da Comunidade Europeia de actividades em matéria de investigação, desenvolvimento tecnológico e demonstração (2007 a 2013) é o seu financiamento, ou, neste caso, o seu parco financiamento, resultado do mau acordo das perspectivas financeiras para o período 2007-2013, demonstrando, assim, a falta de coerência entre o que é apregoado como sendo objectivos centrais da União Europeia e os meios disponibilizados para os alcançar. Este é um problema recorrente, seja na União Europeia, seja em Portugal.

No entanto, há alguns aspectos positivos no resultado das negociações entre Conselho e Parlamento Europeu, e que agora estiveram em debate e votação final, em que se destaca o reforço da participação das verbas para as pequenas e médias empresas e a prevenção das doenças profissionais.

No entanto, lamentavelmente, não passaram algumas propostas que o nosso Grupo apresentou, designadamente as que se referiam ao software livre.

 
  
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  Glyn Ford (PSE), in writing. I welcome this report. I will vote in favour. Europe’s future lies with high technology, where we can compete with the rest of the world by being the best in the world. I would have preferred ever more resources and a set of programmes closer to the market, but at least the Union is moving in the right direction.

I do support, with safeguards, research using human embryonic stem cells and I support Framework 7 resources being spent on this research.

 
  
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  Duarte Freitas (PPE-DE), por escrito. A União Europeia definiu como uma das novas prioridades estratégica para a sua agenda política a questão dos Oceanos. Mais do que uma moda, a preservação do mar e das actividades marítimas a ele associadas, assume-se hoje como condição sine qua non para a prosperidade de uma Europa cada vez mais globalizada.

Uma Europa de futuro terá que apostar no desenvolvimento de novas tecnologias relacionadas com o mar e ser pioneira em novos domínios. O sector das pescas pela sua actual debilidade e a preservação dos oceanos como prioridade estratégica da UE deverão assumir um papel de destaque no próximo quadro comunitário e deverão ser uma prioridade ao nível da investigação.

A solução de compromisso encontrada para inclusão das pescas num dos temas principais do VII Programa Quadro constitui um passo importante para a preservação dos ecossistemas marinhos e para a defesa do sector das pescas comunitário.

Pela importância global para a investigação na Europa e pelo facto de, pela primeira vez, ser dada a devida relevância à investigação associada às pescas, este documento merece o meu voto favorável.

 
  
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  Peter Liese (PPE-DE), in writing. We welcome the adoption of FP7. On the other hand, we underline that the compromise found on funding of research using human embryos and human embryonic stem-cells does not reflect the position of the EPP-ED Group as fixed before the first reading in June. In a vote after discussion on many occasions, a big majority of the Group supported Amendment 319 by Niebler and others, who sought to fix a deadline. We regret that the European Parliament did not support this amendment, especially because only 19 more votes were needed for the necessary majority. The EPP-ED accepts that, according to the Rules of Procedure of the European Parliament, Amendment 319 cannot be tabled for the second reading. This does not change the position of the EPP-ED Group in this area.

 
  
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  David Martin (PSE), in writing. I am pleased that the Industry Committee has managed to reach a consensus with the Council and Commission to allow the framework programme to be adopted before the end of the year. I hope the reality of the 7th programme will be better than the 6th. My contacts with users and potential users of EU research funds suggest that many, probably a majority, find the administrative burdens attached to utilising the money off-putting, cumbersome and often disproportionate to the benefits of obtaining funding.

 
  
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  Paul Rübig (PPE-DE), in writing. We welcome the adoption of FP7. On the other hand we underline that the compromise found on funding of research using human embryos and human embryonic stem-cells does not reflect the position of the EPP-ED Group as fixed before the first reading in June. In a vote after discussion on many occasions, a big majority of the Group supported Amendment 319 by Niebler and others, who sought to fix a deadline. We regret that the European Parliament did not support this amendment, especially because only 19 votes more were needed for the necessary majority. The EPP-ED accepts that, according to the Rules of Procedure of the European Parliament, Amendment 319 cannot be tabled for the second reading. This does not change the position of the EPP-ED Group in this area.

We welcome the declaration of the Commission on Article 6 and we ask the Commission and the regulatory committee to bear in mind that almost 50% of the European Parliament voted for a more limited approach in this sensitive area. Therefore, we ask the Commission and the regulatory committee to approve a careful approach when implementing FP7 and the procedure prescribed in the Commission declaration.

 
  
  

- Report: Busquin (A6-0304/2006)

 
  
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  Brigitte Douay (PSE), par écrit. – J'ai voté aujourd'hui en faveur du rapport Busquin sur les règles de participation au septième PCRD. Ce rapport s'inscrit dans la politique de l'Union européenne en faveur de la recherche et complète le septième PCRD pour 2007-2013 que j'ai également voté.

