9.3. Vahemere kalavarude säästva kasutamise majandamismeetmed (A7-0180/2012 - Anna Rosbach)
Written explanations of vote
Luís Paulo Alves (S&D), por escrito. − Aprovo o presente relatório, dado que este Regulamento é um dos primeiros atos no setor das pescas a ser alinhado de acordo com o novo sistema de atos delegados e de implementação. Deste modo, considero de grande relevo o facto de encontrarmos uma solução bem fundamentada que salvaguarda os direitos do Parlamento Europeu de acordo com o Tratado de Lisboa, que a meu ver é ótimo, pois como Membro do Parlamento Europeu considero de grande importância o contributo que todos nós no seio do Parlamento, recordando que somos eleitos em sufrágio universal nos nossos Estados-Membros, podemos dar de modo a salvaguardar as nossas regiões e países nesta matéria.
Sophie Auconie (PPE), par écrit. – J’ai voté en faveur de ce texte qui vise à encadrer la capacité de la Commission à adopter des actes délégués dans le cadre de la politique commune de la pêche. Par exemple, si les mesures prises par l’État membre ne sont pas considérées comme étant satisfaisantes, la Commission peut sous certaines conditions compléter l’acte de base.
Zigmantas Balčytis (S&D), raštu. − Balsavau už šį siūlymą dėl Reglamento (EB) Nr. 1967/2006 dėl žuvų išteklių tausojančio naudojimo Viduržemio jūroje valdymo priemonių keitimo siekiant suderinti jo nuostatas su naujai įsigaliojusia Lisabonos sutartimi. Atsižvelgiant į pablogėjusią kai kurių žuvų išteklių Viduržemio jūroje būklę reglamentu siekiama užtikrinti išteklių išsaugojimą bei tvarų naudojimą. Kadangi žuvų išteklių apsauga yra pagrindinis reglamento tikslas, pritariu išsakytam siūlymui žodį „apsauga“ įtraukti į reglamento pavadinimą.
Elena Băsescu (PPE), în scris. − Am votat în favoarea Raportului, deoarece actualul sistem de cote de pescuit a adus în prim-plan preocupările pe termen scurt pe care le au statele. Astfel, sustenabilitatea sectorului pescuitului a fost trecută în plan secund. Aproximativ 60% din stocurile europene de peşte sunt exploatate peste limita maximă a sustenabilităţii. La fel ca şi în multe alte regiuni ale Europei, şi în Marea Mediterană avem de-a face cu un pescuit peste limitele normale. De aceea, regionalizarea politicii comune în domeniul pescuitului trebuie avută în vedere ca soluţie pentru remedierea deficienţelor. Comisia trebuie să iniţieze planuri pe termen lung care să ţină cont, pe de o parte, de nevoile statelor membre, iar pe de alta, de nevoia prezervării stocurilor de peşte. De asemenea, statele membre vor trebui să dea dovadă de o responsabilitate mai mare în viitor.
Mara Bizzotto (EFD), per iscritto. − Appoggio la Relazione della Collega Rosbach sulle misure per la gestione e uno sfruttamento sostenibile delle risorse della pesca nel Mar Mediterraneo. Il testo analizza la proposta di modifica del regolamento (CE) n. 1967/2006 che deve essere adeguato al Trattato di Lisbona delineando puntualmente i campi di intervento degli atti di esecuzione e degli atti delegati. Concordo con la Relatrice nel voler mantenere gli Allegati del Regolamento in regime di procedura legislativa ordinaria: essi rappresentano una parte essenziale della normativa e non devono essere esclusi dalla procedura legislativa ordinaria, cosa che toglierebbe al Parlamento il ruolo di colegislatore.
Sebastian Valentin Bodu (PPE), în scris. − Salut şi susţin dorinţa raportoarei referitoare la o îmbunătăţire a stadiului de aplicare a Regulamentului (CE) nr.1967/2006 şi cred că statele membre trebuie să îşi intensifice eforturile de punere în aplicare a acestui regulament. Speră ca, odată cu reforma politicii comune în domeniul pescuitului, un nou cadru regional să permită rapid găsirea unor soluţii de reglementare adecvate pentru Marea Mediterană, care să fie acceptate de toate părţile interesate, asigurându-se însă, totodată, în mod efectiv, sustenabilitatea pescuitului şi protecţia resurselor şi a mediului.
