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Процедура : 2006/0278(COD)
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Внесени текстове :

A6-0253/2007

Разисквания :

PV 04/09/2007 - 14
CRE 04/09/2007 - 14

Гласувания :

PV 05/09/2007 - 5.3
Обяснение на вота

Приети текстове :

P6_TA(2007)0370

Пълен протокол на разискванията
Сряда, 5 септември 2007 г. - Страсбург

8. Обяснения на вот
Протокол
  

- Relazione: Casaca (A6-0297/2007)

 
  
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  Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. Consideramos que a sustentabilidade dos recursos haliêuticos é necessária para a prossecução da actividade piscatória e para a viabilidade do sector das pescas, mas rejeitamos uma política de gestão das frotas - como a adoptada na UE - e de incentivo ao abate definitivo de embarcações, que têm como principais consequências uma redução acentuada dos meios de produção e uma diminuição radical dos postos de trabalho.

Para a concretização do objectivo de um equilíbrio sustentável entre as capacidades e as possibilidades de pesca há que ter em conta a situação sócio-económica do sector da pesca pondo em prática mecanismos de subvenção ou de compensação aos pescadores afectados pelas consequências económicas de uma pesca respeitadora do ambiente e das medidas de redução do esforço de pesca, em especial nas regiões mais desfavorecidas e dependentes do sector.

Do mesmo modo, a adequação do esforço de pesca aos recursos existentes e à protecção do meio marinho - ao mesmo tempo que se promove a pequena pesca costeira e a pesca artesanal e se defendem as comunidades piscatórias -, seria particularmente promovida aumentando a zona de acesso exclusivo dos Estados-Membros das actuais 12 milhas náuticas para as 24 milhas e, no caso das regiões ultraperiféricas, das 100 milhas náuticas para as 200 milhas.

 
  
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  Robert Navarro (PSE), par écrit. – J'ai voté en faveur du rapport de mon camarade Paulo Casaca car il souligne clairement les effets pervers du système actuel qui pousse parfois à des prises de décisions déconnectées des réalités locales.

Je prends par exemple le cas de la pêche à la thonaille en Méditerranée. Ceux qui la pratiquent ont fait des efforts pour faire évoluer leurs méthodes de pêche mais la législation récemment adoptée leur impose des restrictions disproportionnées qui risquent d'entrainer leur disparition. Ils sont de fait confrontés à une concurrence déloyale de leurs collègues de l'Atlantique orientale, qu'ils soient espagnols ou français. Conformément aux propositions du rapport, une approche par zone géographique et une prise en compte des spécificités des techniques utilisées auraient permis d'assurer une répartition plus équitable de l'effort de pêche à même de garantir l'équilibre durable entre capacités et possibilités de pêche.

 
  
  

- Relazione: Elles (A6-0300/2007)

 
  
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  Glyn Ford (PSE), in writing. I support the Elles report on the draft amending budget No 5/2007. In doing so, I would like to point out a particular problem for my own country that might mitigate against support for additional spending.

The problem Britain has is that Margaret Thatcher with the 1984 Fontainebleau Agreement left future British Governments with a poison pill. Fontainebleau gives Britain back a rebate of two-thirds the difference between our annual contributions and annual receipts from the EU. Thus any new expenditure programmes cost Britain twice; first we pay our 50% and then lose two thirds of the EU contribution, diminishing uniquely in our case the EU contribution from 50% to less than 17%. Allowing for the fact Britain’s contributions are just below 15% of the total budget, any new project for which Britain receives less than a third of the benefits leaves Britain out of pocket.

 
  
  

- Relazione: Liberadzki (A6-0253/2007)

 
  
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  Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. Refere o relatório que na UE são transportados, por ano, cerca de 110 mil milhões de toneladas/km de mercadorias perigosas - para as populações e meio ambiente -, representando cerca de 8 % do transporte total de mercadorias. Destas, 58% são transportadas por via ferroviária, 25% por via aérea e 17% por via navegável interior.

O transporte internacional de mercadorias perigosas é regulado por acordos internacionais.

Neste contexto, consideramos que a necessária e útil cooperação ao nível da UE deverá salvaguardar a plena soberania dos Estados-Membros quanto ao transporte de mercadorias (perigosas) no seu território, por exemplo, através do direito de regulamentar, de emitir autorizações individuais e de proibir a circulação do transporte de mercadorias perigosas por razões, nomeadamente, de segurança nacional ou de protecção ambiental.

Uma questão de princípio que assume ainda maior importância no quadro da desenfreada liberalização dos transporte promovida pela UE.

 
  
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  Dieter-Lebrecht Koch (PPE-DE), schriftlich. Dem Vorschlag der Kommission zur Vereinfachung und Vereinheitlichung der europäischen Rechtsvorschriften für die Beförderung gefährlicher Güter ist in vollem Umfang zuzustimmen, auch im Sinne von „better regulation“.

Erst am 31.8.2007 habe ich die Verkehrsmanagementzentrale von 7 Straßentunneln, darunter dem längsten Tunnel Deutschlands, besucht und bin auf die Notwendigkeit der Harmonisierung, besonders von Vorschriften zu Gefahrguttransporten in Tunnels, aufmerksam gemacht worden.

Nicht nur der Transport von Waren schlechthin, sondern auch der Transport von gefährlichen Gütern nimmt rasant zu. Und das weltweit, so dass selbst der Zuwachs nicht mehr von einem einzelnen Verkehrsmittel aufgefangen werden kann. Deshalb ist es sinnvoll, entsprechende Vorschriften nicht nur für den Straßen- und Schienenverkehr zu erlassen, sondern den Binnenschiffverkehr mit einzubeziehen. Damit verbessern sich die Chancen zur Umsetzung des komodalen Ansatzes bei der Lösung unserer Transportaufgaben. Dass der vorliegende Rechtsakt die besonderen Empfehlungen der Vereinten Nationen berücksichtigt und gleichzeitig den Subsidiaritätsanspruch der Mitgliedstaaten der EU beachtet, ist für das Verständnis bei unseren MitbürgerInnen besonders erwähnenswert. Indem die Richtlinie 4 „alte“ Richtlinien zusammenfasst und 2 000 Seiten Gesetzestext einspart, ist sie ein Beispiel dafür, wie Bürokratieabbau funktioniert.

Die Mitgliedstaaten werden auch künftig, z.B. aus Gründen der nationalen Sicherheit oder des Umweltschutzes, die innerstaatliche Beförderung bestimmter gefährlicher Güter regeln oder sogar versagen können. Im Ergebnis können die BürgerInnen durch diese Richtlinie gleichzeitig einen Beitrag zur Verbesserung der Verkehrs- und der Umweltsicherheit erwarten.

 
  
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  Fernand Le Rachinel (ITS), par écrit. – Une fois n'est pas coutume: la proposition de la Commission visant à harmoniser les règles du transport de marchandises dangereuses va dans le bon sens. En effet, le texte qui nous est proposé tend à simplifier et à unifier la législation communautaire existante.

