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Внесени текстове :

A6-0249/2007

Разисквания :

PV 09/07/2007 - 19
CRE 09/07/2007 - 19

Гласувания :

PV 10/07/2007 - 8.38
CRE 10/07/2007 - 8.38
Обяснение на вота

Приети текстове :

P6_TA(2007)0326

Пълен протокол на разискванията
Вторник, 10 юли 2007 г. - Страсбург Редактирана версия

10. Обяснения на вот
Протокол
  

– Report: Jacek Saryusz-Wolski (A6-0216/2007)

 
  
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  Andreas Mölzer (ITS), schriftlich. Kiew befindet sich bei weitem nicht so klar auf einem „Brüsseler Weg“ wie manche glauben. Eine eindeutige Abkehr von Russland, wie sie ja Lukaschenko seit längerem vorzubereiten scheint, hätte Folgen – nicht zuletzt auch hinsichtlich Erdöl und –gas. Eine Instabilität in diesem Bereich würde dann auch für die Europäische Union Konsequenzen nach sich ziehen.

Obgleich wir mit der letzten Erweiterung an die Grenzen unserer Belastbarkeit gestoßen sind, ist nach wie vor ungeklärt, ob wir die russische Einflussspähre im postsowjetischen Raum respektieren oder weiterhin blind dem US-amerikanischen Vormachtstreben in Osteuropa folgen. Dem daraus resultierenden Zickzack-Kurs und den politischen Spannungen in der Ukraine zum Trotz ist es vorteilhaft, die nachbarschaftlichen Beziehungen zur Ukraine zu vertiefen. Im Zuge des Vertrauensvorschusses in Form von Visa-Erleichterungen ist jedenfalls sicherzustellen, dass der alte Skandal restlos aufgeklärt wird und es zu keinem weiteren Missbrauch kommt.

 
  
  

– Report: Jean-Marie Cavada (A6-0265/2007)

 
  
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  Carlos Coelho (PPE-DE), por escrito. Nos termos do Acto de Adesão da Bulgária e da Roménia, de 2005, foi criado um sistema simplificado que permite a sua adesão a convenções e protocolos concluídos com base no artigo 34º do TUE ou no artigo 293º do TCE, não existindo assim a necessidade de se negociar e concluir protocolos de adesão específicos a estas convenções reduzindo, desta forma, a enorme burocracia que representaria a necessidade de uma ratificação por parte dos 27 Estados-Membros.

É, deste modo, estabelecida, no seu anexo, uma lista com sete convenções e protocolos em matéria de justiça e assuntos internos, onde se encontra a presente convenção.

Congratulo-me com este tipo de iniciativas que visam reduzir a burocracia ao nível comunitário, bem como o dispêndio exagerado de tempo em questões tão simples como esta.

Apoio, assim, esta Decisão do Conselho que determina a data a partir da qual a Convenção de 26 de Julho de 1995 sobre a utilização da informática no domínio aduaneiro, bem como os respectivos protocolos, deverão entrar em vigor na Bulgária e na Roménia.

 
  
  

– Report: Genowefa Grabowska (A6-0260/2007)

 
  
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  Andrzej Jan Szejna (PSE), na piśmie. Głosuję za przyjęciem sprawozdania Poseł Grabowskiej w sprawie "Przystąpienia Bułgarii i Rumunii do Konwencji o Europolu z dnia 26 lipca 1995 r.".

Zgodnie z aktem przystąpienia Bułgarii i Rumunii do Unii Europejskiej te nowe państwa mają możliwość w sposób uproszczony przystąpić do konwencji zawartych przez państwa członkowskie na podstawie art. 34 Traktatu Unii Europejskiej. Nie ma zatem potrzeby negocjowana i zawierania specjalnych protokołów akcesyjnych, co dodatkowo wiązałoby się z koniecznością ich ratyfikacji przez wszystkie państwa Wspólnoty. Koniecznym jest jedynie, aby Rada - po konsultacji z Parlamentem Europejskim - przyjęła decyzję określającą datę wejścia w życie Konwencji o Europolu wraz z niezbędnymi protokołami.

Rada powinna także przewidzieć nowy termin wejścia w życie trzech protokołów, odpowiednio z dnia 30 listopada, 2000 r., 28 listopada 2002 r. i 27 listopada 2003 r.

 
  
  

– Report: Alexander Stubb (A6-0215/2007)

 
  
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  Jean-Pierre Audy (PPE-DE), par écrit. – J'ai voté l'excellent rapport de mon collègue Alexander Stubb sur le rapport spécial de la Cour des comptes européenne relatif aux dépenses de traduction de la Commission, du Parlement et du Conseil. Je suis heureux d'avoir pu faire introduire un amendement déplorant que de plus en plus de documents ou communications, notamment les amendements de compromis au moment de leur vote en commission ou, par exemple, des annexes aux rapports, soient présentés dans une seule langue. Cette dérive n'est pas conforme à la nécessité de maintenir un modèle de fonctionnement démocratique de notre Union associant divers peuples de cultures et de langues différentes. Notre modèle peut servir à d'autres régions de la planète, notamment l'espace méditerranéen, et nous devons respecter parfaitement l'utilisation des langues. Je regrette de n'avoir pas pu éviter que le rapport encourage les commissions et délégations parlementaires, dans la mesure du possible, à ne fournir les textes que dans les langues de leurs membres titulaires et suppléants tout en exigeant que d'autres versions linguistiques soient fournies sur demande. Cette dernière restriction conduira à enlever aux députés la possibilité de suivre des travaux dans d'autres commissions que la leur.

 
  
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  Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. O respeito pelas línguas oficiais de cada Estado-Membro da União Europeia está consignado nos seus Tratados. Contudo, é fomentada a ideia de que algumas traduções são dispensáveis, utilizando como argumento a questão financeira, e apelando à necessidade de definir prioridades e restrições como, por exemplo, a extensão dos documentos. Orientações que, por contrariarem o respeito pelo multilinguismo, não aceitamos.

Pelo que reafirmamos a nossa firme rejeição de qualquer tentativa de limitar o uso de qualquer língua oficial (e de trabalho) na UE com o argumento da existência de custos elevados, de que são exemplo, como em devido tempo denunciámos, os actuais critérios que determinam as línguas utilizadas durante as assembleias parlamentares UE-ACP, que inviabilizam de forma discriminatória a utilização do português.

Assim como rejeitamos que, a pretexto de argumentos orçamentais falaciosos, se reduza o número de intérpretes e de tradutores e se precarizem ou degradem as suas condições de trabalho no Parlamento, na Comissão e no Conselho, promovendo, nomeadamente, a externalização destes serviços, que são imprescindíveis para o funcionamento adequado destas instituições e para a garantia de acesso à informação pertinente na sua língua de origem por parte dos cidadãos e das cidadãs dos diferentes Estados-Membros da União Europeia.