Vito Bonsignore (PPE), per iscritto. − Evidentemente la materia in discussione supera il merito specifico del regolamento (CE) n. 1967/2006, per investire il tema della complessa opera di allineamento normativo al nuovo sistema degli atti delegati e di esecuzione. In questo senso, mi pare che il relatore abbia affrontato con realismo e prudente determinazione il nodo della riaffermata sovranità del Parlamento, in equilibrio con la natura degli atti delegati ed esecutivi: ad esempio, affermando il principio del limite temporale degli atti delegati al fine di preservarne il carattere pratico e conseguente e non alterarne la posizione nella gerarchia delle fonti normative, come di fatto poteva accadere con il sistema ante TFUE.
Considerando questo uno dei primi test di allineamento, è condivisibile ad esempio la chiarezza con cui si ribadisce il ruolo del Parlamento, stabilendo nello specifico che l'individuazione e la gestione di nuove zone di pesca protette, in genere al di fuori delle acque territoriali degli Stati membri, siano normate attraverso procedura legislativa ordinaria. Il tema specifico costituisce peraltro un ottimo ambito di test normativo, considerate le numerose implicazioni della politica comune della pesca, sotto il profilo della sostenibilità ambientale, economica e industriale.
Philippe Boulland (PPE), par écrit. – J'ai soutenu ce rapport qui traite de la gestion des zones de pêche protégées car il s'agit d'une mise à jour de la procédure de comitologie à la suite de l'adoption du Traité de Lisbonne dans le règlement concernant la pêche en Méditerranée.
John Bufton (EFD), in writing. − I voted against this report as I oppose the increased power it gives the Commission to: first, make decisions on such things as fishing gear; second, grant derogation from the rules; and, third, formulate criteria for certain types of fishing, on certain stock, around certain countries in the Mediterranean.
Maria Da Graça Carvalho (PPE), por escrito. − Claramente, a questão em causa é ultrapassar o mérito específico do Regulamento (CE) n.° 1967/2006, para investir no tema do alinhamento complexo regulatório com o novo sistema de atos delegados e executórios. Parece-me que o relator tem tratado com prudência a temática. Nesse sentido, votei favoravelmente o relatório sobre "Exploração sustentável dos recursos haliêuticos no mar Mediterrâneo", tendo em conta a necessidade de adaptar o respetivo Regulamento às novas disposições introduzidas pelo Tratado de Lisboa.
Tadeusz Cymański (EFD), na piśmie. − Zrównoważona eksploatacja zasobów rybołówstwa to przede wszystkim ochrona poszczególnych gatunków ryb przed „grabieżczą” polityką połowową. To także szansa na stworzenie długoterminowej rentowności sektora rybnego. Aby zapewnić harmonijny rozwój branży w Europie, Unia Europejska stworzyła szereg przepisów regulujących dostęp do wód wspólnotowych i – co najważniejsze –wykorzystanie zasobów oraz ograniczenie nakładów połowowych. Oczywiście niektóre środowiska mogą być przeciwne wprowadzaniu ograniczeń połowowych, ponieważ, jak twierdzą, może to uszczuplić ich dochody. Jednakże mam nadzieję, że przyjęte zmiany przyczynią się do poprawy systemu zarządzania polityką rybołówstwa poprzez lepszą integrację rybaków, a także sprawią, że tzw. podejście ekosystemiczne w dziedzinie łowisk wpłynie pozytywnie na ogólną ochronę środowiska morskiego.
Vasilica Viorica Dăncilă (S&D), în scris. − Sper ca, odată cu reforma politicii comune în domeniul pescuitului, un nou cadru regional să permită rapid găsirea unor soluţii de reglementare adecvate pentru Marea Mediterană, care să fie acceptate de statele membre şi de părţile interesate, ţinând seama de particularităţile acestui bazin maritim, asigurându-se însă totodată, în mod efectiv, sustenabilitatea pescuitului şi protecţia resurselor şi a mediului.
