Marie Anne Isler Béguin (Verts/ALE). – (FR) Senhor Presidente, queria propor a substituição, no n.º 9, de...
(EN) “congratula-se com a disponibilidade das autoridades da Geórgia para permitir que observadores internacionais acompanhem as eleições” por “regista com agrado o pedido das autoridades da Geórgia de que observadores internacionais acompanhem as eleições”.
(FR) O texto relata assim com mais fidelidade o que efectivamente se passou.
(O Parlamento aprova a alteração oral)
- Antes da votação da alteração 4
Vytautas Landsbergis (PPE-DE). – (EN) Senhor Presidente, depois do n.º 10, na parte final do texto que foi proposto para inserção e que, na lista de votação, corresponde à alteração 4, encontramos uma expressão bastante vaga: “a abordagem da Rússia”. Essa abordagem é boa ou má? Proponho que a qualifiquemos mediante a inserção do termo “deplorável”, o que daria “a deplorável abordagem da Rússia…”. Peço aos Senhores Deputados que aprovem esta clarificação.
Presidente. – Senhor Deputado Landsbergis, diga-me só, por favor, se se está a referir ao n.º 10 ou à alteração 4.
Vytautas Landsbergis (PPE-DE). – (EN) Senhor Presidente, de acordo com a lista de votação, deverá ser inserido a seguir ao n.º 14. É o n.º 14-A, que corresponde à alteração 4, proposta pelo senhor deputado Gahler e outros.
Presidente. – Estou esclarecido, obrigado.
(O Parlamento aprova a alteração oral)
- Antes da votação do considerando D
Marie Anne Isler Béguin (Verts/ALE). – (FR) Senhor Presidente, uma vez mais com o intuito de tornar as coisas mais claras, proponho que seja acrescentado o termo “policiais” à expressão “forças de segurança”, resultando o seguinte:
(EN) “Considerando que, após seis dias de manifestações da oposição, a violência eclodiu, quando as forças policiais de segurança”, e por aí adiante.
(O Parlamento aprova a alteração oral)
- Antes da votação do considerando G
Marie Anne Isler Béguin (Verts/ALE). – (FR) Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, ainda por uma questão de rigor, e também porque está a decorrer um inquérito, queria propor a supressão da referência à percentagem de 90%, ou seja,
(EN) a eliminação da expressão “mais de 90%” e a sua substituição pela palavra “parte”, ficando a ler-se “e que parte do equipamento de radiodifusão”, e por aí adiante.
(O Parlamento aprova a alteração oral)
- Antes da votação do considerando H
Marie Anne Isler Béguin (Verts/ALE). – (FR) Senhor Presidente, na Constituição da Geórgia encontramos os termos “referendo” e “plebiscito”, que não significam a mesma coisa. Assim, proponho a substituição do termo “referendo” por “plebiscito”, para o texto ficar em conformidade com aquela constituição.
(O Parlamento aprova a alteração oral)
- Após a votação do considerando J
Hannes Swoboda (PSE). – (EN) Senhor Presidente, uma vez que os recentes acontecimentos também se ficaram a dever a razões de natureza social, devíamos ao menos referir-nos a elas, embora mantendo a imparcialidade. Assim, o texto da minha alteração oral seria o seguinte: “Considerando que as reformas económicas e sociais a levar a cabo na Geórgia deverão melhorar o nível de vida da população em geral”.