 
  
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  Bairbre de Brún and Mary Lou McDonald (GUE/NGL), in writing. We abstained on today's report from Mr Stubb as we are concerned that the term, 'controlled full multilingualism', could be used to restrict the amount of written material available to Irish speakers in comparison to speakers of other official and working languages. At present a range of services which could be made available in Irish are not made available because the European Parliament administration shows no wish to do so. Such unnecessary limitations placed upon the Irish language as a working language should be removed.

Some of the suggestions in Mr Stubb's report with regard to respect for multilingualism, quality control, user satisfaction, translation memory systems and a common database for terminology are positive.

 
  
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  Andreas Mölzer (ITS), schriftlich. Der Kritik des Europäischen Rechnungshofes, wonach vom Jahr 2003 bis 2005 ein Anstieg der Übersetzungskosten um 25 Prozent zu verzeichnen ist, welcher sich nicht allein mit dem Anstieg der Amtssprachen von elf auf 21 erklären lässt, ist im Detail nachzugehen. In diesem Zusammenhang wäre es wirklich überlegenswert, die Kosten für Übersetzungen künftig nach Zielsprachen aufzuschlüsseln, damit Bedarf, Nachfrage und Übersetzungsleistung besser qualifiziert werden können. Einer Strategie bedarf es auch im Hinblick auf laufende Vor-Beitrittsgespräche, denn wenn Mazedonien allein schon sechs Amtssprachen hat, haben wir sonst allzubald babylonische Verhältnisse.

Nach Vorliegen aller Daten werden sich wohl sinnvolle Einsparungspotenziale abzeichnen. Diese Revision darf jedoch nicht dazu missbraucht werden, noch mehr wichtige EU-Dokumente als „Arbeitsdokumente“ oder „Anhänge“ einzustufen, um damit über die Hintertür die bindende Verpflichtung zur vollständigen Übersetzung zu umgehen. Insbesondere ist auch der Gebrauch des Deutschen angesichts dessen Bedeutung als meistgesprochene Muttersprache und zweitwichtigste Fremdsprache in der EU zu stärken.

 
  
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  Marianne Thyssen (PPE-DE), schriftelijk. Voorzitter, ik heb voor het verslag-Stubb gestemd omdat ik het eens ben met de hoofdlijnen ervan.

Het uitgangspunt van ons handelen moet de volledige meertaligheid blijven uit respect voor de beginselen van gelijkheid van alle burgers, omwille van een optimale communicatie en omwille van de democratie. Tegelijk moeten we echter behoedzaam omgaan met de kosten, anders riskeren we de maatschappelijke draagkracht voor de veeltaligheid van onze instelling te verliezen.

 
  
  

– Report: Jan Mulder (A6-0275/2007)

 
  
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  Jean-Pierre Audy (PPE-DE), par écrit. – J'ai voté le rapport de mon collègue Jan Mulder au sujet de la réduction, au minimum, des dépenses administratives imposées par la législation européenne. L'objectif de mieux légiférer de la Commission européenne doit être encouragé et surveillé. Les dépenses administratives inutiles sont la plaie de nos sociétés basées sur l'État de droit qui, parfois, ne se rendent pas compte que l'inflation du droit entraîne sa dépréciation, car les citoyens n'appliquent pas des règles inutiles et coûteuses. Il n'est pas illusoire d'envisager une réduction de 25% des dépenses administratives d'ici 2013, sous réserve de bien analyser de quoi il s'agit et de ne pas perdre de vue que de fausses économies peuvent coûter beaucoup plus cher.

Chacun sait que la médiocrité est beaucoup plus coûteuse, sur le long terme, que la qualité. S'il faut combattre sans cesse toutes législations inutiles et les dépenses administratives y afférentes, il faut veiller à règlementer, soigneusement et avec discernement, les activités économiques dans l'intérêt bien compris des consommateurs et des producteurs.

 
  
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  Andreas Mölzer (ITS), schriftlich. Wenn wir, nur um nationale Befindlichkeiten zu befriedigen, immer neue EU-Agenturen aus dem Boden stampfen, die dann noch dazu teilweise die gleichen Aufgaben innehaben, brauchen wir uns wirklich nicht zu wundern, wenn Vorwürfe über ausufernde Bürokratie, unkontrollierten Behördenwahnsinn und gezielte Arbeitsauslagerung laut werden. Zur angestrebten Bürgerfreundlichkeit gehört mehr als E-Government und ähnlicher PR-Spektakel, es sind Zweigleisigkeiten zu vermeiden bzw. abzubauen.

Weiters sind die vorhandenen Sparpotenziale zu nutzen. Dazu zählen etwa: Reduktion auf einen Parlamentsstandort, eine auf den tatsächlichen Kosten basierende Spesenabrechnung, Top-Betrugsbekämpfung und tatsächliche Wiedereinziehung zu Unrecht gezahlter Fördergelder sowie das Milliardensparpotenzial bei Erweiterungen gegen den Willen unserer Bürger. Keinesfalls darf die EU der sich in einigen Mitgliedstaaten abzeichnenden Entwicklung vermehrter Aufnahme von Migranten in die Verwaltung Folge leisten. Dies würde dem angestrebten Auf- bzw. Ausbau einer europäischen Identität nachhaltigen, irreparablen Schaden zufügen.

 
  
  

– Report: Diana Wallis (A6-0257/2007)

 
  
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  Jean-Pierre Audy (PPE-DE), par écrit. – J'ai voté en faveur du rapport de ma collègue Diana Wallis sur le projet commun de règlement du Parlement européen et du Conseil relatif à la loi applicable aux obligations non contractuelles (ROME II). Ce dossier d'une extrême complexité est un pas vers l'harmonisation des règles nationales de conflit des lois applicables aux obligations non contractuelles, c'est-à-dire les conséquences des accidents de la route, la concurrence déloyale, les atteintes à l'environnement, la diffamation et, plus généralement, les atteintes aux droits de la personnalité, etc.

Pour l'essentiel, le Parlement européen n'a pas été suffisamment entendu par les États membres et les nombreuses études et rapports qui devront mesurer les conséquences de cet accord seront indispensables pour revenir sur cet important dossier. Par exemple, pour les accidents de la route, comment peut-on se contenter d'appliquer la loi du lieu de l'accident, et non celui du domicile de la victime, et a-t-on l'assurance que de simples considérants de ce règlement obligeront les tribunaux pour le calcul du préjudice ? Comment allons-nous gérer les diffamations dans une presse internationalisée et dématérialisée ? Et il y en a d'autres... Un important chantier nous attend sur ces sujets.

