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Postup : 2011/0385(COD)
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A7-0172/2012

Rozpravy :

PV 12/06/2012 - 5
CRE 12/06/2012 - 5

Hlasovanie :

PV 13/06/2012 - 7.4
CRE 13/06/2012 - 7.4
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PV 12/03/2013 - 10.2
CRE 12/03/2013 - 10.2
Vysvetlenie hlasovaní

Prijaté texty :

P7_TA(2012)0242
P7_TA(2013)0069

Doslovný zápis z rozpráv
Utorok, 12. júna 2012 - Štrasburg Revidované vydanie

5. Posilnenie hospodárskeho a rozpočtového dohľadu nad členskými štátmi, ktoré majú závažné ťažkosti v súvislosti s ich finančnou stabilitou v eurozóne alebo sú takýmito ťažkosťami ohrozené - Spoločné ustanovenia o monitorovaní a posudzovaní návrhov rozpočtových plánov a zabezpečení nápravy nadmerného deficitu členských štátov v eurozóne (rozprava)
Videozáznamy z vystúpení
Zápisnica
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  Der Präsident. − Als nächster Punkt folgt die gemeinsame Aussprache über

– den Bericht von Jean-Paul Gauzès im Namen des Ausschusses für Wirtschaft und Währung über den Vorschlag für eine Verordnung des Europäischen Parlaments und des Rates über den Ausbau der wirtschafts- und haushaltspolitischen Überwachung von Mitgliedstaaten, die von gravierenden Schwierigkeiten in Bezug auf ihre finanzielle Stabilität im Euro-Währungsgebiet betroffen oder bedroht sind
(COM(2011)0819 - C7-0449/2011 - 2011/0385(COD)) (A7-0172/2012) und

– den Bericht von Elisa Ferreira im Namen des Ausschusses für Wirtschaft und Währung über den Vorschlag für eine Verordnung des Europäischen Parlaments und des Rates über gemeinsame Bestimmungen für die Überwachung und Bewertung der Übersichten über die gesamtstaatliche Haushaltsplanung und für die Gewährleistung der Korrektur übermäßiger Defizite der Mitgliedstaaten im Euro-Währungsgebiet
(COM(2011)0821 - C7-0448/2011 - 2011/0386(COD)) (A7-0173/2012).

 
  
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  Jean-Paul Gauzès, rapporteur. − Monsieur le Président, Monsieur le Vice-président, Madame la Ministre, chers collègues, je voudrais d'abord rappeler pourquoi ce texte vient aujourd'hui en séance plénière, après son adoption par la commission des affaires économiques et monétaires.

Le règlement relatif aux pays en difficulté dont je suis le rapporteur a été adopté par 25 voix contre 4 et 13 abstentions. Ces abstentions émanaient essentiellement du groupe socialiste, qui avait néanmoins voté l'essentiel des amendements et tous les amendements de compromis.

Il m'est apparu nécessaire avant d'ouvrir les négociations, qui ne seront pas aisées – et on vient d'en avoir la preuve en écoutant le représentant de la Présidence –, d'obtenir un mandat plus solide de la plénière. En conséquence, je demanderai, le moment venu, qu'il ne soit pas procédé au vote de la résolution législative afin que nous puissions, le cas échéant, obtenir un accord en première lecture.

Ce projet de règlement relatif au renforcement de la surveillance économique et budgétaire des États membres connaissant ou risquant de connaître des difficultés sérieuses du point de vue de leur stabilité financière au sein de la zone euro s'inscrit dans le contexte de la crise financière et de la crise de la dette souveraine, auxquelles l'Union européenne est actuellement confrontée et demeure confrontée. Il tente d'en tirer les leçons et de proposer des solutions. Les propositions de la Commission complètent le paquet sur la gouvernance économique, le six-pack, adopté par le Parlement européen et le Conseil en 2011. Les conséquences du surendettement des États peuvent prendre des proportions dramatiques, tant au sein de ces États que pour les autres États membres de l'Union européenne. Les difficultés d'un petit État peuvent même avoir des répercussions au niveau mondial. Plus que l'existence, c'est la réputation de la zone euro qui est en danger.

Les conséquences économiques et sociales graves, que connaissent aujourd'hui certains États membres, auraient pu être évitées si une action précoce et ciblée avait pu être déclenchée mais l'Union ne disposait pas, à l'époque, des instruments nécessaires, ce qui sera corrigé maintenant par la combinaison du six-pack et de ces deux nouveaux règlements du two-pack.

Le six-pack a besoin d'être renforcé en vue d'assurer à la fois la stabilité financière et la croissance économique au sein de la zone euro. En effet, plusieurs États membres ont dû demander une assistance financière. Une action préventive à un stade précoce est préférable à des mesures correctives intervenant tard, trop tard, peut-être, dans la procédure.

Le texte voté par la commission des affaires économiques et monétaires reprend dans ses grandes lignes la proposition initiale qui consiste à prévoir qu'un État membre dont la monnaie est l'euro doit faire l'objet d'une surveillance renforcée lorsqu'il connaît ou risque de connaître de graves perturbations financières. Il convient, en effet, de rétablir rapidement une situation normale et de protéger les autres États membres de la zone euro contre d'éventuelles retombées négatives. Pour ce faire, le règlement définit des procédures claires pour les pays qui connaissent ces difficultés.

La commission parlementaire a, pour sa part, renforcé les pouvoirs de la Commission européenne en comparaison avec la proposition originale, notamment en prévoyant une utilisation plus large des règles de la majorité qualifiée inversée lors des votes du Conseil. Par exemple, cette règle s'appliquerait lorsque la Commission recommande que des mesures correctives soient prises par un pays ou lorsqu'elle exige que de nouveaux plans de réduction de la dette soient soumis. De telles décisions seraient considérées comme adoptées à moins que le Conseil ne les rejette catégoriquement.

J'observe que la commission ECON a adopté à une large majorité le dispositif de protection d'un État en grande difficulté. Je tiens à préciser que cet amendement n'a fait l'objet d'aucune négociation et que le vote a été laissé à l'appréciation de chacun. Une majorité de députés n'a pas été sensible aux arguments des détracteurs de cette proposition, fondés pour une part sur une dénaturation de son objectif. Il ne s'agit pas d'organiser une restructuration, une réduction de la dette mais de permettre à l'État de se redresser pour faire face à ses obligations.

 
  
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  Elisa Ferreira, relatora. − Senhor Presidente, em 23 de novembro de 2011, o Pacto de Seis ou Six Pack foi oficialmente publicado no Jornal Oficial, no mesmo dia a Comissão publicou o Pacote de Dois, o Two Pack. O Two Pack é mais uma iniciativa de reforço da disciplina orçamental dos Estados-Membros do euro. Agora, depois do Six Pack, do Pacto Orçamental, criam-se condições para uma vigilância reforçada dos países, mesmo antes de solicitarem ajuda, reforçam-se as metas orçamentais que têm de cumprir, coordenam-se os calendários do processo orçamental. A disciplina orçamental tem vindo a ser o alfa e o ómega da iniciativa legislativa da Comissão e o trabalho, os trabalhadores e o salário, a variável de ajustamento. Ignora-se o facto elementar de que se num mercado interno todas as economias, inclusivamente as que apresentam excedentes, praticam austeridade forçada, o mercado acaba por inexoravelmente se contrair. Todos os países tentam exportar para mercados que entretanto se fecham, competindo na base do esmagamento dos salários, a única variável escolhida para o fazer. A procura local desaparece e, nestas condições, o desemprego alastra. O desemprego crescente e a perda de receitas fiscais inviabilizam o reequilíbrio das finanças públicas que se pretende atingir e a dívida dos Estados fica totalmente à mercê das mãos dos operadores financeiros.

A iniciativa legislativa do Two Pack desenvolve-se neste contexto, exatamente quando a quarta economia europeia acaba de mostrar também a sua fragilidade, os representantes dos cidadãos não podem continuar a colegislar em iniciativas que unicamente visam esta vertente de disciplina e austeridade, ela tem de ser compensada, tem de ser reequilibrada. Por isso, é condição essencial que as melhorias introduzidas no texto legislativo sejam neste momento fortemente aprovadas e fortemente apoiadas, elas garantem um equilíbrio entre os objetivos de curto prazo e as necessidades de médio prazo para a correção dos desequilíbrios.

Há um respeito maior pela democracia nacional na construção do orçamento nacional e o reconhecimento da necessidade de coordenação entre países membros, mas também um respeito adicional pelas práticas de concertação social a nível nacional. Mas, para além disso, é também essencial que a Comissão produza, a muito curto prazo, o roteiro para o único quebra fogo possível para suster a dívida soberana, que é o de gerir em comum a carga acima do 60 % da dívida através de um fundo de médio e longo prazo, alguma coordenação na gestão de curto prazo nas emissões dessa dívida e um roteiro que leve à efetiva e definitiva constituição de euro-obrigações.

Por outro lado, é essencial que o bloqueio da procura interna e da falta de instrumentos europeus anticíclicos seja ultrapassado e, por isso, se propõe um instrumento de 1 % do PIB durante 10 anos que permita precisamente preencher esta lacuna; em terceiro lugar, é fundamental que o investimento estratégico que permita aos países ultrapassarem as suas debilidades estruturais seja protegido aquando da avaliação dos níveis de défice, dívida e da imposição das regras que levam ao reequilíbrio orçamental.

Temos vindo a trabalhar, como é apanágio da nossa Comissão ECON e deste plenário, trabalhar intensamente no sentido de buscar consensos e esses consensos obrigam a sacrifícios e a compromissos, quer dentro de cada grupo político, quer entre os diferentes grupos políticos, mas nós confiamos que a votação de amanhã vai reforçar fortemente a posição deste Parlamento que representa os cidadãos e que lhe permitirá ter uma posição construtiva na ultrapassagem da crise que estamos a viver.

 
  
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  Margrethe Vestager, President-in-Office of the Council. − Mr President, I am grateful for this opportunity to participate in this debate on the two proposals so fluently expressed by the rapporteurs, which are intended to strengthen economic governance of the euro area.

The purpose of the discussion this morning and, of course, of the vote tomorrow, is to establish Parliament’s position in view of upcoming trialogues. I would like to thank in particular Ms Ferreira and Mr Gauzès for their dedicated work; we have talked a number of times about their work on these issues and their contribution to establishing Parliament’s positions on the text put forward by the Commission.

The Council is keenly awaiting the outcome of your deliberations and looks forward to a constructive trialogue. You will be aware that the Danish Presidency steered discussions in the Council to a rapid conclusion, so that already by 21 February we were able to adopt a general approach in Council on both these proposals. The general approach of the Council is to close the original proposals of the Commission which we believe to be an important contribution to ensuring sound and sustainable public finance in the euro area and thereby also to growth and employment, with those two things being two sides of the same coin.

The proposed regulation on the strengthening of economic and budgetary surveillance of Member States experiencing or threatened with serious difficulties with respect to their financial stability will ensure that surveillance of those Member States under a financial assistance programme or, of course, facing threats of financial instability, is robust, follows clear procedures and is embedded in EU law.

The proposed regulation on common provisions for monitoring and assessing draft budgetary plans and ensuring the correction of excessive deficits of the Member States in the euro area will require these countries to present their draft budgetary plans, which will enable the Commission to assess whether the budgetary plans are in accordance with budgetary objectives.

The regulation also proposes closer monitoring and reporting requirements for euro area countries in an excessive deficit procedure. I should add that I remain confident that we will reach an agreement which is acceptable to the Council and Parliament in the end. The two proposals will make an important contribution to further strengthening of the economic governance framework within the euro area and we are ready to start a trialogue as soon as Parliament is ready.

However, I would like to recall, and I should of course do that very briefly, the context in which we are discussing these two proposals. We are all only too well aware of the persistent financial and economic crisis which continues to impact across Europe, and also beyond European borders, despite the reins applied and measures taken after 2010. But having said that, I still think it is important to realise that much has been achieved. We have strengthened economic governance and policy coordination within the framework of the European semester. The 'six-pack' – and I consider this a major achievement by the Council and Parliament, with very close cooperation on very difficult files – has strengthened the rules of the Stability and Growth Pact and created a new macroeconomic imbalances procedure. We have set up rescue mechanisms such as the EFSM, the EFS and the ESM, and used these facilities to support vulnerable Member States. We have strengthened financial supervision through a European systemic risk board and strengthened the role of the European supervisory authorities.

As an absolutely crucial part of the EU crisis management strategy, the Council and Parliament are taking major steps on stronger financial regulations. We have agreed, or are in the process of agreeing, on a number of financial regulation files, including new capital requirements of banks, rules on markets for financial derivatives, rules on short selling and credit default swaps, hedge funds and credit rating agencies. Further proposals which will contribute to better regulation of the financial markets are in the pipeline, such as the proposal for an EU framework for bank recovery and resolutions.

Finally, and hand in hand with our efforts on stronger economic governance and financial regulation, we are working on promoting stronger growth and job creation, with this being done through reforms, initiatives at both national level and European level. However, it is clear that further work is required. The current economic problems have revealed the need for an ever closer policy coordination and decisive action from the Council and Parliament.

Mr President, it is against this background that honourable Members will be discussing today the 'two-pack' proposals which, although only a part of the overall picture, will nevertheless play a key role in the overall strengthening of the coordination of economic policies. Much is at stake, and I therefore have strong hopes that, following your debate today and your vote tomorrow, we can make rapid progress towards reaching an overall agreement.

I can assure you of the Danish Presidency’s commitment to this dossier. I also know that, as we are almost at the end of our presidency term, the incoming Cyprus Presidency is equally determined to adopt these proposals as quickly as possible. I look forward very much to your discussion and thank you for your attention.

 
  
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  Olli Rehn, Vice-President of the Commission. − Mr President, let me first of all thank the rapporteurs, Mr Gauzès and Ms Ferreira, for their very important work and the Presidency and Minister Margrethe Vestager for their excellent and very effective cooperation on these important files.

I also want to thank the Committee on Economic and Monetary Affairs for a very substantive and, may I say, constructive economic dialogue yesterday evening in which we discussed the European Semester as well as our strategy for sustainable growth and job creation, and also discussed issues like the recent decision of the euro area to provide a credit line for the restructuring of the Spanish banking sector. We will continue this discussion tomorrow, both in the morning and afternoon, so today we will focus on the two-pack, which is a very important discussion and decision indeed.

Let me say a few words about the context of this debate. At the summit later this month – as President Barroso will explain in more detail tomorrow – the Heads of State or Government will discuss the next phase of deepening the economic union. They will discuss possibilities such as a growth compact, a financial union and a fiscal union.

So we are, yet again, witnessing a potentially defining moment for Europe’s deeper integration. And once again, this Commission and this Parliament have a special and joint responsibility – a unique responsibility – to prove that the Community method can be and will be at the centre of the next chapter in the making of Europe.

I have little doubt that the Treaty on Stability, Coordination and Governance will be ratified by at least 12 euro area Member States and will thus enter into force. The legislation which is the subject of our debate today has a profound significance in relation to that treaty. That is why it is so important.

The first draft regulation, which is the subject of Mr Gauzès’s report, aims at providing more robust and coherent ways of dealing with vulnerable Member States and Member States under a programme, including enhanced economic and budgetary surveillance. I fully agree with Mr Gauzès that prevention is always much better than correction and this regulation was needed in the past two and a half years, even before that.