Actuellement, pas moins de quatre directives et de nombreuses décisions de la Commission régissent le domaine du transport de marchandises dangereuses par voie terrestre (rail-route) ou navigable. Cet ensemble disparate fait que les règles sont trop complexes, difficilement transposables dans les législations internes et bien souvent obsolètes.

Le sujet est particulièrement important car le volume du transport intérieur dans l'Union européenne ne cesse d'augmenter. Quant à celui des marchandises dangereuses, il suit cette progression. Près de 110 milliards de tonnes-km/an de ces marchandises sont transportées chaque année dans l'Union, soit 8% de l'ensemble des marchandises transportées. La France, par sa position stratégique de carrefour de l'Europe, voit ainsi régulièrement ses réseaux routiers, ferroviaires et fluviaux engorgés et donc particulièrement sujets à des accidents de transport.

Il est grand temps de supprimer toutes les législations européennes périphériques et surabondantes en la matière afin de permettre aux différents opérateurs mais aussi aux autorités nationales d'assurer et de renforcer pleinement la sécurité de ce type de transport.

 
  
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  Andreas Mölzer (ITS), schriftlich. Der katastrophale Lastwagenbrand im Gotthardtunnel und ähnliche Vorfälle werden angesichts des kontinuierlichen Anstiegs des Güterverkehrs sicher nicht die letzten Horrormeldungen über LKW-Unfälle sein. Nicht zuletzt auch deshalb, da Lastwagen überproportional oft beim Zustandekommen von Unfällen auf Autobahnen beteiligt sind und aufgrund immer enger werdender Margen und des immer größeren Konkurrenzdrucks Ruhezeiten oft nicht eingehalten werden. Das Gefahrenpotential steigt auch durch schlecht ausgebaute Straßen und Kolonnenbildung.

Ist nun ein Transporter gefährlicher Güter in einen derartigen Unfall verwickelt, sind die Folgen natürlich umso schwerwiegender. Auch finden immer wieder illegale Transporte radioaktiver, ätzender oder explosiver Fracht statt, sodass bei Unfällen für die Einsatzkräfte teilweise Lebensgefahr besteht. Es ist nur recht und billig, die Sicherheitsanforderungen zu aktualisieren, weshalb ich auch für den Bericht gestimmt habe, jedoch sind die Kontrollen ebenso entsprechend zu verschärfen.

 
  
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  Luís Queiró (PPE-DE), por escrito. A criação de condições de vida seguras para os cidadãos europeus é uma das obrigações e responsabilidades básicas da UE. Ora, o volume dos transportes terrestres no seio da UE está em constante progressão e, a par desse aumento, o volume das mercadorias perigosas transportadas tem também vindo a crescer.

É assim necessário garantir a simplificação e a clareza da legislação aplicável ao transporte de mercadorias perigosas. O intuito de incluir no âmbito de uma só Directiva o transporte de mercadorias perigosas por via ferroviária, rodoviária e fluvial, através das vias navegáveis interiores, pode contribuir para a co-modalidade e garantir, através das regras estabelecidas, uma maior segurança e celeridade mediante a adopção de novos critérios de rapidez na entrega dos bens e na prestação de serviços associados. Pressupõe-se, assim, uma segurança cada vez maior nos transportes efectuados em todo o território da UE – incluindo o transporte de mercadorias perigosas -, o que considero ser possível com a concretização das medidas desta directiva.

 
  
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  Andrzej Jan Szejna (PSE), na piśmie. Głosuję za przyjęciem sprawozdania posła Bogusława Liberadzkiego w sprawie „Transportu lądowego towarów niebezpiecznych”.

Profesor Liberadzki jest wybitnym specjalistą w dziedzinie transportu. Przedstawione przez niego sprawozdanie jest rzetelne i dogłębnie analizuje podjęty problem.

Niewątpliwie jednym z priorytetów Unii Europejskiej jest zapewnienie Europejczykom bezpiecznych warunków życia. Zatem obejmuje to także bezpieczeństwo transportu w obrębie Unii, a w szczególności transportu towarów niebezpiecznych. Wzmożony obrót towarowy i usługowy wywołał zwiększenie zarówno transportu drogowego, kolejowego, jak i rzecznego. Dlatego, też popieram inicjatywę objęcia tych form transportu jedną dyrektywą. Uważam, że na poziomie europejskim należy dążyć do ustanawiania legislacji o jak największej wartości dodanej dla obywateli UE. Ujęcie przepisów w jednym dokumencie UE podniesie ich przejrzystość, dostępność oraz skuteczność ich wykorzystywania.

 
  
  

- Relazioni: Jeggle (A6-0282/2007, A6-0283/2007, A6-0284/2007)

 
  
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  Andreas Mölzer (ITS). – Herr Präsident! Ich habe für die Berichte Jeggle gestimmt, weil ich hoffe, dass damit das Überleben unserer Bauern erleichtert wird. Es hat ja eine Zeit gegeben, in der Bauern sehr gut von ihren Erzeugnissen leben konnten. Heute steigen die Lebensmittelpreise kontinuierlich, und während die Großunternehmen davon profitieren und satte Gewinnspannen einfahren, wird der einfache Bauer immer mehr in die Rolle eines Bittstellers gedrängt. Oft lässt sich der kleinbäuerliche Betrieb nur mehr im Nebenerwerb halten, wobei vor allem die Liebe zur Natur der einzige Grund ist, warum viele diese Doppelbelastung auf sich nehmen. Aber immer mehr werfen das Handtuch, was im Bereich Obst, Gemüse und Futtermittelproduktion schon in eine Importabhängigkeit geführt hat.

Seit dem EU-Beitritt haben über 50 % der österreichischen Landwirte aufgegeben, also die Milchproduktion eingestellt. Wir nähern uns daher rasant jenem Punkt, ab dem unsere Selbstversorgungsfähigkeit mit Frischmilch und Frischmilchprodukten bedroht ist.

 
  
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  Hynek Fajmon (PPE-DE). – Pane předsedo, dámy a pánové, při dnešním hlasování o třech zprávách týkajících se mléka jsem podporoval návrhy Komise, protože se jedná o kroky správným směrem.

Trh s mlékem a mléčnými výrobky je v Evropské unii zbytečně a nesmyslně přeregulovaný a na to doplácí jak spotřebitelé tak také výrobci. Je tedy správné, že se stávající pravidla liberalizují, je dobře, že se umožní uvádět na trh nejen stávající tři kategorie mléka, ale i další kategorie s jiným obsahem tuku. Spotřebitel tak bude mít větší svobodu volby a výrobci rovněž. Takový vývoj je třeba rozhodně přivítat.