 
  
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  Bruno Gollnisch (ITS), par écrit. – Je tiens à féliciter le rapporteur pour le texte équilibré qu'elle nous propose. Ce texte a pour finalité la mise en place d'un cadre juridique cohérent pour les relations entre les droits internationaux privés et les autres instruments communautaires.

Ce règlement sur la loi applicable aux obligations non contractuelles (Rome II), vise en effet à harmoniser les règles nationales de conflits de lois. Ces règles déterminent la loi applicable aux obligations non contractuelles comme, par exemple, pour les accidents de la circulation routière, la responsabilité du fait des produits, la concurrence déloyale ou les dommages environnementaux.

Nous sommes favorables au principe même de l'adoption de règles standard en matière de conflit de lois, encore faut-il quelles soient, rappelons-le, suffisamment claires et précises. Ce n'était pas le cas des dispositions controversées sur la diffamation par les médias. Les libertés d'expression et de la presse doivent être protégées et pouvoir s'exercer pleinement. En l'absence ici de règles de protection de l'indépendance éditoriale, il a été raisonnable d'exclure les dispositions relatives à la violation de la vie privée par les médias du champ d'application de Rome II.

Nous voterons donc pour ce rapport.

 
  
  

– Report: Antonios Trakatellis (A6-0184/2007)

 
  
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  Françoise Grossetête (PPE-DE), par écrit. – Je me félicite de l’adoption du compromis négocié avec le Conseil concernant le deuxième programme d'action communautaire dans le domaine de la santé 2007-2013.

L’Union européenne ne peut plus faire l’économie d’un programme commun de santé avec un investissement public commun. Il est regrettable que le budget ait été révisé à la baisse. Un grand nombre d’investissements sont nécessaires avant de se donner des moyens préventifs et techniques. Valant mieux prévenir que guérir, une bonne information sur les modes de vie ou une alimentation plus saine afin de réduire la mortalité due à des maladies graves constitue un préalable nécessaire. Il faut aussi généraliser des solutions techniques pour les situations d’urgence. Une mise à disposition généralisée des défibrillateurs est un exemple parmi tant d’autres.

Mais la santé ne se résume pas à une simple question comptable. Elle est aussi et surtout un bien pour tous. La responsabilisation des patients est un élément central. La mise en place de dispositions claires et applicables partout dans l’Union constitue incontestablement la voie la plus nécessaire pour l’avenir.

 
  
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  Γεώργιος Τούσσας (GUE/NGL), γραπτώς. – Το πρόγραμμα δράσης που προτείνεται ως κοινή θέση του Συμβουλίου της ΕΕ δεν επιδιώκει την προστασία και την αναβάθμιση της δημόσιας υγείας αλλά τη διαχείριση των προβλημάτων της, την επέκταση της εμπορευματοποίησης και ιδιωτικοποίησης των υπηρεσιών υγείας και τέλος τη διευκόλυνση των ιδιωτικών επιχειρηματικών ομίλων να διεισδύσουν σε αυτό τον κερδοφόρο τομέα για το κεφάλαιο.

Η κρατική ευθύνη και υποχρέωση για την προστασία και βελτίωση της δημόσιας υγείας μεταφέρεται στην Τοπική Αυτοδιοίκηση, στις ΜΚΟ, στην «κοινωνία των πολιτών», ενώ αναδεικνύεται η ατομική ευθύνη ως βασικός παράγοντας διαμόρφωσης της δημόσιας υγείας.

Οι καπιταλιστικές αναδιαρθρώσεις στη δημόσια υγεία εντάσσονται στη γενικότερη αντιλαϊκή πολιτική της ΕΕ, τη χειροτέρευση των όρων ασφάλισης και την αύξηση ορίων συνταξιοδότησης των εργαζομένων. Είμαστε ριζικά αντίθετοι με τις αντεργατικές προτάσεις που περιλαμβάνονται στο πρόγραμμα κοινοτικής δράσης στον τομέα της δημόσιας υγείας.

Το ΚΚΕ αγωνίζεται για αποκλειστικά δημόσια υγεία και πρόνοια που θα καλύπτει τις σύγχρονες ανάγκες της εργατικής οικογένειας.

 
  
  

– Report: María Sornosa Martínez (A6-0218/2007)

 
  
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  Ivo Belet (PPE-DE). – Voorzitter, ik zit hier in het midden. Een kleine kanttekening bij het terugschroeven van het gebruik van kwik. Daar is iedereen voor. Dat is een goede zaak, want in veel sectoren is het gebruik van kwik voorbijgestreefd en moet het inderdaad worden vervangen door andere materialen. Maar een totaal verbod op ambachtelijke voorwerpen, zoals de traditionele kwikbarometer, gaat volgens ons te ver.

Ik ben onlangs op bezoek geweest bij het bedrijf Dingens in de Belgische gemeente Leopoldsburg en dat bedrijf bewijst al decennia lang dat kwikbarometers op een duurzame, ecologisch verantwoorde manier kunnen worden geproduceerd. Zo'n traditionele barometer heeft trouwens een onbeperkte levensduur in tegenstelling tot zijn opvolger, de digitale barometer, die op batterijen werkt en dus energie verbruikt. De producenten van traditionele barometers hebben zich bovendien bekwaamd in het duurzaam onderhoud van deze toestellen. Er komt geen kwik van barometers in het afvalcircuit terecht.

Ik roep daarom de Commissie op, mevrouw de Voorzitter - en dan ga ik stoppen - en ik roep ook alle betrokkenen op om nu al een signaal te geven aan de betrokken sector en bij de evaluatie, die nu twee jaar duurt, rekening te houden met die terechte specifieke situatie van de kwikbarometerproducenten, opdat zij, hopelijk, het recht blijven behouden op een uitzonderingsregime.

 
  
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  Philip Claeys (ITS). – Dank u, mevrouw de Voorzitter, ik heb voor de amendementen 1 en 2 gestemd, omdat ik van oordeel ben dat de productie van traditionele barometers mogelijk moet blijven. Ik verzet mij tegen elke vorm van Europese bemoeizucht die ertoe leidt dat er niet alleen traditionele gebruiken en productiemethodes verloren gaan, maar ook werkgelegenheid.

Bovendien is het zeer de vraag of het verbieden van kwikbarometers een effectieve maatregel zou zijn. Andere vormen van kwikgebruik zijn veel omvangrijker en veel problematischer dan die bij de productie van barometers. Bovendien hebben kwikbarometers geen batterijen nodig en zijn ze permanent actief.

