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Procedūra : 2005/2242(INI)
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Iesniegtie teksti :

A6-0158/2007

Debates :

PV 24/05/2007 - 4
CRE 24/05/2007 - 4

Balsojumi :

PV 24/05/2007 - 9.3
CRE 24/05/2007 - 9.3
Balsojumu skaidrojumi

Pieņemtie teksti :

P6_TA(2007)0214

Debašu stenogramma
Ceturtdiena, 2007. gada 24. maijs - Strasbūra

10. Balsojumu skaidrojumi
Protokols
  

– Bericht: Busk (A6-0171/2007)

 
  
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  David Martin (PSE), in writing. I welcome the Busk Report which should lead to signifigant simplification of the Common Agricultural Policy. While I want to see further reform of CAP I accept the Rapporteur's argument that this should not be by the "back door".

 
  
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  Carl Schlyter (Verts/ALE), skriftlig. Det är bra att det lagliga ramverket förenklas men samtidigt finns såväl exportsubventioner och andra interventionsstöd kvar. Det kan jag aldrig acceptera och därför avstår jag.

 
  
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  Salvatore Tatarella (UEN), par écrit. – Je doute du bien-fondé de la démarche de la Commission européenne qui, sous l'apparence plutôt sympathique d'un souci de simplification administrative, est de nature à prendre moins en considération les spécificités de certaines productions. Je regrette également que mes collègues de la commission de l'agriculture et moi-même n'ayons pas eu le temps d'étudier la proposition de la Commission européenne dans de bonnes conditions, en raison du calendrier infernal dicté par la Présidence du Conseil. Toute cette procédure aurait mérité une réflexion plus profonde au sein des institutions européennes, et je regrette qu'un sujet aussi fondamental n'ait pas pu bénéficier de d'avantage de temps.

C'est pourquoi je me suis abstenu lors du vote final.

 
  
  

– Bericht: Glattfelder (A6-0141/2007)

 
  
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  Hélène Goudin och Nils Lundgren (IND/DEM), skriftlig. Återigen har EU-parlamentets jordbruksutskott utarbetat ett betänkande som motsätter sig en reformering av den gemensamma jordbrukspolitiken.

Vi vill avskaffa den gemensamma organisationen av marknaden för spannmål. Vi stödjer dock kommissionens förslag gentemot Europaparlamentets jordbruksutskott eftersom utskottet nu vill gå emot avskaffandet av interventionsuppköpen av majs.

Junilistan konstaterar att det i detta läge är tur att inte Europaparlamentet har medbeslutande om EU:s jordbrukspolitik eftersom unionen då skulle hamna i en fälla av protektionism och tunga subventioner till samtliga olika grupper inom jordbruksnäringen.

 
  
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  David Martin (PSE), in writing. I voted for the Glattfelder Report on the Common organisation of the market in cereals not because I entirely support its contents but because it is in line with CAP reform. I also accepted as a compromise the phasing out of public interventions to support cereal crops.

 
  
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  Véronique Mathieu (PPE-DE), par écrit. – Réformer le système d'intervention sur le maïs est une nécessité.

Conçu comme un filet de sécurité en cas de difficultés pour écouler la production, ce système ne joue plus uniquement ce rôle primaire, notamment en Hongrie, et constitue un débouché commercial à part entière.

Toutefois, il ne faut pas l'abandonner du jour au lendemain, qui plus est sur la base d'une étude conjoncturelle portant sur deux campagnes de commercialisation exceptionnelles, et fondée sur les difficultés d'un seul État, la Hongrie.

La proposition de la Commission est inacceptable: elle est précipitée, et les producteurs ne pourront pas la gérer dans de bonnes conditions. Il ne faudrait pas confondre vitesse et précipitation.

Une limitation de la quantité susceptible de bénéficier du système d'intervention et un réexamen à l'occasion du bilan de santé seraient un bon compromis entre nécessité d'agir et prendre le temps d'agir.

À un problème local, la solution se doit d'être locale, à une mesure radicale et irréfléchie proposée par la Commission européenne, la réponse du Parlement sera celle d'une réforme progressive, de la réflexion, de l'écoute des agriculteurs et du réexamen à l'occasion du bilan de santé.