Edite Estrela (S&D), por escrito. − Votei favoravelmente o relatório sobre "Exploração sustentável dos recursos haliêuticos no mar Mediterrâneo", tendo em conta a necessidade de adaptar o respetivo Regulamento às novas disposições introduzidas pelo Tratado de Lisboa, nomeadamente no que se refere aos novos poderes legislativos que são por ele conferidos ao Parlamento Europeu.
Jill Evans (Verts/ALE), in writing. − The adoption of the Lisbon Treaty gave the European Parliament more power over EU legislation. This has meant the revision of several current laws, including this one. While the changes voted on are restricted to procedural ones, the issue of sustainable fishing is of great concern to many of my constituents in Wales, particularly during discussions on the Common Fisheries Policy.
Diogo Feio (PPE), por escrito. − O mar Mediterrâneo vem sendo sujeito a uma elevada pressão piscatória que pode pôr em causa a sustentabilidade dos seus recursos haliêuticos. É necessário acautelá-los e procurar garantir em simultâneo a sobrevivência das comunidades piscatórias e das empresas de pesca que ali operam. Este equilíbrio é evidentemente delicado mas não pode deixar de ser permanentemente tentado. A Comissão Europeia e o Parlamento Europeu vêm acompanhando esta questão e, estou certo, procuram assegurar-se que ela tem o melhor enquadramento jurídico possível. Não obstante esta posição de princípio comum, na prática, as instituições divergem acerca do modo e âmbito em que a Comissão deve atuar. Faço votos que consigamos chegar a um acordo e que a questão formal acerca dos atos da Comissão não se sobreponha de tal modo ao interesse material que lhe subjaz e que este possa ser adequadamente defendido.
José Manuel Fernandes (PPE), por escrito. − O meio aquático que constitui o mar Mediterrâneo representa, para os países da bacia mediterrânica, um enorme potencial de desenvolvimento económico a todos os níveis. Desde uma excelente via marítima para transporte de mercadorias, aos recursos marinhos, passando pelo potencial turístico, tudo este espaço potencia. Se no passado foi uma barreira natural, hoje é uma via de ligação entre o norte (Europa) e o sul (África); entre o leste (Médio-Oriente e Ásia) e o oeste (Atlântico). Dado o seu elevado potencial, é importante que o mesmo seja devidamente protegido. Uma das potencialidades que mais atenção merece é os recursos haliêuticos. Todos conhecemos a biodiversidade que este mar encerra bem como as ameaças a que está sujeito. Urge, por isso, tomar medidas de gestão que garantam a exploração sustentável dos recursos haliêuticos no mar Mediterrâneo. Porque entendo ser essencial a aprovação de um plano de gestão sustentável que ajude os Estados-Membros na fruição deste meio, votei favoravelmente o relatório elaborado pela colega Anna Rosbach sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Regulamento (CE) n.º 1967/2006 do Conselho sobre a exploração sustentável dos recursos haliêuticos no mar Mediterrâneo.
João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. − Este é mais um relatório que pretende alterar o Regulamento (de 2006) relativo às medidas de gestão para a exploração sustentável dos recursos haliêuticos no Mar Mediterrâneo, de forma a alinhá-lo ao artigo 290.º do TFUE em relação à delegação de atos à Comissão. O conjunto de alterações propostas vai, todavia, além deste mero alinhamento, conferindo, do nosso ponto de vista, um poder excessivo à Comissão.
Temos sérias reservas quanto ao poder discricionário (injustificadamente) atribuído à Comissão, que passa a poder alterar as medidas e os planos de gestão dos Estados-Membros. Não podemos estar mais de acordo com a necessidade de haver uma exploração sustentável dos recursos haliêuticos. No entanto, consideramos que é essencialmente através de uma gestão de proximidade - que envolva o setor e as comunidades na definição e implementação das medidas - que essa exploração sustentável pode ser alcançada. Os efeitos nefastos de uma gestão excessivamente centralizada estão bem à vista nos mais de 30 anos de Política Comum das Pescas. Daí a nossa abstenção.