Het Parlement heeft vandaag weer eens een kans gemist om rekening te houden met een concrete realiteit, namelijk dat kleine en middelgrote ondernemingen een zeer belangrijke plaats innemen in onze economie en in Europa. En het laatste wat die KMO's nodig hebben, is nog meer Europese regelneverij en bemoeizucht.

 
  
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  Jim Allister (NI), in writing. I voted in favour of the amendments to exempt barometers from this overly prescriptive legislation and, upon defeat of the amendments, I voted against the report.

The total ban on mercury instruments destroys a long-standing craft industry in the UK and is the product of obsessive meddling by Brussels in matters far beyond what is necessary or sensible.

 
  
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  Jean-Pierre Audy (PPE-DE), par écrit. – Je salue la décision de sagesse relative à la position commune du Conseil, qui reprend la plupart des amendements adoptés par le Parlement européen. La principale différence entre la position du Parlement et celle du Conseil concerne les baromètres à mercure et les dérogations à mettre en place, étant entendu que l'interdiction qui serait alors appliquée ne vaudrait que pour les baromètres à mercure neufs, les baromètres déjà en circulation pouvant toujours être revendus, réparés et entretenus.

Compte tenu des propriétés très dangereuses du mercure et de la quantité très élevée de mercure que contiennent les baromètres traditionnels comparés, par exemple, aux thermomètres médicaux, la solution d'une dérogation limitée proposée par le Conseil constitue un compromis équilibré: il s'agit en effet d'accorder une dérogation temporaire pour permettre aux fabricants de baromètres traditionnels de s'adapter à la nouvelle situation.

 
  
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  Françoise Grossetête (PPE-DE), par écrit. – Je tiens à saluer l'adoption de la proposition de directive du Parlement européen et du Conseil modifiant la directive 76/769/CEE du Conseil concernant la limitation de la mise sur le marché de certains dispositifs de mesure contenant du mercure.

Je suis favorable à la limitation de la mise sur le marché à destination du grand public des dispositifs de mesure contenant du mercure, qui sont interdits en France depuis 1998.

La position commune du Conseil, acceptée par le Parlement, établit un équilibre permettant à la fois la réduction de la dissémination du mercure dans l'environnement tout en prévoyant une période transitoire pour certains articles comme les baromètres traditionnel. Une période de transition de deux ans après la date d'entrée en vigueur de la directive permettra aux industries concernées de faire évoluer leur technologie vers les dispositifs sans mercure.

 
  
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  James Nicholson (PPE-DE), in writing. I am appalled that we are still producing legislation which puts jobs at risk for no real environmental benefit. UK barometer-making, like that in other Member States, is a traditional industry dating back several centuries. It is clearly necessary that the use of mercury is properly controlled and we have made substantial progress in recent years on related matters such as storage and export. However, it should be possible to safeguard traditional barometer-making by ensuring that proper safety warnings etc. are used. There is no need to destroy a long-established craft simply because it is easier to have ‘one size fits all’ legislation. Social Europe means nothing if it means putting people in traditional crafts out of work.

 
  
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  Marianne Thyssen (PPE-DE), schriftelijk. Voorzitter, collega's, kwik is een gevaarlijk product waar omzichtig mee moet worden omgesprongen. Niemand in dit Parlement twijfelt daaraan. Helaas heeft het Europees Parlement deze stelling vandaag bij de stemming over het verslag-Sornosa Martínez tot in het absurde doorgetrokken. Ik betreur dat zeer.

Door vast te houden aan een totaal verbod op de productie van traditionele barometers heeft de Commissie, hierin vandaag gevolgd door een meerderheid van dit Parlement, de doodsteek gegeven aan een sector die staat voor 360 jaar Europese traditie. Het feit dat alle barometerfabrikanten in de Europese Unie slechts luttele tiende procenten van het jaarlijkse kwikverbruik voor hun rekening nemen, kwik dat op de koop toe 100% gerecycleerd wordt, maakt de zaak dubbel zo erg. Vandaag is hier duidelijk niet de keuze van het gezond verstand gemaakt.

 
  
  

– Report: Asa Westlund (A6-0153/2007)

 
  
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  Charlotte Cederschiöld, Christofer Fjellner, Gunnar Hökmark och Anna Ibrisagic (PPE-DE), skriftlig. Omröstningarna om Westlunds betänkanden handlar inte bara om vilka livsmedelstillsatser som får användas. De handlar framför allt om vem det är som skall besluta i enskilda frågor som rör livsmedelstillsatser.

I motsats till föredraganden anser vi moderater inte att Europaparlamentet ska värdera och fatta beslut om att godkänna enskilda livsmedelstillsatser, till exempel utifrån sådana detaljer som vilka risker enskilda livsmedelstillsatser utgör för allergiker. Det innebär en politisering av viktiga frågor som bör beslutas på vetenskaplig grund och på myndighetsnivå. Vi avvisar därför förslaget om utökat medbeslutande för parlamentet.

I konsekvens med detta har vi röstat emot alltför detaljerade regleringar i dagens omröstning.

 
  
  

– Report: Asa Westlund (A6-0154/2007)

 
  
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  Zuzana Roithová (PPE-DE). – Pane komisaři, podpořila jsem flexibilnější povolování přídatných látek do potravin, takže Komise má přímo dohlížet na jejich dopad na životní prostředí a na zdraví. Dovolte mi upozornit vás na početnou skupinu alergiků, jejichž život závisí na dodržování bezlepkové diety. Vedle speciálního pečiva si kupují běžné potraviny, jež obvykle lepek neobsahují, a proto je nutné, aby i přídatné látky byly řádně označeny a neklamaly zákazníky. Výrobci i kontrola často ignorují, že označení každého produktu musí explicitně sdělit, zda v nich lepek je či není obsažen. Statisíce Evropanů, kteří trpí potravinovými alergiemi, bohužel nemívají při nákupu potravin potřebnou jistotu, takže buď zbytečně omezují výběr potravin, anebo, a to je hrozné, riskují své zdraví. Apeluji zde na Komisi, aby dohlížela na důsledné zkoumání lepku v přídatných látkách a dbala na úplné označování všech potravin, aby to mělo smysl i pro Evropany s bezlepkovou dietou.

 
  
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  Jean-Pierre Audy (PPE-DE), par écrit. – J'ai voté le très bon rapport de ma collègue suédoise Åsa Westlund sur les additifs alimentaires. S'il est normal de faciliter la tâche de la Commission européenne en acceptant que les décisions d'autorisation d'additifs alimentaires relèvent de la procédure de comité, la Commission doit, quant à elle, prendre en compte les remarques que le Parlement n'a cessé ne formuler depuis des années dans le nouveau règlement sur les additifs alimentaires, ainsi que dans le nouveau règlement établissant une procédure d’autorisation uniforme pour les additifs, enzymes et arômes alimentaires.