 
  
  

– Bericht: Gargani (A6-0198/2007)

 
  
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  Bruno Gollnisch (ITS). – Monsieur le Président, mes chers collègues, le vote qui est intervenu en faveur de notre collègue sera facilement annulé – je me borne à le constater et on peut le regretter – par la Cour de justice des Communautés européennes. Pourquoi? Parce que votre jurisprudence est à géométrie variable!

Quand il s'est agi de déchoir scandaleusement Jean-Marie Le Pen de son mandat, vous vous êtes réclamé de la compétence nationale et n'avez pas voulu vous assurer que les autorités françaises se livraient à une véritable voie de fait. Il s'est agi, pour vous, de vous conduire de la même façon lors de la vérification des pouvoirs de notre collègue Ruiz- Mateos: vous vous êtes réclamé de la loi nationale.

À présent, vous voulez défendre les prérogatives du Parlement! Pourquoi pas? Votre attitude a toutefois abouti à une jurisprudence de la Cour de justice des Communautés européennes, laquelle, malheureusement, vous est défavorable, et confirme, par conséquent, l'adage latin: "Hodie mihi, cras tibi" - À mon tour aujourd'hui, au tien demain! La jurisprudence du Parlement ne peut être défendue que si elle est égale pour tous les députés!

 
  
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  Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. As questões colocadas pelo presente relatório são complexas e têm um alcance profundo, nomeadamente quanto ao poder soberano de um Estado-Membro quanto à designação e definição dos seus representantes no Parlamento Europeu, no âmbito do quadro normativo existente que regula as eleições para o Parlamento Europeu.

Não entrando em considerações quanto à matéria processual e jurídica que só ao Estado-Membro em causa caberá dirimir - designadamente no caso em apreço no presente relatório - as instâncias italianas, com base numa decisão do Conselho de Estado, decidiram nomear um determinado deputado ao Parlamento Europeu, deputado esse que é posto em causa, através do presente relatório, pelo Parlamento Europeu.

Posto isto, consideramos que estando salvaguardados os preceitos e condições exigidas - ao nível nacional e do Parlamento Europeu - para a indicação de um deputado de um Estado-Membro, deverá caber a este último, em conformidade com o quadro jurídico interno, proceder à sua nomeação.

 
  
  

PRESIDENCIA DEL SR. ALEJO VIDAL-QUADRAS
Vicepresidente

 
  
  

- Convención sobre el Comercio Internacional de Especies Amenazadas de Fauna y Flora Silvestres (CITES) (B6-0200/2007)

 
  
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  Michl Ebner (PPE-DE). – Herr Präsident! Ich wollte nur mitteilen, dass ich mich in der Abstimmung in Sachen CITES der Stimme enthalten habe, nicht etwa, weil ich mit vielen Dingen, die in der Entschließung enthalten sind, nicht einverstanden wäre, sondern aufgrund des Umstandes, dass wir hier wie so oft den Entwicklungsländern Verhaltensweisen vorschreiben, die wir zwar als richtig empfinden, die aber aus der Sicht jener Länder vielleicht nicht so glücklich sind. Aus diesem Grund habe ich mich eben der Stimme enthalten.

 
  
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  Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. A Convenção sobre o comércio internacional de espécies de fauna e flora selvagem ameaçadas de extinção (CITES) é um acordo internacional, cujo objectivo é garantir que o comércio internacional de espécies de fauna e flora selvagens não ameace a sobrevivência destas. A Convenção integra já 171 países, incluindo Portugal, que ratificou o texto da Convenção em Dezembro de 1980, tendo entrado em vigor em Março de 1981.

Considerando a fragilidade de sobrevivência de muitas espécies, a CITES adquire particular importância. Actualmente, cerca de 5.000 animais e 28.000 plantas estão protegidos pela CITES, entre as quais, espécies existentes no território português. As espécies incluídas na CITES estão distribuídas por 3 anexos, consoante o grau de protecção necessário.

O comércio ilegal de animais e plantas tem representado, ao longo dos anos, uma séria ameaça para muitas espécies e, não obstante o crescente controlo, vigilância e combate realizado em muitos países, permanece, infelizmente, elevado.