Komise by měla v liberalizaci trhu s mlékem a mléčnými výrobky rozhodně pokračovat, protože stávající systém kvót je zastaralý a nefunkční. Není důvod dále pokutovat výrobce za to, že vyrobili hodně mléka. Nyní, když v celém světě stoupá poptávka po mléku a mléčných výrobcích, se ukazují kvóty jako překážka rozvoje mlékárenství v celé Evropské unii.

 
  
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  Liam Aylward (UEN), in writing. The current strength in the milk sector is creating great optimism amongst dairy farmers in Europe. Growing appetites for dairy in Asia, shrinking European production and increased use of land production in the US for biofuels is driving the price of dairy to a record high.

As an MEP representing rural Ireland, I am happy that dairy farmers are getting a deserved break, although production costs continue to rise making it harder for smaller dairy farmers in particular to survive.

A change in market management mechanisms brings instability. With the milk quotas scheduled for removal by 2015, provisions need to be made to absorb volatility in the market. The reaction of the producers is unknown. An increase in output of milk will lead to a drop in prices. Safeguard mechanisms allowable under the WTO will be crucial for stability.

At present, export refunds are zero rated due to the strength in global dairy markets. We should ensure that they are retained as mechanisms that could potentially be introduced at a later date.

Change is inevitable in the dairy sector, but there needs to be a well managed transition to provide the farmers of Europe with a stable and bright future.

 
  
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  Ilda Figueiredo (GUE/NGL), por escrito. Estamos de acordo com a linha do relatório quando este considera importante um reforço essencialmente qualitativo do programa de leite escolar. Lamentamos, no entanto, que, nos moldes actuais, com a filosofia de gestão implementada e com as dotações existentes, este programa se tenha convertido, infelizmente em muitas situações, num convite ao abandono do consumo dada a escassa qualidade e a desadequação dos produtos apresentados relativamente ao gosto dos alunos do primeiro ciclo.

Assim, concordamos com o alargamento do conjunto de produtos passíveis de integrar este programa, quer em diversidade, quer em termos de preocupações nutricionais e de racionalidade alimentar. Mas recordamos que urge resolver questões tão simples como as relativas à ausência de redes de frio, porque esta situação impede que escolas e muitos estudantes portugueses tenham acesso a outros produtos que não apenas o leite UHT.

É reconhecido o valor nutricional do leite e a necessidade de promover o seu consumo. Mas, para que tal seja possível, é necessário ajudar à sua produção em qualidade e as inúmeras pequenas explorações são esse elemento fundamental, nomeadamente familiares, que mantêm, através da produção leiteira não intensiva, a vida das comunidades rurais e o povoamento do território.

 
  
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  Hélène Goudin och Nils Lundgren (IND/DEM), skriftlig. Betänkandena om mjölkprodukter från jordbruksutskottet har ett blandat innehåll. Junilistan stödjer kommissionen i att det skall bli tillåtet att producera och saluföra konsumtionsmjölk som inte underordnas någon av de tre kategorier som för närvarande gäller. En sådan liberalisering är bra och underlättar för Sverige som, sedan 1995, haft problem med sin anpassning av svenska traditioner till EU:s stelbenta regler, när det gäller mjölkprodukter.

De andra två mjölkärendena bygger på EU:s gemensamma jordbrukspolitik och avvisas av Junilistan. Mjölkproduktionen bör vara en fråga för den fria marknaden, under sedvanlig livsmedelskontroll av folkhälsoskäl.

Jordbruksutskottets ändringsförslag vad gäller betänkandet (A6-0283/2007) om den gemensamma organisationen av marknaden för mjölk och mjölkprodukter är rent av absurda. De föreslår att budgetbesparingar som görs skall omfördelas inom mjölksektorn och att ett mjölkfondstruktureringsprogram bör inrättas, att bidrag skall ges till dem som inom mjölksektorn är utsatta för ökad marknadsliberalisering, till att förstärka säljfrämjande åtgärder och reklam för mjölk samt till stöd till mjölkproduktion i bergsområden och för att främja skolmjölkssystemet.

Vi är starkt emot dessa förslag. Junilistan konstaterar att det är tur att inte Europaparlamentet har medbeslutande i EU:s jordbrukspolitik, ty då skulle unionen hamna i en fälla av protektionism och tunga subventioner till samtliga olika grupper inom jordbruksnäringen.

 
  
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  Christel Schaldemose (PSE), skriftlig. De danske socialdemokratiske medlemmer af Europa-Parlamentet - Poul Nyrup Rasmussen, Britta Thomsen, Christel Schaldemose, Dan Jørgensen og Ole Christensen - har stemt imod både Kommissionens forslag og Parlamentets forslag til ændringer. Det er delegationens opfattelse, at en reform af skolemælksordningen er nødvendig, men at forslaget ikke går vidt nok. Delegationen mener, at støtten til den fede mælk helt bør afskaffes, mens den sunde mælk bør modtage mest støtte.

Delegationen ønsker imidlertid at understrege sin støtte til reformer af EU's landbrugsstøtte i retning af mere markedsorientering, og EU's landbrugspolitik bør hænge sammen med bl.a. miljøpolitik og folkesundhedsinitiativer.

 
  
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  Catherine Stihler (PSE), in writing. In order to ensure the integrity of this Parliament, all Members who have a financial interest in the dairy sector should declare an interest in these votes.

 
  
  

- Risoluzione: B6-0267/2007

 
  
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  Hubert Pirker (PPE-DE). – Herr Präsident! Ich habe für diese Entschließung gestimmt, weil ich der Meinung bin, dass wir nach einer gewissen Zeit überprüfen und bewerten müssen, ob diese Maßnahme tatsächlich sinnvoll ist und ob sie tatsächlich wirksam ist. Wenn sie nicht wirksam ist, dann werden wir sie abschaffen, wenn sie teilweise wirksam und sinnvoll ist, dann werden sinnvolle Modifikationen notwendig sein. In jedem Fall ist aber darauf hinzuarbeiten, dass eine Standardisierung bei der Umsetzung, d. h. Einheitlichkeit bei den Kontrollen, gegeben ist, damit das Ärgernis, das wir gegenwärtig auf den Flughäfen erleben, endlich auch beseitigt wird.

 
  
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  John Attard-Montalto (PSE). – Nixtieq nispjega li mas-sigurtà m'għandux ikun hemm l-ebda kompromess. Aħna rridu napprezzaw dwar li tieħu l-affarijiet ta' natura likwida fuq ajruplan, veru hija ċertu skumdità, veru min-naħa l-oħra wieħed mill-affarijiet li jiddejjaq meta jkollu jarmi l-affarijiet li jkun qed iġorr miegħu, imma min-naħa l-oħra s-sigurtà hija ‘paramount’, is-sigurtà hija l-aħjar ħaġa.