Les modifications apportées par ce rapport aux règles de participation permettront de simplifier et d'améliorer le fonctionnement et la mise en œuvre du prochain programme-cadre, notamment pour les PME, ce qui favorisera leur participation aux programmes européens de recherche.

Une attention particulière est en effet portée dans ce rapport aux PME, demandant plus de souplesse, ainsi que des règles et des contrôles adaptés aux spécificités de ces entreprises. Je me réjouis que le financement de l'Union européenne au bénéfice des PME ait été revu à la hausse et qu'il soit fait référence à des délais plus raisonnables pour les paiements.

 
  
  

- Report: Hasse Ferreira (A6-0289/2006)

 
  
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  Josu Ortuondo Larrea (ALDE). – Señor Presidente, yo me quiero referir a la Directiva sobre la comercialización de artículos pirotécnicos. Tengo que comenzar diciendo que yo he votado a favor, porque realmente, en su conjunto, hemos mejorado los aspectos de la seguridad, los aspectos medioambientales, los aspectos que tienen que ver con la salud de las personas y también con los intereses de las empresas europeas.

Pero creo que hemos perdido una buena oportunidad para dejar bien clara la diferencia que existe entre los artificios pirotécnicos, utilizados en festejos o en espectáculos públicos, en teatros, en cine, etc., y los pistones de percusión, que son utilizados en juguetes, en los airbags de los automóviles o, incluso, en los cinturones de seguridad. Creo que hemos redactado un texto que crea un poquito de confusión en este aspecto. Espero que esto se pueda mejorar en el futuro; de momento, mi voto ha sido positivo, aunque no considero plenamente satisfactorio el texto.

 
  
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  Zita Pleštinská (PPE-DE). – Potrebujeme jasné pravidlá trhu s pyrotechnickými výrobkami, preto som podporila správu spravodajcu Joela Hasse Ferreiru. S prispením Európskeho parlamentu sa v prípade profesionálnych užívateľov uľahčia postupy a označovanie výrobkov, napríklad airbagov a bezpečnostných pásov automobilov, ktoré využívajú pyrotechnické technológie. Tento krok prispeje k udržaniu konkurencieschopnosti európskeho automobilového priemyslu. Jedinou smernicou Európskej únie s harmonizovanými bezpečnostnými požiadavkami sa nahradí 25 paralelných vnútroštátnych schvaľovacích postupov a odstráni sa súčasný zložitý právny rámec, ktorý je netransparentný a pre podniky predstavuje značné administratívne zaťaženie. Som presvedčená, že sme vykročili správnym smerom k voľnému pohybu pyrotechnických výrobkov s dôrazom na vysokú úroveň ochrany ľudského zdravia a bezpečnosti občanov.

 
  
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  David Martin (PSE), in writing. The market in fireworks is characterised by problems relating to the quality of imported products, their safe handling, safe storage and their condition of manufacture. I voted for this report and welcome the moves towards improving the safety of fireworks and their use. Far too many people (particularly young people) suffer burns and scars because of faulty fireworks or mishandling.

 
  
  

- Report: Andersson (A6-0324/2006)

 
  
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  Hélène Goudin och Nils Lundgren (IND/DEM), skriftlig. Vi delar inte föredragandens uppfattning att det är angeläget att på EU-nivå skapa ett europeiskt system för statistik om socialt skydd. Denna typ av betydelsefulla arbetsuppgifter är medlemsstaterna förmögna att samarbeta om utan EU-institutionernas inblandning.

 
  
  

- Report: Laperrouze (A6-0305/2006)

 
  
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  Jens-Peter Bonde (IND/DEM), skriftlig. Jeg stemmer imod alle betænkningerne om at revidere rammeprogrammerne for forskning og uddannelse inden for det nukleare område i protest mod Euratom-traktaten.

I stedet bør man bruge 50-året for Euratom-traktaten som anledning til en revidering, der skal sikre, at det kun er de lande, der ønsker at deltage, der er med i henhold til Nice-traktatens artikel 43 om forstærket samarbejde. Således kan man sikre, at medlemslande, der som Danmark hverken har eller har i sinde at få atomkraft, ikke længere bliver tvunget til at yde deres bidrag til finansieringen.

JuniBevægelsen mener, at en investering i atomkraft såvel som fusionsenergi er en fejlinvestering. Det skyldes, at det globale potentiale for energikilderne sol og vind er kolossale. Hvis vi bare udnytter 1/10 af deres potentiale, er der energi til 30 gange det globale energiforbrug i år 2010. Energipolitik bør derfor udelukkende handle om at lave en plan for at udnytte dette potentiale ved at videreudvikle og udbrede den allerede eksisterende teknologi, herunder vindmøller, solceller og bølgekraft, og endelig brint som energibærer og -lager.