Como em outros tipos de acordos e planos de protecção de espécies selvagens, o sucesso da CITES depende, também, da adopção de uma abordagem equilibrada, baseada em critérios científicos e recomendações de organismos acreditados, assegurando a validade e a credibilidade das suas acções, assim como da efectiva aplicação das recomendações acordadas.

 
  
  

– Informe: Gierek (A6-0159/2007)

 
  
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  Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. O relatório perspectiva a inovação como variável do mercado interno, exigindo a liberalização dos mercados e a remoção sistemática dos entraves à livre circulação de mercadorias, serviços e capitais, à liberdade de estabelecimento e à mobilidade da mão-de-obra, sempre na lógica da concorrência/concentração capitalista.

Face ao subfinanciamento do Sétimo Programa-Quadro para a Investigação e Desenvolvimento (I&D), mais uma vez se preconiza a utilização dos fundos estruturais para o financiar, assim como o "fomento e o reforço das parcerias entre os sectores público e privado", ou seja, colocar o investimento público ao serviço de lógicas de rentabilização privada.

O que é necessário é promover o investimento público na investigação, educação e inovação, com base em estratégias de desenvolvimento sustentado em cada país, contribuindo para melhorar a qualidade de vida, criar emprego (com direitos) e riqueza (justamente redistribuída). Estratégias que rejeitem a mercantilização do conhecimento, da educação e da investigação e recusem que só uma investigação altamente lucrativa, com oportunidades de mercado, poderá ver a luz do dia. Estratégias que promovam um maior investimento na educação e na formação a todos os níveis e que facilitem efectivamente o acesso das PME's aos diversos programas e acções existentes.

(Declaração de voto encurtada nos termos do nº 1 do artigo 163º do Regimento)

 
  
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  Bogusław Liberadzki (PSE), na piśmie. Sprawozdanie właściwie podkreśla potrzebę wprowadzenia w Europie szerokiej strategii innowacyjnej, poprawiającej konkurencyjność jej gospodarki. Strategia innowacyjna powinna się opierać na utworzeniu wyspecjalizowanych regionów wiedzy, przeprowadzeniu reformy prawa patentowego oraz wprowadzeniu zachęt podatkowych dla przedsiębiorstw inwestujących w badania i innowacje.

W celu ułatwienia przepływu wiedzy na płaszczyźnie ośrodek badawczy-podmiot gospodarczy, sprawozdawca zauważa potrzebę promowania na terenie państw członkowskich wyspecjalizowanych regionów wiedzy, podniesienia znaczenia współpracy transgranicznej oraz zintensyfikowania współpracy z ekspertami z krajów trzecich.

Zgodnie z duchem sprawozdania uważam, iż Europejski Instytut Technologii powinien stworzyć warunki, które umożliwiłyby powiązanie ośrodków wiedzy z przedsiębiorstwami poprzez koncentrowanie się na innowacjach oraz pomagać w ożywieniu konkurencji w innowacyjnych dziedzinach gospodarki.

Ważnym elementem sprawozdania jest również wskazanie na konieczność reformy polityki patentowej w Europie. Nie można się bowiem nie zgodzić, iż solidna i sprawiedliwa ochrona praw autorskich i systemy patentowe to kluczowe elementy dla budowy gospodarki i społeczeństwa opartych na innowacyjnej wiedzy.

 
  
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  David Martin (PSE), in writing. I voted for the Gierek report but against all amendments which could have led to reviving discussions on the Computer Implemented Inventions Directive. Given the efforts to find a majority in the first place for this directive it would not have been helpful to reopen the debate.

 
  
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  Luís Queiró (PPE-DE), por escrito. Sendo clássica a ideia de que do relacionamento estreito entre o ensino superior e as empresas só podem resultar benefícios para ambas as partes, ainda assim tal nem sempre é uma realidade. Por outro lado, é frequente os poderes públicos empenharem-se na criação de condições (conforme os métodos e os tempos) favoráveis à investigação científica e académica, mas nem sempre o fazem – ou conseguem fazer – com idêntica eficácia no domínio empresarial.

É evidente que o apoio à inovação ao nível das empresas tem de obedecer a regras e a métodos distintos dos do investimento na investigação ao nível académico. Ainda assim, sabendo-se, como se sabe, que uma parte muito substancial da inovação nasce directamente na actividade empresarial e na busca de respostas ao que é solicitado pelo mercado, entendo que, no essencial, este relatório do Parlamento Europeu é um contributo útil ao que é proposto na comunicação da Comissão. Oxalá os poderes nacionais e regionais aproveitem estas oportunidades.