Carlo Fidanza (PPE), per iscritto. − Accolgo con favore il testo votato oggi, che riguarda un argomento di particolare rilevanza per l'Italia: lo sfruttamento sostenibile delle risorse della pesca nel Mar Mediterraneo. Infatti il regolamento (CE) n. 1967/2006 è uno dei primi provvedimenti nel settore della pesca ad essere allineato al nuovo sistema degli atti delegati e di esecuzione. Ritengo che gli Stati membri dovrebbero incrementare i loro sforzi nell'attuazione di tale regolamento; la pesca nel Mediterraneo dovrebbe tenere conto da un lato della tutela delle risorse e dell'ambiente, dall'altro del mercato e della filiera legati all'attività della pesca.
Lorenzo Fontana (EFD), per iscritto. − Il lavoro, un adeguamento al trattato di Lisbona, pone molta attenzione alla definizione dei campi d'intervento degli atti di esecuzione e delegati. Il relatore non concorda con la proposta formulata dalla Commissione che esclude, negli allegati del regolamento, la procedura legislativa ordinaria escludendo così il Parlamento dal ruolo di colegislatore. È auspicabile che con la riforma della politica comune della pesca sia possibile trovare un quadro normativo soddisfacente per il Mar Mediterraneo considerando le importanti specificità dell'area. Il mio voto è stato, perciò, favorevole.
Elisabetta Gardini (PPE), per iscritto. − Al centro di questo voto oggi c'è il delicato equilibrio che siamo chiamati a trovare per conciliare lo sfruttamento economico delle risorse marine del Mediterraneo, pensando quindi alle tantissime famiglie che vivono di quest'attività, con quello ambientale. Al di là della questione specifica, molto tecnica, il Parlamento europeo ritiene imprescindibile proteggere il mare all’interno di regole che rendano la pesca nei mari europei più sicura e duratura. È in questa direzione che l'Europa deve lavorare anche in vista della nuova Politica comune della Pesca, che passerà molto presto al vaglio di questo Parlamento. I pescatori europei hanno bisogno di regole certe, tempestive, efficaci.
Michał Tomasz Kamiński (ECR), in writing. − I voted in favour of this report because I agree with the amendments proposed by the rapporteur, which reflect the view that Parliament should use this occasion to request the full alignment of this Regulation to the changes introduced by the Treaty of Lisbon. This applies to the provisions giving the Council the power to take decisions which should (since the entry into force of the Treaty of Lisbon) be adopted according to the ordinary legislative procedure. I share the view that leaving these references to the old consultation procedure intact would endanger the institutional achievements of the Treaty of Lisbon in the fisheries sector and create legal uncertainty, casting doubt on Parliament's qualities as a legislator.
Monica Luisa Macovei (PPE), in writing. − I voted in favour of the present report, which identifies the delegated powers of the Commission in Council Regulation (EC) No 1967/2006. This will enable the alignment of the regulation I just mentioned with the provisions introduced by the Treaty on the Functioning of the European Union and in particular regarding resorting to delegated acts. Empowering the Commission to adopt, by way of delegated acts, amendments on non-essential elements of the Regulation will improve our rapidity of reaction to new situations. However, I agree with the rapporteur that the Annexes in fact constitute an essential part of Regulation (EC) No 1967/2006. Therefore I believe that in this case, delegated acts are not appropriate. Annexes should be amended only by the European Parliament and the Council together, according to the ordinary legislative procedure.
David Martin (S&D), in writing. − I voted for this Resolution. I welcome the deletion from the report of the following paragraph: ‘Further technical and scientific information is needed to duly take into account the specificities of the Mediterranean fisheries to enable the Commission to establish possible technical specifications limiting the maximum dimension of trawl nets and the maximum number of nets in multi-rig trawl nets’.
Jean-Luc Mélenchon (GUE/NGL), par écrit. – Ce rapport vise à refuser la délégation à la Commission de compétences revenant au Parlement européen et aux gouvernements en matière de pêche et d'écologie. Je vote pour.
Nuno Melo (PPE), por escrito. − O texto aqui aprovado hoje diz respeito a um assunto de importância primordial: a exploração sustentável dos recursos haliêuticos no mar Mediterrâneo. É necessário modernizar as disposições existentes, a fim de usar os produtos marinhos de uma forma mais amiga do ambiente. É assim muito importante encontrar rapidamente uma legislação adequada para o Mar Mediterrâneo, aceite pelos Estados-Membros e por todas as partes interessadas, tendo em conta as especificidades da bacia do mar e assegurando ao mesmo tempo a efetiva sustentabilidade das pescas e da proteção dos recursos e do ambiente. Daí o meu voto favorável.