 
  
  

- Report: Riera Madurell (A6-0379/2006)

 
  
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  Lambert van Nistelrooij (PPE-DE), schriftelijk. Naast de stemming over het kaderprogramma voor wetenschappelijk onderzoek, wordt ook over de specifieke programma's gestemd. Wat het kaderprogramma betreft, wordt gestemd over het EP-Raad-compromis. Ook over de specifieke programma's wordt en bloc gestemd. Uitzondering zijn de specifieke programma's "Ideeën", "Samenwerking" en "Capaciteiten", waar een extra wijziging is aangebracht. Deze heeft betrekking op stamcelonderzoek, maar het gaat niet om een wijziging van het standpunt dat het EP aannam in 2006 en waarover het volgende compromis is bereikt:

"Bepaalde onderzoeksterreinen, zoals activiteiten die gericht zijn op het reproductief klonen van mensen of het wijzigen van menselijk genetisch materiaal, komen niet in aanmerking voor financiering door de Gemeenschap. Daarnaast bevestigde de Commissie dat zij zal blijven vasthouden aan de huidige praktijk, en aan het regelgevend comité geen voorstellen zal voorleggen voor projecten die onderzoeksactiviteiten inhouden waarbij menselijke embryo's worden vernietigd, ook niet wanneer het daarbij gaat om het verkrijgen van stamcellen. Weliswaar wordt deze onderzoeksfase dus van financiering uitgesloten, maar de Gemeenschap zal wel de daaropvolgende onderzoeksfasen waarbij menselijke embryonale stamcellen betrokken zijn,financieren".

Daarom stemt de PPE-DE op deze amendementen in "Ideeën" en "Capaciteiten" POSITIEF (+). Echter, voor "Samenwerking" heeft de schaduwrapporteur vrije stemming aangegeven. Wij stemmen daar ook VOOR.

 
  
  

- Report: Guidoni (A6-0333/2006)

 
  
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  Jan Andersson, Anna Hedh, Ewa Hedkvist Petersen, Inger Segelström och Åsa Westlund (PSE), skriftlig. Vi hade röstat emot ändringsförslag 11, 20 och 21 om de inte inkluderats i blockomröstning, men då man i Guidonis betänkande lägger stor vikt vid trygghet och säkerhet och har vi röstat för betänkandet i dess helhet.

 
  
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  Glyn Ford (PSE), in writing. I will vote against this report, mainly because I believe ITER to be an example of ‘Big Science’ that wastes money that would be best put to other R&D projects that would do far more for EU competitivity and energy self-sufficiency than this enormous ‘boondoggle’. For more than half a century fusion was to deliver ‘tomorrow’, but the day has never come.

 
  
  

Area of freedom, security and justice (B6-0625/2006)

 
  
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  Lydia Schenardi (NI). – Monsieur le Président, après avoir ouvert les vannes de l'immigration incontrôlée en supprimant les contrôles aux frontières de l'Union par les accords de Schengen et communautarisé des pans entiers de la législation en matière d'asile avec le traité d'Amsterdam, on nous propose, aujourd'hui, d'aller plus loin dans la délégation de compétences à l'Union en abandonnant les décisions à l'unanimité au Conseil pour les questions de coopération judiciaire et policière.

Décidément, nos eurocrates ne tirent de leçons de rien. Après s'être alarmés du déferlement sur les côtes espagnoles et italiennes de dizaines de milliers de clandestins profitant de l'absence de contrôle aux frontières pour pénétrer sur le territoire de l'Europe, après avoir amèrement constaté l'impuissance de l'Europe à gérer de telles situations, voilà que M. Cavada, reprenant le discours de M. Sarkozy, nous propose de réduire encore un peu plus le pouvoir de décision des États membres en matière de gestion de leurs flux migratoires en supprimant la règle de l'unanimité au Conseil par l'activation de la clause passerelle.

Ce n'est pas une Europe de type fédéral qui pourra enrayer les criminalités transfrontalières, bien au contraire, et, à l'instar de l'exemple suisse, il faut que les peuples européens reprennent en mains leur destin et puissent se protéger efficacement contre l'invasion migratoire.