 
  
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  Teresa Riera Madurell (PSE), por escrito. Señor Presidente, quisiera explicar mi voto en relación con el informe del señor Gierek sobre innovación.

Mi voto ha sido afirmativo, pues el ponente ha hecho un trabajo difícil y necesario en un tema esencial para conseguir los objetivos de Lisboa, pero que es todavía nuestra asignatura pendiente.

Para llegar a ser una sociedad avanzada basada en el conocimiento, no sólo hay que ser fuertes en investigación y desarrollo tecnológico, es decir, en la capacidad de generar, absorber, asimilar y transmitir a la sociedad y a las empresas nuevos conocimientos y habilidades, sino que también hay que ser fuertes en la capacidad para transformar estos conocimientos en riqueza y bienestar social y esto es innovación.

No todos los países de la UE estamos al mismo nivel en cuanto a los indicadores que definen a una sociedad basada en el conocimiento, tampoco en el de esfuerzo en innovación. Reducir estas diferencias repercutiría en beneficio de todos.

La innovación es probablemente el único instrumento que permite, en un plazo relativamente razonable, conseguir objetivos tan importantes como:

1) Mejorar la calidad y la competitividad de nuestras empresas;

2) Compatibilizar el crecimiento económico con la preservación del medio ambiente, y con la calidad de vida y con la cohesión social;

3) La innovación permite el mantenimiento de sectores tradicionales;

4) Y, desde luego, la innovación puede contribuir a mejorar sustancialmente las condiciones laborales y también la integración de determinados colectivos, como sería el caso de las personas con alguna discapacidad.

Los análisis económicos más actuales establecen una relación directa entre esfuerzo en investigación, desarrollo e innovación y productividad, lo cual es especialmente interesante para la mayoría de nuestros países con economías basadas en el sector servicios, que tienen quizás en la productividad una de sus mayores debilidades.

Todo ello está contemplado en mayor o menor medida en el informe y por esta razón le he dado mi voto positivo.

 
  
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  Andrzej Jan Szejna (PSE), na piśmie. Głosuję za przyjęciem sprawozdania Profesora Adama Gierka „Zastosowanie wiedzy w praktyce: rozszerzona strategia innowacyjna dla Europy”.

Aktualnie na świecie istnieje bardzo głęboki podział w sferze innowacji. Z jednej strony istnieją kraje, które tworzą „fronty innowacyjne”, gdzie koncentruje się olbrzymia większość sektora nauki, badań i rozwoju, a z drugiej strony – kraje peryferyjne, mogące występować tylko jako importerzy czy kraje dyfuzji innowacji. Światowymi liderami w tworzeniu innowacji są USA, Japonia i kraje Unii Europejskiej, a atmosfera konkurencji między tymi gospodarkami jest bodźcem dla wzrostu ich innowacyjności.

Jednak w Unii Europejskiej ujawnił się w ostatnim okresie tzw. „paradoks innowacji”. Rezultaty gospodarcze osiągane przez Wspólnotę można uznać za rozczarowujące biorąc pod uwagę możliwości, jakie leżą w jednolitym rynku europejskim. Projekt przekształcenia UE w „najbardziej konkurencyjną i dynamiczną gospodarkę opartą na wiedzy” z jednej strony jest dowodem uświadomienia sobie przez Unię konieczności zasadniczej reformy systemu społeczno-gospodarczego, a z drugiej – świadectwem ambicji i optymizmu, że taka zmiana jest możliwa.

W raporcie sprawozdawca bardzo trafnie wskazuje na główne przyczyny takiej sytuacji w UE, a przede wszystkim podkreśla potrzebę opracowanie skutecznej strategii innowacyjnej dla Europy.