Ces remarques concernent principalement l'environnement, la santé publique et les personnes allergiques. Il faut se réjouir que la législation actuelle prévoie que l'autorisation des additifs ne peut induire le consommateur en erreur. Or, les colorants servent parfois à donner l'impression qu'un aliment contient des fruits, alors que ce n'est pas le cas. La protection des consommateurs doit donc être renforcée sur ce point sans nuire aux industriels.

 
  
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  Thomas Wise (IND/DEM), in writing. Although I agree with the principles contained within the amendments on the labelling of GMOs, I abstained because I believe these matters should be addressed by national governments and should not become an EU competence.

 
  
  

- Report: Avril Doyle (A6-0177/2007)

 
  
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  Jean-Pierre Audy (PPE-DE), par écrit. – J'ai voté en faveur du très bon rapport de mon excellente collègue irlandaise, Avril Doyle, sur la proposition de règlement du Parlement et du Conseil concernant les enzymes alimentaires et modifiant de nombreux textes actuels. Afin de lever les obstacles aux échanges et d'éviter une insécurité juridique, mais également une divergence dans les normes de protection sanitaire et de protection des consommateurs entre les États membres, il devient urgent d'harmoniser, au plan communautaire, les règles en matière d'utilisation des enzymes dans le secteur de la transformation alimentaire, qui s'est considérablement développé ces dernières années (fabrications du pain, fromage, bière, jus de fruit, transformation de l'amidon, etc.).

Les grandes évolutions scientifiques et technologiques, qui permettent d'avoir de nouvelles enzymes à partir de micro-organismes génétiquement modifiés, doivent nous conduire à accepter cette perspective d'une harmonisation de la législation relative à l'utilisation des enzymes alimentaires dans l'Union européenne. C'est l'intérêt bien compris des consommateurs et des industriels, sous réserve de ne pas avoir une législation trop coûteuse.

 
  
  

– Report: Mojca Drčar Murko (A6-0185/2007)

 
  
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  Jean-Pierre Audy (PPE-DE), par écrit. – J'ai voté en faveur du très bon rapport de ma collègue slovène, Mojca Drčar Murko, sur la proposition de règlement du Parlement et du Conseil relatif aux arômes et à certains ingrédients alimentaires possédant des propriétés aromatisantes qui sont destinés à être utilisés dans et sur les denrées alimentaires et modifiant de nombreux textes actuels.

Actuellement, tous les goûts et odeurs naturels peuvent être reproduits par un procédé de synthèse à partir de 2600 molécules possédant des propriétés aromatisantes, avec la possibilité de créer de nouveaux goûts n'existant pas à l'état naturel. Les évolutions technologiques dans le secteur des arômes et la volatilité des goûts de nos concitoyens doivent nous engager à veiller à la sécurité alimentaire et à la protection des consommateurs, tout en offrant à l'industrie concernée la possibilité de poursuivre le développement technologique, et le tout en contribuant à renforcer le marché intérieur.

De nombreuses questions sont posées, et je salue les compromis trouvés par le rapporteur qui font en sorte que la proposition de règlement constitue une initiative efficace visant à moderniser et à simplifier la législation en matière d'arômes.

 
  
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  Glyn Ford (PSE), in writing. I will be voting for this report. I welcome in particular the commitment to labelling GMOs. I do not share entirely the concerns expressed by some of my colleagues as to the safety of GMOs. My judgement is different. As a scientist I believe GMOs have a role to play. Nevertheless, I do accept that others have the right to make their own choices. Therefore, labelling enables those whose judgement differs from mine to avoid products they chose to reject.

 
  
  

– Reports: Asa Westlund (A6-0154/2007) and Mojca Drčar Murko (A6-0185/2007)

 
  
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  Gerard Batten (IND/DEM), in writing. Although we agree with the principles contained within these amendments on the labelling of GMOs, UKIP has abstained because these matters should be addressed by national governments and should not become an EU competence.

 
  
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  Nigel Farage (IND/DEM), in writing. Amendment 38 – providing that GMO-derived content of food be indicated by labelling – attracts abstention (rather than support) despite its inherent desirability, owing to its dangerously and irreformably undemocratic source (EU institutions). In other words, I consider centralist EU rule, without democratic accountability, to be more of a threat to civilisation than are unlabelled, GMO-derived food additives. Therefore, I abstain rather than voting for this amendment.

 
  
  

– Reports: Asa Westlund (A6-0153/2007 and A6-0154/2007), Avril Doyle (A6-0177/2007) and Mojca Drčar Murko (A6-0185/2007)

 
  
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  Françoise Grossetête (PPE-DE), par écrit. – J'ai voté en faveur du paquet concernant la rationalisation des procédures d'autorisation, d'utilisation et la consolidation des directives relatives aux additifs et aux arômes, ainsi que l'harmonisation des législations concernant les enzymes.

Un certain nombre de garanties supplémentaires ont été introduites pour assurer la transparence des décisions et la protection des consommateurs et je m'en félicite. La future législation aura pour but d'assurer la protection des consommateurs et la sécurité alimentaire tout en préservant l'innovation et la compétitivité de l'industrie agroalimentaire.

L'industrie alimentaire utilise beaucoup d'arômes naturels et artificiels: pas moins de 2 600 sont répertoriés. De plus en plus d'enzymes entrent également dans la fabrication des denrées consommées et les textes adoptés visent à améliorer la sécurité d'utilisation de ces substances.

Il convient donc de préserver la compétitivité de l'industrie agro-alimentaire sur le marché. Les arômes naturels sont intégralement composés d'agents d'aromatisation naturels. Le ratio 90/10 proposé par la Commission permettait d'obtenir un arôme naturel avec des goûts différenciés en fonction des produits, des cibles ou encore de la culture des États membres. Les 10% provenaient de sources naturelles autres que la substance concernée.

Je regrette donc l'adoption de la règle arbitraire dite du 95/5 qui risque de pénaliser l'industrie agro-alimentaire sans pour autant renforcer l'information du consommateur.

 
  
  

- Report: Astrid Lulling (A6-0148/2007)

 
  
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  Konrad Szymański (UEN), in writing. I voted against the report on excise duty on alcohol and alcoholic beverages. The ECON Committee voted for a 4,5% increase in minimum rates. As I am against any tax harmonisation or increase, no matter how small, I have had to vote against Astrid Lulling's report.