 
  
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  Michael Cashman (PSE), in writing. The British Socialist delegation (EPLP) voted in favour of the Cavada report and the EP's resolution on the progress made in the EU towards the area of freedom, security and justice (AFSJ) (Articles 2 and 39 of the EU Treaty) because we support any actions to improve the transparency and effectiveness of the EU institutions and their capacity to deliver for our citizens in the field of Justice and Home Affairs. Whilst we welcome the EP's demand on the importance of launching a wide debate on how to improve our effectiveness in this field, both procedurally and in practice, we nevertheless recognise and respect the significance for Member States in Council of agreeing how best to take this agenda forward. It is imperative that any procedural decisions which would affect issues of national sovereignty are given full and serious consideration before any decisions are taken. This debate should involve national parliaments and the European Parliament as well as the Member States in Council and the Commission.   

 

 
  
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  Charlotte Cederschiöld, Christofer Fjellner, Gunnar Hökmark och Anna Ibrisagic (PPE-DE), skriftlig. Vi beklagar det faktum att konstitutionen inte kunnat träda i kraft och att det pga. detta inte finns medbeslutande vid beslutsfattande på området för rättslig och inrikes frågor, som är av mycket betydande och ingripande karaktär.

Vi ställer oss dock starkt tveksamma till att lösa den aktuella situationen genom att använda passerelle-instrumentet och har därför valt att avstå i slutomröstningen om resolutionen om EU:s framsteg med att skapa ett område för frihet, säkerhet och rättvisa (B6-0625/2006).

 
  
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  Carlos Coelho (PPE-DE), por escrito. Cabe ao Parlamento Europeu avaliar anualmente os progressos realizados pela União Europeia na criação de um Espaço de Liberdade, Segurança e Justiça.

Sou claramente favorável à ideia de que a construção europeia não se pode nem deve limitar aos domínios económicos e que, para além da Europa das mercadorias, dos capitais e dos serviços, há que construir a Europa dos cidadãos.

Importa a verdade reconhecer que muitos passos e importantes progressos têm sido feitos. Mas a verdade obriga igualmente a reconhecer que seria desejável que o ritmo e o alcance das medidas correspondessem melhor às necessidades que todos reconhecem nesta área.

Uma das razões para a falta de progressos mais substanciais reside em questões de natureza institucional; a manutenção de muitas decisões no âmbito do 3° pilar e exigência da unanimidade tornam mais difícil a adopção das medidas necessárias.

Sublinho igualmente aquela que me parece ser a principal novidade adoptada este ano: a base legal para a segunda geração do sistema de informação Schengen. Considero desejável que no mais curto espaço possível de tempo o SIS II esteja operacional e entendo que a Comissão Europeia deve reportar ao Parlamento Europeu todos os atrasos que entretanto se verifiquem bem como as respectivas razões.

 
  
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  Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. Apesar de integrar alguns elementos críticos quanto à não salvaguarda dos direitos e garantias fundamentais dos cidadãos relativamente ao inaceitável fornecimento de dados pessoais pela UE aos EUA, a presente resolução evidencia a "obsessão" federalista que domina a maioria do PE.

Daí as inúmeras propostas de transferir a Justiça e Assuntos Internos do âmbito da competência soberana dos Estados e das suas instituições para o nível supranacional da UE, de que é exemplo a proposta de "transferir para o âmbito comunitário as disposições relativas à cooperação policial (incluindo EUROPOL) e judiciária em matéria penal (incluindo EUROJUST)", ou a "extensão da co-decisão com o Parlamento e da maioria qualificada no Conselho" à imigração.

Daí o voto contra. Tanto mais que a maioria do PE rejeitou a inclusão na resolução de propostas do nosso grupo parlamentar que deploravam os centros de detenção de imigrantes, exigiam o respeito do direito de asilo, o respeito da Convenção da ONU sobre a Protecção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e dos Membros das suas Famílias e que defendiam que os meios financeiros deveriam ser utilizados para melhorar os sistemas de asilo, integrar os imigrantes e combater as causas profundas da imigração, em vez da promoção de políticas de detenção e repatriamento.

 
  
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  Fernand Le Rachinel (NI), par écrit. – S'il est bien un domaine où le Parlement et la Commission européenne se sont fourvoyés, c'est celui de l'établissement de leur, si cher et désiré, "espace de liberté, de sécurité et de justice".

On nous avait promis lors de l'adoption du traité d'Amsterdam, un espace européen où toutes les libertés seraient présentes et efficientes et où nous serions protégés contre toutes les insécurités. Comme nous l'avions prédit, l'inverse s'est réalisé.

Avec la suppression des contrôles aux frontières par la Convention de Schengen et la communautarisation des politiques d'asile et de visa, jamais l'immigration, notamment clandestine, n'a été aussi importante et jamais l'insécurité, les mafias, les criminels en tous genres n'ont été si nombreux.

Aujourd'hui la résolution de M. Cavada, nous propose d'aller plus loin dans la délégation de compétences à l'Union européenne en matière de politique d'immigration, en supprimant la règle de l'unanimité au Conseil.