The second draft regulation, which is dealt with in Ms Ferriera’s report, aims at establishing a common timeline and common rules to allow for real active prior or ex-ante monitoring and assessment of the national budgets of euro area Member States. This regulation was needed during the past 12 years because, once again, prevention is always better than correction, as we have learned the hard way.

These proposals, submitted to you on 23 November by the Commission, decisively informed and shaped the subsequent discussions that led to the new Fiscal Compact Treaty. Moreover, the authors of the new treaty explicitly required that certain provisions of the treaty should be achieved through the EU’s normal secondary legislation. They welcomed these specific legislative proposals and clearly saw them as an essential supplement to the treaty itself.

And, of course, the authors of the treaty set out the goal that all provisions of the treaty should be incorporated into the legal framework of the EU by 2018 at the latest. So the adoption of this legislation is a vital first step in ensuring that the articulation between the Fiscal Compact Treaty and the EU Treaties is done correctly and will set a positive precedent for the future.

This means that, as co-legislator, you have a choice: either to move forward in a timely way or to delay and create a legal grey area. If the treaty enters into force before this two-pack, we will be confronted with very difficult legal challenges.

What concerns me most is the political signal that such a scenario would send: no legal acrobatics would enable us to hide the fact that we had failed to live up to our political responsibilities, because Member States would be subject to intergovernmental treaty obligations which had not been translated into EU secondary legislation as planned. Frankly, this would be very bad for the credibility of both the EU Treaty and the Community method.

We have to acknowledge that, in this respect, the Council has moved quickly. It agreed its mandate to negotiate on these texts within weeks of the signature of the treaty in February. As a former Member of this House, I understand and deeply respect the principles of democratic scrutiny, which means that this House cannot always be as agile as the Council. But I think – and I say this with respect – that after almost seven months for discussion, this should now be the moment to move forward from discussion to negotiation and then to decision.

The Council’s negotiating mandate will surely provide us with challenges in the negotiations. I have studied Mr Gauzès’s and Ms Ferreira’s reports. It is already clear that the mandate that you will give to the Economic Affairs Committee will also provide us with some challenges. However, my team and I are ready to roll up our sleeves, get down to serious work with this House and the Council, and get this legislation enacted so that we can move forward. It is in our joint interest not to be institutionally overtaken by yet another intergovernmental agreement.

(Applause)

 
  
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  Tamás Deutsch, A Foglalkoztatási és Szociális Bizottság véleményének előadója. − Elnök úr, kedves képviselők! Az Európai Parlament Szociális és Foglalkoztatási Bizottsága üdvözli a költségvetési politikák összehangolt ellenőrzésére irányuló kezdeményezést, különösen a közös költségvetési menetrend létrehozásával kapcsolatos rendelkezéseket, valamint a túlzotthiány-eljárás alá vont tagállamok fokozott felügyeletére vonatkozó javaslatokat. Bizottságunk rendkívül fontosnak tartja, hogy az Unió költségvetési politikája teljes mértékben összhangban álljon az EU 2020-as stratégiájával, amely új munkahelyek teremtését és a növekedés megindítását célozza. Ugyancsak fontosnak tartja a Szociális és Foglalkoztatási Bizottság, hogy a költségvetési politikák összehangolása, az összehangolt ellenőrzés mellett megmaradjon a tagállamok költségvetési önrendelkezése. S végül, de nem utolsósorban fontosnak tartjuk azokat a rendelkezéseket, amelyek az egyes tagállamok alaptörvényébe javasolják rögzíteni az államadósság maximális mértékét. Üdvözöljük, hogy több tagállam, így Magyarország is, új alaptörvényében már ilyen rendelkezést fogadott el.

 
  
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  Frédéric Daerden, rapporteur pour avis de la commission de l'emploi et des affaires sociales. − Monsieur le Président, chers collègues, en tant que rapporteur pour avis de la commission de l'emploi, je tiens tout d'abord à rappeler que, malgré mon opposition à la philosophie de cette gouvernance économique du tout à l'austérité pour réduire brutalement les déficits et les dettes des États membres, avec mon groupe nous n'avons pas suivi la démarche de rejet direct de ces textes.

Nous avons saisi l'opportunité et cru que l'apport parlementaire améliorerait le texte. Nous avons pu, par exemple, dans cette commission sensible aux solidarités, introduire la clause de respect des conventions collectives, rejeter la conditionnalité macroéconomique pour l'accès aux Fonds structurels, donner une place plus importante au Parlement, donner plus d'importance au rôle des budgets nationaux dans la réalisation des objectifs de la stratégie 2020 pour la croissance et l'emploi.

Ces points ont, dans une certaine mesure, été repris par la commission des affaires économiques mais, de manière générale, et notamment pour les sujets qui n'étaient pas de la compétence emploi, et malgré tous les efforts de notre rapporteure, Elisa Ferreira, que je salue, je dois vous faire part d'un sentiment d'insatisfaction. Ce paquet renforce une surveillance économique à laquelle mon groupe s'était déjà opposé lors du vote du six-pack. Cette procédure est inflexible et applique des recettes brutales et uniformisées aux États membres, quelle que soit la structure de leur endettement et son origine.

Après les réunions de ce week-end pour débloquer une aide à l'Espagne, on ne peut affirmer qu'il faut les mêmes recettes pour tout le monde. Le rapport Ferreira contient de belles avancées vers de nouvelles approches de gouvernance mais, même avec l'amendement proposé par notre rapporteure, je crains toujours que les dépenses utiles à la croissance et à l'emploi soient sacrifiées pour essayer de satisfaire les marchés.

Dans le contexte actuel au Conseil – où on reparle enfin de croissance par la relance et l'investissement, parallèlement à la rigueur budgétaire – inscrire dans le droit des processus en décalage avec une nouvelle donne politique n'aidera pas à calmer les marchés et à assurer la croissance.

 
  
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  Marianne Thyssen, namens de PPE-Fractie. – Voorzitter, commissaris, collega's, het is waar dat, ondanks de tientallen maatregelen van de laatste jaren, de EMU nog altijd mank loopt. Het monetaire is volledig geïntegreerd, maar de economische onderbouw, inclusief het bankenstelsel en de begrotingsunie, zijn vooralsnog te versnipperd. Deze week kunnen we echter toch weer een stap in de goede richting zetten met de goedkeuring van het two-pack, waarvan de voorstellen zo net door de rapporteurs Gauzès en Ferreira zijn toegelicht.

Met de PPE, Voorzitter, hebben wij ons er zeer actief voor ingespannen om ervoor te zorgen dat hier effectief twee verslagen op tafel liggen; ik mag nu hopen dat deze keer alle fracties hun verantwoordelijkheid nemen.

In het verslag-Ferreira hebben wij ervoor gewaakt dat de kern van het Commissievoorstel bewaard blijft, het verband gelegd wordt tussen financiële stabiliteit en groei en banen - een én-én-verhaal -, de nationale parlementen beter gerespecteerd worden en de onafhankelijkheid van de begrotingsinstellingen van de lidstaten gewaarborgd is.

Verder hebben wij een aantal key issues uit het begrotingsverdrag in dit stuk communautaire wetgeving geïntegreerd, met name die over de bindende cijfermatige begrotingsregels en een automatisch correctiemechanisme in het nationaal recht en ook het concept van de economische partnerschapsprogramma's voor landen in een excessieve deficitprocedure.

Wat we niet aanvaard hebben noch zullen aanvaarden, is een poging tot het afzwakken van het Groei- en stabiliteitspact. Wij kunnen dat niet steunen, omdat we er niet in geloven dat we het schuldprobleem kunnen oplossen door het maken van nog meer schuld, en evenzeer omdat wij niet medeplichtig willen zijn aan keuzes die én de volgende generatie belasten én het o zo nodige vertrouwensherstel op korte termijn fnuiken. Dat vertrouwen hebben we nodig, onder meer voor de verdere begrotingsintegratie waarvoor ook wij in de PPE openstaan. Open voor een debat ten gronde over vormen van gezamenlijke schulduitgifte, zoals eurobonds of een redemption fund.

Het gaat hier evenwel om zulke hoeveelheden geld en een zo diepgaande herintegratie, dat we ons ervan moeten verzekeren dat de juiste condities en de juiste timing aanwezig zijn. Daarom kunnen we niet zomaar, als het ware met een vingerknip, een heel nieuw hoofdstuk hierover in de artikelen van deze verordening smokkelen. Wél steunen wij de review clause, die de nodige openingen biedt en die we in de Commissie economische zaken precies met het oog daarop geamendeerd hebben.

Tot slot, wat de economische groei betreft willen ook wij daarvoor de nodige middelen verzamelen. Maar, snel snel, in deze wettekst een fonds in het leven roepen, zo groot als het hele huidige jaarbudget van de Europese Unie, zonder zelfs te zeggen waar die middelen vandaan komen, dat is ongeloofwaardig.

Collega's, de PPE-Fractie blijft consequent en zal morgen hetzelfde stemgedrag volgen als eerder in de Commissie economische zaken.

 
  
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  Hannes Swoboda, im Namen der S&D-Fraktion. – Herr Präsident! Ich habe mich als Fraktionsvorsitzender bei dieser Debatte gemeldet, weil ich unterstreichen möchte, wie wichtig diese Gesetzgebung ist. Es ist eine der wichtigsten Gesetzgebungen, die wir für uns haben, und ich möchte den beiden Berichterstattern, Frau Ferreira und Herrn Gauzès, herzlich danken für die Arbeit, sowie auch den Kolleginnen und Kollegen der anderen Fraktionen, die hier mitgeholfen haben.

Ich bin nicht ganz sicher, was Frau Thyssen gemeint hat, ich hoffe zumindest, dass wir uns wirklich einigen können, damit wir morgen hier bei der Abstimmung eine klare Mehrheit haben – so wie es im Ausschuss der Fall war. Wir stehen zu diesem Kompromiss. Wir haben einen einzigen Wunsch, auf den ich gleich eingehen werde. Wir stehen zu diesem Kompromiss, und es wäre ganz wichtig, dass dieses Parlament in großer Einmütigkeit entscheidet. Denn mit dieser Gesetzgebung – das müssen wir auch unseren Regierungschefs und unseren Bürgerinnen und Bürgern sagen – ändern wir auch die Voraussetzungen für die Wirtschaftspolitik und für die Economic Governance in Europa wesentlich.

Wir haben schon viel mehr gemacht, wir bräuchten den Fiskalpakt eigentlich gar nicht, weil wir durch das „Sixpack“ und auch jetzt das „Twopack“ – wenn wir das gemeinsam nehmen – wesentliche neue Voraussetzungen schaffen. Wenn wir beim „Sixpack“ damals zu manchen Dingen kritisch waren, dann sind wir umso mehr für das „Twopack“, weil hier einiges korrigiert und ergänzt werden konnte, sodass wir hier wirklich ein Gesamtpaket haben, das wesentlich darüber hinaus geht, was wir bisher gehabt haben.

Es sind zwei entscheidende Punkte, auf die ich noch aufmerksam machen möchte. Ich gebe Frau Thyssen Recht: Wir müssen von den Schulden wegkommen! Von den Schulden kommen wir aber nur weg, wenn wir auch die Zinsen senken. Denn wir wissen ganz genau – Spanien hat es vorgeführt –, dass wir nicht von den Schulden wegkommen, wenn wir bei dieser hohen Zinsenlast bleiben. Daher ist die Idee des Schuldentilgungsfonds sehr richtig. Viele von uns – auch ich – meinen, dass wir weiter gehen müssen. Wir müssen Richtung Eurobonds gehen, natürlich mit den fiskalischen Voraussetzungen, die wir schaffen, gerade mit „Sixpack“ und „Twopack“. Geben wir jetzt dem Kompromiss des Schuldentilgungsfonds eine Unterstützung? Ich höre einiges von der EVP und hoffe, dass das nicht wahr gemacht wird, dass das jetzt wieder abgelehnt wird und dass wir wirklich diesen Kompromiss halten können.

Das Zweite ist ein Sonderwunsch von Herrn Monti. Und wir sollten Mario Monti nicht im Regen stehen lassen, wenn es um Investitionen geht, um bestimmte, sehr begrenzte, genau definierte Wachstumsinvestitionen. Denn wir haben nach wie vor die Situation, dass wir EU 2020-Ziele haben, aber oft die Investitionen nicht haben. Gar nicht mehr unbedingt auf der nationalen Ebene, sondern oft auf der lokalen Ebene. Daher wäre es sehr wichtig, auch diesen Investitionen einen Vorrang für Wachstum zu geben, denn auch das ist ein wesentlicher Beitrag zur Verminderung der Schulden, wenn wir Wachstum haben. In diesem Sinn hoffe ich morgen bei der Abstimmung auf eine breite Zustimmung, auf einen breiten Konsens.

 
  
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  Ramon Tremosa i Balcells, on behalf of the ALDE Group. – Mr President, tomorrow the ‘two-pack’ will be voted in plenary. After six months of negotiations we may have a strong Parliament position. We will vote on new rules on enforcing control of Member States’ finances but also on instruments that may help us out of this crisis. I am talking about the European Redemption Fund, an instrument that combines fiscal discipline and European solidarity, which are not contradictory terms.

It is our responsibility to show the world that our single currency is irreversible, and that we are not ready to go back to national currencies. In this respect, the European Redemption Fund is the only realistic and achievable debt mutualisation instrument that we can get in the short run. The European Redemption Fund is a voluntary, temporary and partial debt mutualisation tool strongly related to fiscal discipline.

Eurobonds will be for the next crisis, not for this crisis. Talking to our citizens about eurobonds as if they were something for next month is populism. We cannot lie to our citizens, ignoring the fact that convergence in fiscal discipline and in a common fiscal stability culture is needed before eurobonds. On the other hand, doing nothing could also be morally unacceptable. While some countries are financing themselves without cost in the short run, other countries are rapidly becoming insolvent due to the increasing cost of their new debt issues. This is why I call on all Members of this Parliament who believe in the European project to vote in favour not only of the two reports but also of the European Redemption Fund.

 
  
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  Sven Giegold, im Namen der Verts/ALE-Fraktion. – Herr Präsident! Vielen Dank an Herrn Gauzès und Frau Ferreira und die Kolleginnen und Kollegen. Ich fand, dass wir sehr konstruktiv an den Inhalten der beiden Verordnungen gearbeitet haben. Das war wirklich eine produktive Erfahrung. Im Bericht Gauzès haben wir die Gelegenheit genutzt, weiter auszugestalten, wie das „Sixpack“ auf die verschiedenen Länder wirkt. Durch die Diskussion, die wir dort hatten, ist es uns gelungen, eine ganze Reihe von Verbesserungen durchzusetzen.

Zum einen müssen in Zukunft die sozialen Auswirkungen der jeweiligen Anpassungsprogramme nach den Vorstellungen des Parlaments in den Blick genommen werden. Zweitens werden in Zukunft bei der Erstellung der Anpassungsprogramme Sozialpartner und Nichtregierungsorganisationen angehört. Drittens: Die Methoden bei der Berechnung der Schuldentragfähigkeit der jeweiligen Länder und bei den Vorausschauen für die jeweilige ökonomische Lage der Länder müssen in Zukunft von der Kommission transparent gemacht werden. Da gab es in der Vergangenheit durchaus immer wieder die Vermutung des Schönrechnens. Viertens soll es ein Audit der jeweils verbleibenden Schulden geben. Und fünftens soll die demokratische Kontrolle in Zukunft gestärkt werden, indem die Entscheidung, wer unter verstärkte Aufmerksamkeit gestellt wird, nicht von der Kommission allein getroffen werden kann, sondern vom Rat, aber mit umgekehrter qualifizierter Mehrheit, damit es nicht zu Blockadetendenzen kommt.