Jekk għandna waħda mis-sikurezzi sigrieti ta' pajjiż ta' l-Ingilterra, qegħdin igħidulna li l-periklu għadu jezisti, il-periklu qiegħed hemm. Wieħed ma jistax jagħmel l-ebda kompromess, u għalhekk wieħed irid joqgħod attent ħafna qabel ma jgħaddi riżoluzzjonijiet, mozzjonijiet li għandhom x'jaqsmu ma' din in-natura li ma nidhrux b'xi mod jew ieħor dgħajfa jew fjakki fl-atteġġjament tagħna.

 
  
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  Zita Pleštinská (PPE-DE). – Pri svojich pravidelných pracovných cestách som na európskych letiskách svedkom nepríjemných problémov, ktoré sprevádzajú cestujúcich prenášajúcich tekutiny v príručnej batožine. Cestujúci sa musia rozlúčiť so svojou kozmetikou. Našťastie, pol litrovú fľašku minerálnej vody dokážu vypiť, ale osud vody na holenie alebo šampónu, ktorý presahuje povolený obsah, skončí v pristavenej nádobe.

Cestujúci chápu tento zásah prísnych letiskových kontrol ako zásah do ich práv. Nevedia, prečo musia tak konať, a sú nahnevaní na Úniu, na jej byrokratické pravidlá. Oni využívajú leteckú prepravu za iným účelom a preto nerozumejú, prečo sa musia rozlúčiť so základnými hygienickými potrebami. Nikto z personálu nemá a nechce venovať svoj čas potrebe zdôvodňovania prísnych kontrol z dôvodu protiteroristickej prevencie.

Hlasovala som za návrh uznesenia, ktoré navrhuje zrušiť kontroverzné opatrenie pre pasažierov v leteckej doprave a podporuje potrebu výskumných štúdií zameraných na hľadanie účinných prostriedkov na odhalenie výbušnín v kvapalinách. Verím, že Európska komisia dôkladne prehodnotí zákaz nosenia tekutín na palubu lietadla a, ak nepríde k novým zisteniam, toto kontroverzné opatrenie zruší.

 
  
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  Gerard Batten, Derek Roland Clark, Nigel Farage, John Whittaker and Thomas Wise (IND/DEM), in writing. Although UKIP makes the point on principle to support any repeal of EU Legislation, this is a national security issue and as such the party could not support a measure that could place air passengers and crew at risk. As HMG has stated, terrorism remains a serious and continuing threat.

 
  
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  Graham Booth (IND/DEM), in writing. Although UKIP makes the point on principle to support any repeal of EU legislation, this is a national security issue and as such the party could not support a measure that could place air passengers and crew at risk. As HMG has expressed, terrorism remains a serious and continuing threat.

HMG's view:

HMG welcomes the TRAN Committee resolution's acknowledgement that Europe needs a high level of security in aviation. Terrorism remains a serious and continuing threat. It is currently impractical to test more than a small proportion of the liquids that passengers wish to carry. So the interim controls, pending work on a more convenient technology-based solution, represent the only present way of properly ensuring passenger safety.

 
  
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  Glyn Ford (PSE), in writing. I voted for this resolution particularly because of the demand contained within it for a review of the effectiveness and fairness of Regulation (EC) No 1546/2006 (introduction of liquids onto aircraft). What I find most absurd is that I can fly into Europe with duty-free liquids alcohol, perfume or food bought outside of the EU but should I transit to another plane within the EU, it will be confiscated by the authorities.

Does it not occur to the Commission that terrorists probably are more aware of the Regulation than your average passenger and will therefore act accordingly? It equally implies that security at all extra-EU airports are inferior to the worst EU airport. As a regular air traveller, I find that difficult, if not impossible, to believe.

 
  
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  Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. Da resolução sobre o regulamento relativo à restrição da introdução de líquidos em aeronaves será de salientar como positiva a aprovação da alteração - igualmente apresentada pelo nosso Grupo parlamentar -, que "convida" a Comissão Europeia a derrogar este regulamento uma vez que não foi apresentada nenhuma prova quanto à sua eficácia no que respeita à segurança, nem foram referidos quaisquer factos conclusivos, tal como havia sido prometido, mediante de um relatório público exaustivo. Tendo sido ainda realçado que se a Comissão pretender apresentar, no futuro, um regulamento deste tipo, deverá, primeiro, apresentar um relatório que prove que tal medida seria eficaz.

Saliente-se que o actual regulamento está a ser aplicado sem que, no mínimo, a Comissão tenha publicado e posto à disposição dos cidadãos o texto literal das proibições e restrições que lhes podem ser aplicáveis, a lista das isenções às mesmas, bem como as motivações da medida. A Comissão não assegurou ainda que os passageiros das companhias aéreas fossem plena e correctamente informados sobre os seus direitos, especialmente no que respeita aos casos de abusos de poder na aplicação das normas de segurança.

 
  
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  Ian Hudghton (Verts/ALE), in writing. I support moves to review the current restrictions on the quantity of liquids passengers are allowed to carry on board aircraft in the EU. I voted in favour of the resolution which asks the European Commission to review the restrictions and ensure they are proportionate to any risk.

We need restrictions that are realistic and in proportion to any potential threat. We all take the need to guard against terrorist threats very seriously, but our response has to be proportionate and justified.

There is cross-party concern that the current restrictions imposed by the European Commission are disproportionately costly and disruptive. I would like to see the situation reviewed, and if these restrictions are to continue, then the Commission needs to clearly justify precisely why they are needed.

 
  
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  Timothy Kirkhope (PPE-DE), in writing. British Conservatives fully support a review of the Regulation governing what liquids passengers can and cannot take on board aeroplanes.  The way in which this Regulation has been applied across the EU has varied, giving rise to inconsistencies and manifest unfairness, and any review must address this aspect as a matter of urgency.  However, we do not consider it would be right to call for a repeal of the regulations at this stage, since as a matter of principle the outcome of an expert review should not be pre-judged and protection of the public is paramount.

 
  
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  Roger Knapman (IND/DEM), in writing. UKIP supports the repeal of all EU legislation. However, this is a particular measure which would put passengers and crew at risk and which we cannot therefore support.

 
  
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  David Martin (PSE), in writing. I voted against this Resolution which seeks to repeal the existing regulation, introduced last year, that restricts liquids on board aircraft. I am worried that British Liberal and Green members of the European Parliament have now opened up the possibility of repealing this law, even though the strong advice from both the Security Services and the Department of Transport is to keep this legislation in place. While I agree with reviewing the legislation on an ongoing basis, it is both premature and dangerous to repeal the legislation at present.

 
  
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  Luís Queiró (PPE-DE), por escrito. Considero que a ameaça à segurança do transporte aéreo é um facto real e que os riscos envolvidos são de enorme monta. Creio ainda que há proporcionalidade entre o incómodo imposto aos passageiros e o bem protegido e que não está aqui em causa qualquer violação de direitos, liberdades ou garantias, mas tão-só uma medida técnica que se tem mostrado eficaz, pelo que entendo que o Parlamento Europeu se está a precipitar e a exorbitar das suas competências ao pedir o abandono da aplicação do regulamento sobre a introdução de líquidos em aviões, caso não sejam apresentadas novas provas em favor da sua aplicação.