Une fois de plus, ce n'est pas en déléguant à l'Union européenne ces prérogatives de souveraineté nationale que l'immigration clandestine et les drames humains qui l'accompagnent seront enrayés. Leur cause principale tient à la suppression des contrôles aux frontières des États membres. Rétablissons-les et alors, seulement alors, les États membres seront à même de lutter efficacement contre les arrivées massives de clandestins et les multiples criminalités transfrontalières.

 
  
  

Aids (B6/0619/2006)

 
  
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  Hélène Goudin och Nils Lundgren (IND/DEM), skriftlig. Den globala kampen mot hiv/aids är en mycket angelägen fråga som kräver ett omfattande internationellt engagemang. Vi är dock av uppfattningen att hiv/aids-frågan inte bör hanteras inom ramarna för EU-samarbetet. Vi anser att kampen mot hiv/aids bör drivas av respektive medlemsstat i unionen samt inom ramen för Världshälsoorganisationen WHO.

Junilistan eftersträvar ett begränsat EU-samarbete. Vi ställer oss emot att unionen skall ha inflytande och kompetenser i frågor som redan hanteras av andra internationella organisationer.

Denna resolution är dock mestadels ett tyckande om hur aids bör bekämpas. Vi har därför valt att rösta ja till resolutionen i dess helhet och till ändringsförslagen som förespråkar en reproduktiv hälsovård.

 
  
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  Jules Maaten (ALDE), schriftelijk. Indien we de verspreiding van HIV en AIDS effectief willen aanpakken, dan is het essentieel om specifieke middelen op verschillende kwetsbare groepen te richten. Hierbij is het van belang dat niet-gouvernementele organisaties actief bij de zaak betrokken worden, zodat zij nationale overheden kunnen volgen en ter verantwoording kunnen roepen bij de implementatie van internationale afspraken. Ook moeten mensen met een HIV-besmetting betrokken worden bij de totstandkoming van beleid en centraal staan in het beleid dat betrekking op hen heeft. De bestrijding van HIV en AIDS in de wereld is een van de grootste uitdagingen. Daarom verdient deze resolutie onze steun.

 
  
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  Διαμάντω Μανωλάκου (GUE/NGL), γραπτώς. – Το ψήφισμα αναδεικνύει υπαρκτά προβλήματα, προτείνοντας κάποιες πρακτικές αντιμετώπισης-διαχείρισης της κατάστασης. Όμως η αδυναμία πρόληψης και αντιμετώπισης της νόσου, συντηρείται ως παράμετρος αναπαραγωγής της φτώχειας και εξαθλίωσης του πληθυσμού στις λιγότερο καπιταλιστικά ανεπτυγμένες χώρες, για παραπέρα εκμετάλλευση, κύρια του φυσικού πλούτου. Επιπλέον η τεράστια εξάπλωση της νόσου στις λιγότερο καπιταλιστικά αναπτυγμένες χώρες, αποτελεί πηγή διασποράς της νόσου παγκοσμίως, με σοβαρές επιπτώσεις στην παγκόσμια Δημόσια Υγεία. H ουσιαστική αντιμετώπιση του προβλήματος του AIDS εδράζεται στην λύση αυτού του πολιτικοοικονομικού ζητήματος προς όφελος των λαών.

Το φάρμακο, η επιστημονική γνώση και τεχνική που οδηγεί στην παραγωγή του, είναι κοινωνικά αγαθά. Αντιπαλεύουμε τις ενέργειες προστασίας των μονοπωλίων, που απαγορεύουν ή δυσκολεύουν τους λαούς να αποκτούν είδη πρώτης ανάγκης.

Αποτελεί υποχρέωση κάθε κράτους να προστατεύει την υγεία του λαού. Αρνούμαστε-καταγγέλλουμε την υποκατάσταση των δημόσιων και μόνιμων υπηρεσιών υγείας από ΜΚΟ, την λογική εθελοντικής προσφοράς και ατομικής ευθύνης, προβαλλόμενες διεθνώς ως λύση στα προβλήματα Δημόσιας Υγείας. Τα κράτη όπου δεν υπάρχει σύστημα υγείας πρέπει να προσανατολιστούν στην δημιουργία μόνιμων, δημόσιων υποδομών-υπηρεσιών, σε όλες τις βαθμίδες, με κατάλληλο επιστημονικό προσωπικό και με κύριο προσανατολισμό την Πρωτοβάθμια Φροντίδα Υγείας. Μπορούν να υποστηριχθούν και από διεθνή χρηματοδότηση, με την ευθύνη διαχείρισης στους Διεθνείς Οργανισμούς Υγείας και να εγκατασταθεί παγκόσμια συνεργασία-βοήθεια στο επιστημονικό και πρακτικό επίπεδο ανάμεσα στα κράτη.