Was ich für ganz entscheidend halte, ist, dass diese und andere Verbesserungen, die im Gauzès-Bericht vom Parlament vorgeschlagen werden, nicht nur für Länder in der Zukunft gelten sollen, sondern auch für die Staaten, die jetzt unter so schweren sozialen und ökonomischen Problemen leiden: Griechenland, Portugal, Irland. Damit hat das Parlament seine Verantwortung wahrgenommen, Verbesserungen in dem ganzen Kontext durchzusetzen, und zwar im Rahmen dessen, was hier kontrovers, aber letztlich doch beschlossen wurde, nämlich das „Sixpack“.

Ein Letztes möchte ich noch sagen, was eigentlich in den Bereich des Ferreira-Berichts gehört, aber derzeit in Deutschland kontrovers diskutiert wird: der Schuldentilgungspakt. Wenn das Parlament hier verantwortlich handelt, dann bedeutet das, dass man das Problem der Altschulden in den Blick nehmen muss. Da darf man nicht mit Argumenten reagieren, dass man sagt, das gehört dort nicht eng in den Kontext. Wenn die Mitgliedstaaten das Problem nicht lösen, dann steht der Euro vor dem Aus. Die Altschulden müssen gelöst werden, und deshalb muss das Parlament hier mit einer starken Mehrheit diesen Vorschlag voranbringen. Ich kann hier nur an die EPP appellieren, diesen Änderungsantrag des Parlaments breit mitzutragen.

 
  
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  Derk Jan Eppink, on behalf of the ECR Group. – Mr President, the aim of the ‘two-pack’ is to transpose the Fiscal Treaty into secondary law, but instead of reinforcing the logic of the treaty the ‘two-pack’ reports water it down.

First there is the Gauzès report. After the negotiating process, I am sorry to find only a watered-down version of the ‘golden rule’ that puts the essence of the Fiscal Treaty on a slippery slope. I am happy that another suggestion by Mr Gauzès was retained. He proposes that a Member State at risk of default or suspension of payments should be placed under legal protection. Unfortunately he did not go one step further by adding that if a Member State is unwilling to surrender its sovereignty in this way it should be given the option of leaving the eurozone.

I was criticised as being irresponsible for tabling an amendment in this sense, but I believe it is the other way round: it is irresponsible not to consider the possibility of a country leaving the eurozone. Mr President, you can choose to ignore reality but reality will not ignore you. Following the Greek elections this weekend the facts will come to haunt us all.

The report by Ms Ferreira goes far beyond the aim of the ‘two-pack’. She confuses EU legislation with the manifesto of her Socialist Party. The rapporteur ties budgetary surveillance to a range of other issues such as eurobonds, a European Redemption Fund, a European Debt Authority, a Financial Transaction Tax and a common consolidated corporate tax base.

This is a Christmas tree out of season. During negotiations Mr Gauzès ceded too much to the left, more than many Members of the PPE regarded desirable. In voting, the left mainly abstained regardless.

Ms Ferreira’s report only achieved a small majority. In fact more Members voted against or abstained than voted in favour. Parliament has produced a wish-list about which it is itself divided. It will not stand in Council and rightly so. The ECR will abstain on Gauzès and vote against Ferreira.

 
  
  

PRESIDE: ALEJO VIDAL-QUADRAS
Vicepresidente

 
  
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  Sampo Terho, EFD-ryhmän puolesta. – Arvoisa puhemies, itse kannatan talouskuria, mutta en pidä tätä omaksumaamme menettelyä oikeana tapana saavuttaa se. Meillä on jo kasvu- ja vakaussopimus, meillä on ollut se pitkään. Meillä on nyt myös six pack, mutta me luomme yhä enemmän uutta sääntelyä nykyisen kriisin varjolla, vaikka uusi sääntely ei nykyistä kriisiä enää ehdi ratkaisemaan.

Sanotaan, että meidän pitää oppia tästä kriisistä, mutta jäsenvaltiot ovat kykeneviä oppimaan myös itse. Suomi esimerkiksi koki 90-luvulla suuren laman, oppi siitä paljon ja sen takia ei ole nyt niin huonossa asemassa kuin silloin. Sanotaan, että täytyy olla valvontaa ylhäältä, mutta rangaistukset ylhäältä eivät auta. Mitä hyötyä on jäsenvaltiolle rangaistuksesta, jos se on jo ennestään perikadon partaalla?

Tässä ei nyt ensisijaisesti pelasteta taloutta. Sääntelyä meillä on tarpeeksi. Tässä rakennetaan liittovaltiota askel kerrallaan, tässä kyseisessä tapauksessa kaksi askelta kerrallaan. Olemme jo täällä puheissa kuulleet visioita seuraavista askelista. Omasta puolestani en voi enää äänestää yhdenkään askeleen puolesta kohti liittovaltiota ennen kuin olemme kysyneet myös kansalaisilta, haluavatko he liittovaltiota, ja kysyneet sitä nimenomaan kansanäänestyksissä ja saaneet selvän vastauksen.

 
  
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  Jürgen Klute, im Namen der GUE/NGL-Fraktion. – Herr Präsident, liebe Kolleginnen und Kollegen! Mit dem „Twopack“ sollen weitere Durchgriffsrechte gegen Krisenländer in der Eurozone geschaffen werden. Das Europäische Semester, das als Rahmen für eine notwendige und bessere Koordinierung der Finanz- und Wirtschaftspolitik geschaffen wurde, soll Zähne bekommen. Nach dem Willen der Kommission sollen Mitgliedstaaten gezwungen werden können, Finanzhilfen anzunehmen. Mit dem Sixpack sind bereits weitgehende Sanktionsmöglichkeiten geschaffen worden, die gegenüber Eurostaaten mit Finanzproblemen verhängt werden können. Das Europäische Semester wird von den Bürgern bereits jetzt mehr als Demokratieabbau denn als sinnvolles wirtschaftspolitisches Koordinierungsinstrument wahrgenommen. Gleichzeitig droht die deutsche Regierung den griechischen Bürgern offen mit Rausschmiss aus der Eurozone, sollten sie sich bei der Wahl am Sonntag falsch entscheiden.

Wieso hören wir nicht auf mit diesen demütigenden und undemokratischen Drohgebärden? In einer Situation, in der sich die Eurokrise erneut dramatisch zugespitzt hat – ich denke an Spanien, an Zypern –, bringt es uns nicht weiter, Mitgliedstaaten, die in der Krise stecken, an den Pranger zu stellen. Wir sollten endlich Lösungen entwickeln! Die Berichterstatter des Twopacks haben dazu durchaus sinnvolle Ansätze entwickelt. Von Elisa Ferreira kam der Hinweis auf den Tilgungsfonds, das wäre eine lohnende und sinnvolle Maßnahme, um die Schulden zu bekämpfen. Aber auch der Vorschlag einer geordneten Staatsinsolvenz, den Jean-Paul Gauzès gemacht hat, wäre vielleicht eine Option.

Zentral ist aber, dass Europa eine gemeinsame und solidarische Kraftanstrengung unternimmt, um die Eurozone wieder auf Wachstumskurs zu bringen. Die starken Länder in Europa müssen aufhören, selbstzufrieden mit dem Finger auf ihre Partnerländer zu zeigen. Sie müssen anfangen, ihre Hausaufgaben zu machen, in Wachstum investieren und ihre Verantwortung übernehmen. Die einseitige Sparpolitik à la Merkel ist als Krisenlösung schlicht gescheitert.

 
  
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  Barry Madlener (NI). - Voorzitter, de hier gemaakte afspraken zijn toch telkens niets waard gebleken, als landen zich niet aan die afspraken houden. Spanje lijkt zelfs chantage te hebben toegepast om die 100 miljard euro te krijgen. Volgens Bloomberg heeft Spanje gedreigd met de volgende woorden: "If you want to force a bailout for Spain start preparing 500 billion euros and another 700 billion euros for Italy which will have to be bailed out after us".

Is het waar, Voorzitter, dat dit gezegd is tijdens de onderhandelingen over de 100 miljard euro voor Spanje? Het verklaart in ieder geval waarom Spanje niet onder streng toezicht van de trojka komt te staan. Premier Rajoy heeft afgelopen zondag 10 juni zo ongeveer uitgeroepen tot nationale feestdag, omdat Spanje 100 miljard euro heeft gekregen. 100 miljard zuur verdiend belastinggeld van onder andere Nederlandse belastingbetalers. En Spanje hoeft niet eens te voldoen aan de strenge voorwaarden, zoals Griekenland, Portugal en Ierland.

Ik wil hierover het volgende vragen aan de Commissie en de Raad: Wat vindt u van de dreigementen die Spanje heeft geuit jegens de Raad tijdens de onderhandelingen? Hoe zullen de Grieken, de Portugezen en de Ieren zich voelen, nu Spanje niet hoeft te voldoen aan dezelfde strenge voorwaarden? Kunt u aan de Grieken en Portugezen uitleggen waarom Spanje een voorkeursbehandeling krijgt? Kunt u aan de Nederlandse en Duitse belastingbetaler uitleggen waarom Spanje jarenlang wanbeleid mocht voeren en nu beloond wordt met 100 miljard euro?

En tenslotte, wat vinden de Commissie en de Raad van het plan van Spanje om de noodlijdende Spaanse voetbalclubs drie kwart miljard euro schulden kwijt te schelden, zodat Nederlandse en Duitse belastingbetalers de miljoenensalarissen van Messi en Ronaldo gaan betalen?

(Spreker is bereid een "blauwe kaart"-vraag te beantwoorden (artikel 149, lid 8, van het Reglement))

 
  
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  Derk Jan Eppink (ECR), "blauwe kaart"-vraag. – Voorzitter, ik heb een vraag aan de heer Madlener. Hij sprak zo net over het zich houden aan afspraken, de 3% onder andere. Nu heeft zijn eigen partij in de Nederlandse coalitie de kans gehad zich te houden aan deze afspraken, maar zijn partijleider heeft toen besloten om weg te lopen en premier Rutte met de narigheid en de problemen te laten zitten.

Nu vraag ik me af: geeft hij niet het slechte voorbeeld, als hij anderen ervan beschuldigt weg te lopen en zich niet aan afspraken te houden? Zou het niet zo moeten zijn dat zijn partijleider als eerste daarmee moet beginnen?

 
  
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  Barry Madlener (NI), "blauwe kaart"-antwoord. – Integendeel, Voorzitter, Nederland is jarenlang geschoffeerd, omdat andere landen zich niet aan de afspraken hielden. Als gevolg daarvan mag Nederland nu de miljarden aan Spanje, Griekenland en Portugal betalen, en als gevolg daarvan heeft Nederland nu zelf financiële problemen.

Het is toch te gek voor woorden dat men zich niet aan al die hier in de afgelopen tien à vijftien jaar gemaakte afspraken heeft gehouden. En nu Nederland er niet aan voldoet, zou het heel onverstandig zijn om nu zwaar te bezuinigen en onze economie kapot te maken, want de economie in Nederland is té belangrijk om nu te verkwanselen.

 
  
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  Corien Wortmann-Kool (PPE). - Voorzitter, de eurocrisis voltrekt zich als een veenbrand, en de schijnwerpers staan weer gericht op de brandhaarden die nog steeds oplaaien. Dat beangstigt onze burgers, en dat begrijp ik goed.

We hebben echter grote voortgang geboekt. Wij hebben een brandweerbrigade, die afgelopen weekend weer moest uitrukken voor de Spaanse banken. Maar meer dan dat moeten we structureel het eurohuis op orde zien te krijgen. Ook daar is belangrijke voortgang gemaakt, al zijn we er nog lang niet. Het is onze opgave, ook van dit Europees Parlement als wetgevende macht, om voortvarend en vastberaden bij te dragen aan versterking van het fundament van de euro. Daar staat onze fractie voor.

Tegen de heer Madlener en de PVV wil ik zeggen dat sprookjes niet bestaan. We kunnen Europa niet overboord zetten, maar wel de welvaart en de banen voor onze burgers behouden. Dat sprookje bestaat niet en daarom moeten we vastberaden doorgaan.

We hebben belangrijke stappen gezet op weg naar een begrotingsunie en een economische Unie; met het six-pack, het begrotingsverdrag, en - commissaris Rehn heeft gelijk - het two-pack in het kader waarvan de community method, de gemeenschappelijke methode, cruciaal is. Met de Commissie, die kan ingrijpen als het bij landen uit de hand loopt. Dit pakket als geheel is belangrijk voor de structurele oplossing, voor structureel herstel van vertrouwen. Ik hoop dat morgen een brede meerderheid in dit Parlement bereid is daarvoor verantwoordelijkheid te nemen.

Voorzitter, mevrouw Thyssen heeft gelijk. Het gaat om een én-én, met dit pakket, maar ook met de cruciale bouwstenen gericht op duurzame groei en banen. Ik hoop, commissaris Rehn, dat ook de Raad daar die gemeenschappelijke methode respecteert. Wij zullen ons daarvoor inzetten.

(Spreker is bereid een "blauwe kaart"-vraag te beantwoorden (artikel 149, lid 8, van het Reglement))

 
  
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  Barry Madlener (NI), "blauwe kaart"-vraag. – Ik wil mevrouw Wortmann-Kool graag vragen waarom zij hier zo propageert dat er eurobonds moeten worden ingevoerd, en dat Nederland constant maar de rekening van Spanje en Griekenland mag betalen. Vindt u dat eerlijk naar de Nederlanders toe?

Waarom geeft u niet eerlijk toe dat u wilt dat Nederland opdraait voor de schulden van Griekenland en Spanje, en dat u wilt met al uw eurobonds en uw governance dat uiteindelijk de rijke landen betalen voor de arme landen? De goede landen worden gestraft, en de kwade landen die zich niet houden aan de afspraken, worden beloond. Ga dat maar eens uitleggen aan de kiezer. Wat vindt u daarvan, mevrouw Wortmann-Kool?

 
  
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  Corien Wortmann-Kool (PPE), "blauwe kaart"-antwoord. – Meneer Madlener, de Nederlandse verkiezingscampagne is hier in het Europees Parlement begonnen. Dat is wel duidelijk. Maar u ontkent dat wij als Nederland ons geld verdienen in Europa, dus ook in de zuidelijke lidstaten. U ontkent dat als de Spaanse banken niet geholpen zouden worden, onze Nederlandse banken ook om zouden vallen en, sterker nog, de pensioenen van de Nederlandse burger aangetast zouden worden.

Als we niet bereid zijn met elkaar de schouders eronder te zetten en te investeren in de toekomst van Europa, Voorzitter, dan gooien we alle verworvenheden en alle banen, alles wat we in de afgelopen jaren bereikt hebben weg, en daar is onze fractie niet toe bereid. Wij willen ook voor onze kinderen een goede toekomst.

 
  
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  Antolín Sánchez Presedo (S&D). - Señor Presidente, la creciente interdependencia económica del funcionamiento de la unión económica y monetaria y la respuesta a la crisis exigen fortalecer el gobierno económico de la Unión Europea. Los dos reglamentos que integran el TUPAC van dirigidos a impulsar la cooperación presupuestaria y a preservar la estabilidad financiera de los países con graves dificultades o que soliciten o requieran programas de asistencia financiera. Las normas de gobernanza económica, hasta la fecha, han estado desequilibradas y aportan insuficiente legitimidad. Se ha hecho más énfasis en la supervisión que en la cooperación, en las sanciones que en los estímulos y en el método intergubernamental que en el comunitario.

