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Процедура : 2005/0214(COD)
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Внесени текстове :

A6-0080/2007

Разисквания :

PV 20/06/2007 - 2
CRE 20/06/2007 - 2

Гласувания :

PV 20/06/2007 - 5.4
Обяснение на вота

Приети текстове :

P6_TA(2007)0269

Пълен протокол на разискванията
Сряда, 20 юни 2007 г. - Страсбург

6. Обяснения на вот
Протокол
  

- Bericht: Coelho (A6-0211/2007)

 
  
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  Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. Como refere o nosso grupo parlamentar, esta proposta - que introduz informações sobre os dados biométricos no modelo uniforme de autorização de residência para os nacionais de países terceiros - "suscita preocupações no que diz respeito à sua exequibilidade técnica, aos encargos financeiros que implica e aos riscos de abuso que coloca".

Como sublinhado, é mais que questionável que a introdução de identificadores biométricos incremente efectivamente a segurança. Bem pelo contrário, pode constituir, antes de mais, uma ameaça à mesma, mercê dos riscos de abuso, das deficiências de ordem tecnológica e da falta de transparência e de protecção dos dados que comporta.

Trata-se de uma medida desproporcionada, que se inscreve numa dinâmica supranacional e de criação de instrumentos de vigilância e controlo a nível da UE - como a criação de uma base de dados pessoais -, sem sequer ser acompanhada por "salvaguardas particularmente sérias e sólidas, principalmente relativas à forma como os dados são compilados e usados" e sem que seja sequer possível garantir a sua utilização "num ambiente relativamente seguro".

Consequência e parte integrante da actual deriva securitária levada a cabo pelas instituições da UE, a actual proposta merece a nossa rejeição.

 
  
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  Mary Lou McDonald (GUE/NGL), in writing. The second modified proposal introducing biometric data information into Regulation 1030/2002 laying down a uniform format for residence permits for third country nationals raises several concerns as regards its technical feasibility, financial costs and the risk of its abuse. It is still not clear whether the introduction of biometric identifiers really does increase security or whether it is rather a threat to security through the risks of abuse, technological flaws and lack of transparency and sound data protection. The original Commission proposal has also turned out to be technically impossible and the financial resources destined for its development have been partly wasted. Due to these reasons, we cannot support the Commission's modified proposal, which would again only raise the financial costs and technical difficulties and would be entirely inadequate to the aim of added value in security.

 
  
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  Andreas Mölzer (ITS), schriftlich. Dank der Visionen mancher Multi-Kulti-Träumer ist eine für die autochthone Bevölkerung immer schwerer tragbare Situation entstanden. Die Zuwanderer und deren Kinder nehmen nicht nur vielfach keine Rücksicht auf die autochthone Bevölkerung, sondern verlangen im Gegenteil immer mehr Rechte für sich, wollen die christlich-abendländischen Wurzeln anscheinend ausreißen und stellen sich umgekehrt, was Pflichten oder Bringschulden wie Integrationswille anbelangt, schlichtweg taub.

Die generelle Öffnung von gemeinnützigem Wohnraum für Drittstaatenangehörige und nicht integrierte Neo-EU-Bürger hat nicht nur zu starker Verunsicherung bei der angestammten Bevölkerung geführt, sondern auch eine massive Verschlechterung der Wohn- und Lebenssituation nach sich gezogen, bei der Gewaltausbrüche bald zum Alltag gehören. Angesichts dieser Realitäten gilt es, generell das Aufnahmerecht zu verschärfen. Der Bericht Coelho ist dafür nicht geeignet, weshalb ich ihn auch abgelehnt habe.

 
  
  

- Bericht: Papadimoulis (A6-0227/2007)

 
  
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  Milan Gaľa (PPE-DE). – Pôvodným povolaním som zubný lekár. Keďže ortuť je v zubnom lekárstve používaná v zubných výplniach – amalgámoch, so záujmom sledujem stratégiu Európskej únie dotýkajúcu sa ortuti a jej eliminácie vo všetkých oblastiach života, kde existuje vhodná alternatíva. V zásade súhlasím s mnohými opatreniami, ktoré Komisia postupne predkladá vo forme legislatívnych návrhov v súlade so stratégiou ortuti .

S napätím však očakávam, ako sa vysporiadame s názorom, že ortuť by mala byť odstránená aj z používania v zubnom lekárstve, kde sa ortuťový amalgám používa už 150 rokov a musím povedať, že úspešne. Neexistujú jednoznačné názory a dôkazy o toxickom pôsobení amalgámu pri vhodnej aplikácii. Zároveň neexistuje jednoznačný názor na existenciu vhodných alternatívnych výplnkových materiálov. Domnievam sa, že ak odpadový amalgám v zubných ambulanciách vhodne zachytíme v separátoroch a ak ho vhodne, bezpečne a trvalo uskladníme, ako to navrhuje práve prerokovaná správa, nie je v tejto chvíli potrebné eliminovať amalgám ako výplnkovú hmotu.

 
  
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  Richard Seeber (PPE-DE). – Herr Präsident! Ich möchte den Bericht ausdrücklich unterstützen und habe auch dafür gestimmt. Es ist wichtig, dass wir über eine europäische Strategie für Quecksilber verfügen, da es eines der schwersten Umweltgifte ist, und Europa hier sicher Vorreiter sein muss. Ich habe teilweise gegen Verschärfungen gestimmt, weil ich glaube, dass es notwendig ist, Einschleifregelungen für die Wirtschaft vorzusehen und einen sanften Übergang zu ermöglichen, um insgesamt die Wettbewerbsfähigkeit nicht zu sehr zu gefährden. Auch gilt meine Angst der Überbürokratisierung, und deshalb ist es notwendig, hier mit dem rechten Augenmaß vorzugehen. Insgesamt ist das ein sehr positiver Bericht.

 
  
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  Liam Aylward, Brian Crowley, Seán Ó Neachtain and Eoin Ryan (UEN), in writing. We have voted against amendments suggesting that liquid mercury should be stored in above-ground facilities.  No impact assessments have been carried out by the Commission on the safety of such storage and there is no technology available to solidify liquid mercury. Storage of mercury in an above-ground facility is therefore questionable in terms of safety and in terms of time (the amendments suggest that this storage would be temporary). Without new technology, storage would not be temporary. On the other hand, impact assessments have been undertaken by the Commission for the storage of liquid mercury in salt mines and deep underground hard rock formations and has been confirmed safe.