 
  
  

– Informe: Newton Dunn (A6-0152/2007)

 
  
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  Zuzana Roithová (PPE-DE). – Dnešní doporučení Evropského parlamentu Radě o vývoji strategické koncepce boje proti organizované trestné činnosti považuji za jednu z nejvýznamnějších a dobrých zpráv pro evropské občany. Je důkazem, že Unie plní svou klíčovou roli v oblasti, která z podstaty vyžaduje nejtěsnější mezinárodní spolupráci. A ta funguje opravdu již skvěle. Ale ani to dnes již nestačí. Terorismus a ostatní formy organizovaného zločinu nejen že nejsou ničím limitovány, ale doslova využívají výhod našeho demokratického systému. A proto musíme velmi zvažovat, které hodnoty jsou v kterých situacích cennější – potírání zločinu či bezvýhradná svoboda. Nastal čas, kdy budeme muset slevit z nádherné neomezené svobody v situacích, kdy je sama překážkou pro uchránění toho nejcennějšího – holých životů. Skutečně nazrál čas změnit přístup a odstranit některé vnitřní překážky včetně těch, jež ochraňují nelegálně nabyté ekonomické a finanční zdroje. Rada bude muset poskytnout větší nezávislost a pravomoci Europolu a Eurojustu. To je nový strategický úkol, to je naše odpovědnost vůči půl miliardě občanů Unie.

 
  
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  Patrick Gaubert (PPE-DE), par écrit. – Je suis satisfait de l'adoption à une très large majorité du rapport d'initiative de M. Newton Dunn. Notre Parlement exprime ainsi plusieurs recommandations au Conseil sur l'élaboration d'un concept stratégique de lutte contre la criminalité organisée.

La suppression des frontières intérieures entre les États membres de l'espace Schengen est certes une grande avancée pour nos concitoyens, mais elle représente également un avantage pour le crime organisé. L'Union européenne a donc un rôle particulièrement important à jouer dans ce domaine.

La mise en œuvre d'une politique préventive et la création d'instruments efficaces sont urgentes et fondamentales. D'importants progrès doivent être réalisés afin d'améliorer la confiance entre les États, et plus particulièrement entre leurs services de police. Il faut également inciter nos pays à doter les programmes d'échange et de formation de ressources budgétaires suffisantes.

Enfin, notre Parlement a rappelé la nécessité, d'une part, de renforcer les mesures de protection des victimes et des témoins d'actes criminels et, d'autre part, de promouvoir des programmes de sensibilisation de l'opinion publique sur le trafic des êtres humains.

Pour toutes ces raisons, j'ai soutenu le rapporteur et je me suis prononcé en faveur de ce texte lors du vote final.

 
  
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  David Martin (PSE), in writing. I welcome the report by Bill Newton Dunn on tackling organised crime. It is vital that the EU has the necessary tools to promote and strengthen a coordinated strategy to tackle organised crime. The roles of Europol and Eurojust need to be enhanced and the public need to be made more aware of the EU’s role in this matter.

 
  
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  Claude Moraes (PSE), in writing. I voted for the report on the fight against organised crime presented by Bill Newton Dunn (ALDE, GB) because it will ensure that Europol’s role as a criminal intelligence body is strengthened, allowing it to fulfil its task of providing Member States with information and intelligence leading to more effective results in preventing and combating organised crime.

The EU has always played an important role in the fight against organised crime and it is now necessary to provide the Union with a more powerful and ambitious instrument to work more closely with Member States to improve cooperation in order to combat organised crime more effectively.

 
  
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  Luís Queiró (PPE-DE), por escrito. Antes mesmo de ser uma questão de opção ou de dever, a necessidade de cooperar no combate à criminalidade organizada – cada vez mais sofisticada, apetrechada e eficiente no uso em seu proveito das tecnologias mais modernas – é uma evidência prática.

Além da abertura das fronteiras físicas, que resulta do processo de integração da União Europeia, há também que ter em conta que a globalização e os seus mecanismos também operam no domínio das práticas criminais. Como acontece com todas as inovações tecnológicas, o seu bom ou mau uso é sempre uma possibilidade em aberto. Assim, compreendo e acompanho o sentido geral deste relatório, defendendo a necessidade de reforço da cooperação e de se assentar num conceito estratégico que enquadre esse combate e tudo o que lhe diz respeito a montante e a jusante.

Isto dito, esta recomendação só terá um conteúdo útil, no sentido da sua maior eficácia, se, para além dos passos normativos, forem também dados passos efectivos no sentido do reforço da confiança entre as instituições responsáveis pelo combate à criminalidade nos diferentes Estados-Membros. Confiança que os factos têm provado ser indispensável ao sucesso desta missão, o que nem sempre acontece.