Este enfoque ha resultado ineficaz. El presente paquete debe reequilibrarlo. Debe reequilibrarlo, aportar eficacia y también ligitimidad. Por lo tanto, promover la cooperación, impulsar una orientación al crecimiento y al empleo y garantizar una mayor participación democrática. En este sentido van las enmiendas que he presentado al paquete.

Creo que el informe Ferreira aporta importantes avances. Lo hace porque introduce un mandato con una hoja de ruta hacia los eurobonos, el establecimiento de un instrumento de crecimiento sostenible en la zona del euro —que incluye un aumento del capital del BEI y bonos para proyectos— y la creación de un fondo de redención que debe aplicarse sin discriminaciones. Creo que el mandato debiera también incorporar —porque si queremos una disciplina fiscal sostenible tenemos que hablar de calidad de gasto— e identificar las inversiones necesarias para cumplir la Estrategia 2020.

También es necesario destacar que estos informes han fortalecido los efectos de las políticas económicas de un Estado miembro sobre los demás y la protección de los ingresos fiscales, han introducido la cláusula social y contemplan el papel de los interlocutores y la sociedad civil. A mi juicio, lo que queda pendiente es el papel del Parlamento. Cuando hay Estados miembros, como es el caso de España, que han solicitado el programa de asistencia y que, por lo tanto, van a ser objeto de supervisión reforzada, creo que es necesario garantizar el control democrático para que los ciudadanos sepan perfectamente qué condiciones se les imponen y cómo se reparten las cargas.

 
  
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  Sylvie Goulard (ALDE). - Monsieur le Président, Monsieur le Commissaire, Madame la Présidente du Conseil, il est dommage que M. Karas ait quitté la présidence parce que le débat de ce matin me fait penser à un trait d'humour autrichien. Il y a en effet un auteur autrichien, Paul Watzlawick, qui dit: "Die Lage ist hoffnungslos aber nicht ernst". Cela veut dire: "La situation est désespérée, mais pas grave". J'ai un peu l'impression que l'attitude générale ici consiste à la fois à dire à quel point tout est désespéré et probablement à ne pas prendre au sérieux le besoin de mesures immédiates.

Encore une fois je salue les efforts de la Commission et sa volonté d'améliorer les textes et je salue les efforts de nos rapporteurs pour essayer de les améliorer. J'ai été moi-même un des complices du six-pack, donc je suis tout à fait d'accord pour qu'on aille dans le sens de la discipline et des réformes structurelles, mais la conviction qui est la nôtre aujourd'hui, c'est que nous avons besoin de réformes urgentes et que nous avons besoin de gestion de crise.

C'est la raison pour laquelle il nous semble que le point le plus important de ces deux textes, c'est la proposition d'un fonds de rédemption – le mot est très étrange – disons en tout cas, d'un fonds qui permettrait de réduire la pression qui existe – encore une fois, je le répète et je le dis notamment à certains collègues – sur des pays qui font les réformes structurelles, qui font les réformes de discipline budgétaire et qui affrontent encore et toujours des taux d'intérêt qui deviennent insoutenables.

La discipline est basée sur les marchés. Elle ne peut fonctionner que si les marchés eux-mêmes reflètent la réalité. Or, aujourd'hui, il y a une divergence qui est malsaine et qui n'est pas durable entre certains pays qui sont, à mon avis, injustement punis et d'autres qui sont probablement injustement favorisés. C'est la cohérence et l'union des Européens qui sont en cause. C'est pour cela que j'appelle tous les collègues à voter pour le redemption fund.

 
  
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  Philippe Lamberts (Verts/ALE). - Monsieur le Président, chers collègues, ces deux textes sont nécessaires. Ils donnent une base légale à un travail, qu'en fait, la Commission réalise déjà lorsqu'elle fait partie de la troïka dans les pays qui sont, comme on dit, "sous programme" ou lorsqu'elle interagit avec les États membres dans le cadre de leur procédure budgétaire. Je pense qu'il vaut mieux opérer dans un cadre légal qu'en dehors et, dans ce sens-là, ce sont deux textes nécessaires.

Deuxièmement, je dois souligner le fait que les rapporteurs ont vraiment travaillé dans un esprit de rassemblement et j'espère que ce sera démontré par un vote massif demain.

Je voudrais maintenant répondre, peut-être en particulier, à Marianne Thyssen. Oui, il est vrai que nous avons besoin de finances publiques soutenables. On ne peut pas se construire un avenir sur les déficits et la dette. C'est très clair. Cela doit être sans ambiguïté. C'est ce qu'on a dit dans le six-pack, c'est ce qu'on redit dans le two-pack, mais ça ne peut pas être l'alpha et l'oméga de la politique.

Autrement dit, il nous faut également, en complément et non pas en substitut de cela, bien sûr, une forme de mutualisation de la dette qui nous permette d'avoir des taux d'intérêt qui rendent la dette soutenable.

Il nous faut également, et c'est encore plus important, une convergence fiscale pour assurer que, non seulement, nous avons des dépenses soutenables mais que nous avons des recettes qui sont capables de financer ces dépenses.

Enfin, il nous faut investir, investir et investir encore pour permettre le redéploiement de notre économie.

C'est cela, Marianne, que nous avons voulu introduire dans le cadre du two-pack. Bien sûr, Paris ne s'est pas fait en un jour mais, néanmoins, on ne peut pas continuer à dire que la discipline c'est pour tout de suite et que tout le reste suivra plus tard. C'est aujourd'hui que nous devons mettre en place des règles de discipline budgétaire – et cela fait maintenant un an que c'est fait. C'est aujourd'hui que nous devons commencer à mettre en place une mutualisation de la dette. C'est aujourd'hui que nous devons commencer à mettre en place une convergence fiscale. C'est hier, déjà, que nous devions commencer à investir pour assurer notre avenir. Nous ne pouvons donc pas, sans arrêt, dire oui à la discipline tout de suite, et tout le reste suivra un jour.

Nous dire que nous essayons d'introduire cela à la dérobée, non! Ces mesures sont nécessaires depuis deux ans et nous n'avons pas encore commencé à les mettre en œuvre. Je voudrais donc qu'on s'y mette.

Dernier élément, je voudrais répondre à ceux qui disent que tout cela coûte de l'argent aux pays contributeurs nets. Je voudrais quand même rappeler qu'aujourd'hui, les pays contributeurs nets – et dans ce cas-là mon pays en est un – "prêtent" de l'argent, qu'ils n'en "donnent" pas. Pour ces prêts, ils reçoivent des intérêts et j'ajoute à cela que des pays comme l'Allemagne, aujourd'hui, se font payer par les investisseurs pour placer leur argent. Leurs taux d'intérêt sont négatifs. L'avantage pour l'Allemagne aujourd'hui est chiffré par la Bremer Landesbank: entre 45 et 65 milliards d'euros. Ce sont des bénéfices immédiats, alors que le coût pour l'Allemagne ne deviendrait un coût que si certains des prêts que nous faisons n'étaient pas remboursés.

Arrêtez donc de dire que nous nous saignons aux quatre veines pour tous ces gens du sud de l'Europe. Pour l'instant, c'est une opération qui rapporte aux pays contributeurs nets.

 
  
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  Kay Swinburne (ECR). - Mr President, over the past two years, as the different measures to solve the eurozone crisis have been decided, the legislation required to implement them has been struggling to catch up.

The ‘two-pack’ should do just that: adding the secondary legislation to implement the decisions that were made by the eurozone Member States when they demanded monetary missions to Greece and others as a condition of financial assistance. We need to proceed quickly, as events continue to unfold in individual Member States, and we should not extend the scope.

The framework being put in place rightly allows for the different treatment that Spain will receive, separating out the concept of recapitalisation of banks from a macroeconomic adjustment plan. Yet I have some concerns for those countries which were bailed out earlier and have not been given the benefit of this special treatment.

As the details emerge of precisely what terms the Spanish Government has managed to secure for its banking bailout, the principle of equal treatment must be followed. If a lower interest rate is justified for Spain, it must also be considered retrospectively for Ireland and its banking bailout. Equality in implementation will show true solidarity.

 
  
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  Claudio Morganti (EFD). - Signor Presidente, onorevoli colleghi, ci ritroviamo oggi a discutere di nuovi provvedimenti, a distanza di pochi mesi dall'approvazione di altre norme simili in materia. Sembra di assistere a una continua rincorsa per cercare di recuperare una situazione ormai difficilmente recuperabile. Non credo che mettendo camicie di forza agli Stati e proponendo addirittura tutele giuridiche si possa risolvere questa drammatica situazione in cui versa l'eurozona.

Se si vuole mantenere in vita l'Unione economica e monetaria, si devono trovare anche strumenti per la crescita, come gli Eurobond, o misure che comunque possano favorire gli investimenti. L'euro ha portato vantaggi a pochi ed enormi problemi a tanti. Alcuni Stati, come la Germania, dovrebbero capire bene questa situazione e accettare anche alcuni compromessi, come hanno fatto altri Stati in passato. Se non sarà così, l'Unione economica e monetaria può anche terminare qui, sicuramente senza grossi rimpianti per noi. Forse, sarebbe invece proprio la Germania che alla fine ne risentirebbe maggiormente.

 
  
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  Marisa Matias (GUE/NGL). - Senhor Presidente, caros Colegas, infelizmente, as propostas que discutimos aqui hoje confirmam a proibição de políticas anticrise na zona euro e concretizam ainda a lógica do Tratado Orçamental. Há algumas declarações de intenções mas são muito tímidas, refiro-me, por exemplo, ao roteiro para um dia se poder começar a pensar em formas de se definir uma possível legislação para a hipotética introdução das euro-obrigações.

O problema é que esse dia é só quando todos esses problemas da zona euro estiverem resolvidos e ele tarda, e tarda mesmo muito, em chegar. Apoiamos alguns aspetos desta proposta mas, a este ritmo, tudo será demasiadamente pouco e demasiadamente tarde. Colocar um país sob proteção legal implica a manutenção das taxas e dos montantes, assim como a prioridade a novos empréstimos, ou seja, exige-se aos Estados-Membros que honrem a sua dívida mas retira-se-lhes todos, e todos os instrumentos, que lhes possam permitir crescer e encontrar os recursos para o fazer.

Vamos ser francos uns com os outros: a única proteção legal que existe nestas propostas e que está prevista é para os credores, mas nem esses serão resolvidos, porque nem para eles é eficaz. Como vimos na Grécia, na Irlanda, em Portugal e agora em Espanha, isto significa condenar os países à recessão, ao desemprego e à insolvência e termino, Senhor Presidente, dizendo que o agravamento destas situações e o seu alastramento a outras economias nos aproxima de um ponto de não retorno. Perante o fracasso de completa austeridade, a Comissão Europeia ou o Governo alemão propõem-nos a mesma política mas em regime de overdose, é o fanatismo neoliberal que está a matar o euro.

 
  
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  Jean-Marie Le Pen (NI). - Monsieur le Président, les deux règlements proposés visent à donner à la Commission européenne des pouvoirs accrus pour contrôler les budgets et les politiques économiques nationales. Les règles vont être plus strictes et les États défaillants se verront imposer par les technocrates de Bruxelles des coupes budgétaires et des réformes structurelles afin de rétablir leurs équilibres financiers.

Cette surveillance renforcée s'appelle une mise sous tutelle. Les États se verront punis, mis à l'amende, fessés – on peut dire –, les sanctions financières seront renforcées et plus automatiques. Même si certains amendements visent à empêcher la seule austérité budgétaire par des mesures de croissance, vos propositions ne sont là que pour faire passer la pilule.

La croissance, vous le savez comme moi, ne se décrète pas. Sans consulter les peuples et avec la complicité du Parlement européen, nous perdons définitivement notre souveraineté budgétaire, notre liberté de choisir nos politiques. Lorsque, petit à petit, selon la technique du voleur chinois, l'État bureaucratique, technocratique et totalitaire européen aura fini de se constituer, nous aurons perdu notre liberté de peuple tout court.

 
  
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  Werner Langen (PPE). - Herr Präsident! Das europäische Modell der Wirtschafts- und Währungsunion beruht auf der zentralen Geld- und Währungspolitik der Europäischen Zentralbank und der dezentralen Haushalts- und Finanzpolitik der Mitgliedstaaten. Die Mitgliedstaaten haben versagt, weil sie ihre eigenen Zusagen nicht eingehalten haben, ebenso wie die Kommission, weil sie das nicht kontrolliert hat.

Die Finanzmärkte haben Europa zu vielfältigen Solidaritätsmaßnahmen gezwungen: Semester, Sixpack, EFSF, ESM, europäische Aufsicht. Niemand aber kann die Nationalstaaten, die Parlamente und Regierungen aus der Verantwortung entlassen! Die gemeinsame Verschuldung fördert den Schlendrian und nicht die Solidarität, führt dazu, dass diejenigen mit höheren Steuern und Zinsen bestraft werden, die wettbewerbsfähig sind und ihre Hausaufgaben vertragsgerecht gemacht haben. Eurobonds, Schuldentilgungsfonds, blue bonds oder red bonds sind ein Irrweg und durch Artikel 125 EU-Vertrag ausdrücklich verboten. Ohne Vertragsänderungen sind sie nicht zulässig. Herr Rehn hat davon gesprochen, dass morgen schon Vorschläge auf den Tisch kommen.

Was die Verantwortung der Kommission angeht, will ich zum Schluss ein Zitat des früheren Chefvolkswirts der Europäischen Zentralbank, Otmar Issing, anfügen: „Wie kann man von einer Europäischen Kommission eine objektive und wirksame Kontrolle erwarten, wenn diese Institution sich selbst immer wieder an vertragswidrigen Initiativen beteiligt oder Probleme verschleiert und damit deren Lösung verteuert?“

 
  
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  Άννυ Ποδηματά (S&D). - Κύριε Πρόεδρε, κύριε Επίτροπε, αυτή η συζήτηση για τους δύο νέους κανονισμούς γίνεται, όπως γνωρίζουμε όλοι, σε μια εξαιρετικά κρίσιμη συγκυρία για την Ευρώπη, για το μέλλον του ευρωπαϊκού σχεδίου, για το μέλλον του ευρώ αλλά και σε μια εξαιρετικά κρίσιμη συγκυρία για ορισμένα κράτη μέλη της ευρωζώνης που ήδη εφαρμόζουν προγράμματα προσαρμογής και μεταξύ αυτών όλως ιδιαιτέρως η Ελλάδα λόγω των εξαιρετικά κρίσιμων εκλογών της επόμενης Κυριακής. Με τους δύο αυτούς κανονισμούς καλύπτουμε πρώτα από όλα ένα πολύ σημαντικό θεσμικό κενό, γιατί, κυρίες και κύριοι συνάδελφοι, η έλλειψη κοινών ευρωπαϊκών κανόνων στον μέχρι σήμερα σχεδιασμό και στην αξιολόγηση προγραμμάτων προσαρμογής οδήγησε σε ορισμένες περιπτώσεις σε δογματικές, ανελαστικές προσεγγίσεις, τυφλές στην οικονομική και χρηματοπιστωτική συγκυρία, που καθιστούσαν την επίτευξη των στόχων, αν όχι αδύνατη, εξαιρετικά δύσκολη και εντέλει, σε συνδυασμό με δεδομένες εσωτερικές αδυναμίες και παραλείψεις, έπλητταν την ίδια την αξιοπιστία του προγράμματος προσαρμογής και τις πιθανότητες επιτυχίας.