 
  
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  David Martin (PSE), in writing. I voted in favour of this Resolution on the fight against AIDS. HIV/AIDS transcends all borders and knows no limitations. It is relentless in its global spread, infecting over 450 people every hour, totalling more than 4 million people per year. In 2005, 40 million people were living with HIV, approximately 95% of them in developing countries, placing an impossible burden on the health system and economy in general. HIV/AIDS is perhaps the greatest threat to attaining the Millennium Development Goals. I believe the number-one objective for the scientific community and pharmaceutical industry today is finding a vaccine for AIDS. Such a discovery would allow us to imagine a world without AIDS.

 
  
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  Frédérique Ries (ALDE), par écrit. – Le sida fait son grand retour! La Belgique a atteint un record, avec 1 072 nouvelles infections en 2005. Une augmentation de 52% en 8 ans!

On meurt moins de la maladie, en Belgique du moins. Mais le sida s'est banalisé. Le préservatif, c'est comme un régime qu'il faut suivre toute l'année. Parfois, on a envie de craquer. Alors il faut renforcer les moyens pour faire de la prévention. Et dans les milieux fortement marqués par la religion, rappeler que les appels à l'abstinence sont hors de propos!

C'est la raison pour laquelle j'ai cosigné un projet de résolution sur le sida. Je voulais attirer l'attention sur les enfants victimes du sida. 15 millions d'enfants sont orphelins à cause de la maladie, dont 12 millions rien qu'en Afrique! Pour le professeur Montagnier, le découvreur du virus, "la vague d'infection ne produira tous ses effets que dans les dix prochaines années. L'impact démographique sera considérable, car la maladie fauchera toute une population de jeunes adultes".

Ce vendredi, c'est la journée internationale de la lutte contre le sida. Pas question de manquer l'opportunité de rappeler le poids croissant du sida. Alors que la mortalité due aux autres maladies infectieuses devrait, elle, heureusement diminuer!

 
  
  

- Report: Lynne (A6-0351/2006)

 
  
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  Danutė Budreikaitė (ALDE). – Šiandien balsuodama pritariau pranešimo dėl neįgaliųjų asmenų išsiplėtusioje Europos Sąjungoje 2006-2007-ųjų metų Europos veiksmų plano svarbiausioms nuostatoms. Ypač noriu pabrėžti neįgaliųjų užimtumo svarbą ir per užimtumą socialinės atskirties išvengimo galimybę. Labai svarbu, kad pagal savo sugebėjimus darbą galėtų turėti ir žmonės su psichine negalia ar turintieji kelias negalias. Tam būtina ne tik įgyvendinti Tarybos direktyvą, nustatančią vienodo požiūrio užimtumo ir profesinėse srityje bendruosius pagrindus, bet ir parengti specialią direktyvą dėl negalios, sukurti bendrą Europos negalios apibrėžimą. Be to, svarbu kuo greičiau pradėti informacines kampanijas ir visuomenės bei darbdavių švietimą dėl neįgaliųjų įdarbinimo. Įmonėms, įdarbinančioms neįgaliuosius, turėtų būti viešai išreiškiama pagarba ir visuomenės įvertinimas.

 
  
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  Ilda Figueiredo (GUE/NGL), por escrito. São por demais conhecidas as diferentes e diversas formas de discriminação e injustiças a que as pessoas com deficiência e seus familiares se defrontam. Apesar dos progressos já realizados, muito falta concretizar, sendo que um dos pontos centrais é a necessidade de reforço das políticas públicas para assegurar a efectiva concretização da igualdade de direitos. É preciso investir mais em políticas públicas de saúde, de educação, de segurança social e de emprego que garantam o acesso livre e gratuito a serviços de qualidade, que promovam a inclusão social, que combatam a pobreza e a exclusão.

O relatório hoje aprovado faz referência a distintas áreas onde a intervenção dos Estados-Membros pode ser melhorada.

Igualmente consideramos importante o apelo que o Parlamento Europeu acaba de aprovar quanto à necessidade de adopção de uma directiva específica sobre a deficiência e à ratificação e assinatura da recentemente aprovada Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, das Nações Unidas. Daí o nosso voto favorável à resolução aprovada, esperando, agora que lhe seja dada toda a atenção.

 
  
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  Διαμάντω Μανωλάκου (GUE/NGL), γραπτώς. – Η ΕΕ συνειδητά συγκαλύπτει τα ταξικά αίτια των προβλημάτων των αναπήρων.