We are very much aware that technology could be developed in the near future. We very much welcome the Council's agreement to a European Parliament request to include in the proposed regulation a review on extension of the scope of the regulation and a review of other options available for the storage of mercury in 2010.

 
  
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  Ilda Figueiredo (GUE/NGL), por escrito. A Comissão Oslo-Paris recomendou, em 1990, que todas as fábricas de cloro e produtos alcalinos com base em células de mercúrio se convertessem a tecnologias isentas de mercúrio até 2010. A resolução do Parlamento Europeu sobre a estratégia comunitária sobre o mercúrio (Março de 2006) exortou a Comissão a assegurar a sua aplicação.

Para além das actuais emissões de mercúrio das fábricas de cloro e produtos alcalinos com base em células de mercúrio, quando estas fábricas se convertem a tecnologias isentas de mercúrio, as grandes quantidades de mercúrio existentes nas suas células têm de ser geridas de forma apropriada do ponto de vista ambiental.

Para impedir que estes excedentes de mercúrio invadam os mercados mundiais de matérias-primas, foi aprovada, em Outubro de 2006, uma proposta de regulamento relativo à proibição de exportação de mercúrio metálico a partir de 1 de Julho de 2011, o que agora se procurou antecipar.

Há disposições sobre o armazenamento seguro de excedentes de mercúrio provenientes, principalmente, de fábricas de cloro e produtos alcalinos com base em células de mercúrio, para impedir a sua revenda, sabendo-se que existem, na Europa, cerca de 12 000 toneladas de mercúrio. Para o fim referido, a Euro Cloro (federação da indústria de cloro e produtos alcalinos da UE), instada pelo PE, concordou em promover um acordo voluntário para o seu armazenamento.

 
  
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  Marie-Noëlle Lienemann (PSE), par écrit. – La gestion du mercure est un enjeu considérable pour la préservation de l'environnement.

Si l'Europe possède plus de déchets de mercure à stocker, c'est parce que nos industries n'ont pas anticipé les risques de l'usage de ce métal, notamment pour la production de chlore.

Première leçon: nous devons repenser très vite toutes nos méthodes de production pour anticiper une révolution écologique indispensable.

Ensuite, il est nécessaire de surveiller en permanence, en procédant à des contrôles réguliers, le stockage des déchets. C'est pourquoi j'ai voté en faveur de l'amendement 25 qui exclut le stockage et l'enfouissement définitifs. Hélas, il n'a pas recueilli la majorité des suffrages. Néanmoins, les autres avancées du texte justifient un vote favorable pour le rapport final.

 
  
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  Γεώργιος Τούσσας (GUE/NGL), γραπτώς. – Η έκθεση, αν και αναγνωρίζει ότι δεν υφίσταται σήμερα δυνατότητα απόλυτα ασφαλούς αποθήκευσης του μεταλλικού υδραργύρου, επιδιώκει να νομιμοποιήσει έναν ιδιότυπο χωροταξικό "ρατσισμό", επιβάλλοντας την επιλογή της Ισπανικής επαρχίας "Almaden" ως χώρο μόνιμης "χωματερής" του πλέον τοξικού στοιχείου του πλανήτη. Το χειρότερο είναι ότι η άνωθεν αυτή επιβολή της συγκεκριμένης περιοχής, επιχειρείται να δικαιολογηθεί με την ύπαρξη εκεί υποδομών και "εργατικών χεριών". Με άλλα λόγια χρησιμοποιείται η ανεργία σαν μέσο ωμού εκβιασμού των εργαζομένων, ώστε να δεχτούν να μετατραπεί η περιοχή τους σε "χωματερή" των τοξικών αποβλήτων υδραργύρου ολόκληρης της ΕΕ, με ανυπολόγιστους κινδύνους για την υγεία των κατοίκων και το περιβάλλον.

Στην ίδια επικίνδυνη πολιτική κινείται και η πρόταση της έκθεσης για την εμπλοκή και χρηματοδότηση κάθε λογής ΜΚΟ, στο κρίσιμο ζήτημα της εφαρμογής τεχνολογιών απαλλαγμένων από υδράργυρο στις αναπτυσσόμενες χώρες και στις ονομαζόμενες "μεταβατικές οικονομίες", παραμερίζοντας τους κανόνες που απορρέουν από δεσμευτικές διακρατικές συμφωνίες σ' αυτό τον τομέα.

Για αυτούς τους λόγους το ΚΚΕ απέχει από την ψηφοφορία.

Το ΚΚΕ υποστηρίζει ότι το ζήτημα της χωροθέτησης για την αποθήκευση και τη διαχείριση του μεταλλικού υδραργύρου, αποτελεί αντικείμενο της επιστήμης και εφαρμογής των συμπερασμάτων της και όχι επιλογών που αντικατοπτρίζουν τα συμφέροντα, τα κέρδη των επιχειρήσεων.

 
  
  

- Bericht: Oomen-Ruijten (A6-0080/2007)

 
  
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  Milan Gaľa (PPE-DE). – Doplnkové dôchodkové poistenie, tzv. druhý pilier sociálneho poistenia, je neoddeliteľnou súčasťou modernej spoločnosti. V minulosti sme boli svedkami reforiem trhov práce a systémov sociálneho zabezpečenia vo viacerých členských štátoch. Súčasťou toho boli aj reformy dôchodkových systémov. Ako príklad uvediem moju krajinu Slovensko, ktoré v rámci reformy sociálneho systému zaviedlo dôchodkové doplnkové poistenie. Do druhého piliera sa zapojila značná časť slovenských občanov.

Úspory druhého piliera sú súkromným vlastníctvom. Predstavujú väčšiu istotu ako sľuby štátu o zásluhových dôchodkoch zo štátnych peňazí. Výhodou druhého piliera je, že dôchodok už nezávisí od demografického vývoja krajiny, ale od sporenia na vlastnom účte. Z uvedených dôvodov, ako aj z dôvodu naplnenia princípu mobility pracovníkov v rámci členských krajín som uvítal návrh smernice určenej na zlepšenie prenosnosti práv na doplnkový dôchodok a verím, že umožní znížiť počet problémov súvisiacich s podmienkami nadobudnutia dôchodkových práv, s podmienkami pre zachovanie pozastavených práv na dôchodok a s prevoditeľnosťou nadobudnutých práv.