Με αυτή την έννοια θέλω όλο ιδιαιτέρως να ευχαριστήσω τους δύο εισηγητές, τον Jean-Paul Gauzès και την Elisa Ferreira, γιατί ο συμβιβασμός που επετεύχθη στην Επιτροπή Οικονομικών και Νομισματικών Υποθέσεων εισάγει ορισμένους τέτοιους βασικούς κανόνες, οι οποίοι απουσιάζουν σήμερα από τα προγράμματα προσαρμογής που εφαρμόζονται τουλάχιστον από το ελληνικό πρόγραμμα προσαρμογής, και αναφέρομαι ενδεικτικά στη δυνατότητα αλλαγών στο πρόγραμμα, λαμβάνοντας υπόψη αρνητικές δευτερογενείς συνέπειες και μακροοικονομικές και χρηματοπιστωτικές αναταράξεις. Αναφέρομαι επίσης στη ρήτρα Monti για την ανάγκη σεβασμού των κανόνων και των πρακτικών που διέπουν τις εργασιακές σχέσεις στην Ένωση αλλά και βεβαίως τις υποχρεώσεις του κράτους στο πλαίσιο της στρατηγικής για την ανάπτυξη και την απασχόληση. Κυρίες και κύριοι συνάδελφοι, σε αυτή την εξαιρετικά κρίσιμη συγκυρία για τη χώρα μου και για την Ευρώπη οι προτάσεις του Ευρωπαϊκού Κοινοβουλίου δίνουν ουσιαστικό περιεχόμενο στην έννοια της αλληλεγγύης και αποτελούν την καλύτερη απάντηση στον λαϊκισμό και στον καταγγελτικό λόγο με τον οποίο βρίσκονται αντιμέτωποι οι Έλληνες πολίτες στις εκλογές της επόμενης Κυριακής.

 
  
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  Olle Schmidt (ALDE). - Herr talman! När man lyssnar på Jean-Marie Le Pen förstår vi hur viktigt det är att vi agerar snabbt. Vi vet vad det isolationistiska, nationalistiska Europa som Jean-Marie Le Pen önskar har lett till i den europeiska historien och det Europa vill inte jag leva i.

Jag välkomnar de aktuella paketen och lagförslagen och jag tror de är nödvändiga för att klara Europa och eurosamarbetet ur krisen. Vi bör också ge de länder som står utanför eurosamarbetet möjlighet att inträda så småningom – där är vi, fru minister, överens. Reglerna för budgetövervakning behöver förvisso skärpas.

Jag såg i The Economist ett skepp som gick under och där rubriken var: När ska fru Merkel starta motorerna? Ja, men det är kanske inte så dumt att det här skeppet ändå flyter innan motorerna ska starta och därför tror jag att de åtgärder som vi nu vidtar är väsentliga för att båten ska flyta och sen ska den kunna få fart. Det är våra erfarenheter i Sverige under 90-talet: Det handlade inte om att strama åt för åtstramningens egen skull utan det handlade om att ge möjlighet att växa och jag tror att det här är ett bra förslag som ger Europa den möjligheten.

 
  
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  Roberts Zīle (ECR). - Priekšsēdētāja kungs! Eiropas Komisijas priekšlikums pēc būtības korekti uzliek uz papīra kā sekundāro likumdošanu to procedūru, ar kuru jau saskaras dalībvalstis, kuras saņem finanšu palīdzību eiro zonā, un reizē novērš pretrunas ar fiskālo kompaktlīgumu un sakārto šo likumdošanu. Jo vairāk mēs šeit Eiropas Parlamentā mēģinām ielikt politiskos akcentus un dažkārt arī nacionālos iekšpolitiskos akcentus, jo vairāk apdraudam ātri sasniedzamu konstruktīvu rezultātu „divpakā”.

Jo par ko īstenībā ir runa? Kas vispirms — vai vispirms fiskālā disciplīna un pēc tam parādu izmaksu samazināšana, izmantojot debt redemption fondu mehānismu vai eurobonds, vai otrādi? Un tas vienā vārdā saucas savstarpējā neuzticība.

Ja nesasniegsim ātru un saprātīgu rezultātu, mēs veicināsim dažādu pieeju un greizsirdību dalībvalstu starpā par atbalstīšanas metodēm. Un tas nav tas, ko mēs īstenībā spējam šajā brīdī sasniegt. Būsim atbildīgi!

 
  
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  Marta Andreasen (EFD). - Mr President, these proposals are a classic case of too little and too late. Greece is under the water and Ireland and Portugal are not far behind. But now Spain, a far larger economy, is having to bail out its own banks.

Why should private debt be turned into public debt? Whether the money comes from the EU or from national treasuries, the story remains the same. The people who are now suffering from severe belt-tightening will be the ones who end up paying for the wrong decisions made by private companies.

What this Parliament should be demanding is a serious investigation into Spain’s banks, notably Bankia, to understand how a hole of EUR 20 billion could suddenly emerge. Bailing out such banks without investigating how and where the money has gone is an act of irresponsibility and contempt towards European citizens. Enough is enough. We need to call time on this approach.

 
  
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  Francisco Sosa Wagner (NI). - Señor Presidente, quiero dar las gracias a los ponentes por el valioso trabajo que han presentado.

Colegas, debatimos ahora el «paquete de dos» después de haber aprobado el «paquete de seis»; después de que casi todos los Jefes de Estado y de Gobierno acordaran dos Tratados internacionales fuera del orden comunitario; después de que otras muchas normas europeas hayan creado más autoridades comunitarias para la supervisión bancaria, la bursátil, la de seguros, para los riesgos del sistema económico. Un despliegue de textos y más textos, de informes, de propuestas, que abordan nuevos criterios de valoración económica, nuevos trámites, nuevos procedimientos.

¿No debemos parar y aplicar lo que ya está aprobado? Frente a la inestabilidad que vive el continente europeo se precisa justo lo contrario: estabilidad y seguridad jurídica. No necesitamos un amasijo de sucesivos hallazgos legales. No sé, queridos colegas, si sueño.

 
  
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  Mario Mauro (PPE). - Signor Presidente, onorevoli colleghi, sento particolarmente la responsabilità di dover motivare il voto della delegazione italiana del PPE sul "two-pack".

Noi voteremo con convinzione il testo che ha licenziato la commissione ECON perché vogliamo verifiche preventive sui bilanci dei paesi membri dell'Unione. Vogliamo, cioè, maggiore rigore. Allo stesso tempo, votiamo per il "two-pack" perché lo riteniamo il corredo ideale per quello che è stato il "six-pack".

Ma il Fiscal Compact in molti paesi membri non è ancora stato ratificato. Non è stato ratificato in Italia, non è stato ratificato in Germania, non è stato ratificato in Francia. Per essere ratificato da maggioranze qualificate ha bisogno di un compromesso. Voteremo quindi sì alla relazione dell'on. Gauzès e anche alla relazione dell'on. Ferreira, perché crediamo che solo un compromesso possa mettere in condizioni maggioranze adeguate nei nostri paesi per ratificare il Fiscal Compact. Voteremo sì, comprendendo in quel sì anche ciò che riguarda il fondo di redenzione e lo scorporo degli investimenti.

Queste sono le nostre ragioni. Sono le ragioni di una visione che sanno che al centro dell'Europa c'è innanzitutto la preoccupazione per la pace e per lo sviluppo e che le famiglie politiche devono garantire attraverso compromessi la possibilità del rigore e dello sviluppo per tutti.

 
  
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  Roberto Gualtieri (S&D). - Signor Presidente, onorevoli colleghi, il "two-pack" dimostra che esiste una base giuridica per una governance comunitaria dell'eurozona, che questo Parlamento aveva chiesto di utilizzare in occasione della riforma dell'articolo 136.

Ciò che ora dobbiamo valutare è se questi due regolamenti appaiono adeguati di fronte al precipitare della crisi e alla potenzialità della loro base giuridica. Qui la risposta è netta: la proposta della Commissione sembra appartenere a un'altra epoca storica. Come il Commissario Rehn ha dichiarato, la Commissione propone un complemento del "six-pack" senza prendere in considerazione gli evidenti limiti delle politiche di austerità e di una governance economica unicamente concentrata sull'introduzione di rigidi vincoli e non sull'attribuzione all'UE di reali poteri di governo dell'economia.

La commissione per i problemi economici e monetari ha introdotto importanti miglioramenti della proposta della Commissione, ben visibili soprattutto nella relazione dell'on. Ferreira, in primo luogo con l'articolo sul fondo di redenzione del debito. Rimangono tuttavia diversi limiti. Colpisce la sordità del relatore Gauzès di fronte alla proposta di coinvolgere il Parlamento nell'attivazione della procedura di sorveglianza rafforzata, introducendo una procedura analoga a quella prevista per gli atti delegati.

Il nostro gruppo ha tuttavia deciso responsabilmente di concentrarsi su un punto, su cui però mi sembra rimanga un po' di confusione. L'emendamento 82 non è un indebolimento del Patto di stabilità e non è una clausola classica di golden rule. È piuttosto uno strumento per difendere il Patto di stabilità e renderlo effettivo e consentirne il rispetto, anche dando un ruolo maggiore alla Commissione. L'emendamento si ispira al concetto di disciplina sostenibile e assegna alla Commissione il compito di privilegiare gli investimenti per la crescita e l'occupazione nella definizione degli obiettivi di medio termine e nella valutazione dei bilanci degli Stati membri.

Per questo invito i colleghi del PPE a leggere l'emendamento, a riflettere e a evitare che questo Parlamento appaia chiuso e arroccato di fronte a una situazione che evolve in tutta Europa e anche nel Consiglio.

 
  
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  Wolf Klinz (ALDE). - Herr Präsident, liebe Kollegen! Die Krise hält an. Die in den letzten Monaten oder sogar Jahren beschlossenen Maßnahmen haben die Märkte nicht nachhaltig überzeugt. Es ist dringend nötig, dass die Mitgliedstaaten Ernst machen mit einer disziplinierten, ausgewogenen Haushaltspolitik. Das Zweierpaket kann helfen, in dieser Richtung Fortschritte zu erzielen. Es kann die Basis sein für Stabilität und Wachstum.

Allerdings wird schon wieder eine Reihe von Änderungsanträgen eingereicht, die versuchen, die Vorlage hier zu verwässern. Wir brauchen aber keine verwässernde Zweierlösung, sondern wir brauchen einen echten Befreiungsschlag. Dieser Befreiungsschlag kann aus zwei Elementen bestehen: Erstens aus dem von verschiedenen Kollegen schon angesprochenen Schuldentilgungsfonds, der hilft, die Altlasten, die über 60 % der Wirtschaftsleistung hinausgehen, zu vereinheitlichen und über einen Zeitraum von 25 Jahren abzutragen. Zweitens müssen wir echte Fortschritte erzielen bei der Umwandlung der Eurozone in einen echten Finanzbinnenmarkt, das heißt in einen Binnenmarkt mit grenzüberschreitender Bankenaufsicht, einem grenzüberschreitenden Einlagensicherungsfonds und einem grenzüberschreitenden einheitlichen Bankenrettungs- bzw. -abwicklungsmechanismus.

 
  
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  Jacek Włosowicz (EFD). - Panie Przewodniczący! Globalny kryzys, który od ponad trzech lat wywiera negatywny wpływ na gospodarkę światową, ma niestety najbardziej negatywny wpływ na gospodarkę europejską. W znacznym stopniu naruszył on podstawy wzrostu gospodarczego oraz stabilności finansowej. Jak wszyscy wiemy, konsekwencje nadmiernego zadłużenia mogą nabrać dramatycznych rozmiarów, i to nie tylko dla jednego państwa, ale i dla całej strefy, tym razem dla strefy euro.

Uważam, że należałoby się zastanowić i uczciwie przeanalizować, czy w niebezpieczeństwie nie znajduje się samo istnienie, a nie tylko reputacja strefy euro. Unia nie była przygotowana na tak czarny scenariusz, jaki ją zaskoczył. Nie dysponowała potrzebnymi narzędziami. Czy teraz to się zmieni po przyjęciu „sześciopaku” i uzupełnieniu go „dwupakiem”? Zobaczymy. Sądzę, że widać jak na dłoni, że kto zaczął budować dom od dachu, a nie od wyboru solidnego gruntu i budowy fundamentów, ten nie może spodziewać się dobrych rezultatów. Sprawozdawca popiera wniosek Komisji o wzmocnienie nadzoru, by podejmować działania zapobiegawcze na wczesnym etapie, a nie naprawcze, gdy jest już za późno. Czy to wystarczy? Zobaczymy, ale śmiem w to wątpić.

 
  
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  Diogo Feio (PPE). - Senhor Presidente, queria começar por salientar que o Parlamento Europeu discute há aproximadamente seis meses este Two pack. Vamos entrar agora numa fase de trílogos, faço um pedido para que os trabalhos sejam rápidos. Sei bem que os deputados mais envolvidos do Partido Popular Europeu assim o tentaram sucessivamente, as respostas são urgentes para os desafios que hoje temos.

Queria cumprimentar também os relatores, o Jean-Paul Gauzès e a Elisa Ferreira pelo trabalho que fizeram neste Two pack que, juntando ao Six pack, poderá formar um Eight pack de solução que o Parlamento Europeu ajudou a que existisse para esta crise, uma solução que passa pela seguinte premissa: só há crescimento sustentável com finanças públicas disciplinadas, este é o ponto de partida, o ponto de partida para desafios que temos para o futuro, o desafio do crescimento, o crescimento necessita naturalmente de estabilidade política, de estabilidade social e soluções europeias. Algumas são muitíssimo urgentes, algumas têm dificuldades pela frente, para termos um sistema de euro-obrigações temos que alterar os Tratados, para termos um fundo de resgate vamos ter que ter vontade dos Estados, pois que elas apareçam o mais cedo possível. Mais uma vez, tudo se define por uma questão de tempo e se define por uma solução europeia. Ainda há pouco, em relação a Schengen, defendemos aqui uma solução europeia, também sobre esta matéria devemos defender uma solução europeia e apoiar os grandes esforços que a Comissão Europeia tem feito nesse sentido.

 
  
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  Pervenche Berès (S&D). - Monsieur le Président, Madame la Présidente, Monsieur le Commissaire, avec ces deux rapports, je crois que le message important que le Parlement européen peut apporter à vos travaux, c'est celui d'un début de cohérence, car nous voyons bien que, dans la crise dans laquelle nous nous enfonçons, dans laquelle nous sommes enfoncés, il nous faut être un peu plus cohérents peut-être.

On ne peut pas à la fois demander beaucoup à quelques États et ne rien donner en échange et on ne peut pas attendre la fin de l'histoire pour récompenser les efforts. C'est toute la question de la gouvernance et d'une gouvernance moderne, intelligente, adaptée à la réalité et à la gravité de la crise que nous connaissons.