Πολλοί δεν θα ήταν σήμερα ανάπηροι αν υπήρχαν μέτρα υγιεινής-ασφάλειας στους τόπους δουλειάς και δράσης των επιχειρηματιών, αν υπήρχαν αποκλειστικά Δημόσια-Δωρεάν συστήματα Υγείας και Κέντρα αποκατάστασης, ενταγμένα σ' αυτά χωρίς επιχειρηματική δραστηριότητα.

Προτείνεται, σε αντίθετη κατεύθυνση, μεγαλύτερη αποσύνδεση των αναπήρων από υπηρεσίες υγείας, θεωρώντας δεδομένες τις αντιλαϊκές αποφάσεις Μάαστριχτ-Λισαβόνας.

Κάποια επιμέρους μέτρα φαίνονται θετικά. Διευκολύνουν όμως τα περισσότερα τις ιδιωτικοποιήσεις, τη μεγιστοποίηση της κερδοφορίας του κεφαλαίου, μεθοδεύοντας την εξάλειψη αντιστάσεων από αναπηρικά και λαϊκά κινήματα.

Δεν αναφέρεται η υποχρέωση των κρατών να εξασφαλίσουν για όλα τα ανάπηρα παιδιά αντίστοιχα σχολεία, αποκλειστικά δωρεάν, δουλειά με πλήρη δικαιώματα για τους ικανούς προς εργασία, ιδιαίτερη φροντίδα-προστασία.

Η απασχόληση των αναπήρων αναφέρεται συνδεδεμένη με περικοπή παροχών, όχι με το δικαίωμα στη δουλειά , στην προστασία τους.

Αποσιωπούνται οι κατακτήσεις στις πρώην σοσιαλιστικές χώρες, που ο καπιταλισμός παίρνει πίσω. Πόσοι ανάπηροι πήγαιναν σχολείο και πόσοι πηγαίνουν τώρα. Πόσοι δούλευαν επί σοσιαλισμού και πόσοι δουλεύουν τώρα.

Αυτό που ενδιαφέρει το κεφάλαιο είναι η διαμόρφωση ελίτ στις οργανώσεις αναπήρων για τη χειραγώγησή τους.

Οι ανάπηροι να δυσπιστήσουν στα περί «ίσων ευκαιριών», «καταπολέμησης διακρίσεων»: στοχεύουν στην επέκταση της ιδιωτικοποίησης-εμπορευματοποίησης της κοινωνικής πολιτικής, πλήττοντας τους ανάπηρους των φτωχών λαϊκών στρωμάτων.

Να δυναμώσουν τον αγώνα ενάντια στην πολιτική του κεφαλαίου.

 
  
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  David Martin (PSE), in writing. I voted for this excellent report. Disabled people have the right to be in a position where they can make the same individual choices and have the same control in their everyday life as non-disabled people. This clearly emphasises the need for an environment that enables disabled people to be as independent as possible. The recommendations in this report, if implemented, would take us a long way down that worthwhile road.

 
  
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  José Albino Silva Peneda (PPE-DE), por escrito. É com agrado que temos assistido na UE a uma tendência para a eliminação gradual de muitas formas de discriminação com que os deficientes se confrontam.

Em matéria de emprego, as principais limitações com que sofrem os trabalhadores deficientes prendem-se com os preconceitos das entidades patronais, o acesso às tecnologias da informação e comunicação, assim como a utilização dos meios de transportes públicos para as suas deslocações ao local de trabalho. A principal consequência destas barreiras físicas é o elevado nível de desemprego junto destes trabalhadores.

Por isso, defendo acções específicas a nível europeu e nacional no sentido de concentrar o apoio em serviços vocacionados para a integração e participação das pessoas com deficiências na sociedade, na educação, na formação profissional e no mercado de trabalho.

Nesse sentido, apoio este relatório por defender, por exemplo, a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência à rede internet, nomeadamente aos sites de instituições públicas.

Lamento que em Portugal, o governo socialista siga exactamente pelo caminho oposto ao defender no orçamento de Estado 2007 um agravamento fiscal das pensões por incapacidade auferidas pelas pessoas com deficiência, assim como uma diminuição dos benefícios fiscais.

 
  
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  Bernadette Vergnaud (PSE), par écrit. – L'accessibilité aux transports en commun et aux technologies de l'information et des communications est vitale pour les personnes handicapées. Ces dernières ont droit à une meilleure intégration dans l'enseignement et sur le marché du travail. La rapporteure préconise à juste titre une charte européenne sur "la qualité de l'accompagnement de la personne handicapée".

C'est pourquoi, j'ai voté en faveur du rapport de Mme Elisabeth Lynne qui, en outre, souligne la nécessité d'une législation européenne concernant les droits de ces personnes pour tous les modes de transport à l'instar de celle qui est en vigueur pour les passagers aériens handicapés.