O princípio da precaução aconselha a que se prefira um pequeno incómodo a uma catástrofe. O princípio da segurança manda que não se facilite sem ter a certeza dos riscos envolvidos.

Por estas razões votei contra a proposta de resolução relativa ao estabelecimento de medidas de aplicação das normas de base comuns sobre a segurança da aviação (introdução de líquidos em aeronaves).

 
  
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  Frédérique Ries (ALDE), par écrit. – À l'heure où un grand nombre de vacanciers retrouvent le chemin du travail, il est utile de s'interroger sur certaines règles de sécurité à bord des avions et dans les aéroports.

Pour rappel, plus de 16 millions de passagers transitent chaque année à Bruxelles-National, des passagers soumis, depuis novembre dernier, à l'interdiction de transporter des liquides dans leurs bagages à main.

Il ne saurait être question pour moi de transiger avec la sécurité. Toutefois, un grand nombre de passagers se sont plaints de la manière dont cette interdiction est appliquée dans les différents aéroports européens: possibilité, dans l'un, d'emporter dans les bagages à main des produits achetés dans l'aéroport, interdiction dans l'autre!

Par ailleurs, il est difficile d'imposer une telle mesure aux voyageurs si la valeur ajoutée de celle-ci en matière de sécurité n'a pas été prouvée de manière indiscutable. Ce qui ne semble pas être le cas.

Il me semble donc raisonnable de demander à la Commission de prouver le bien-fondé de cette mesure, et, si celui-ci était avéré, de prévoir une application uniforme, en totale transparence. Pour que les passagers sachent enfin à quel saint se vouer!

 
  
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  Peter Skinner (PSE), in writing. I voted against this report because, whilst it makes real sense to review the impact of this measure, it is important not to repeal it. The passengers that travel through European airports like Gatwick in my region are often confused and upset with the application of this rule. In particular the way in which passengers are expected to turn over their ‘duty-free’ liquids purchased at an airport to the authorities checking hand luggage. The problem seems to be with passengers in transit who buy in the ‘transit’ airport and then attempt to check through security for their further flight. I opposed a full repeal because there are still legitimate security concerns which must be our first priority. There are also alternatives to a simple repeal which might produce better convenience for passengers and maintain security.

 
  
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  Geoffrey Van Orden (PPE-DE), in writing. The current, mindless airport and aviation security measures are an unfortunate and constant reminder of terrorism. They do not instil public confidence. There have to be security checks – both on the public side and airside. But these should make sense and be flexible. Above all, they should be targeted more effectively. This means ‘profiling’, a key measure that is avoided for fear of a ‘discrimination’ accusation.

It is curious that the European Commission thinks it has to give the green light to new security measures for Europe’s airports. Governments of EU countries should co-ordinate their response – but this must not be an excuse to extend the competence of the Commission into new areas. Certainly the British Government must resist any further attempt to remove our national veto on justice and policing matters. The International Civil Aviation Organisation, with its global reach, is the appropriate body to ensure that airports around the world meet security needs. We abstained on the resolution.

 
  
  

- Relazione: Ayala Sender (A6-0286/2007)

 
  
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  Jean-Pierre Audy (PPE-DE), par écrit. – J'ai voté en faveur du rapport de ma collègue Inès Ayala-Sender en réponse à la communication de la Commission sur la logistique du transport de marchandises en Europe et la mobilité durable. Nous allons attendre avec impatience le rapport de la Commission sur un plan d'action pour la logistique du transport de marchandises à l'automne 2007. Toutefois, en matière de logistique, il devient urgent de lancer le débat sur une ambitieuse politique d'aménagement du territoire européen, basée notamment sur le financement des infrastructures (autoroutes, réseau ferré, aéroport, ports, nouvelles technologie, satellites etc...) en s'appuyant sur les effets de levier de l'endettement avec, par exemple, une plus grande utilisation de la banque européenne d'investissement (BEI) qui pourrait dégager près de 1000 milliards d'euros de possibilités d'investissement sur 10 ans, les partenariats public / privés (PPP) etc. Une ambitieuse politique d'aménagement du territoire européen, basée sur des investissements massifs, sera une des conditions nécessaires pour permettre aux logisticiens de bien faire leur travail au meilleur coût tout en respectant l'environnement.

 
  
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  Hélène Goudin och Nils Lundgren (IND/DEM), skriftlig. Det finns goda skäl att samarbeta för att uppnå väl fungerande transporter mellan medlemsstaterna, i syfte att främja den inre marknaden. Vi ifrågasätter dock flera enskilda punkter i det aktuella betänkandet. Vi delar inte uppfattningen att den gemensamma transportpolitiken är underfinansierad och att EU bör skjuta till ytterligare resurser till detta område. Vi ifrågasätter behovet av gemensamma utbildningsstandarder för den personal som arbetar med transport och logistik, då vi har fullt förtroende för respektive medlemsstats förmåga att handha detta område på ett tillfredsställande sätt. Vi anser avslutningsvis att medlemsstaterna självständigt skall avgöra om fordon med en lastkapacitet på 60 ton skall tillåtas eller inte. Vi har utifrån ovanstående kritik valt att rösta nej till det aktuella betänkandet.

 
  
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  Pedro Guerreiro (GUE/NGL), por escrito. Entre muitas outras considerações que o relatório mereceria que fossem expressas, salientamos nesta declaração de voto a incompreensão pela rejeição da nossa proposta de alteração no sentido de incluir uma menção às regiões ultraperiféricas - como os Açores e a Madeira - no quadro da definição das prioridades para uma logística de transporte nos diferentes países da UE.

Como salientamos a rejeição das nossas alterações que sublinhavam:

- A importância estratégica dos serviços públicos e da sua prestação pelo sector público na promoção da coesão económica, social e territorial e a crítica às políticas que põem em causa o papel do Estado enquanto prestador de serviços públicos;

- O efeito incentivador dos investimentos públicos co-financiados pelos Fundos Estruturais no âmbito da política de coesão, que atraem os investimentos privados" e da "possibilidade de os fundos comunitários serem utilizados para financiar investimentos privados na ausência de uma estratégia de investimentos públicos;

Rejeição tão mais significativa quando o relatório nota que a logística é, principalmente, uma actividade empresarial, entendendo, porém, que as autoridades públicas podem intervir como facilitadores e solicitando a disseminação de boas práticas no financiamento de logística, por exemplo, através de diferentes iniciativas para a utilização de co-financiamento público-privado.

Para bom entendedor...