Pour trouver cette cohérence, lorsque nous définissons les politiques économiques, il faut tenir compte pleinement de ce que nous avons appris, de ce que nous savons du poids des déséquilibres macroéconomiques et de la nécessité de les corriger. Ce qui signifie que l'évaluation des politiques menées doit se faire dans des conditions, en termes de délai et de critères, qui correspondent pleinement à la prise en compte de ces déséquilibres macroéconomiques.

Et puis, Madame la Présidente, lors du Conseil européen des 28 et 29 juin, manifestement la question de l'Union bancaire sera au cœur des discussions et, par rapport à cela, je crois que le message que ce Parlement peut apporter – notamment avec le rapport de ma collègue Elisa Ferreira – est un message d'équilibre. Un équilibre entre quelque chose de neuf dans le débat au Conseil autour des enjeux de la croissance, dont nous faisons un des axes forts du rapport de Mme Ferreira – et j'espère qu'il sera largement soutenu par cet hémicycle –, et la gestion de l'enjeu de la dette.

C'est cet équilibre entre le traitement de la question de la dette et la nécessité d'une croissance véritable – pas uniquement une libéralisation du marché intérieur, mais bien une croissance avec des objectifs de long terme et d'investissement – qui nous permettra enfin de redonner espoir aux Européens.

 
  
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  Gunnar Hökmark (PPE). - Mr President, we are facing deeper and deeper problems that are threatening the stability and the welfare of our societies. If increased spending and increased deficits had been the solution to our problems we would have no problems today.

The country reports presented by the Commission speak a plain language: it is a matter of a failure to make reforms and of ongoing imbalances based upon too much spending. I say this because we cannot avoid the problem, it is at the core of Europe and present in all of our societies.

The solution is not inventing new institutions or inventing new funds for new spending, it is making reforms in all Member States, something we have known for a number of years. We need to act together and we need to have common rules.

What is even more important is making all the reforms at European level – we can decide on this today – and at Member State level that can open up growth and new jobs. We all know what sort of reforms are needed.

Mr President, we do not need yet more new pacts; we need acts.

 
  
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  Liem Hoang Ngoc (S&D). - Monsieur le Président, comme la plupart des pays de la zone euro, la France est concernée par le two-pack. Elle vient pourtant de réaliser ses dernières émissions d'obligations d'État à des taux historiquement bas. Elle doit relancer sa croissance pour réduire ses déficits et continuer à bénéficier de tels taux.

Pour cela, la rapporteure Ferreira ouvre la perspective de politiques d'investissement volontaristes en proposant, comme Mario Monti, de modifier les règles de calcul des déficits pour distinguer le rôle des investissements publics. Elle soutient aussi la création d'eurobonds nécessaires pour enrayer la spéculation.

Alors que l'avenir de l'euro est en jeu, les conservateurs porteraient une grave responsabilité s'ils rejetaient les amendements et compromis incluant ces deux propositions.

Quant au rapport Gauzès, en généralisant le principe de la majorité qualifiée inversée, il confie tout le pouvoir à la Commission, dont les recommandations sont particulièrement controversées en Grèce mais aussi en France et ailleurs.

Le débat démocratique ne doit pas être fermé. Le Parlement doit disposer d'un droit de veto à l'endroit des décisions de la Commission.

 
  
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  Othmar Karas (PPE). - Sehr geehrte Damen und Herren! Der Stabilitäts- und Wachstumspakt, das Europäische Semester, das Sixpack, das Twopack gehören zusammen. Sie ergänzen einander, sie korrigieren Fehler der Vergangenheit, und sie vertiefen und bedeuten eine Stärkung der Kommission.

Der Gauzès-Bericht bedeutet den ersten wichtigen Schritt hin zu einem europäischen Insolvenzrecht. Das europäische Insolvenzrecht ist eine Voraussetzung für die Fiskalunion. Die Fiskalunion ist eine Voraussetzung für die Umsetzung der politischen Union. Wenn wir die Budgetpolitik nicht europäisieren, können wir keine stabilitätsorientierte Währungspolitik führen. Wir haben mit diesen beiden Berichten auf der einen Seite eine verstärkte Überwachung und den Schutz vor dem Staatsbankrott, auf der anderen Seite haben wir die Kontrolle der Haushaltspläne und ein verstärktes Durchgriffsrecht der Europäischen Kommission. Es ist ein Schritt in die richtige Richtung, er dauert bei uns nur immer verhältnismäßig lang. Gehen wir weiter fort in diese Richtung. Denn nur mit dem Schuldenabbau werden wir noch nicht die Sanierung unserer Krise erreichen.

Aber das Eine bedingt das Andere. Das Eine schafft Vertrauen für die notwendigen Investitionen und das Wiederkaufen von Staatsanleihen. Heute ist ein wichtiger Schritt gesetzt, aber es darf nicht der letzte sein.

 
  
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  Edward Scicluna (S&D). - Sur President, nixtieq nifraħ lis-Sinjura Ferreira u lis-Sur Gauzès għax-xogħol tagħhom. Hemm qbil fil-Kamra li l-Istati Membri jridu jniżżlu sew id-defiċit sew ukoll id-dejn. F'dan il-kuntest nitlob lill-Kummissjoni tkun iktar viġilanti biex il-benchmarks ikunu rispettati u ma jiġux imġenba minn xi strument innovattiv ta' spejjeż pubbliċi.

Fl-istess ħin rajna, li matul dawn l-aħħar sentejn, il-programm ta' awsterità minn kull Stat Membru sew sinjur jew fqir tefa' f'reċessjoni wieħed wara l-ieħor dawn l-Istati. Anke ċ-ċittadini komuni qegħdin jippuntaw subgħajhom lejna u jgħidulna għaliex dan qiegħed isir. Ma nistgħux nibqgħu ninjoraw li nittekiljaw l-ikbar problema ekonomika li qed tqum biljuni ta' euro f'telf ta' dħul barra li hi moralment ħażina; il-qgħad, speċjalment il-qgħad taż-żgħażagħ.

Il-partit nazzjonali tiegħi ppropona garanzija li jagħti lil kull żagħżugħ u żagħżugħa d-dritt li jkun fl-iskola, fit-training jew fix-xogħol. Miżuri bħal dawn u inċentivi ta' businesses biex iħaddmu ż-żagħżagħ huma mixtieqa. Għalhekk huwa vitali li l-leaders Ewropej mal-patt fiskali jkollhom ukoll patt għat-tkabbir ekonomiku u t-tkattir tax-xogħol li jista' jiġi ppreżentat fis-samit tal-Kunsill tard dan ix-xahar.

 
  
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  Sławomir Witold Nitras (PPE). - Panie Przewodniczący! Dzisiejsza debata jest tak naprawdę kolejną debatą i kolejnym krokiem do powrotu do realizacji założeń paktu stabilności i wzrostu. To zawsze jest trudna debata w Parlamencie Europejskim. Ci, którzy pamiętają debatę o sześciopaku, a przecież wszyscy pamiętamy, wiedzą, jak trudno było znaleźć w tej materii porozumienie.

Dzisiaj rozmawiamy o wzmocnionym nadzorze nad państwami, którym mamy w końcu udzielać pomocy (czy już realnie udzielamy) i nad monitorowaniem założeń budżetowych państw członkowskich. Teoretycznie niby wszyscy zgadzają się z założeniami Komisji, że trzeba monitorować i nadzorować tych, którzy dostają pomoc, natomiast dyskusja toczy się nad tym, jakie mają być kryteria – czy mamy nadzorować coś, co jest ostrym kryterium, które sprowadza się do założeń paktu stabilności i wzrostu, czy mamy zliberalizować te kryteria?

Chciałbym Państwu przypomnieć, że rozmawiamy o zmniejszeniu zadłużenia państw członkowskich strefy euro, a nie o zwiększeniu zadłużenia. Z tej debaty odnoszę wrażenie, że niektórzy postulują o to, żebyśmy udzielali pomocy i ją kontrolowali, natomiast żebyśmy nie tworzyli kryteriów, na mocy których ta pomoc ma przynieść realny efekt. Przypomnę Państwu, że te cele się nie zmieniły, one są od dawna. To jest pytanie o poziom ich realizacji, o stopień ich realizacji. Ten cel nazywa się 3% i on nigdy nie ulegnie zmianie, ale on też nie jest celem nowym. To jest cel, który mamy od dawna, którego nie stosowaliśmy.

Ostatnia rzecz – fundusz amortyzacji długu. Często na tej sali podkreślaliśmy, że pewne sztuczki bankowe powodują, że sprzedaje się pieniądz, którego nie ma. Obawiam się, że pomysł na ten fundusz jest pewną sztuczką, przypomina mi pewną sztuczkę, która sprowadza się do tego, żeby pokazać, że nie ma długu, który realnie jest.

 
  
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  Olle Ludvigsson (S&D). - Herr talman! I betänkandet från ekonomiutskottet finns skarpa skrivningar till försvar för de fackliga fri- och rättigheterna. I alla åtgärder inom ramen för denna lagstiftning ska nationell lönebildning och nationella kollektivavtal respekteras. Detta är viktiga markeringar.

Kommissionen har under krisen gjort en rad övertramp. Via utpressningsliknande krav har minimilöner sänkts, kollektivavtalsstrukturen nedmonterats och fackföreningar uteslutits från förhandlingarna. Man kan konstatera att särskilt i Grekland, Irland och Portugal har arbetsmarknaden skadats. Det måste bli slut på dessa fula ovanor. Det är oacceptabelt att fri- och rättigheter kränks. Dessutom är det kontraproduktivt att attackera fackföreningar. Endast i konstruktiv samverkan, där alla parter finns med och tar ansvar, kan arbetsmarknaden fungera effektivt.

 
  
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  Astrid Lulling (PPE). - Monsieur le Président, sans méconnaître l'importance des choix économiques que nous devons assumer, vous me permettrez d'insister sur une remarque de nature plus politique dans le cadre de ce débat. Lors des dernières semaines, nous avons à nouveau eu des preuves du double langage de certains grands leaders européens ou de ceux qui se croient tels.

Alors que chacun ne cesse de plaider pour une coordination des politiques économiques, budgétaires et fiscales enfin digne de ce nom et que cette exigence apparaît même comme une condition sine qua non de la survie de la zone euro, voilà qu'une fois bien installés chez eux, ces messieurs croient malin de décrier les recommandations équilibrées émanant de la Commission, de s'affranchir de certains engagements ou, dans le pire des cas, de monter l'opinion publique contre ces ukases de Bruxelles comme ils les appellent. Cette attitude irresponsable pourrait prêter à rire si nous ne nous trouvions pas dans une situation aussi tragique.

Je vous le dis tout net: nos débats sur la stabilité, l'assainissement nécessaire des finances publiques ou sur les efforts à mener en matière de croissance sont bel et bien voués à l'échec si les errements du passé en matière de dettes et de déficits publics ne prennent pas fin et si les gouvernements des États membres poursuivent dans leur désinvolture. Nous jouons en ce moment avec le feu. La discipline européenne doit jouer pour tous, sans exception, même pour le Grand-Duché de Luxembourg. Cela demande un minimum de courage et nos opinions publiques y sont prêtes, même plus que ne veulent le croire certains de leurs dirigeants.

Un dernier mot à Madame Goulard, sinon je dois lui montrer la carte bleue: je dirais, pour finir, que, dans "rédemption", il y a "rachat".

 
  
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  Markus Ferber (PPE). - Herr Präsident, liebe Kolleginnen und Kollegen! Wir sollten uns auf das konzentrieren, worum es heute geht, und das weglassen, worum es heute nicht geht. Worum geht es heute? Es geht darum, dass wir uns als Parlament zusammen mit den Mitgliedstaaten einbringen wollen, um strenge Spielregeln zu etablieren, die dann nicht den Gang alles Europäischen gehen, das heißt dass sie hier zwar beschlossen werden, dass sie aber, wenn es zur Anwendung kommt, keine große Rolle mehr spielen, wie wir das bereits in vielen, vielen Fällen erlebt haben – nicht nur beim Euro, sondern auch woanders. Wir wollen Spielregeln etablieren, die wirklich die Mitgliedstaaten verpflichten, Dinge zu tun, die dringend notwendig sind, um das zu garantieren, wofür Staaten eigentlich einmal geschaffen wurden, nämlich den Menschen Infrastruktur, Bildung, Beschäftigung, soziale Sicherheit und viele andere Dinge auch zu gewährleisten, aber nicht zu Lasten zukünftiger Generationen und nicht zu Lasten anderer Mitgliedstaaten.

Deswegen sollten wir das andere nicht tun, was hier ja in einer Reihe von Änderungsanträgen enthalten ist, wir sollten neben dieser Verpflichtung keine neuen Finanzierungsquellen entwickeln, die nur eine Aufgabe haben: diejenigen, die sich bisher nicht an Regeln gehalten haben, zu belohnen und diejenigen, die sich an Regeln gehalten haben, zu bestrafen.

Dieses Europa wird dauerhaft nicht funktionieren! Europa wird nur funktionieren, wenn sich alle an die verabredeten Spielregeln halten. Deswegen ist ein Schuldentilgungsfonds abzulehnen. Damit werden nämlich diejenigen bestraft, die gut gewirtschaftet haben, zu Gunsten derer, die schlecht gewirtschaftet haben. Deswegen sind Eurobonds abzulehnen. Damit werden nämlich diejenigen bestraft, die gut gehandelt und sich an die Regeln gehalten haben, und diejenigen belohnt, die sich nicht an Regeln gehalten haben. Deswegen sollten diese Teile abgelehnt werden.

 
  
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  Alfredo Pallone (PPE). - Signor Presidente, onorevoli colleghi, noi siamo pienamente d'accordo nel ribadire l'importanza di avere politiche di bilancio sane e rigorose e siamo anche d'accordo sul controllo preventivo dei bilanci, che permetterà alle istituzioni europee di monitorare e agire in modo tempestivo e adeguato se uno Stato non dovesse rispettare i parametri. Su questi assi noi siamo pienamente d'accordo. In questo modo si agirebbe ex-post – come l'Unione europea non ha fatto in questa crisi – sul debito sovrano. Quindi su questi assi noi siamo d'accordo.

Daremo anche un segnale chiaro per frenare una speculazione che è una speculazione internazionale. Abbiamo però bisogno di un sistema di regole efficaci. Tuttavia, questo sistema di regole dev'essere coniugato con misure di sviluppo e di sostegno alla crescita che agiscano sia sulla domanda che sull'offerta. Su questo credo che non possiamo non tenere un dibattito. Si tratta di due assi paralleli che possono e devono intersecarsi. Pertanto, occorre porre la crescita al centro attraverso misure efficaci ed efficienti.

Nel dibattito odierno non dobbiamo dimenticare neanche il dato politico perché altrimenti rischiamo di prenderci in giro tra noi. Questo Parlamento deve riprendersi la priorità anche rispetto a quelli che sono i sistemi degli Stati. Se noi crediamo realmente all'Europa, dobbiamo pensare al bene comune e al bene dell'Europa. Soffia un vento poco simpatico che sta portando avanti nazionalismi e demagogia rispetto alla paura della gente. Qui noi dobbiamo far vedere che gli interessi della gente sono più importanti degli interessi di parte.

 
  
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  Krišjānis Kariņš (PPE). - Godājamais priekšsēdētāj, kolēģi! Mēs visi zinām, ka māju ceļ no pamatiem. Ja pamati ir pareizi ielieti, māja būs stabila, bet, ja pamati ir pavirši ielieti, tad māja var šķobīties vai tā var pat sabrukt.

