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Procedūra : 2007/0806(CNS)
Dokumenta lietošanas cikls sēdē
Dokumenta lietošanas cikls : A6-0204/2007

Iesniegtie teksti :

A6-0204/2007

Debates :

Balsojumi :

PV 07/06/2007 - 5.3
CRE 07/06/2007 - 5.3
Balsojumu skaidrojumi

Pieņemtie teksti :

P6_TA(2007)0221

Debašu stenogramma
Ceturtdiena, 2007. gada 7. jūnijs - Brisele

5.3. Šengenas acquis noteikumu attiecībā uz Šengenas Informācijas sistēmu piemērošana Čehijas Republikā, Igaunijas Republikā, Latvijas Republikā, Lietuvas Republikā, Ungārijas Republikā, Maltas Republikā, Polijas Republikā, Slovēnijas Republikā un Slovākijas Republikā (balsojums)
Protokols
  

- Informe: Coelho (A6-0204/2007)

- Antes de la votación:

 
  
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  Carlos Coelho (PPE-DE), relator. – Só três palavras simples: uma de agradecimento, outra de alerta e outra de aviso. A palavra de agradecimento para agradecer a todos os meus colegas da comissão LIBE e a todos os grupos políticos que, graças à sua boa-vontade, permitiram a tão rápida aprovação deste relatório. Quero agradecer ao Governo português - e especialmente ao Secretário de Estado José Magalhães - a solução e a iniciativa deste sistema que permite que os novos Estados-Membros que preencham os requisitos de avaliação de Schengen não tenham de ficar injustamente suspensos e possam ligar-se de imediato ao sistema de Schengen.

Segundo, a palavra de alerta. Em nome do Parlamento Europeu, como seu relator, quero alertar o Conselho e a Comissão: na nossa opinião esta medida transitória não pode nunca prejudicar a rápida conclusão do SIS II, que não deverá ser atrasado e que deve continuar a ser uma prioridade dadas as mais-valias e as importantes inovações que comporta para a nossa segurança colectiva.

Em terceiro e último, um aviso. Quero chamar a atenção do Conselho e da Comissão para a necessidade de colocarem a pressão nos Estados-Membros. Cabe a cada Estado-Membro preparar-se para entrar no sistema e levantar as fronteiras internas. Entrar no sistema de Schengen significa que todos partilhamos a confiança relativamente ao controlo das respectivas fronteiras externas. Neste processo de avaliação de Schengen não pode haver lugar para acordos políticos entre governos para suavizar critérios ou diminuir exigências. Isto não é um concurso de simpatia. É da nossa segurança comum que tratamos e com a segurança dos cidadãos europeus não se brinca.

 
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