Willy Meyer (GUE/NGL), por escrito. − No he podido votar a favor del presente informe debido a que, pese a contener importantes puntos relativos a la conservación de los recursos pesqueros, supone un incremento de las competencias de la Comisión sobre los recursos del Mediterráneo. Los recursos pesqueros del Mediterráneo se encuentran en riesgo y resulta una prioridad protegerlos, pero deben ser protegidos por la población que está vinculada a los mismos y llevan explotándolos de manera sostenible desde hace miles de años. Otorgar a la Comisión la potestad de decidir directamente sobre al sustento de numerosas poblaciones del Mediterráneo supone una cesión de soberanía que sin duda acarreará problemas para la sostenibilidad social de las poblaciones pesqueras del Mediterráneo. Por ello, pese a contener puntos importantes, no he podido votar a favor de este informe.
Alexander Mirsky (S&D), in writing. − This Regulation is one of the first acts in the fisheries sector to be aligned to the new system of delegated and implementing acts. It is therefore of particular importance to find a legally well-founded solution safeguarding Parliament’s rights created by the Treaty of Lisbon. I voted in favour.
Andreas Mölzer (NI), schriftlich. − Prinzipiell ist eine nachhaltige Bewirtschaftung der Fischereiressourcen im Mittelmeer zu befürworten. Aus Protest über den Vertrag von Lissabon, der durch die wiederholte Abstimmung, bis das Ergebnis dem EU-Establishment passt, auf demokratische Art und Weise zustande gekommen ist und zudem dem Trend der Kompetenzübertragung auf die EU weiter Vorschub leistet, habe ich mich jedoch in dieser Diskussion darum, ob die besagte Verordnung an die neuen Bestimmungen des AEUV angepasst werden sollen, der Stimme enthalten.
Rareş-Lucian Niculescu (PPE), în scris. − Nicio dezbatere privind gestionarea resurselor piscicole din Marea Mediterană nu poate să ocolească faptul că, în prezent, problemele pescuitului din Marea Neagră sunt gestionate în mod bizar de Comisia Generală pentru Marea Mediterană. O întreagă serie de probleme sunt determinate de această măsură, care nu are nicio justificare (legală, geografică, economică). Înfiinţarea unei Comisii pentru Marea Neagră şi clarificarea competenţelor sunt necesare şi urgente. De asemenea, rămâne problema clarificării cooperării legislative între Parlament şi Consiliu, în contextul Tratatului.
Rolandas Paksas (EFD), raštu. − Priatriu šiai rezoliucijai. Manau, kad šie pakeitimai nustatantys procedūrines nuostatos dėl Komisijai suteiktų įgaliojimų vykdymo sustiprins tausią žvejybą regione. Komisijai suteiktos deleguojamojo ir įgyvendinamojo pobūdžio priemonės padės nustatyti efektyvesnius tausaus išteklių naudojimo valdymo mechanizmus ir tokiu būdu prisidės prie gyvųjų vandens išteklių naudojimo gerinimo ir pažeidžiamų buveinių apsaugos.
Alfredo Pallone (PPE), per iscritto. − Rispetto dell'ambiente ed interessi del mercato devono trovare un equilibrio in modo da non danneggiare l'uno né limitare l'altro. Ho votato a favore del testo della collega Rosbach sulle misure di gestione per lo sfruttamento sostenibile delle risorse della pesca nel Mar Mediterraneo perché bisogna aggiornare la regolamentazione sull'attività di pesca che, nel rispetto dell'ambiente e dell'ecosistema marino, non deve essere invasiva ma efficace e dotata di elementi tecnici in grado di valutare l'attività da svolgere nell'interesse dei consumatori. Ritengo il testo una buona bilancia tra rispetto dell'ambiente, mercato della pesca e offerta al cittadino.