 
  
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  Martine Roure (PSE), par écrit. – L'Union européenne se doit de se doter d'instruments pour lutter plus efficacement contre la criminalité organisée qui transcende les frontières et qui est malheureusement en augmentation.

Les différents domaines de la criminalité organisée doivent amener l'Union européenne à coordonner et renforcer son action. L'union européenne doit pouvoir être réactive mais doit également mettre en place une politique de prévention. La mise en place de cette stratégie permettra d'approfondir la compréhension des problèmes et fournira des outils pour mieux lutter contre la criminalité organisée. Renforcer la coopération policière judiciaire, via Europol, Eurojust et l'OLAF est l'une de nos priorités.

Une approche pluridisciplinaire est primordiale pour appréhender le mieux possible le phénomène des groupes criminels organisés. Nous devons démanteler ces organisations, traduire les délinquants en justice et les priver des produits du crime. La lutte contre le blanchiment d'argent et le trafic d'armes constitue une des priorités européennes dans ce combat, car ces deux aspects de la criminalité organisée servent le terrorisme.

 
  
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  Γεώργιος Τούσσας (GUE/NGL), γραπτώς. – Η έκθεση χρησιμοποιεί το υπαρκτό πρόβλημα του οργανωμένου εγκλήματος σαν πρόσχημα για να προωθήσει μία σκληρότερη πολιτική περιορισμού θεμελιωδών ατομικών δικαιωμάτων και ενίσχυσης της αστυνομοκρατίας και της ανεξέλεγκτης δράσης των κατασταλτικών μηχανισμών της ΕΕ.

Στα πλαίσια αυτά προτείνει: Τη σύγκλιση των ποινικών διατάξεων των κρατών-μελών, ανοίγοντας τον δρόμο για την "κοινοτικοποίηση" του ποινικού δικαίου, περιορίζοντας ένα από τα σημαντικότερα θεμέλια της εθνικής κυριαρχίας των κρατών μελών. Την δημιουργία κοινών ομάδων έρευνας των κατασταλτικών μηχανισμών, την αυτονόμηση της Ευρωπόλ και της Eurojust και την ενίσχυση του χαρακτήρα και των αρμοδιοτήτων τους, ώστε να αναδειχθούν σε "κινητήριο μοχλό" στην άσκηση της πολιτικής των κρατών μελών. Την αναγνώριση του θεμελιώδους ρόλου του Συντονιστή Αντιτρομοκρατικής Δράσης της ΕΕ, την θεσμοθέτηση μηχανισμού χαφιέδων, καλώντας στη "θέσπιση ενός καθεστώτος συνεργατών της δικαιοσύνης σε ευρωπαϊκό επίπεδο".

Βέβαια, μετά απ' όλα αυτά, δεν είναι καθόλου περίεργο ότι η έκθεση δεν κάνει καμία αναφορά στη διασύνδεση του οργανωμένου εγκλήματος με κρατικούς θεσμούς, αλλά και τους ίδιους τους κατασταλτικούς μηχανισμούς του κράτους, αν και οι υπόγειες σχέσεις τους αποτελούν κοινό μυστικό.

Αποδεικνύεται τελικά ότι ο πραγματικός στόχος της έκθεσης είναι η "καταπολέμηση" των δημοκρατικών δικαιωμάτων και των λαϊκών ελευθεριών και όχι του οργανωμένου εγκλήματος.

 
  
  

– Informe: Nicholson of Winterbourne (A6-0158/2007)

 
  
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  Hélène Goudin och Nils Lundgren (IND/DEM), skriftlig. Eftersom vi anser att utrikespolitik, och därmed även utrikespolitiska uttalanden, inte bör bedrivas på EU-nivå, har vi röstat nej till samtliga ändringsförslag och till betänkandet i sin helhet. Det råder inga tvivel om att många av förslagen är önskvärda i sig, men varken EU eller Europaparlamentet bör ha behörighet i dessa frågor

 
  
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  Richard Howitt (PSE), in writing. The European Parliamentary Labour Party is pleased to have been able to inject a degree of balance and impartiality into this report, which was severely lacking in the first draft presented to Committee.