 
  
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  Dieter-Lebrecht Koch (PPE-DE), schriftlich. Ich habe der Richtlinie zugestimmt, da sie insbesondere den Transportsektor stärker ins öffentliche Bewusstsein rückt. Schließlich ist Verkehrslogistik einer der entscheidenden Faktoren für Wirtschaftswachstum, Wettbewerbsfähigkeit und Lebensqualität in Europa, und sie dient der Reduzierung von Umweltbelastungen.

Nicht in diese Richtlinie gehören jedoch meines Erachtens die zu kurz greifenden und kurzsichtigen Aussagen zur Zulassung von Long-Linern. Ich stimmte der Richtlinie nur in der Hoffnung zu, dass die Kommission in unmittelbarer Zukunft das Thema aufgreift und separat regelt. Dabei sind sicherheits- sowie umwelt-, verkehrs- und logistikrelevante Aspekte gleichermaßen zu beachten. Neueste Erkenntnisse müssen genauso einfließen wie die Möglichkeiten der Politik, einen strengen Nutzungsrahmen für solche Fahrzeuge festzulegen. Zum Beispiel Vorschriften zur Verwendung von Fahrerassistenzsystemen wie den Notbrems- und Spurhalteassistenten, den Tempomaten mit Abstandsregelung, Kameraüberwachung des Umfeldes oder auch Vorschriften zu lenkbaren Achsen und zur Verteilung der Antriebskräfte auf mehrere Räder. Schließlich darf bei Long-Linern nicht automatisch an 60 Tonnen zulässige Gesamtmasse gedacht werden. Es gilt auch zu berücksichtigen, dass gerade Long-Liner mit einem Gesamtgewicht von 44 Tonnen Straßen entlasten, enorme Vorteile für Wirtschaft, Verkehr und Umwelt bringen und der Bahn, die nicht einmal den Bedarfszuwachs an Verkehrsleistung abfangen kann, nicht schadet.

 
  
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  Robert Navarro (PSE), par écrit. – Si je me félicite de l'adoption du rapport d'initiative d'Inès Ayala Sender sur la logistique, qui souligne l'importance de l'intermodalité pour des transports plus propres et durables, je ne peux que regretter l'adoption du paragraphe 21, contre lequel j'avais déjà voté en commission des transports.

J'ai voté contre ce paragraphe, car les camions de 60 tonnes, à qui ce paragraphe vient d'entrouvrir la porte, sont dangereux pour l'environnement comme pour les usagers de nos routes, qui n'ont pas été conçues pour supporter de telles charges. Les arguments du lobby routier sont fallacieux: les capacités de chargement des poids lourds actuels étant déjà sous-utilisées, la réduction des émissions de gaz polluants que l'on nous fait miroiter sur le thème "moins de véhicules pour plus de marchandises transportées" est un leurre. Quant à l'impact de ces mastodontes sur nos infrastructures, il retombera in fine sur les épaules des contribuables, en faisant exploser les budgets de réfection des routes.

Enfin, concernant la sécurité routière, outre les risques posés par la dégradation de l'infrastructure, la taille même de ces monstres routiers représente un danger pour tous les autres usagers.

 
  
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  Brian Simpson (PSE), in writing. Although I will be supporting the Ayala Sender report because it contains a number of good and constructive suggestions as regards the technical subject of freight logistics, I do have some concerns.

One thing that concerns me is that the possibility of introducing 60-tonne mega lorries throughout Europe is a concept that I believe to be misguided and inappropriate when rail freight is at a low ebb, and when national infrastructures cannot sustain 60-tonne lorries it seems crazy to move away from present weight limits. I appreciate that some countries already have 60-tonne lorries, which is why it is right to allow Member States to decide for themselves what their national weight limit should be. However this should not be taken as giving a green light to 60-tonne lorries per se, nor should it be seen as a kind of 'thin end of the wedge' scenario.

Sadly, Mrs Ayala Sender's excellent report has been given an unjust hearing because members and the media have highlighted just one section of it - namely 60-tonne mega lorries. It is right therefore to reiterate yet again that there will be no compulsion on Member States to introduce them on their national networks.

 
  
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  Andrzej Jan Szejna (PSE), na piśmie. Głosuję za przyjęciem sprawozdania pani poseł Inés Ayala Sender w sprawie logistyki transportu towarowego w Europie – klucza do zrównoważonej mobilności.

Pani poseł przedstawiła bardzo dobre sprawozdanie, adekwatnie analizując tak ważną problematykę. Bez skutecznie działającego sektora logistycznego cele w dziedzinie wzrostu, zatrudnienia oraz podniesienia atrakcyjności Unii Europejskiej dla inwestorów i pracowników - a zatem główne założenia Strategii Lizbońskiej - nie mogą zostać osiągnięte. Logistyka stanowi ważny element w rozwoju Europy i jej konkurencyjności na arenie międzynarodowej. Ogół czynności logistycznych stanowi przecież 13% PKB w UE.

Ponadto nie należy zapominać o ogromnym wpływie, jaki odpowiednie rozwiązania logistyczne mają na ograniczenie zanieczyszczeń środowiska, i które przyczyniają się także do ograniczenia zużycia energii.

Uważam, że należy poprzeć sprawozdanie, które ma na celu pomoc w ukształtowaniu planu działania w dziedzinie logistyki na szczeblu europejskim.

 
  
  

- Risoluzione: B6-0322/2007

 
  
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  Jean-Pierre Audy (PPE-DE), par écrit. – J'ai voté en faveur de la résolution proposée par la commission de l’emploi et des affaires sociales, dans laquelle elle indique que le réseau européen de services de l'emploi (EURES) devrait devenir une importante plateforme de communication sur le marché européen de l'emploi et un guichet unique pour développer la mobilité géographique et professionnelle des travailleurs. Ce guichet devrait spécifiquement viser à supprimer les obstacles en matière de sécurité sociale en relation avec l'emploi et à mieux faire connaître aux travailleurs leurs droits individuels. La mobilité professionnelle géographique est un instrument crucial pour la réussite de la stratégie de Lisbonne révisée et, plus généralement, pour le bon fonctionnement du marché intérieur sur la base de l'économie sociale de marché. C'est un enjeu important pour la mise en place de logiques de fléxi-sécurité de l'emploi, c'est-à-dire permettre d'avoir une meilleure flexibilité dans la gestion des ressources humaines tout en respectant la nécessaire sécurité professionnelle attendue par nos concitoyens.

 
  
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  Françoise Castex (PSE), par écrit. – J'ai voté en faveur de la résolution relative au rapport d’activités EURES 2004-2005 concernant la contribution d’EURES à un marché européen intégré de l’emploi.

Je considère que la mobilité géographique et professionnelle est un instrument crucial pour la réussite de la stratégie de Lisbonne révisée.

À cet égard, j'estime que la Commission européenne devrait continuer d’encourager la mobilité géographique et professionnelle des travailleurs par le biais de l'augmentation des crédits de la ligne budgétaire pour 2007 afin de soutenir des projets dans le domaine des recrutements transnationaux et des partenariats transfrontaliers.