Šobrīd publiskajā telpā tiek, manuprāt, nepareizi pretnostatītas divas lietas. No vienas puses — taupība, no otras puses — izaugsme. Tātad daži saka: „Galvenais — mums vajag taupības politiku.” Citi saka: „Galvenais — mums ir jārunā par izaugsmi. Izaugsmi, tērējot naudu.” Bet draugi mīļie! Ja mēs Eiropā būtu varējuši nodrošināt izaugsmi, tērējot naudu, tad mums vispār krīzes nebūtu. Tātad ir pilnīgi skaidrs, ka, tērējot naudu, nu, tas nav tas veids, kā mēs sasniegsim izaugsmi.

Lai būtu stabila ekonomikas izaugsme, ir vajadzīgi šie stabilie pamati līdzīgi kā mājai. Un tieši taupīga valdības budžeta politika ir tā, kas ieliek šos stabilos pamatus ekonomikas izaugsmei. Ņemam kaut vai piemēru — mana valsts Latvija. Valdība, sakārtojot valsts budžetu, ir nodrošinājusi šodien 5 % izaugsmi gadā. Stabili pamati, stabila izaugsme.

Kolēģi! Aicinu atbalstīt šos likumprojektus! Ir ļoti svarīgi stiprināt mūsu ekonomikas pamatus. Paldies par uzmanību!

 
  
 

Intervenciones con arreglo al procedimiento de solicitud incidental de uso de la palabra (catch the eye)

 
  
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  Zofija Mazej Kukovič (PPE). - Kriza se sama po sebi gotovo ne bo umirila, ne bo se iznihala in ta dvojček bi lahko dobil tudi podnaslov: Zdravje za rast.

Kajti brez preventive, ki ji že danes težko rečemo preventiva, prehaja že v kurativo, prehaja v dražje celjenje ran iz preteklosti.

Lahko bi bil tudi boljši nadzor na osnovi obstoječe zakonodaje, gledano za nazaj, ampak vsi smo lahko pametni za nazaj, misliti moramo za jutri, misliti moramo na to, da ne naložimo novim generacijam, mladim generacijam, dodatnih dolgov.

Rast bo prihajala seveda iz tega, če bomo znali biti v omejenih proračunih, v proračunih z omejenimi krediti in z omejenimi primanjkljaji.

In v tem je prihodnost.

 
  
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  Csaba Sándor Tabajdi (S&D). - Szeretném felhívni Olli Rehn biztos úr és a jelentéstevők figyelmét, hogy a jelenlegi szabályozásban van egy rendezetlenség. Arról szól a történet, hogy a most tárgyalt szabályozáshoz kapcsolt költségvetési aranyszabály csak az euróövezeten belül engedi meg a hiány túlszaladását, az övezeten kívül nem. Igaz, hogy az övezeten belül-övezeten kívül a három százalék és a fél százalék eltér, de amennyiben a szabályozás nem fogalmazza meg, hogy az eurózóna tagjai számára a növekedésösztönző csomaggal mennyiben lehet túllépni, mennyivel lehet továbblépni, akkor az eurózónán kívüli tagállamok számára ez a lehetőség nincs, az eurózónában lévők számára pedig nagyobb hiány érhető el. Fontos lenne pontosan szabályozni, hogy az eurózóna tagjai esetében a növekedésösztönzés mennyivel lépheti túl a fél százalékot.

 
  
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  Ildikó Gáll-Pelcz (PPE). - Az elmúlt hónapok válságkezelési tapasztalataiból világosan kiolvasható, hogy a fiskális fegyelem nélkül nemhogy valódi gazdasági növekedésről, de valódi gazdasági teljesítményről sem beszélhetünk. Ugyanakkor felettébb megtévesztő az a nézet, hogy a fiskális szigor elegendő a válságkezelésre. Az igazság az, hogy semmi sem köti jobban béklyóba a gazdaságokat, mint az államadósság, amely megbénítja a növekedést, évekre elvágva ezzel a fejlődés- és befektetésösztönzés lehetőségét.

Az előttünk fekvő két jelentés minimumkövetelményeket fogalmaz meg. Ezek a minimum követelmények az alapjai a további fejlődésnek, ezért ezeket a jelentéseket feltétlenül támogatnunk kell. Persze mindig lesznek olyan érvek és olyan javaslatok, amelyek továbblépésről szólnak, azonban ahhoz, hogy ezt meg tudjuk tenni, ahhoz az előző pontokat le kell zárni. A mi feladatunk és felelősségünk, képviselőtársaim, hogy ez a válasz időben érkezzen.

 
  
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  Zigmantas Balčytis (S&D). - Šiandien vėl grįžtame prie diskusijų dėl siekio priimti atitinkamas Europos Sąjungos priemones, kurios leistų koordinuoti ir prižiūrėti valstybių narių biudžeto ir ekonominę politiką.

Praėjusiais metais priėmėme šešių teisės aktų dokumentą, kuriame buvo mėginama sugriežtinti tam tikrų šalių politiką, tačiau šiandien jau akivaizdu, kad, norint išsaugoti ekonominį stabilumą ne tik euro zonoje, bet ir už jos ribų, to jau nebepakanka. Todėl jau privalome koncentruotis ne tik tai į griežto taupymo priemones, kaip ir buvo daugelio čia pasakyta, bet būtina ieškoti kitų sprendimų, kurie leistų tikėtis ekonominio atsigavimo ir naujų darbo vietų sukūrimo.

Todėl reikia tikėtis, kad šie du teisės aktai iš tikrųjų išspręs šią problemą, ir mes ateityje galėsime tikėtis visų valstybių didesnės integracijos, kalbant apie biudžeto tvirtinimą ir apie ekonominį savo veiksmų suderinamumą.

 
  
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  Ana Miranda (Verts/ALE). - Senhor Presidente, vivemos dias de jogos europeus. Enquanto há presidentes de Estado que assistem a partidas de futebol quando se tomam decisões económicas importantes para a cidadania e os povos, ficamos fora de jogo. Por isso, é necessário apoiar medidas europeias para combater a crise na zona euro, uma crise que afeta a cidadania, traduzida em severos recortes, em especial nos Estados-Membros com maiores dificuldades económicas e altas taxas de desemprego.

Estou de acordo com a Deputada Ferreira no facto de que as políticas que vão contra a solidariedade rompem o roteiro europeu, mas não se pode construir um futuro construtivo sobre a base da dívida e do paradigma da disciplina orçamental. Por exemplo, onde está o controlo democrático e a legitimidade do escandaloso resgate ao Estado espanhol como o único beneficiário à banca privada? É este o exemplo do partido europeu que queremos jogar para combater a crise na zona euro?

 
  
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  Paul Murphy (GUE/NGL). - Mr President, in Commissioner Rehn’s opening remarks he declared his ‘deep respect for the principles of democratic scrutiny’. I have to ask him whether there is a room inside the Commission where he can leave that deep respect while he gets on with his work, because the reality is that the Commission, in collaboration with the establishment political parties across Europe, have displayed a deep contempt for any democratic rights throughout the course of the crisis.

With the ‘six-pack’, with the austerity treaty and now with the ‘two-pack’, the basic democratic right of elected governments to decide on economic and budgetary policy has been undermined.

As always in these institutions, this is shrouded in euphemisms that are largely the ‘defence of the indefensible’, as George Orwell said. So let me remove the veil of euphemism. The enhanced surveillance being referred to here means the placing of governments into administration, it provides a legal basis for the semi-colony status of many countries now within the European Union, it means the further technocratisation of economic policy and includes a mechanism to force countries into austerity programmes.

This is all a means for the Commission to employ yet more failed austerity policies – failed from the point of view of the millions, but which work from the point of the views of the multi-millionaires whom the Commission and the establishment parties represent.

 
  
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  Jaroslav Paška (EFD) - V mojej krajine máme príslovie, ktoré hovorí, že dobré zmluvy robia dobrých priateľov. Zmluvy o Európskej únii zakazujú kolektivizáciu dlhov, a preto nerozumiem aktivitám Európskej komisie aj Európskeho parlamentu na zriadenie umŕtvovacieho fondu, ktorý má kolektivizovať dlhy jednotlivých štátov Únie, či na vydávanie eurodlhopisov. Vážený pán komisár, akým právom nám predkladáte materiály, ktoré sú v zásadnom rozpore s primárnou právnou bázou Európskej únie. Vážený pán predsedajúci, akým právom rokuje Európsky parlament o zavádzaní opatrení, ktoré Lisabonská zmluva explicitne zakazuje. Vážené kolegyne, kolegovia, zastavme sa, nepúšťajme sa do opatrení, na ktoré nemáme oprávnenia a riešme problémy dlhov v niektorých štátov len tak, ako nám to naše zmluvy umožňujú.

 
  
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  Antonio Cancian (PPE). - Signor Presidente, onorevoli colleghi, io ho assistito alla discussione per tutta questa mattina e le parole d'ordine sono state: disciplina, rigore, governance, controlli, monitoraggi, stabilità, coordinamento, convergenza, "six-pack", "two-pack" e "Fiscal Compact". Tutto il nostro ragionamento è spostato verso la stabilità. Io credo e tutti noi sappiamo che la Casa europea brucia. La tensione sociale nei nostri Stati è alle stelle, con umiliazioni e suicidi.

Io credo che sia giunta l'ora di chiarirci cosa intendiamo per crescita. Crescita è il lavoro e l'aumento del PIL, e dobbiamo dire quando e come. Credo che, se questo non avverrà immediatamente, non sarà neanche possibile rispettare gli impegni presi con tutto quello che abbiamo deciso finora nel Fiscal Compact. Signor Presidente, ho una sola domanda: come può uno Stato ridurre e arrivare fino al 60% del proprio debito in 20 anni in una situazione recessiva?

 
  
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  Liisa Jaakonsaari (S&D). - Arvoisa puhemies, tämän päivän uutisia esimerkiksi Suomesta otsikolla: 'Eurokriisi vetää Suomen taantumaan'. Kansainvälisissä uutisissa puhutaan, kuinka taantuva euroalue hidastaa globaalia kasvua. Minusta nämä otsikot pitäisi liittää siihen keskusteluun, että olemme oikeasti samassa veneessä. Ei ole mitään hyviä ja huonoja maita tai väärin asiansa hoitaneita maita, vaan tällä hetkellä olemme samassa veneessä.

Minusta sekä puheenjohtajavaltio että komissio ansaitsevat kunnioituksemme sen takia, että erittäin paljon on tapahtunut. Jos kaikki se, mitä on tapahtunut – säätely, pelastusmekanismi, systeemiriskikomitea ja muu – luetellaan, niin yhdessä se on aika suuri saavutus.

Mutta yksi puuttuu ja sen mukana kaikki. Se mikä puuttuu, on näkemys Euroopan suunnasta, ja tämän takia äänestäjät ovat vihaisia, markkinat hermostuneita ja meidän globaalit partnerimme eivät oikein tiedä, mihin Eurooppa haluaa. Tämän takia seuraava huippukokous on erittäin tärkeä samoin kuin komission uusi tiekartta, jotta saadaan enemmän tietoisuutta siitä, mitä Eurooppa oikeasti haluaa. Eurooppalaisten vastuullisten puolueiden pitäisi luoda tämä näkemys myös.

 
  
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  Charles Goerens (ALDE). - Monsieur le Président, qui est fautif en matière de dette souveraine? En toute logique, il s'agit en l'occurrence de tous les États dont la dette dépasse les 60 % de leur PIB. Tout ce qui est supérieur à 60 % constitue donc une dette illicite. Or, les marchés punissent les uns et récompensent les autres. Malgré le fait qu'ils dépassent les 60 %, les uns paient 5 %, les autres paient 0 ou 1 %.

Je suis en faveur de la mutualisation de la partie de la dette illicite. Dans le domaine de l'environnement, on appliquerait le principe pollueur-payeur. Transposer ce principe dans le domaine de la politique budgétaire, dans la zone euro, revient à mutualiser cette partie de la dette.

 
  
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  Inês Cristina Zuber (GUE/NGL). - Senhor Presidente, em primeiro lugar, importa dizer que esta iniciativa sofre de um grave problema legal, é assumido que tenta incorporar o conteúdo do Tratado Orçamental no direito derivado da União Europeia. O pequeno problema que encontramos é que o Tratado Orçamental nem sequer foi ratificado e nem sequer está inscrito no direito fundamental da União Europeia porque é um tratado intergovernamental. Daqui se vê que os objetivos da Comissão Europeia, corroborados pela maioria deste Parlamento, são impostos aos povos por todas as vias, ainda que carecendo de legitimidade legal. É esta a cidadania europeia que os senhores dizem querer promover? Em segundo lugar, importa salientar que, por muito que se tente decorar o texto, com palavras sobre o crescimento e o emprego, as medidas de reforço da supervisão económica e orçamental não são mais do que o aprofundamento do Pacto de Estabilidade e Crescimento e a institucionalização eterna das medidas ditas de austeridade, a limitação da soberania orçamental e económica dos países.

Aqueles que são aqui chamados programas de ajustamento macroeconómico não se distanciarão das medidas ditas de austeridade, ou seja, levarão a cabo a receita no corte nos serviços sociais públicos, nos sistemas de segurança social, na redução dos custos unitários do trabalho através da redução dos salários e dos direitos dos trabalhadores.

 
  
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  Antonio Masip Hidalgo (S&D). - Señor Presidente, la situación que supone el rescate es muy preocupante. No se dice toda la verdad a los ciudadanos españoles sobre la nueva deuda que, avalando deuda privada, asumen como deuda pública el Gobierno y el Estado españoles. El Gobierno español ha solicitado una ayuda que antes decía no querer, y lo presentan ridículamente como un triunfo, lo que ya advirtió algún colega en este debate. No hay triunfo, sino fracaso con Bankia y demás.

Insisto, aquí no hay más política correcta para Europa que la patrocinada por el Gobierno francés, detrás de la que hay que cerrar filas parlamentarias, pues no saldremos de la crisis de la deuda sin el crecimiento armónico de todos y del conjunto. Supervisión, como se reclama en los dos informes —claro que sí, toda la supervisión que sea precisa—, pero crecimiento imprescindible, simultáneo, antiespeculativo también, tal y como se menciona en algunas de las medidas de ambos informes y de otros informes también. Por favor, claridad y transparencia, también equilibrio, como decía antes mi colega Sánchez Presedo.

 
  
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  Andrew Henry William Brons (NI). - Mr President, it is not the business of the EU to give instructions to Member States on their budgets, even if the instructions were wise and the Member States foolish.

Democracy means rule by the people, and not wise rule by the people. Democracies have the right to be foolish. Some of the Member States might, indeed, have been foolish. However, that does not mean that austerity measures are the answer. Putting the populations of debtor countries out of employment will not help them to get out of debt. Advice for countries to be frugal should be addressed to them before they get into debt and not when they are heavily indebted.

Is the answer to borrow even more so they can engage in Keynesian expansionism? My advice would be that quantitative easing would be preferable to credit creation and borrowing. However, full payment should be delayed until any resulting production has emerged in goods and services, in order to avoid inflation.

But reversion to devalued domestic currency would itself produce export-led growth. That would generate government revenue and reduce debt.

 
  
 

(Fin de las intervenciones con arreglo al procedimiento de solicitud incidental de uso de la palabra (catch the eye))

 
  
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  Olli Rehn, Vice-President of the Commission. − Mr President, honourable Members, let me thank you for a very substantive and serious debate. I think that you share the sense of urgency and determination to pursue our joint strategy for sustainable growth and job creation.