 
  
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  Agnes Schierhuber (PPE-DE). – Herr Präsident! Binnenmarkt und Mobilität brauchen die soziale Sicherheit, auch nach dem aktiven Arbeitsleben. Hier gilt es, die Balance zwischen Arbeitgeber und Arbeitnehmer zu halten, die zum Erwerb von Rentenansprüchen unbedingt notwendig ist.

Dies war die erste Lesung, und wir werden noch viele Diskussionen führen. Die ÖVP-Delegation hat den Bericht Oomen-Ruijten uneingeschränkt unterstützt, da wir der Meinung sind, dass es der richtige Ansatz ist, um Mobilität und Binnenmarkt weiter auszubauen.

 
  
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  Laima Liucija Andrikienė (PPE-DE). – Pirmininke, pirmiausia norėčiau padėkoti pranešėjai Ria Oomen-Ruijten ir kitiems kolegoms, kurie parengė pranešimą dėl teisių į papildomą pensiją perkėlimo gerinimo. Balsavau už šį dokumentą, nes manau, kad jis labai teigiamai paveiks daugumą Europos Sąjungos valstybių narių, visų pirma naująsias ES nares. Baltijos šalyse, Čekijoje, Slovakijoje, Vengrijoje ir Maltoje papildomos pensijos kol kas nėra įteisintos, o Skandinavijos šalyse bei Slovėnijoje, atvirkščiai, dauguma darbuotojų dalyvauja tokiose pensijų schemose.

Mūsų Parlamento raginimas įpareigoti ES valstybes laipsniškai siekti lengvesnio pensijų teisių perkėlimo turėtų suteikti naują impulsą visų pirma naujosioms valstybėms narėms, taip pat Graikijai, Italijai, Portugalijai sutvarkyti savo teisyną taip, kad žmonių mobilumas Europos Sąjungoje būtų skatinamas, o ne baudžiamas.

 
  
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  Carlo Fatuzzo (PPE-DE). – Signor Presidente, è con piacere che prendo la parola per dire all'Europa: "se ci sei, batti un colpo". L'Europa deve dimostrare più coraggio, deve avere un cuor di leone e non essere pecora o coniglio, come si dice in italiano.

La direttiva sulla trasferibilità dei diritti a pensione è importantissima per tutti i lavoratori e i cittadini europei. Con l'approvazione della proposta si fa qualcosa a favore dei lavoratori, ma non si riesce realmente a ottenere un risultato per cui i cittadini europei possano applaudire l'Europa. Allora signor Presidente non lamentiamoci se in Francia e in Olanda i referendum hanno bocciato la Costituzione. L'Europa deve avere più coraggio.

 
  
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  Lena Ek, Olle Schmidt, (ALDE) skriftlig. Som liberal är det svårt att rösta nej till ett förslag som syftar till att förbättra möjligheterna till ökad rörlighet för människor i Europa. Inte blir det lättare när förslaget dessutom syftar till att uppmuntra människor att ta ett mer aktivt ansvar för sitt pensionsparande, som är en av de verkliga ödesfrågorna framöver. Ändå kunde jag inte rösta för ursprungsförslaget.

Problemet är tvåfalt. För det första kan man fråga sig om denna komplicerade frågeställning lämpar sig för att lyftas fram på europanivå med tanke på de olika medlemsländernas mycket skilda system för pensionsparande. För det andra tvingades jag konstatera att Sverige, i likhet med Tyskland, har system som lämpar sig synnerligen illa för denna typ av omställning. Den svenska modellen, där arbetsmarknadernas parter beslutar i frågan, är inte förenlig med föredragandens förslag. Stora problem skulle också kunna uppstå om enorma summor fonderade medel plötsligt kunde frigöras på kort tid för att möjligheten till överföringar skulle kunna säkerställas.

Jag är på sikt för ett system där människor kan byta jobb och land och ändå inte behöva oroa sig för hur det skulle påverka pensionen. Därför röstade jag till slut för betänkandet i den ändrade version som utformades här i plenum, där nationella undantag tillåts.

 
  
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  Ilda Figueiredo (GUE/NGL), por escrito. Quando se trata de transferibilidade dos direitos à pensão há que ter em conta, no mínimo, dois aspectos fundamentais: assegurar os direitos dos trabalhadores e a sustentabilidade dos sistemas públicos de segurança social.

Neste caso, trata-se exclusivamente dos regimes de pensão complementar e não dos regimes públicos de segurança social. À luz desses dois aspectos, consideramos negativas as alterações apresentadas no relatório, e que alteram a proposta inicial da Comissão Europeia, no sentido de aumentar de 21 para 25 anos a idade de acesso a regimes complementares de pensão e de condicionar a aquisição dos direitos à pensão à existência de um período mínimo de 5 anos.

No entanto, há ainda que ter em conta que os regimes complementares de pensão não podem, nem devem, substituir os regimes públicos. Os regimes públicos de segurança social, baseados na solidariedade e na universalidade, são um dos pilares de qualquer Estado e uma garantia fundamental de uma sociedade mais justa e igualitária.

Por último, lamentamos a rejeição das propostas de alteração que apresentámos, designadamente a que procurava combinar a posição original da Comissão Europeia sobre a idade mínima de 21 anos com o período de aquisição de direitos de dois anos, que eram mais favoráveis aos trabalhadores. Daí, o nosso voto final contra.

 
  
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  Hélène Goudin och Nils Lundgren (IND/DEM), skriftlig. Vi har valt att rösta nej till detta betänkande. Junilistan stöder helhjärtat en väl fungerande inre marknad. Vi stöder därmed principen om att en arbetstagare utan svårigheter skall kunna överföra intjänade pensionspoäng mellan medlemsstaterna. Vi anser dock inte att EU skall ha synpunkter på hur medlemsstaternas respektive pensionssystem utformas, förutsatt att samtliga EU-medborgare behandlas likvärdigt inom det aktuella systemet. Vi är därmed kritiska till flera enskilda förslag i betänkandet, såsom synpunkterna på karensvillkor för försäkringstagare i kompletterande pensionssystem, åsikterna om minimiåldrar för intjänande av pensionsrätt eller EU-reglerna för kvalifikationstiden för inträde i ett pensionssystem. Hur medlemsländerna väljer att utforma sina respektive pensionssystem skall fullt ut vara en nationell angelägenhet, förutsatt att samtliga EU-medborgare behandlas likvärdigt inom det aktuella systemet.