 
  
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  Ilda Figueiredo (GUE/NGL), por escrito. A rede EURES é apresentada como uma possível plataforma de comunicação do mercado de trabalho europeu, isto é, como algo que pode contribuir para incentivar a mobilidade geográfica e profissional dos trabalhadores. Mas, então, deve contribuir para suprimir as lacunas existentes em termos da informação prestada visando evitar as situações dramáticas com que os trabalhadores são confrontados em diversos países para onde têm de ir trabalhar, em geral por falta de emprego no seu país, como acontece com os portugueses.

Importa melhorar a informação em matéria de segurança social e nas áreas dos direitos que os trabalhadores têm no tocante a férias, à remuneração, à assistência na doença, à habitação e à educação/formação. É preciso assegurar que os trabalhadores que vão trabalhar num país que não o seu de origem tenham os seus direitos devidamente reconhecidos e estes sejam cumpridos. A falta de fiscalização é um problema grave que importa resolver. São bem conhecidas as situações a que, por vezes, são sujeitos, obrigando-os a trabalhar longos períodos, sem alojamento condigno, até sem contrato de trabalho, e a auferir muito menos do que o inicialmente acordado.

Para que a mobilidade de trabalhadores se faça sem graves problemas é preciso dar resposta a estas questões.

 
  
  

- Relazione: Foglietta (A6-0303/2007)

 
  
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  Zuzana Roithová (PPE-DE). – Podpořila jsem zprávu, která má přispět ke snížení konzumace alkoholu tam, kde je nepřiměřená či nebezpečná. A jsem pro to, aby byla nulová tolerance alkoholu, ale jen pro profesionální řidiče.

V zásadě odmítám plošné varovné etikety, považuji to za alibismus, který nepřísluší navíc Evropské unii. Jsem přesvědčena, že je třeba, aby právě národní parlamenty přijímaly taková opatření, která nebudou plošná, která nebudou populistická, která nebudou alibistická, ale která budou směřovat k osvětě, a to cíleně k cílovým skupinám, kterých se nadměrná konzumace alkoholu skutečně týká.

 
  
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  Erna Hennicot-Schoepges (PPE-DE). – Monsieur le Président, la présentation du rapport d'initiative Foglietta a donné lieu à des commentaires qui pourraient faire croire que l'ensemble des membres du groupe PPE-DE minimisent le problème grave de l'alcoolisme. Je ne peux approuver la légèreté avec laquelle les problèmes de dépendance sont masqués par révérence à l'égard des producteurs de boissons alcoolisées et de leurs lobbys. La protection de la jeunesse mériterait mieux, de même que le traitement de l'alcoolisme en tant que maladie grave qui affecte l'entourage de la personne concernée. Finalement, ce rapport d'initiative ne changera rien à la situation réelle.

 
  
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  Jan Andersson, Göran Färm, Anna Hedh och Inger Segelström (PSE), skriftlig. Vi har valt att stödja betänkandet i slutomröstningen. Vi hade dock gärna sett att skrivningarna rörande märkning av spritflaskor och riskerna med kvinnors alkoholkonsumtion under graviditet varit starkare. Det är beklagligt att parlamentet inte kunde stödja de ändringsförslag och de stycken i den befintliga texten inför plenum som syftade till detta.

 
  
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  Jean-Pierre Audy (PPE-DE), par écrit. – J'ai voté en faveur du rapport d’initiative de mon collègue Alessandro Foglietta sur une stratégie de l'Union européenne pour aider les États membres à réduire les dommages liés à l'alcool. La Commission a eu raison de présenter une communication sur la consommation dangereuse et nocive d'alcool et ses conséquences néfastes pour la santé. Je soutiens les recommandations, dans le respect du principe de subsidiarité, en faveur d'objectifs généraux ambitieux pour les États membres en vue d'une réduction de la consommation dangereuse et nocive d'alcool, notamment pour les catégories sociales vulnérables comme les enfants, les jeunes et les femmes enceintes. Je suis heureux que les parlementaires, dans leur sagesse, reconnaissent que la consommation de produits alcoolisés peut être considérée comme un aspect du patrimoine culturel et du mode de vie européens et qu’une faible consommation d’alcool (10 g/jour) peut contribuer, dans certaines conditions, à la prévention de certaines maladies.

 
  
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  Liam Aylward (UEN), in writing. After tobacco and high blood pressure, alcohol abuse is the third most important cause of ill-health and early death in the EU, costing millions to our heath service. Related road accidents continue to claim lives while related public order offences and underage drinking are on the rise across all of Europe.

The greatest tool of efficiency in decreasing alcohol-related harm is real awareness combined with enforcement. Effective education in the home and in school from primary school up is paramount.

Women and men should be better informed about the risks of alcohol during pregnancy and about FASD in particular and I support the original language of the report emphasising the appropriate warning on the package of alcoholic beverages which may prevent women from drinking alcohol before and during pregnancy. I call on the Irish government to examine mandatory labelling on alcoholic beverages targeting this syndrome.

I am very much in favour of asking the Commission to take steps to facilitate an independent study of the performance of innovative communication means, including labelling, as a way of reducing hazardous and harmful alcohol consumption.

 
  
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  Jens-Peter Bonde (IND/DEM), skriftlig. JuniBevægelsen støtter advarselsmærkning på alkohol. Når disse forslag kommer tilbage til Parlamentet, vil vi arbejde for minimumsregler for mærkningen, så medlemsstaterne kan lovgive efter forsigtighedsprincippet.

 
  
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  Françoise Castex (PSE), par écrit. – Pour moi, les problèmes liés à la consommation abusive d'alcool prennent des proportions inquiétantes dans l’ensemble des États membres de l'Union européenne.

Au-delà de la consommation conviviale et traditionnelle de l'alcool qui varie d'une région et d'un État à l'autre, il faut rappeler que la consommation régulière et non modérée d'alcool est néfaste pour la santé et qu'elle a des incidences directes graves: accidents de la route, comportement asocial.

Par conséquent, il est urgent de responsabiliser les producteurs et les distributeurs d'alcool, de solliciter le concours des exploitants du secteur, d’impliquer l’école et la famille, de lancer un message qui soit un exemple pour les jeunes et de sensibiliser les personnes les plus vulnérables aux risques de la consommation d'alcool.

 
  
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  Ilda Figueiredo (GUE/NGL), por escrito. O relatório só aborda, sem aprofundar, a questão central dos condicionantes do consumo abusivo do álcool e, por isso, peca por uma cultura que poderíamos chamar de cognitiva/repressiva, assente no processo de valorização do risco/ameaça/castigo.

Convém ter em conta que cada droga de adição e cada comportamento aditivo tem as suas características próprias. O relatório aponta a necessidade de se estudar e ir avançando com base em conclusões, mas o caminho que inicia parece já obedecer a um delineamento apriorístico.