 
  
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  Marianne Thyssen (PPE-DE), schriftelijk. Voorzitter, collega's, telkens wanneer we in dit Parlement praten over bier, wijn of andere alcoholische dranken laaien de gemoederen hoog op. Dit was zo voor de brouwerijovereenkomsten. Het is nu niet anders. Vijftien jaar geleden werden in de Raad minimumtarieven afgesproken voor accijnzen op alcoholhoudende dranken. De bedoeling was duidelijk: de sterk uiteenlopende tarieven in de lidstaten naar elkaar toe laten groeien.

Zoveel jaar na datum moeten we vaststellen dat de beslissingen van toen hun doel zijn voorbijgeschoten. Zo passen sommige lidstaten, bijvoorbeeld de Scandinavische landen, omwille van volksgezondheidsredenen tarieven toe die zeer veel hoger liggen dan de minima. Dit is ook helemaal geen schande. Elke lidstaat heeft het recht een accijnsbeleid te voeren dat op één lijn ligt met zijn nationale tradities en beleidsvoorkeuren.

Laat ons dan echter ook maar erkennen dat de door de Commissie voorgestelde inflatiecorrectie van de bestaande tarieven geen zoden aan de dijk zal zetten. De huidige accijnsspreidstand tussen de lidstaten en de bestaande concurrentiedistorsies zullen onverminderd voortduren. Ik heb dan ook rapporteur Lulling gesteund in haar tegenstem.

 
  
  

- Report: Jeanine Hennis-Plasschaert (A6-0270/2007)

 
  
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  Hubert Pirker (PPE-DE). – Frau Präsidentin! Die Zielsetzung von Frau Hennis-Plasschaert für den Richtlinienvorschlag ist als positiv zu befürworten, weil es ganz einfach darum geht, dass wichtige Infrastrukturen, die mehrere Länder betreffen, gegen terroristische Aktivitäten geschützt werden sollten. Daher brauchen wir die Ermittlung und Ausweisung der Infrastrukturen sowie Sicherheitspläne.

Der Kommissionsvorschlag geht aber viel zu weit. Er verletzt das Solidaritätsprinzip. Er vermischt Antiterror und Wirtschaftsinstrumentarien, und die Kommission muss sich die Fragestellung gefallen lassen, ob eine zentrale Erfassung kritischer Infrastrukturen nicht den Terroristen dient und somit das Risiko erhöht.

Das Europäische Parlament hat konstruktive Abänderungsvorschläge eingebracht, und wir haben diesen Vorschlägen Gott sei Dank mit einer großen Mehrheit zugestimmt. Ich empfehle daher der Kommission, diese Vorschläge zu überarbeiten. Dem Bericht habe ich meine Zustimmung gegeben.

 
  
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  Jean-Pierre Audy (PPE-DE), par écrit. – J’ai voté en faveur de l’excellent rapport de ma collègue Néerlandaise Jeanine Hennis-Plasschaert sur la proposition de directive du conseil relative aux infrastructures critiques. En premier lieu, je salue la vision du conseil européen de juin 2004 qui est à l’origine de cette proposition de directive. Il est, en effet, impératif que l’Union européenne accompagne les Etats membres dans la protection des infrastructures critiques face aux risques, notamment terroristes, auxquels nous sommes confrontés. Même si la responsabilité de ce type d’infrastructure incombe aux Etats membres et aux propriétaires / exploitants qui, en général, leurs sont liés, il est logique de communautariser certains aspects de prévention, recensement, classement des infrastructures critiques ainsi que l’évaluation de la nécessité d’améliorer leur protection. Le développement d’internet et la libéralisation de certains marchés (électricité, gaz, télécommunication, fret ferré etc…) doivent nous conduire à une très grande vigilance sur nos infrastructures critiques qui sont de plus en plus interconnectées au plan européen et dont l’arrêt, définitif ou provisoire, ou la destruction pourrait avoir des répercussions graves pour la santé, la sécurité ou le bien-être économique ou social des citoyens européens ou pour le bon fonctionnement des gouvernements des Etats membres.

 
  
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  Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. O estabelecimento de um quadro de acção comum para a protecção das infra-estruturas críticas europeias coloca-nos, uma vez mais, perante a questão central da transferência de competências que estão no cerne da soberania dos Estados para o âmbito da UE.

A definição ao nível comunitário da protecção destas infra-estruturas, em nome da chamada "luta contra o terrorismo", colocará os Estados-Membros perante a responsabilidade da implementação de medidas vinculativas, como é, aliás, referido na justificação desta proposta.

Apesar de a relatora mitigar o alcance da proposta inicial, por exemplo, sublinhando que "a responsabilidade da protecção das infra-estruturas críticas incumbe única e exclusivamente aos Estados-Membros" e considerando "que uma abordagem comunitária só se justifica se forem afectados pelo menos três Estados-Membros, ou então dois Estados-Membros para além daquele no qual se situa a infra-estrutura crítica", os objectivos de fundo não são colocados em causa.

Sendo ainda de sublinhar, como a realidade recente demonstra, que, a pretexto da dita "luta contra o terrorismo", têm vindo a ser implementadas medidas que ferem os direitos, as liberdades e as garantias dos cidadãos. Esperemos que tal conceito de "protecção de infra-estruturas críticas europeias" não venha a ser utilizada como argumento para cercear a legítima acção de luta dos trabalhadores em defesa dos seus direitos.

 
  
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  Jörg Leichtfried (PSE), schriftlich. Ich stimme für den Bericht über die Ermittlung und Ausweisung kritischer europäischer Infrastrukturen und die Bewertung der Notwendigkeit, ihren Schutz zu verbessern.

Die Beschädigung oder der Ausfall einer Infrastruktureinrichtung in einem Mitgliedstaat kann sich negativ auf mehrere andere Mitgliedstaaten und auf die europäische Wirtschaft insgesamt auswirken. Daher ist der Schutz kritischer Infrastrukturen von essenzieller Bedeutung für die innere Sicherheit der EU.

Zugleich befürworte ich den Vorschlag im Bericht, dass anhand gemeinsamer Kriterien eine Liste vorrangiger Sektoren mit kritischen europäischen Infrastrukturen erstellt werden muss. Jedoch sollten die Mitgliedstaaten nicht verpflichtet werden, der Kommission ganz konkret ihre kritischen Infrastrukturen mitzuteilen, da dies den nationalen Sicherheitsinteressen widersprechen würde.

Die Schaffung horizontaler Rechtsvorschriften auf EU-Ebene, welche die komplexen Prozesse und Schnittstellen kritischer Infrastrukturen mit grenzüberschreitendem Charakter berücksichtigen, ist ein berechtigtes Anliegen. Gleichzeitig sollte jedoch anerkannt werden, dass die EU die Arbeit der Mitgliedstaaten unterstützen und nicht verdoppeln sollte. Somit befürworte ich auch den Vorschlag eines basisorientierten Ansatzes, da nationale Stellen am besten wissen, was in ihrem jeweiligen Land gerade geschieht.