 
  
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  Bogusław Liberadzki (PSE), na piśmie. Glosuję za przyjęciem sprawozdania posłanki Rii Oomen-Ruijten w sprawie wniosku dotyczącego dyrektywy Parlamentu Europejskiego i Rady w sprawie poprawy możliwości przenoszenia uprawnień do dodatkowych emerytur lub rent (COM(2005)0507 – C6-0331/2005 – 2005/0214(COD)).

Zmiany demograficzne i starzenie się społeczeństw uświadamiają nam potrzebę dodatkowych systemów ubezpieczeń emerytalno-rentowych, umożliwiających zabezpieczenie godnych warunków życia. Nowa dyrektywa, oraz sprawozdanie posłanki Rii Oomen-Ruijten mają na celu poprawę mobilności pracowników w ramach i pomiędzy państwami członkowskimi UE poprzez ustanowienie minimalnych wymagań dotyczących nabywania i zachowywania dodatkowych uprawnień emerytalno-rentowych.

Sprawozdanie trafnie podkreśla rolę państw członkowskich do podejmowania działań na rzecz stałego wspierania przenoszenia nabytych uprawnień, zwłaszcza w przypadku tworzenia nowych, dodatkowych systemów emerytalno-rentowych. Komisja Europejska w ciągu pięciu lat po wdrożeniu dyrektywy sporządzi sprawozdanie, uwzględniające warunki przenoszenia kapitału odpowiadającego uprawnieniom pracowników do dodatkowych emerytur lub rent.

 
  
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  Thomas Mann (PPE-DE), schriftlich. Ich habe gegen den Bericht zur Portabilitätsrichtlinie gestimmt. Das eigentliche Ziel, die grenzüberschreitende Mobilität der Arbeitnehmer zwischen den Mitgliedstaaten zu stärken, wurde klar verfehlt. Im EU-Durchschnitt kommen nur 10 % aller Arbeitnehmer in den Genuss von Betriebsrenten. Die soeben beschlossenen hohen Mindeststandards führen dazu, dass wegen der erwarteten Kostensteigerungen um mindestens 20% kaum Interesse am Auf- oder Ausbau von Betriebsrentensystemen besteht. Ich befürchte, dass das, was Arbeitnehmer und Arbeitgeber auf nationaler Ebene zum beiderseitigen Vorteil über Jahrzehnte geschaffen haben, jetzt in Frage gestellt ist.

Das Mindestalter für den Erwerb von Betriebsrenten wurde ganz gestrichen. Die Unverfallbarkeitsfrist von fünf Jahren wurde abgeschafft. Die Mindeststandards sollen auch noch rückwirkend gelten – ein klarer Widerspruch zum Grundsatz des Vertrauensschutzes. Ich habe auch für die Streichung der Dynamisierung gestimmt, die vom EuGH mit großer Wahrscheinlichkeit als „faire Anpassung“ interpretiert und als Verpflichtung ausgelegt werden dürfte. Werden Mitarbeiter, die ihr Unternehmen gewechselt haben, genau so behandelt wie Mitarbeiter, die im Betrieb sind, entstehen nach Berechnungen des Deutschen Bundesrates Mehrkosten von 30 %.

Der EU-Kommissar Špidla hat angekündigt, einen neuen Vorschlag zu präsentieren. Der wird sich – nach der Nichteinigung im Rat – weitgehend

am heutigen Beschluss des EP orientieren und damit nicht nur in Deutschland Betriebsrentensysteme gefährden.

 
  
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  Bart Staes (Verts/ALE), schriftelijk. Richtlijn 98/49/EEG waarborgt de rechten op aanvullend pensioen van werknemers en zelfstandigen die zich binnen de EU verplaatsen, maar bevat geen garanties op het vlak van de overdraagbaarheid van aanvullende pensioenen en de flexibiliteit van de verwervingsvoorwaarden.

Het voorstel van de Commissie voor een nieuwe richtlijn komt hieraan tegemoet. Het legt termijnen vast en schuift drie minimumregels naar voren inzake de meeneembaarheid van de rechten: of ze blijven in het bedrijf (slapende rechten), of ze worden meegenomen binnen een zekere termijn, of ze worden cash uitbetaald (tot een bepaalde hoogte, threshold). De nieuwe richtlijn moet volgens de Commissie van toepassing zijn op alle aanvullende pensioenen die gebaseerd zijn op een werkrelatie.

Ik vind het bijzonder jammer dat het verslag van mevrouw Oomen-Ruijten het voorstel van de meeneembaarheid van de pensioenrechten uit de richtlijn weert. Nu handelt deze enkel over de slapende rechten.

De nieuwe richtlijn moet volgens mij alles in het werk stellen om werknemers te ondersteunen die in bijkomende pensioenrechten investeren. Zo mag niemand worden uitgesloten door minimumvoorwaarden qua leeftijd of termijn op te leggen. Ik kan het verslag slechts ondersteunen, als de richtlijn het ruime toepassingsgebied zoals de Commissie het voorstelde, behoudt. Anders stem ik tegen.

 
  
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  Γεώργιος Τούσσας (GUE/NGL), γραπτώς. – H πρόταση οδηγίας της Επιτροπής, όπως διαμορφώθηκε με τις αντεργατικές αλλαγές που από κοινού ψήφισαν Χριστιανοδημοκράτες, Σοσιαλιστές και Φιλελεύθεροι, μαζί με ευρωβουλευτές της ΝΔ και του ΠΑΣΟΚ, δυναμιτίζει τα δημόσια συστήματα επικουρικής ασφάλισης σε ολόκληρη την Ε.Ε. Σηματοδοτεί χειροτέρευση των όρων ασφάλισης και συνταξιοδότησης των εργαζομένων, μείωση των συντάξεων και αύξηση των ορίων ηλικίας συνταξιοδότησης. Επιταχύνει τις διαδικασίες ώστε οι ιδιωτικές ασφαλιστικές εταιρείες να αυξήσουν το μερίδιο τους στον τομέα αυτόν. Βασική κατεύθυνση των αντιδραστικών αυτών αλλαγών αποτελεί το λεγόμενο "τριαξονικό" σύστημα: κύρια σύνταξη επιδοματικού χαρακτήρα, με επικουρική σύνταξη και επαγγελματική ασφάλιση σε ιδιωτικές εταιρείες. Το χτύπημα των δικαιωμάτων των εργαζομένων στον τομέα επικουρικής σύνταξης συνδέεται με τις επιδιώξεις των μονοπωλίων να χρησιμοποιούν τα αποθεματικά και αυτών των ασφαλιστικών ταμείων για χρηματοδότηση των επενδύσεών τους, νομιμοποιώντας ταυτόχρονα την αποδοχή του "επενδυτικού ρίσκου", δηλαδή της πιθανής απώλειας των χρημάτων των εργαζομένων.