Antes de abordar a questão magna do “álcool e trabalho” convém chamar a atenção para a importância capital dos comportamentos exemplares na construção de valores e atitudes dos jovens. A própria medicina do trabalho, que deveria aqui ter um papel central na prevenção e no encaminhamento terapêutico, é entendida como um prolongamento do braço repressivo/explorador do patronato, e não como um mecanismo independente de prevenção e de promoção da saúde.

Deveria ser criada uma linha de financiamento de programas de apoio a trabalhadores submetidos a stress laboral, trabalho penoso, desemprego e precariedade, orientados para a identificação e terapêutica do alcoolismo e para a melhoria das condições de trabalho, prevenção de doenças e promoção da saúde.

 
  
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  Hélène Goudin och Nils Lundgren (IND/DEM), skriftlig. Junilistan har valt att rösta nej till detta betänkande och till flera av ändringsförslagen. Alkoholpolitiken måste vara nationell till sin karaktär och skall därför inte utformas på EU-nivå. Varje medlemsstat har sin specifika dryckeskultur som dess medborgare måste utgå från i arbetet för att minska alkoholskadorna.

Internationella framsteg sker på detta område, liksom på nästan alla andra, genom att länder söker sig fram längs olika vägar. Genom att dra lärdom från andra länders erfarenheter kan sedan varje land utveckla sin egen alkoholstrategi på bästa möjliga sätt. Sådan institutionell konkurrens mellan länder är förklaringen till de europeiska ländernas historiska framgångar på nästan alla områden. Parlamentet skall inte hindra denna konkurrens genom att driva fram en likriktning på EU-nivå.

 
  
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  Françoise Grossetête (PPE-DE), par écrit. – J'ai voté en faveur de ce rapport qui propose un certain nombre de propositions concrètes pour la prévention de l'abus d'alcool auprès des groupes les plus vulnérables tels que les jeunes ou les femmes enceintes.

Il ne s'agit pas dans ce rapport de diaboliser la consommation modérée de vin (sauf dans le cas particulier des femmes enceintes), qui fait partie de notre culture et de nos traditions, mais bien de s'attaquer à l'abus d'alcool.

Je me félicite aussi des mesures proposées destinées à informer davantage les femmes enceintes sur les risques liés à la consommation d'alcool au cours de la grossesse.

La consommation d'alcool, même en petite quantité, est en effet préjudiciable au fœtus. Anomalies faciales, microcéphalie, troubles neurologiques avec agitation des troubles du comportement, des troubles cognitifs ou bien encore un retard mental, tels sont les risques encourus par l'enfant.

Je me satisfais enfin de la proposition de mise en place d'une communication appropriée à l'attention des femmes enceintes par l'intermédiaire du corps médical.

 
  
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  Astrid Lulling (PPE-DE), par écrit. – Nous voulons tous combattre la consommation dangereuse et nocive d'alcool, surtout chez les jeunes, dont le dernier excès à la mode est ce que les allemands appellent le Koma-Saufen, terme bien compris dans mon pays.

Je reconnais la compétence de l'Union européenne face aux problèmes de santé publique et le rôle qu'elle a à jouer pour favoriser les échanges d'informations et de meilleures pratiques entre États membres.

Malheureusement, la résolution n'insiste que sur les conséquences néfastes de l'alcool et non pas sur les bienfaits d'une consommation modérée. En effet, il est scientifiquement prouvé que le vin consommé avec modération est un préventif contre les maladies cardiovasculaires, le cancer et la démence. Mais cette information utile est interdite sur étiquette par la réglementation européenne.

Pourquoi avertir les femmes avant et pendant la grossesse et ignorer l'effet de l'alcoolisme sur les hommes qui procréent? Pourquoi préconiser une taxation plus lourde des boissons alcoolisées alors qu'il est évident que l'alcoolisme est le pire dans les pays à taxation très élevée?

Je voudrais souligner qu'il ne peut être question de fixer au niveau communautaire un taux d'alcoolémie pour l'ensemble des conducteurs de voitures. Une tolérance zéro pour les chauffards, en état d'ébriété ou non, serait plus efficace pour lutter contre l'augmentation du nombre de victimes de la route.

 
  
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  Mairead McGuinness (PPE-DE), in writing. I voted in favour of the above-mentioned report and welcome the inclusion of an amendment to paragraph 16, which I voted in favour of, highlighting the harmful effects of consuming alcohol during pregnancy.

Currently, Member States may use labelling to inform consumers about the potential negative effects of consuming alcohol, and this is something that the Irish government should certainly consider. However, meaningful progress in terms of labelling can only be achieved through a degree of EU harmonisation in this area.

I look forward to the publication of the Commission's study on the performance of innovative means of communication to reduce hazardous and harmful alcohol consumption before 1 January 2010, as called for in the above-mentioned report.

 
  
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  David Martin (PSE), in writing. I supported this report and am pleased that there will now be a real effort to tackle under-age and binge drinking. I support the recommendation also that the blood alcohol limit be as close to 0.00% as possible especially for new drivers although I realise that a 0.00% limit is impractical. I believe that alcopops must be separated from soft drinks in supermarkets and I am pleased that the report highlights this.

 
  
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  Jean-Claude Martinez (ITS), par écrit. – C'est bien de légiférer sur le lait, sur sa distribution dans les écoles, l'armée ou sur la création d'une nouvelle catégorie, mais le secteur laitier c'est autre chose.

Dans les années 80, la Commission de Bruxelles nous a expliqué qu'il y avait des océans de lait et des montagnes de beurre. Alors, comme pour les céréales, on a inauguré la politicque "burocrato-malthusienne". Sous l'impulsion d'ailleurs du ministre français de l'agriculture, Michel Rocard, on a inventé les quotas laitiers. C'est-à-dire le rationnement, la fabrication volontaire de la rareté. Pour la première fois dans l'histoire de l'humanité, des hommes s'empêchent de produire, des hommes refusent les richesses offertes naturellement par la nature. Pire, pour être bien sûr d'organiser la marche à la rareté, on est allé jusqu'à la folle prime Hérode d'abattage des bovins.

Ce qui devait arriver est arrivé. Les entraves à la production ont limité la production. Des océans de lait on est passé à la mer d'Aral laitière. Il manque du beurre. Les prix montent. La pénurie a été organisée comme pour le blé.

 
  
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  Catherine Stihler (PSE), in writing. Foetal Alcohol Syndrome (FAS) and Foetal Alcohol Spectrum Disorder (FASD) need to be seriously considered as a matter of urgency. FAS warnings on alcohol products, similar to those in the USA, combined with a public health education campaign are an effective way of warning of the impact of drinking while pregnant. There is no safe level of alcohol consumption during pregnancy and women deserve to know the facts. The alcohol industry must act as a matter of urgency.

Also, all Members who have a financial interest in the alcohol industry should declare an interest.

 
Правна информация - Политика за поверителност