 
  
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  Γεώργιος Τούσσας (GUE/NGL), γραπτώς. – Η Έκθεση αποδέχεται πλήρως την φιλοσοφία της πρότασης οδηγίας, που χαρακτηρίζει Ευρωπαϊκή Υποδομή Ζωτικής Σημασίας κάθε σημαντική υποδομή δημόσια και ιδιωτική που επηρεάζει περισσότερα κράτη-μέλη της Ε.Ε. και τα υποχρεώνει να υποβάλλουν κατάλογο των υποδομών αυτών στην Ευρωπαϊκή Επιτροπή, η οποία διαμορφώνει τον ενιαίο κατάλογο για όλη την Ε.Ε., ώστε να εποπτεύει και να ελέγχει την ασφάλειά τους από "τρομοκρατικές ενέργειες".

Με την πρόταση οδηγίας :

Οι ιδιώτες, δηλαδή οι μονοπωλιακές επιχειρήσεις, αποκτούν αρμοδιότητες σε ζητήματα εθνικής ασφάλειας που προηγουμένως αποτελούσαν αποκλειστική κρατική ευθύνη.

Ανοίγει ο δρόμος να χαρακτηριστούν "τρομοκρατικές ενέργειες" κινητοποιήσεις του εργατικού και μαζικού κινήματος που επηρεάζουν οποιαδήποτε υποδομή "ευρωπαϊκής σημασίας", ακόμη και ιδιωτικές εγκαταστάσεις (π.χ. απεργία σε κρίσιμους τομείς - ενέργεια, τηλεπικοινωνίες κλπ- ή συμβολική κατάληψη εργοστασίων, επιχειρήσεων κλπ, περιφρούρηση απεργίας, κινητοποιήσεων κ.α.).

Υπονομεύεται καθοριστικά η εθνική ασφάλεια και η κυριαρχία των κρατών μελών, αφού υποχρεούνται να παραδίδουν κατάλογο όλων των κρίσιμων για την ασφάλεια και των σχεδίων ασφαλείας τους υποδομών στην Ε.Ε.

Για ακόμη μία φορά το πρόσχημα της "τρομοκρατικής απειλής" αποτελεί το βολικό όχημα της Ε.Ε. για την ολοκλήρωση του αντιδραστικού θεσμικού πλαισίου της, που στρέφεται ενάντια στα λαϊκά κινήματα και θωρακίζει την εξουσία του ευρωπαϊκού κεφαλαίου, υπονομεύοντας ακόμη περισσότερο την εθνική κυριαρχία των κρατών μελών.

 
  
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  Geoffrey Van Orden (PPE-DE), in writing. There is no European critical infrastructure, it is national. Its protection is the responsibility of national governments, particularly given the threats facing the democracies from terrorism.

I am, of course, in favour of measures that would genuinely enhance security. However, the directive is a further step in the EU's attempts to extend its reach into the security and defence sphere. This is its most objectionable element. The Commission seems to view security as a means to ensure that the, 'stability of the Internal Market is maintained', which misses the point. The proposed system of reporting risk and threat assessments to the Commission merely creates additional bureaucratic burdens and structures. The requirement for Member States to notify the Commission of specific critical infrastructures is counter-productive, as it would produce a list of targets that would be of great interest to the wrong people.

 
  
  

- Report: Alejo Vidal-Quadras (A6-0249/2007)

 
  
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  Markus Pieper (PPE-DE). – Frau Präsidentin, meine Damen und Herren! Ich habe gegen den Bericht des Kollegen Vidal-Quadras gestimmt, nicht etwa, weil ich gegen die Öffnung der Strom- und Gasmärkte bin, ganz im Gegenteil. Ich kann aber einer Kernforderung, nämlich der eigentumsrechtlichen Entflechtung, nicht zustimmen — besser, ich kann ihr noch nicht zustimmen —, und zwar aus drei Gründen: Erstens müssen wir einigen nationalen Regulierungsbehörden mehr Zeit für den Aufbau einer wirksamen Wettbewerbskontrolle geben, zweitens ist für mich bislang nicht der Nachweis erbracht, dass eine Entflechtung des Eigentums Investitionen in die Netze fördert, und drittens gilt der Vorschlag der Entflechtung ja nicht dort, wo sich Netz und Erzeugung noch im Staatsbesitz befinden.

Genau hier sollten wir jetzt denjenigen strenge Liberalisierungsvorgaben auferlegen, die sich dem Wettbewerb bislang verweigern, und nicht diejenigen mit einer strikten Entflechtungsvorgabe schwächen, die marktwirtschaftlich auf dem richtigen Weg sind.

 
  
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  Jean-Pierre Audy (PPE-DE), par écrit. – J’ai voté en faveur du rapport de mon collègue Espagnol Alejo Vidal-Quadras sur les perspectives du marché intérieur du gaz et de l’électricité qui a permis de faire le point sur ce dossier après un long processus de libéralisation des marchés de l’énergie et, surtout, de l’adoption, par le conseil européen de mars 2006 d’un « paquet énergie » visant à assurer la sécurité d’approvisionnement, la compétitivité et la durabilité environnementale en matière de politique énergétique de l’Union européenne. Je regrette que l’amendement déposé mes collègues Reul, Laperrouze, Trautmann et autres, et que j’ai voté, n’ait pas été retenu par le parlement car il permettait une piste équilibrée et alternative à la seule séparation de la propriété des réseau tout en garantissant l’indépendance de cette séparation. Ce sont des sujets sur lesquels le débat politique est loin d’être clos. Il en est de même sur le rôle des régulateurs, la levée des obstacles aux interconnexions, le développement des nouvelles productions de masse à partir d’énergies renouvelables, les investissements considérables en infrastructures pour répondre aux besoins croissants etc…

 
  
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  Bernadette Bourzai (PSE), par écrit. – J'ai tenu à voter contre le rapport Vidal-Quadras sur les perspectives du marché du gaz et de l'électricité qui prépare notamment la présentation en septembre prochain par la Commission d'un troisième paquet "libéralisation".

D'abord, je suis opposée au principe libéral dogmatique de séparation de propriété (propriété et gestion du réseau), car il n'apporte aucune garantie en matière d'investissements, d'approvisionnement, de sécurité ou d'accès des tiers et des énergies renouvelables au réseau. Il n'assure pas non plus une disponibilité de l'énergie au meilleur prix pour les citoyens et ne remplit pas les obligations de service public. Pourquoi alors bouleverser l'organisation actuelle, qui fonctionne bien et assure l'indépendance effective des gestionnaires de réseaux grâce, notamment, à une intervention forte du régulateur et à la mise en place de règles strictes garantissant une égalité de traitement et un service de qualité à tous les utilisateurs des réseaux, même ceux qui habitent dans les régions à handicap naturel et les régions ultrapériphériques.