ΝΔ και ΠΑΣΟΚ από τη μία υπερψηφίζουν στο Ευρωπαϊκό Κοινοβούλιο όλα τα αντιλαϊκά μέτρα, ενώ από την άλλη δημαγωγούν και εξαπατούν τους εργαζόμενους στη χώρα μας, επιχειρώντας να εμφανίσουν φιλολαϊκό δήθεν προσωπείο.

Το ΚΚΕ καλεί τους εργαζόμενους να δυναμώσουν την πάλη τους ενάντια στην αντεργατική, αντιλαϊκή πολιτική της Ε.Ε. Να υπερασπίσουν το δημόσιο χαρακτήρα των συστημάτων κοινωνικής ασφάλισης. Να απαιτήσουν την ικανοποίηση σύγχρονων αναγκών τους, αύξηση των συντάξεων και μείωση του ορίου ηλικίας συνταξιοδότησης.

 
  
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  Thomas Ulmer (PPE-DE), schriftlich. Ich habe gegen die Portabilitätsrichtlinie gestimmt, da das eigentliche Ziel der Richtlinie, die grenzüberschreitende Mobilität der Arbeitnehmer zwischen den Mitgliedstaaten zu stärken, verfehlt wurde. Die Regelung zur Übertragung von Betriebsrentenanspüchen hat nur noch empfehlenden Charakter für die Mitgliedstaaten. Daher hatte ich immer wieder geraten, die Richtlinie gänzlich zu verwerfen, da sie überflüssig geworden ist.

 
  
  

- Bericht: Langen (A6-0244/2007)

 
  
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  Andreas Mölzer (ITS). – Herr Präsident! Auch wenn die Euro-Einführung zweifellos vielerlei Erleichterungen gebracht hat – wie etwa beim grenzüberschreitenden Handel –, darf man dabei weniger positive Aspekte, wie etwa die Abgabe von Souveränitätsrechten oder Preissteigerungen, nicht übersehen.

Ebenso wie bei einer EU-Erweiterung wird schließlich auch bei der Einführung des Euro in neuen Mitgliedstaaten die sensible Stabilität des gesamten Systems beeinflusst. Deshalb ist meines Erachtens unbedingt sicherzustellen, dass das Gleichgewicht des Gesamten nicht durch die Zuführung schwacher Volkswirtschaften ins Schwanken gerät.

Nun mag es zwar sein, dass Zypern und Malta bereit sind. In der Vergangenheit wurde jedoch allzu oft mit gezinkten Karten gespielt, um in den Euro-Club aufgenommen zu werden. Eine derart wichtige Entscheidung darf meines Erachtens keineswegs über die Köpfe der Bevölkerung hinweg entschieden werden, weshalb ich mich in diesem Fall der Stimme enthalten habe.

 
  
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  Ilda Figueiredo (GUE/NGL), por escrito. A nossa abstenção nesta votação justifica-se pelo respeito que temos pela decisão soberana de um Estado-Membro de querer aderir à zona Euro. Mas é conhecida a nossa oposição à criação da União Económica e Monetária e à zona Euro. O exemplo de Portugal demonstra bem como o Euro é um instrumento de promoção da moderação salarial e da flexibilidade laboral. Ao sustentar a convergência nominal e não a convergência real torna-se um elemento penalizador do crescimento, do emprego e das condições de vida, sempre ao serviço das grandes multinacionais europeias e dos grupos financeiros.

Por outro lado, saliente-se que a questão de acelerar o alargamento da zona Euro também se prende com critérios políticos, nomeadamente de reforço da integração política e da própria zona Euro. Com os dois novos Estados-Membros - Malta e Chipre - a zona Euro passa a contar com mais de metade dos Estados-Membros da União Europeia. Esta é uma questão "simbólica" importante quando o descontentamento dos trabalhadores e das populações aumenta na zona Euro e quanto se está a discutir o futuro Tratado Constitucional. Daí que a maioria aceite a adesão, mesmo quando Malta não cumpre todos os critérios de convergência nominal. Como no passado, esta não é uma decisão "económica", mas política.

 
  
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  Cem Özdemir (Verts/ALE), schriftlich. Auf der Basis wirtschaftlicher Kriterien ist die Entscheidung zweifelsohne folgerichtig. Aus politischer Sicht ist diese Entscheidung trotzdem bedauerlich. Hiermit wird die Chance verpasst, dass beide Seiten der Insel Zypern gemeinsam in die Eurozone eintreten können. Statt mit einer gemeinsamen Euro-Währung den Norden und Süden zusammenzubringen, werden die Gräben zwischen beiden Teilen der Insel vertieft.

 
  
  

- Bericht: Langen (A6-0243/2007)

 
  
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  John Attard-Montalto (PSE). – Grazzi Sur President, Il-Gvern għamilha bħala politika tiegħu li jdaħħal l-Euro sa l-1 ta' Jannar 2008. Fil-fatt, biex jagħmel hekk, kellu jilħaq ċertu kriterji, pereżempju dwar id-defisit u l-inflazzjoni. Dawn ovvjament laqtu l-politika finanzjarja tal-Gvern u l-aktar parti tas-soċjetà illi ntlaqtet kienet dik il-parti li hija fil-bżonn.

Għalhekk kien hemm alternattiva, mhux biex ma nidħlux fl-Euro, imma biex nagħmlu hekk b'mod rallentat. Iżda ovvjament id-dħul ta' l-Euro għandu l-pożittiv tiegħu, għandu wkoll ċertu aspetti li se jolqtu negattiv. Iżda d-delegazzjoni Maltija Laburista, fl-interess nazzjonali, vvutat favur.

 
  
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  Sylwester Chruszcz (NI). – Panie Przewodniczący! Debatowaliśmy dziś i głosowaliśmy nad rozszerzeniem strefy euro i przystąpieniem do niej Cypru i Malty. Suwerenną decyzję w sprawie likwidacji narodowej waluty na Cyprze i Malcie pozostawiam ich mieszkańcom. Jednak jako przedstawiciel Ligi Polskich Rodzin w Parlamencie Europejskim jestem przeciwny wejściu Polski do strefy euro i związanym z tym negatywnym skutkom ekonomicznym i społecznym dla Polaków.