These two draft regulations are indeed very important parts of that strategy in order to address macroeconomic imbalances pre-emptively and in order to restore the sustainability of public finances, which is a necessary condition for sustainable growth and employment. Let me comment on two or three key policy issues in this debate.

First, with a view to the European Council in mid-June, we need to define the main steps towards full economic union. In that context our guiding principle should be that, in order to move to further mutualisation, it is necessary in parallel to further strengthen our stability culture. That means, when talking about the prospect of a fiscal union, that more mutualisation of sovereign risk necessarily requires more fiscal integration before it can be acceptable to all. Moreover, more fiscal integration requires more pooling of fiscal sovereignty and that calls for a very profound debate on this issue.

One important avenue to strengthen economic and monetary union (EMU) is to construct a financial union as an essential element of a real and genuine EMU. The main building blocks towards a financial union could include at least larger banks of systemic importance for macro-financial stability in Europe and its regions. It will call for a solid EU euro area compact, including strengthened financial supervision at European level, a resolution authority at European euro area level and a single deposit guarantee scheme at European euro area level – all these in the same arrangement covering at least the euro area’s larger financial institutions.

The basic point here is the same as on the fiscal side: the sharing of risk in the guarantee scheme calls for substantially reinforced regulation and supervision at the relevant euro area or European level. In other words, any step in the further sharing of risk can only be taken on the condition that it is balanced by provisions to avoid free riding on the consolidation efforts of other Member States. This applies also to fiscal integration; for instance, the proposal of a debt redemption pact by the Chairman of the Council of Economic Advisers is no different.

It is often referred to as a debt redemption fund but that is only part of it; it is a pact which has two sides. This debt redemption pact proposal would balance the suggested mutualisation of debt with very strict fiscal rules for the participating Member States for a very large number of years.

Why is that? In order to make it rational for all participants to agree to further risk-sharing, enhanced economic surveillance must ensure fiscal prudence and minimise moral hazard, which again will require a very fundamental debate about pooling of fiscal sovereignty. This principle applies to the prospective construction of both financial and fiscal union.

Finally, I shall make some statements on Spain as well, as I find it is a very important subject at this critical juncture. Following the Euro Group’s positive response to Spain’s announcement that it is opting for support from the euro area for the restructuring of its financial sector, the Commission is ready to proceed swiftly with the necessary assessment on the ground, in close alliance with the European Central Bank, the European Banking Authority and the International Monetary Fund, and subsequently to propose appropriate conditionality for the financial sector in Spain. This means that system-wide and financial framework conditionality will include specific recommendations concerning financial sector supervision and regulatory requirements. In addition, bank-specific conditionality subject to state aid rules would be applied exclusively to the banks benefiting from the EFSF/ESM assistance.

With this thorough restructuring of the banking sector in Spain, together with the ongoing determined implementation of structural reforms and fiscal consolidation, Spain can gradually regain confidence and create the conditions for a return to sustainable growth and job creation. The only objective – and let me underline this – of this euro area decision, which the Commission supports, is to protect the savings of ordinary Spaniards and to enable credit flows to productive enterprises and ordinary households in Spain. This is indeed crucial for returning to recovery and for sustainable growth and job creation which, of course, is our ultimate objective. It is important also for the whole of Europe because this is also being done in order to safeguard financial stability in Europe as a whole.

(Applause)

 
  
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  Margrethe Vestager, Présidente en exercice du Conseil. − Hr. formand! Først og fremmest vil jeg gerne takke for en debat, som har været særdeles vidtrækkende, og som afspejler den alvor, som ethvert politisk lederskab må have i lyset af den europæiske situation. Der er sagt mange forskellige ting, også om det helt afgørende om at forene bestræbelsen på igen at skabe tillid til de offentlige budgetter og på samme tid at skabe vækst og arbejdspladser i de europæiske medlemsstater.

Jeg har med stor interesse lyttet til de mange forskellige bidrag denne morgen. Jeg har desværre ikke i den tid, der er til rådighed, mulighed for at svar på alt, men der vil blive mulighed for at udveksle endog særdeles detaljerede forslag, når vi begynder på trilogprocessen. Blot én kommentar: En af de ting, som er meget afgørende, er at genskabe tilliden til det politiske lederskab, både i Europa som sådan og i hvert enkelt medlemsland. Der er ingen vej til den tillid via en knusende gæld. Der er heller ingen vej til den tillid via budgetter, som vi ikke holder. Det er ganske enkelt helt afgørende, at vi ser en konsolidering af vores budgetter samt bæredygtige offentlige budgetter som en forudsætning for vækst, og ikke som en bremse for væksten.

Den stærke fokus på at få kontrol over de penge, vi bruger, går hånd i hånd med vores fokus på vækst. Det er afgørende at skabe tillid til markederne fra vores side, men også at markederne hører, hvad der bliver sagt, og reagerer på, hvad der bliver besluttet. Vi har foran os to solide, ordentlige forslag, som er med til at komplettere den reform af vækst- og stabilitetspagten, som Kommissionen, Rådet og Parlamentet med stor alvor fik gennemført. Jeg håber, at det vil være muligt at skabe hurtige fremskridt og dermed også at nå frem til en aftale. Det er vigtigt, at vi viser, at når det kommer til grundlæggende ting, som f.eks. det at forholde sig til budgetplaner og det at sikre en tilstrækkelig robust opfølgning, hvis man har for store underskud, så er vi villige til at finde kompromiserne. Derfor er det nu, vi kan vise, at fællesskabsmetoden også virker, når Europa er i krise - at vi kan levere endnu et afgørende bidrag til at styrke vores økonomiske styring til den ramme, der er vigtig for at komme ud af krisen.

Jeg vil gerne takke hr. Swoboda for at understrege nødvendigheden af at handle og få startet trilogen hurtigt. Det er vigtig at få en aftale, for får vi en aftale, så bidrager vi til at skabe balance mellem hvert enkelt medlemslands ansvar - som de har fået fra deres vælgere - for at styre økonomien og komme tilbage på vækstsporet og så en europæisk dimension, som er uomgængelig for at skabe vækst og tillid igen. Fra formandskabets side ser vi frem til at begynde trilogen. Debatten i dag har været en vigtig forudsætning, og vi håber, at afstemningen i morgen giver et solidt afsæt for, at trilogen begynder snarest.

 
  
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  Jean-Paul Gauzès, rapporteur. − Monsieur le Président, à cette heure-ci, il faut éviter les très longs discours. Je voulais simplement indiquer au commissaire que je partage sa préoccupation que nous avancions vite et qu'ainsi nous montrions l'efficacité de la méthode communautaire.

Je voulais dire à Mme la présidente du Conseil, qui s'en fout complètement, que nous avons la ferme intention d'obtenir ici un vote important et de commencer le trilogue. Avant que ne commence le débat ce matin, il a été question de Schengen et de la Présidence danoise. J'espère que, sur ce sujet, vous montrerez que vous savez tenir compte des avis de ce Parlement.

 
  
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  Elisa Ferreira, relatora. − Senhor Presidente, com as condições de tempo extremamente limitado que temos, quero unicamente neste momento dizer à Comissão que pode contar, como sempre tem contado, com este Parlamento num trabalho eficaz em prol da solidez da zona euro e da Europa, mas que isso só se consegue quando, às iniciativas que se concentram na disciplina, nós conseguirmos adicionar as condições para que haja uma partilha equilibrada de ganhos e de sacrifícios entre os diferentes Estados-Membros e entre os diferentes cidadãos e uma esperança, uma esperança de que sairemos da crise que estamos a atravessar. Para que essa esperança exista, é preciso outras iniciativas e são essas que este Parlamento está a tentar preencher, uma iniciativa virada para o investimento, para o crescimento e para o controlo da dívida soberana que tem sido o calcanhar de Aquiles evidente, que reflete a fragilidade dos sistemas económicos de alguns dos países membros.

Senhor Comissário, pode contar connosco, Conselho, Senhora Presidente, podem contar connosco, mas a agenda tem de ser uma agenda abrangente, não pode ser uma agenda que faz da disciplina a condição para que tudo o resto venha a seguir, nem que faz da disciplina o alfa e o ómega das nossas propostas europeias. Os nossos cidadãos esperam isso de nós, podem contar com o Parlamento e quero agradecer de novo aos colegas, aos relatores, ao Senhor Gauzés, que é outro relator, e a todos os colegas que, enquanto relatores-sombra ou meramente elementos ativos na construção deste projeto, foram capazes de contribuir para um projeto do Parlamento mais equilibrado, mais sólido e que eu espero que mereça o respeito, a capacidade de diálogo e o espírito de construção e de compromisso que até agora tem vingado.

 
  
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  El Presidente. − Se cierra el debate conjunto.

La votación tendrá lugar mañana, a las 11.30 horas.

Pasamos al turno de votaciones.

Declaraciones por escrito (artículo 149 del Reglamento)

 
  
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  Wojciech Michał Olejniczak (S&D), na piśmie. Proponowane dziś rozwiązania zawarte w rezolucji ws. WRF to ważny krok w walce z kryzysem w Europie. Potrzeba ograniczania wydatków to dzisiaj kluczowe zagadnienie dotyczące budżetów państw UE. Mechanizmy zawarte w tzw. dwupaku – poddanie budżetów pod kontrolę KE we współpracy z parlamentami krajowymi ułatwi ich konsolidację i umożliwi szczególny nadzór nad krajami z nadmiernym deficytem budżetowym. To rozwiązanie wzmacnia wpływ instytucji UE na politykę budżetową państw członkowskich bez naruszania procedur demokratycznych. Projekt obejmuje też działania dążące do pobudzenia wzrostu gospodarczego. Samo oszczędzanie nie jest w stanie zapewnić powrotu gospodarki na właściwe tory. Co więcej, uderza przede wszystkim w zwykłych obywateli. Projekt zobowiązuje Komisję i państwo do przyjęcia rozwiązań, które nie zabijałyby wzrostu gospodarczego, ani inwestycji – szczególnie w edukacji i służbie zdrowia.

W najbliższej przyszłości musimy także podjąć działania w celu powiększenia budżetu UE. Dochody uzyskane np. z euroobligacji czy podatku od transakcji finansowych będziemy mogli przeznaczyć na inwestycje i tworzenie nowych miejsc pracy. Zrównoważony wzrost gospodarczy i przestrzeganie dyscypliny budżetowej jest możliwe, co widać na przykładzie Polski. Dzięki ograniczeniom budżetowym, które wprowadzono do konstytucji w 1997 r. kraj może pochwalić się nawet dziś prawie 4% wzrostem PKB. Rezolucja ws. WRF będzie początkiem nowej jakości w dziedzinie finansów publicznych UE.

 
  
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  Kārlis Šadurskis (PPE), in writing. Adoption of the so-called “two-pack” is an important step towards strengthening the economic governance framework within the euro area. The six-pack complemented by the two-pack is the badly needed “medicine” to achieve further economic growth, financial stability and stronger budgetary discipline. Unfortunately, now we are learning the hard way about the dramatic effects of Member States' excessive debt. The two-pack is needed in order to put in place the legal framework for the work European Commission is already performing as it is closely linked with the “Fiscal Compact Treaty”. Our future growth is dependent on sustainable public finances and budgetary discipline rather than on creating new debt and deficit. Austerity measures should be seen as a stable foundation for future growth in Europe as they are not mutually exclusive concepts. Take, for example, the case of Latvia — the country which during the crisis had the greatest budgetary consolidation (17% of its GDP) in the EU and now is the fastest growing economy in the EU-27. In the long-term, stability and growth in the euro zone are the most crucial factors and stimulus for other EU countries to join in the upcoming years.

 
  
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  József Szájer (PPE), írásban. A 2011-ben elfogadott, az európai gazdasági kormányzásról szóló hatos csomagot kiegészítő újabb jogalkotási csomag célja a pénzügyi nehézségekkel küzdő tagállamok költségvetési felügyeletének további erősítse, valamint egy hatékony válság-megelőzési mechanizmus létrehozása. Mindkét új jogalkotási javaslat az euró-övezeti tagállamokra vonatkozóan irányoz elő rendelkezéseket. Az utóbbi évek tapasztalatai sajnos jól mutatják, hogy egyetlen tagállam nehézségei az egész unió gazdaságára kihatással lehetnek, ezért olyan mechanizmust kell létrehozni, amellyel meg lehet óvni a többi euró-övezeti tagállamot az esetleges negatív, tovagyűrűző hatásoktól. Nem szabad elfelejtenünk, hogy a pénzügyi válság nemcsak az euró-zónát érinti, hanem az egész Uniót. Azonban hangsúlyoznunk kell, hogy Magyarország egyszerre két nagy küzdelemnek is a részese, ezért saját szempontjaink szerint kell értékelnünk a helyzetet. Egyfelől az elmúlt nyolc év hibás gazdaságpolitikájának súlyos következményeit kell orvosolnunk, másfelől az euró válsága is fájdalmasan érinti hazánkat. Éppen ezért Magyarország új Alaptörvényének egyik legfontosabb rendelkezése a költségvetési korlátok beépítése. A szóban forgó közpénzügyi szabály célja megakadályozni azt, hogy hazánkat újból eladósítsák. Elsődleges feladatunk az ország gazdaságának talpra állítása, és ehhez az államadósság folyamatos csökkentésére van szükség. Az új alkotmány ebben a tekintetben egy új kezdet Magyarország számára. A megújulás eredményeinek köszönhetően Magyarország ma képes megállni a maga lábán.

 
  
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  Marc Tarabella (S&D), par écrit. Malgré les avancées significatives obtenues par les socialistes suite au travail parlementaire en commissions de l’Emploi et des Affaires économiques (une place plus importante à la réalisation des objectifs de la stratégie UE 2020, une feuille de route pour la mise en œuvre des eurobonds, ou encore le nécessaire respect du dialogue social et des conventions collectives), ce texte reste contraire à notre souhait d'une Europe de solidarité. Nous voulons lancer un signal fort et voterons par la négative si la droite ne se décide pas à humaniser sa démarche.

 
  
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  Angelika Werthmann (NI), schriftlich. – Angesichts der anhaltenden Strukturkrise wurde im vergangenen Jahr das „Sixpack“ verabschiedet, um jene Mitgliedstaaten, die die Grenzen für Haushaltsdefizit und Staatsschulden überschreiten, klar an ihren Platz verweisen zu können. Im „Twopack“ geht es nun darum, jene Mitgliedstaaten der Eurozone, die massiv von schweren finanziellen Problemen betroffen oder zunächst bedroht sind, „an die Hand“ zu nehmen und ihnen so die Rückkehr zu einer normalen Lage zu ermöglichen sowie darum, die anderen Mitgliedstaaten vor potenziellen negativen Auswirkungen zu bewahren. Seit 2009 ist es unmöglich, die Arbeitslosenquote wegen des viel zu geringen Aufschwungs auf dem Arbeitsmarkt zu senken, im Gegenteil, die Jugendarbeitslosigkeit ist in vielen Mitgliedstaaten stark angestiegen und liegt zum Beispiel in Spanien schon bei über 50 %. Handlungsbedarf ist demnach dringend geboten.

 
  
  

ΠΡΟΕΔΡΙΑ: ΓΕΩΡΓΙΟΣ ΠΑΠΑΣΤΑΜΚΟΣ
Αντιπρόεδρος

 
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