In relation to amendments 16 and 34, we express our deep concern regarding the suspension of the Pakistan Chief Justice and subsequent unrest that has led to over 40 deaths. Protecting the independence of the judiciary is of vital importance in a modern democratic society. However, referring to this case is inappropriate in a report dealing specifically with the Kashmir dispute.

With regards to combating terrorism, we have supported the more constructive and forward-looking language in amendments 55 and 56, which acknowledge that there has been progress in decreasing the levels of infiltration by militant groups, but that further action needs to be taken in parallel with meaningful demilitarisation.

In voting for amendments 18 and 56, we reaffirm the right to self-determination for the Kashmiri people, which can be expressed through a plebiscite when the conditions are right.

 
  
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  Jean Lambert (Verts/ALE), in writing. Reluctantly, I voted for this report. I recognise that it is radically different from the one-sided version originally put before the Foreign Affairs Committee and thank those involved for those changes. Kashmir is a region divided by history and has become a cause of conflict, which has been perpetuated at times by government and militant action on both sides of the Line of Control.

This is not simply an issue for governments but also for the Kashmiri people. I regret that Parliament did not vote to strengthen the commitment to the right of those people for self-determination through a plebiscite. I also regret that we did not strengthen our calls for the demilitarisation of the region. I recognise the role of insurgency but we must acknowledge that the Indian side has one of the highest ratios of military and security personnel to the population of any part of the world. We call for confidence-building measures and greater democracy: democracy cannot flourish in such circumstances. So, I wish the final report had been stronger on these crucial areas but I also recognise that this version now has a political value in EU relations with the peoples concerned.

 
  
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  David Martin (PSE), in writing. I voted for this report, which is more balanced than the text put to Committee. I abstained on the amendment which expressed regret at the suspension of the Chief Justice of Pakistan not because I disagree with the criticism but because I did not see it as relevant to this report. I voted for the amendment calling for a plebiscite at a future date because I believe that the people of Kashmir should be in charge of their own destiny.

 
  
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  James Nicholson (PPE-DE), in writing. Having visited Kashmir and seen some of the devastating effects of the past violence but also having seen a people ready for peace, I support this report based on the importance it has for the way the European Union seeks, by offering best practice measures and experience, to show other countries how an economic zone can develop peace and prosperity in regions that have a history of war.

I herald the confidence-building measures proposed in this report, in particular the joint monitoring cell for the sharing of data on seismic activity to provide early warning against possible earthquakes. I also see the importance of community development measures that will stimulate the economy and activate untapped economic resources in the region.

Furthermore, I believe it is of utmost importance that the region of AJK has proper representation in the Pakistani Government, which it does not yet have.

 
  
  

- Estonia (B6-0205/2007)

 
  
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  Laima Liucija Andrikienė (PPE-DE). – Gerb. pirmininke, pirmiausia noriu padėkoti kolegoms, savo balsais parėmusiems rezoliuciją dėl Estijos. Šiandieniniu balsavimu Europos Parlamentas įrodė, kad ES bendroji užsienio ir saugumo politika nėra tik deklaracija popieriuje ar šūkių rinkinys. Įrodė, kad tai – veikianti politika. Šiandien Europos Parlamentas pademonstravo ir kita, tai yra, kad solidarumas Europos Sąjungoje yra gyvas ir veikiantis principas. Lengva deklaruoti ir demonstruoti solidarumą, kai nėra problemų ir viskas yra gerai. Tačiau daug svarbiau ir sudėtingiau įgyvendinti solidarumą kritiškais momentais, kilus krizei. Šiandien Europos Parlamentas įrodė ir tai, kad Europos Sąjungoje nėra atskirties tarp senų ir naujų, didelių ir mažų Europos Sąjungos valstybių narių, kad nėra svarbių ir mažiau svarbių narių, kurių interesai gali būti paaukoti didžiųjų labui ar interesams.

 
  
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  Gerard Batten and Derek Roland Clark (IND/DEM), in writing. UKIP deplores the behaviour of Russia towards Estonia, but cannot vote in favour of any resolution from the EU Parliament whose legitimacy we do not recognise.