Według wszystkich aktualnych sondaży opinii publicznej większość Polaków nie chce euro. Uważam, że nie tylko nie warto się spieszyć, ale w ogóle nie warto wprowadzać euro w Polsce. Nie zgadzam się również z wypowiedzianymi dzisiaj opiniami, że przystąpienie do strefy euro jest obowiązkiem państw członkowskich. Polacy powinni zdecydować o tej kwestii w narodowym referendum i mam nadzieję, że polski złoty – obok brytyjskiego funta, duńskiej i szwedzkiej korony – pozostanie narodową walutą w Europie.

 
  
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  Ilda Figueiredo (GUE/NGL), por escrito. É conhecido que rejeitámos a criação da União Económica Monetária e do Euro, como se pode ver na votação da resolução do Parlamento Europeu, de 2 de Maio de 1998, que constituiu a zona Euro, formada pelos 12 países fundadores, entre os quais se incluía Portugal. Consideramos que a política monetária e a possibilidade de emitir moeda é uma competência exclusiva dos Estados-Membros e, por isso, rejeitámos esta transferência de soberania que impossibilita a resposta aos problemas económico e sociais de cada país, de que Portugal é um exemplo.

Neste momento, o alargamento da zona Euro também se prende com critérios políticos, nomeadamente de reforço da integração política e da própria zona Euro, como o demonstra bem este caso, dado que Malta não cumpre todos os critérios de convergência nominal. No entanto, com os dois novos Estados-Membros - Malta e Chipre - a zona Euro passa a contar com mais de metade dos Estados-Membros da União Europeia. Esta é uma questão "simbólica" importante quando o descontentamento dos trabalhadores e das populações aumenta na zona Euro e quanto se está a discutir o futuro Tratado Constitucional.

Contudo, respeitamos a decisão soberana de um Estado-Membro de querer aderir à zona Euro, o que justifica o nosso voto de abstenção.

 
  
  

- Berichte: Langen (A6-0244/2007 und A6-0243/2007)

 
  
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  Jonathan Evans (PPE-DE), in writing. British Conservatives have always opposed the entry of the UK into the euro zone. Nevertheless, we have never opposed the right of other sovereign nations to form a common monetary system. Our abstention reflects our belief that it is for the members of the euro zone to decide how best to conduct monetary policy in the interests of a stable currency.

 
  
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  Bruno Gollnisch (ITS), par écrit. – Notre vote concernant l'adoption de l'euro par Malte et Chypre sera identique à celui que nous avions émis pour la Slovénie: nous nous abstiendrons. Nous n'irons pas contre ce que nous espérons être la volonté consciente de peuples souverains.

Mais nous devons constater qu'un pas a été franchi: ce n'est pas à leur demande expresse, mais parce qu'ils remplissent presque les "stupides" critères de Maastricht, comme aurait dit M. Prodi, que ces pays doivent adopter l'euro. En a-t-on informé leurs citoyens? Au moins l'un de ces pays ne remplit pas les fameux critères et aucun des deux, semble-t-il, ne fournit les statistiques nécessaires à une évaluation correcte de leur état de préparation. Pourquoi se précipiter? Les dispositions pratiques et techniques du passage concret à la monnaie unique sont une grande inconnue. Et la capacité "d'absorption" de la zone euro, qui préoccupait en d'autres temps M. Langen, a disparu du paysage et de l'analyse.

Nous voici de nouveau face au syndrome de la bicyclette dont souffre paraît-il la construction européenne: si elle n'avance pas, elle tombe. Il faut à tout prix élargir la zone euro. Point! Il est vrai que le prix, ce sont les citoyens européens qui le payent !

 
  
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  Hélène Goudin och Nils Lundgren (IND/DEM), skriftlig. Vi har valt att avstå i slutomröstningen om dessa betänkanden. Det är upp till Cypern och Maltas medborgare att, helst genom en folkomröstning, besluta om de vill att landet skall ansluta sig till EMU.

Vi anser att Sverige bör stå utanför valutaunionen och rekommenderar heller inte andra länder att ansluta sig.

 
  
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  Marie-Noëlle Lienemann (PSE), par écrit. – J'ai voté en faveur de l'introduction de l'euro à Malte et à Chypre, car il s'agit d'un soutien à une intégration renforcée de ces pays au sens qu'en donne l'Union. Néanmoins, cette décision aurait dû s'accompagner de mesures permettant un pilotage plus démocratique de la monnaie commune (création d'un véritable gouvernement économique de la Zone euro capable d'équilibrer le pouvoir de la BCE, modification des objectifs de la Banque centrale afin d'y inclure la recherche de la croissance et le plein emploi, modification des critères du pacte de stabilité pour ne pas pénaliser les politiques d'investissements publics dans l'avenir).

Prenons garde de ne pas poursuivre un élargissement sans fin de la Zone euro dépourvue de perspectives nouvelles.

 
  
  

- Entschliessungsantrag: Galileo (B6-0238/2007)

 
  
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  Richard James Ashworth (PPE-DE), in writing. The British Conservative delegation supports the Committee on Budgets resolution calling on the Commission to resubmit its proposals for financing the Galileo project. However, we have grave reservations about proposals to fund it through the existing European budget.

 
  
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  Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. Lamentamos a significativa rejeição, pela maioria do Parlamento Europeu das alterações apresentadas pelo nosso grupo parlamentar, no sentido de garantir que "o programa Galileo não deve, em nenhuma circunstância, ser usado para fins militares" e que deverão "ser previstas salvaguardas contra qualquer privatização futura" deste programa, tanto mais que a sua execução será totalmente assegurada por financiamento público.

Quererá tal rejeição significar que, depois de tão avultado investimento público, já se considera a inaceitável possibilidade de efectuar um contrato de concessão para a sua futura exploração por uma entidade privada?

A nossa posição é clara.

Consideramos que o programa Galileu (programa europeu de radionavegação e de posicionamento por satélite) poderá contribuir para a cooperação, o avanço científico-técnico e a troca e acessibilidade à informação.

Trata-se de um projecto que deverá basear-se numa estratégia de investimento e controlo públicos, de forma a prestar um serviço público, assegurando a igualdade de acesso a todos os utilizadores, bem como a utilização gratuita das informações disponíveis por parte destes.