De plus, je pense que le problème de l'indépendance du gestionnaire de réseaux de transport ne renvoie pas à la question du régime de propriété, mais à celle de la régulation. Pourquoi alors demander une suppression du caractère public des opérateurs énergétiques?

 
  
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  Françoise Castex (PSE), par écrit. – Je regrette l'adoption de la séparation patrimoniale de propriété défendue par les défenseurs acharnés du démantèlement des grandes entreprises.

Selon moi, la droite libérale vient de porter un nouveau coup au principe de mission de service public, si cher aux citoyens européens.

Je considère que la séparation patrimoniale n'apporte aucune garantie en matière d'investissements, de sécurité ou d'accès des tiers au réseau (y compris les énergies renouvelables, qui risquent d'être pénalisées par leurs coûts élevés). Elle n'assure pas non plus une disponibilité de l'énergie au meilleur prix pour les citoyens.

J'estime qu'il aurait été préférable de maintenir un système à la française, lequel intègre dans son fonctionnement les règles législatives issues des précédentes directives européennes.

 
  
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  Ilda Figueiredo (GUE/NGL), por escrito. Este é mais um dos passos para a liberalização do mercado interno do gás e da electricidade no seguimento da Estratégia de Lisboa. As palavras-chave neste relatório são "liberalização" e "mercado". A ideia base de que partem é sempre a mesma. A premissa de que o mercado resolverá, por si só, o problema do abastecimento e do consumo energético, já por inúmeros exemplos refutada, aparece defendida com crescente fervor para tentar escamotear que é cada vez mais difícil ignorar que o "mercado" apenas tem funcionado para alguns, com a acumulação de lucros fabulosos, mas não para os consumidores, que se vêm confrontados com o aumento crescente dos preços na factura energética.

O sector energético, como sector estratégico de um país, é vital para sua a independência e soberania. Subordiná-lo a interesses privados nacionais e transnacionais é uma afronta à soberania dos povos, aos direitos dos trabalhadores e das populações.

Por isso, mais uma vez, rejeitamos a liberalização do gás e da electricidade e defendemos a sua manutenção no sector público, como único garante de acesso a um serviço contínuo, de qualidade e a preços acessíveis.

 
  
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  Robert Goebbels (PSE), par écrit. – J'ai voté contre la libéralisation des secteurs du gaz et de l'électricité parce que je n'estime pas que la séparation de la propriété du transport soit le moyen le plus efficace de promouvoir l'investissement dans ces infrastructures. Comme le reconnaît le rapport, "ce modèle pourrait ne pas régler toutes les questions, telles que interconnexions ou points de congestion". Le fait est que le marché de l'électricité et celui du gaz nécessitent des investissements considérables. Ce n'est pas en éliminant les grands opérateurs du marché que l'UE pourra garantir sa sécurité d'approvisionnement. Un fait étrange demeure que les pays européens qui ont le plus libéralisé connaissent également les prix les plus élevés pour les consommateurs.

 
  
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  Bairbre de Brún and Mary Lou McDonald (GUE/NGL), in writing. Sinn Féin rejected the Vidal-Quadras report on the internal gas and electricity market because of its emphasis on privatisation and "unbundling". Member States should retain the right to fully own and operate their energy systems if they see fit to do so.

As an all-Ireland party we look forward to the development of an all-Ireland energy market which is fully integrated and managed in an accountable way. Interconnections between north and south are important infrastructural elements in the creation of an all-Ireland economy.

 
  
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  Dominique Vlasto (PPE-DE), par écrit. – La délégation UMP tient à rappeler et à souligner que la séparation patrimoniale n'est pas la meilleure réponse à apporter aux dysfonctionnements actuels des marchés.

Dans un contexte de forte concurrence qui voit émerger de puissants opérateurs non-européens, il nous apparaît dangereux de démanteler des entreprises énergétiques européennes au nom d'une approche dogmatique de la politique de concurrence, très éloignée des logiques industrielles qui devraient renforcer l'Union européenne dans la compétition mondiale.

L'approvisionnement énergétique européen est un enjeu stratégique à long terme qui exige d'en garantir la sécurité au-delà de la durée d'un seul contrat. Cette sécurité d'approvisionnement énergétique dépend d'investissements qui sont déjà nettement insuffisants. Ceux-ci devront pourtant augmenter considérablement pour répondre à nos besoins futurs, qu'il s'agisse du gaz ou de l'électricité.

La séparation patrimoniale signifie que nos opérateurs énergétiques traditionnels ne pourront pas réaliser ces investissements dans les réseaux énergétiques. Livrer cet enjeu à de nouveaux entrants, qui n'auront pas forcément les moyens financiers nécessaires, ou à des entreprises non-européennes, qui ne partagent pas nécessairement notre évaluation de nos besoins futurs, est très dangereux et très préoccupant.

Dans ces conditions, la délégation UMP attend de la Commission européenne le développement d'une approche alternative à la séparation patrimoniale.

 
  
  

- Report: Struan Stevenson (A6-0155/2007)

 
  
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  Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. As proteínas animais não integram o regime alimentar natural - sublinhe-se "natural" -, por exemplo, de um bovino adulto.

Actualmente muitos parecem esquecer - ou fazem-se de esquecidos -, quanto às consequências da crise das "vacas loucas" - da ESB - para a saúde humana e animal, assim como quanto às consequências socioeconómicas subjacentes ao modelo de produção intensiva que esteve na sua origem.

O presente relatório pretende levantar o embargo ao uso da farinha e do óleo de peixe na alimentação dos ruminantes. O seu intuito é incrementar ainda mais os lucros da agro-indústria e dos grandes agricultores.

Esta intenção merece a nossa rejeição. Não só porque esta medida se enquadra no fomento da produção intensiva e da verticalização da produção agrícola, como iria incentivar a pesca industrial para a obtenção de farinha e óleo de peixe para a alimentação, nomeadamente de ruminantes - num contexto de escassez de recursos haliêuticos, onde estes deveriam ser mais valorizados para fins de alimentação humana -, mas, sobretudo, porque continuam a subsistir riscos para a saúde humana e animal.

Deste modo, consideramos imperiosa a aplicação do princípio da precaução. Por isso, lamentamos que a nossa proposta de rejeição de levantamento da actual proibição tenha sido rejeitada.

 
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