 
  
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  Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. Consideramos muito negativa a resolução hoje aprovada pelo Parlamento Europeu, que minimiza e mistifica o real e grave significado dos recentes acontecimentos na Estónia e se inscreve na tentativa de reescrever a história. Daí o nosso voto contra.

Não pode deixar de ser sublinhado que a resolução escamoteia todo o branqueamento do nazi-fascismo, nomeadamente o efectuado na Estónia, com a recuperação e até o enaltecimento dos colaboradores com o ocupante nazi, ocultando a sua participação na brutal repressão e assassinato sistemático de milhares de pessoas.

A recente decisão de retirar um Memorial à Segunda Guerra Mundial, em memória dos que perderam as suas vidas para alcançar a derrota do nazi-fascismo - e que implicou igualmente a transladação de restos mortais -, do centro de Tallin é mais uma provocação que se inscreve neste processo de branqueamento. Uma provocação que motivou a legítima contestação de cidadãos da Estónia, que se manifestaram contra esta decisão, tendo sido brutalmente reprimidos. Uma provocação que se junta à inaceitável discriminação de grande parte da população estónia de língua russa, a quem as autoridades deste país recusam a cidadania.

Trata-se de uma questão que ultrapassa em muito as relações da União Europeia com a Federação Russa e que exige a mobilização e a indignação de todos os antifascistas e democratas.

 
  
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  Nils Lundgren (IND/DEM), skriftlig. Jag stödjer resolutionen eftersom vi anser att den ryska inblandningen i vad som skett i Estland är mycket allvarlig och oacceptabel.

Jag ställer mig däremot negativ till punkt 8. Det är upp till varje suverän stat att avgöra huruvida en dialog bör inledas eller inte. I punkt 7 kommenteras de Internetattacker som har genomförts. Det är en mycket allvarlig handling men jag anser inte att EU bör utarbeta en plan för detta, eftersom frågan sköts bäst på medlemsstatsnivå.

 
  
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  David Martin (PSE), in writing. I supported the resolution on Estonia, which showed solidarity with the country in the face of interference by the Russian authorities in the internal affairs of Estonia. In particular, I support the call on the Russian Government to respect the Vienna Convention on the protection of diplomats.

 
  
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  Δημήτριος Παπαδημούλης (GUE/NGL), γραπτώς. – Καταψήφισα την συμβιβαστική πρόταση ψηφίσματος για τα πρόσφατα γεγονότα στην Εσθονία, όπως έπραξε άλλωστε και η Ευρωομάδα της Αριστεράς, διότι διέπεται από μονόπλευρη θεώρηση. Διότι πιστεύω ότι είναι απαράδεκτο να αναθεωρεί κανείς την ιστορία, ό,τι κι αν έχει υποστεί από τους Σοβιετικούς. Το μνημείο η απομάκρυνση του οποίου αποτέλεσε την αφορμή για τις διαδηλώσεις και την ένταση είναι ένα μνημείο της αντιφασιστικής νίκης. Δεν μπορεί κανείς να το χαρακτηρίζει διαφορετικά στο όνομα της αντίθεσης στη σοβιετική κυριαρχία. Η μονόπλευρη προσέγγιση του θέματος από το ψήφισμα δεν μπορεί να γίνει αποδεκτή. Όχι μόνον δεν συμβάλλει στην εκτόνωση της έντασης που έχει προκληθεί ανάμεσα στην Εσθονία και την Ρωσία αλλά την τροφοδοτεί.

 
  
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  Marek Siwiec (PSE), na piśmie. Zamieszki w Tallinie a także atak na estońską ambasadę w Moskwie uwidoczniły państwom członkowskim sposób prowadzenia przez obecne władze polityki wobec poszczególnych państw członkowskich UE. Tym razem jednak Moskwa, prezentując bardzo agresywną postawę wobec jednego z najmniejszych krajów Europy, przeliczyła się. Europa po raz pierwszy stanęła wobec Rosji zjednoczona - to ważny dzień w historii Unii Europejskiej - bowiem jedną z podstawowych zasad, które legły u podstaw budowy wspólnoty - jest zasada solidarności. Dlatego cieszę się, że znalazłem się wśród zdecydowanej większości posłów PE, którzy oddali głos za przyjęciem ww. rezolucji.

 
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