É um projecto no âmbito do qual deverão ser plenamente garantidos os direitos, as garantias e as liberdades dos cidadãos e a sua não utilização para fins militares e/ou dinâmicas securitárias.

 
  
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  Jens Holm, Kartika Tamara Liotard, Helmuth Markov, Erik Meijer, Søren Bo Søndergaard and Eva-Britt Svensson (GUE/NGL), in writing. In order to conclude GALILEO, the European satellite navigation system, EU member states are asked to pay another € 2 400 000 000. For many years it has been argued that this project would bring technological innovation, satisfaction of consumers’ needs, employment, and independence from the United States. These assets could justify the spending of community funds, instead of leaving it solemnly to profit-orientated multinationals or the American war industry. As long as GALILEO remains a peaceful process, we do not principally reject it. Unfortunately, GALILEO will be developed 10 to 20 years too late, and in the meantime GPS, the American counterpart, has conquered the world market. This makes GALILEO into a costly prestige project. Spending a lot of community money on this, might sound attractive to big business, but voters and consumers will increasingly regard this as a scandalous waste of money. European companies refuse to participate in Public Private Partnerships, because they do not expect any profit due to the arrears with GPS. They do hope to receive a large community investment in 2012 for free. Consequently, we do not want to spend even more money on GALILEO. If there are no real perspectives, we should dare to stop.

 
  
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  Nils Lundgren (IND/DEM), skriftlig. Europeiska medlemsstater kommer att vara teknologiskt beroende av dagens och morgondagens militära stormakter, såsom USA, Ryssland och Kina, om man inte kan utveckla en egen satellitbaserad radionavigation.

Galileo behövs utan tvekan, men det kostsamma projektet bör till större delenfinansieras av privata aktörer med politisk uppbackning. Punkt sex i resolutionen slår fast att Europaparlamentet anser att Galileo-programmet bör finansieras fullt ut genom Europeiska unionens budget. Jag är inte beredd att gå så långt, och väljer därför att rösta nej till resolutionen i sin helhet.

 
  
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  Lydia Schenardi (ITS), par écrit. – Nous soutenons le projet Galileo, même si nous avons apporté quelques réserves à notre soutien.

Cependant, nous ne pouvons pas soutenir cette résolution. Il est déplorable de voir, après l'échec prévisible du partenariat public-privé, que ce Parlement se déclare prêt à renoncer à un système GPS indépendant s'il cesse d'être un projet purement communautaire pour inclure un financement direct par les États membres.

Galileo est utile! Quelle qu'en soit la manière, il doit être financé. La Commission n'arrive pas à trouver 2,4 milliards d'euros, dans les centaines de milliards qu'elle prévoit de dépenser, pas toujours utilement, d'ici 2013? Et alors? Pourquoi les États devraient-ils être écartés ? Galileo n'est pas un jouet, ni le projet exclusif et symbolique d'une Europe de Bruxelles qui veut faire croire qu'elle ne se préoccupe pas que d'elle-même, de ses compétences et de sa pérennité.

Pour une fois, mettez de côté les dogmes. Mettez dans cette aventure industrielle le quart de la volonté politique qu'une poignée d'États a mis, il y a quelques années, à construire une industrie aéronautique et spatiale européenne, prouvant ce que vous refusez d'admettre: la coopération intergouvernementale, cela fonctionne. À Bruxelles, en revanche, cela patine.

 
  
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  Geoffrey Van Orden (PPE-DE), in writing. The clear intention of the resolution is for Galileo to be financed with a blank cheque from public funds to further EU political ambitions. Collaborative technological projects have a dubious track record. They do not require EU involvement and should only be undertaken for clear economic, strategic and industrial motives – not to further EU ambitions to be a global actor.

British Conservatives want opportunities for British industry and British R&D, but this resolution does not guarantee that. It supports the Commission's proposal to use public funds – through the EU budget – for the entire Galileo project. This course of action will be another drain on taxpayers in the United Kingdom and other EU Member States, and one in which they have had absolutely no say.

Whereas, in the past, there was reluctance by the EU to admit military applications, this coyness has now been dropped. In the Commission's Communication on European Space Policy (26 April 2007) the aim of meeting 'Europe's security and defence needs as regards space' is one of the key objectives. As long-standing opponents of ESDP, the British Conservatives oppose proposals that extend the Commission's hand into the defence arena.

 
  
  

- Bericht: McCarthy (A6-0226/2007)

 
  
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  Ilda Figueiredo (GUE/NGL), por escrito. Não precisávamos de mais que o primeiro considerando do presente relatório e do seu título para justificar o nosso voto contra. O objectivo do direito comunitário dos contratos públicos visa abrir (liberalizar seria a melhor palavra) os mercados públicos dos Estados-Membros à concorrência transfronteiras para apoiar o desenvolvimento do mercado interno, de acordo com a agenda liberalizadora contida na Estratégia de Lisboa.

Claro que estamos a favor de regras nacionais para a transparência dos concursos públicos, sem negar as possibilidades de utilizar os mercados públicos para fomentar o tecido económico e as pequenas e médias empresas nacionais, tendo em conta a dimensão e importância dos mesmos. Mas existe, aqui, uma diferença substancial que justifica o nosso voto. É que esta matéria deve continuar a ser da competência dos Estados-Membros.

Em relação aos contratos públicos, registamos que são também importantes como instrumento para promover a política social e ambiental, uma vez que podem conter critérios relativos a ambos os domínios para a concessão de contratos. Esta utilidade não pode ser restringida a nível supranacional, em nome de regras de não discriminação ou de outros interesses económicos.

 
  
  

- Bericht: Kinnock (A6-0220/2007)

 
  
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  Gay Mitchell, Mairead McGuinness, Colm Burke and Jim Higgins (PPE-DE), in writing. We voted in favour of part one of paragraph 40 and against part 2 of paragraph 40. Similarly, we voted in favour of the first part of paragraph 41 and against the second part. We abstained on the vote for the resolution as a whole.

The reason for this is that we did not wish to indicate that we support any interpretation of the word ‘rights’ as indicating a support for abortion. We do, of course, support the general thrust of the Millennium Goals and therefore did not vote against the resolution as a whole.

 
  
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  Edite Estrela (PSE), por escrito. Votei favoravelmente o relatório Kinnock (A6-0220/2007) sobre "A meio caminho dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio" porque considero que necessitamos de uma ampla parceria para realizarmos os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio. É, pois, desejável que os parlamentos nacionais e a sociedade civil dos países interessados sejam associados.