Il faut casser les préjugés. Des campagnes d'information devraient être mises au point pour que les employeurs considèrent sans aucun préjugé l'insertion professionnelle d'une personne handicapée, plus particulièrement en ce qui concerne les idées fausses sur le coût financier de ce type d'emploi et les capacités des candidats. Les États membres devraient faire en sorte que le handicap soit géré comme un nouveau service pour les entreprises, afin d'assurer le maintien de l'emploi, à titre préventif, ou la réinsertion professionnelle, à titre de réhabilitation, pour les personnes qui présentent un risque de handicap sur le lieu de travail.

 
  
  

- Report: Castillo Vera (A6-0384/2006)

 
  
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  Ilda Figueiredo (GUE/NGL), por escrito. Ainda que positivas as medidas de desburocratização e simplificação administrativa, em especial para as pequenas e médias empresas - desde que não signifiquem a "simplificação" de processos existentes destinados à protecção dos trabalhadores - e também as medidas que visam melhorar o acesso ao financiamento, consideramos perigoso o caminho apontado neste relatório.

A crescente ênfase na ligação entre educação/sistemas de ensino e mundo empresarial é preocupante, dado que conduzirão à mercantilização da educação e à substituição da educação para a cidadania por um ensino formador de mão-de-obra. Simultaneamente aparece o "empreendorismo", como a solução para os problemas de desemprego na União Europeia, o que se conjuga com a tentativa de validar a noção de "empregabilidade" remetendo apenas para a responsabilidade individual aquilo que é responsabilidade do Estado, indo ao encontro da noção apresentada no projecto da dita Constituição europeia. O mesmo se passa com a "inevitabilidade" do aumento da idade da reforma, escamoteando os direitos das pessoas, seja de quem trabalha, seja dos jovens à procura de emprego, cada vez mais difícil de obter.

Por fim, a aposta nas parcerias público-privadas, que, em geral, são o meio utilizado para entregar de mão beijada ao sector privado importantes áreas que, pela sua natureza e carácter social, pertencem ao domínio público. Daí o nosso voto contra.

 
  
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  Bruno Gollnisch (NI), par écrit. – À quoi sert le rapport de Mme del Castillo Vera? Le titre aguicheur "Passons à la vitesse supérieure: créer l'Europe de l'esprit d'entreprise et de la croissance" recouvre une énumération, habituelle dans cette maison, de truismes et de principes. Certains fort utiles, comme la promotion des PME ou la simplification administrative, ne sont jamais concrétisés dans la législation communautaire. D'autres sont le fondement même des problèmes que l'on prétend vouloir résoudre: libre-échangisme dogmatique, ultra-concurrence, toujours plus d'Europe, etc.

Au final, le plus instructif, dans ce rapport, ce sont les trois pages de "visas", soit un bon tiers du texte. Elles contiennent la liste des documents, peut-être même pas exhaustive, dont ce rapport fait un résumé, ce qui est loin du passage à la vitesse supérieure annoncé. Elles sont surtout symboliques de la logorrhée dont les institutions européennes peuvent faire preuve sur la croissance et l'emploi pour masquer leur responsabilité dans la situation économique et sociale désastreuse de l'Europe.

 
  
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  José Albino Silva Peneda (PPE-DE), por escrito. Apoiei este relatório por fazer da excelência a chave para a UE enfrentar com êxito a concorrência no mercado global. É através do fomento de uma cultura de inovação e investigação que a UE pode mobilizar vantagens perante a concorrência internacional.

Seguindo esta orientação a UE tem, por todos os meios ao seu alcance, de promover o espírito empresarial e muito em particular as PME porque:

- Desempenham um papel fundamental na economia europeia, contribuindo para um crescimento mais forte e mais duradouro;

- São responsáveis por cerca de 95% do emprego criado;

- Podem servir com eficácia de ponto de encontro entre as universidades e as empresas;

- Garantem uma ligação vital entre as realidades da produção e a sua dimensão territorial, permitindo ajudar a gerir os fenómenos de deslocalização.

Apesar desse contributo fundamental para o crescimento económico, as PME continuam a deparar-se com entraves.

Os custos não salariais constituem um dos maiores obstáculos enfrentados pelas PME que, frequentemente, não criam postos de trabalho porque não estão em condições de satisfazer os requisitos administrativos que tal implica. As PME continuam a ser afectadas pelos obstáculos burocráticos, inclusivamente no acesso ao mercado de capitais, aos programas comunitários e aos Fundos Estruturais.

 
  
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  President. That concludes the explanations of vote.

 
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