Um dos pontos fundamentais para a realização desses objectivos é reduzir a pobreza em 50%, até 2015, dando especial atenção a problemas como o HIV/Sida, a tuberculose e a malária. Também as desigualdades entre os géneros e a discriminação das mulheres são elementos a ter em linha de conta nos programas de desenvolvimento.

 
  
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  Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. É positivo que o relatório reconheça a gravidade da situação mundial.

Aliás, como denuncia o relatório de 2006 da ONU sobre os ODM, os progressos no sentido de reduzir a fome têm sido demasiado lentos e os números têm mesmo aumentado nos últimos anos, o que faz com que 854 milhões de pessoas (17% da população mundial) passem fome diariamente e quase 16.000 crianças morram todos os dias por causas relacionadas com a fome.

No entanto, e mais uma vez, o relatório escamoteia as causas que estão na origem desta intolerável situação.

É necessário denunciar que, ao mesmo tempo que morrem 16.000 crianças por dia por causas ligadas à fome:

- A Administração norte-americana inscreve no seu orçamento para 2007 mais de 600 biliões de dólares para despesas militares;

- As 691 pessoas mais ricas do mundo possuem uma fortuna líquida equivalente a 2,2 biliões de dólares, ou seja, igual à riqueza combinada dos 145 países mais pobres;

- As 500 pessoas mais ricas têm um rendimento combinado superior ao dos 416 milhões de pessoas mais pobres;

- Os 8 milhões de pessoas mais ricas possuem uma fortuna líquida equivalente a 80% do PIB de todos os países do mundo.

Esta é a raiz do problema.

 
  
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  David Martin (PSE), in writing. The rapporteur’s approach to this highly important subject is to be commended. There is urgent need for efforts to reach the MDGs to be redoubled. This means wholesale debt relief and scaled-up, better coordinated and better targeted aid.

 
  
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  Luís Queiró (PPE-DE), por escrito. No espaço de uma declaração de voto há duas notas que me parecem relevantes.

No primeiro parágrafo da resolução diz-se que “o objectivo global da cooperação para o desenvolvimento é, e deve ser, a luta contra a pobreza; salienta(-se), no entanto, que esta luta não se limita ao crescimento material e que, portanto, a construção da democracia, a promoção dos direitos humanos fundamentais, o Estado de Direito e os princípios de justiça, equidade, transparência e responsabilidade devem ser sempre temas centrais da referida cooperação”.

Não me opus a esta resolução por entender que as preocupações em causa apelam ao máximo denominador de que formos capazes, mas creio que se deve acentuar a ideia de que não há combate eficaz à pobreza sem combate às suas causas. E entre as causas estruturais da pobreza há-de estar sempre o mau governo. É por isso, e não pela vontade de impor um qualquer modelo, que é tão importante fazer os dois combates em simultâneo. Caso contrário, estaremos a resolver hoje um problema que se repetirá amanhã.

Finalmente, é de lamentar que, como se afirma no relatório, “Portugal, que deverá acolher a Cimeira UE-África durante a sua Presidência, atingiu apenas 0,21% de APD/RNB em 2006”.

 
  
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  Konrad Szymański (UEN), na piśmie. Byłem zmuszony głosować przeciwko sprawozdaniu „w sprawie milenijnych celów rozwoju – bilans półmetka”.

Wprowadzenie do tego sprawozdania postulatów finansowania aborcji z budżetu UE musi prowadzić do podziałów w zakresie strategii pomocowej dla Afryki. Przynosi to szkodę efektywności tych działań. Aborcja nie tylko ze względów moralnych, ale także medycznych nie jest żadną odpowiedzią na problemy śmierci okołopołogowej.

Finansowanie aborcji w Afryce ze środków Unii jest sprzeczne z zasadą pomocniczości - zmusza wszystkich obywateli Unii do pośredniego udziału. Jest także rodzajem moralnego imperializmu wobec Afryki. Stałe poparcie tej Izby dla finansowania aborcji w krajach trzeciego świata jest największym błędem, jaki popełniamy w dziedzinie kształtowania zasad pomocy humanitarnej.

 
  
  

- Bericht: Cornillet (A6-0208/2007)

 
  
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  Gerard Batten, Roger Knapman and Thomas Wise (IND/DEM), in writing. The UKIP does not recognise the legitimacy of the ACP-EU JPA and therefore cannot support this amendment. However, we agree with the spirit of the text and sincerely hope that the international community as a whole will ensure that the international travel bans on key figures in the Zimbabwean regime are fully respected.

 
  
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  Derek Roland Clark (IND/DEM), in writing. The UKIP does not recognise the legitimacy of the ACP-EU JPA and therefore cannot support this amendment. However, we agree with the spirit of the text and sincerely hope that the international community as a whole will ensure that the international travel bans on key figures in the Zimbabwean regime are fully respected.

 
  
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  David Martin (PSE), in writing. The work of the ACP-EU JPA is vital when we consider the large number of least developed countries within that grouping and the volume of development assistance the EU targets at the ACP countries. I support many of the demands made in the report, such as those calling for national parliaments and civil society to become more involved in the process of national aid programming in the ACP.

 
  
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  Luís Queiró (PPE-DE), por escrito. Como resulta claro da resolução aqui aprovada, os trabalhos – tanto em 2006 como nos anos anteriores – da Assembleia Paritária ACP-UE são uma excelente forma de criação das estruturas, das relações e dos diálogos indispensáveis à criação das bases necessárias para o bom relacionamento entre ambas as partes e para o desenvolvimento de projectos verdadeiramente úteis.

Isto dito, há que notar que o caminho percorrido é louvável, mas as nossas preocupações devem assentar no caminho a percorrer. Temos a obrigação (tão moral e ética quanto em nome do nosso próprio interesse) de apoiar o desenvolvimento dos países aqui associados, de desenvolver com eles os mecanismos de abertura das economias e de, juntos, tornarmos a globalização num movimento essencialmente virtuoso, cabendo-nos a todos evitar, minorar e suprir as falhas que esse movimento traz consigo.

Nesse sentido, e relativamente a parte destes parceiros, é da maior importância que a próxima Cimeira UE-África, a realizar durante a Presidência portuguesa, seja consequente. O realismo com resultados é preferível às utopias sem história.

 
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