Maria do Céu Patrão Neves (PPE), por escrito. − O Regulamento (CE) n.º 1967/2006 relativo às medidas de gestão para a exploração sustentável dos recursos haliêuticos no Mar Mediterrâneo é um dos primeiros documentos do setor das pescas a ser alinhado com o novo sistema de atos delegados e atos de execução, sendo por isso extremamente importante encontrar uma solução jurídica sólida e bem fundamentada para salvaguardar os direitos conferidos pelo Tratado de Lisboa ao Parlamento Europeu. Neste contexto, o presente relatório pretende identificar os poderes delegados da Comissão no Regulamento (CE) n.º 1967/2006 e estabelecer os procedimentos para adoção desses atos delegados. O relatório propõe a aplicação de atos delegados com duração limitada, de modo a permitir uma avaliação regular da sua utilidade. No caso dos Estados-Membros adotarem medidas nacionais posteriormente controladas pela Comissão, o relatório propõe que sejam conferidos poderes à Comissão para adotar atos delegados quando as medidas dos Estados-Membros forem consideradas insatisfatórias. No caso dos Estados-Membros adotarem medidas nacionais que possam afetar a frota de pesca de outros Estados-Membros, o relatório propõe também a adoção de atos delegados. Dada a relevância destas medidas legislativas para a gestão e exploração sustentável dos recursos pesqueiros do Mar Mediterrâneo, votei favoravelmente o presente relatório.
Paulo Rangel (PPE), por escrito. − Está aqui em causa uma proposta da Comissão destinada a alinhar o Regulamento (CE) n.° 1967/2006 com o novo sistema de atos delegados e de execução previsto no TFUE. Em geral, a proposta merece a concordância da relatora, mas relativamente a alguns aspectos, como sejam a adoção de alterações, os anexos e a limitação no tempo dos atos delegados, propõe alterações destinadas a salvaguardar o papel do Parlamento Europeu enquanto legislador. Na expetativa de se assistir a uma melhoria no cumprimento deste Regulamento e se envidem esforços para alcançar uma gestão e exploração sustentáveis dos recursos haliêuticos no mar Mediterrâneo, votei favoravelmente o presente relatório.
Frédérique Ries (ALDE), par écrit. – La Méditerranée, plus encore que d'autres mers dans le monde, est victime de la surpêche. La gravité de la situation - plus de 54 % des stocks de poisson de la Méditerranée qui ont été étudiés par les scientifiques sont considérés comme surexploités - a justifié la mise en place d'un cadre juridique contraignant au niveau européen, adopté en 2006.
Depuis le 1er juin 2010, le règlement est d'application pour les États membres concernés. Comme souvent, certains pays ne jouent pas le jeu et le vote de ce jour, au Parlement européen, sur l’exploitation durable des ressources halieutiques en Méditerranée tombe à point nommé. Il était en effet important que les députés européens, en modifiant la législation sur la pêche en Méditerranée, soutiennent une approche ambitieuse visant une plus grande durabilité des pêcheries et une meilleure protection des ressources naturelles.
Cela a d'autant plus de sens que sera votée à la prochaine session plénière la réforme de la Politique commune de la pêche. La commission de la pêche a donné le ton en préconisant une réforme majeure: guerre à la surpêche, fin des rejets de poisson et du marchandage des quotas annuels. Ne reste qu'à transformer l'essai dans trois semaines.
Raül Romeva i Rueda (Verts/ALE), in writing. − In favour. Regulation (EC) No 1967/2006 is one of the first acts in the fisheries sector to be aligned to the new system of delegated and implementing acts. It is therefore of particular importance to find a legally-well-founded solution safeguarding Parliament’s rights created by the Treaty of Lisbon. In the context of the alignment of Regulation (EC) No 1967/2006 to the new rules of the TFEU, the Commission has prepared a draft proposal classifying the powers currently conferred on the Commission by that Regulation into measures of a delegated nature and measures of an implementing nature. The changes proposed concern only the types of acts to be adopted and do not modify the content of the measures. The Commission did not align the Regulation in all its aspects to the TFEU but concentrated on the provisions in which direct reference was made to the old comitology procedure contained in Council Decision No 1999/468/EC, deciding in each case whether the measure should be adopted as a delegated or as an implementing act.
Νικόλαος Σαλαβράκος (EFD), γραπτώς. – Υπερψήφισα την έκθεση της κας Ρόσμπαχ καθώς θεωρώ ότι οι αλλαγές που προτείνονται στον κανονισμό είναι σημαντικές ώστε να δημιουργείται νομική βεβαιότητα. Κρίνεται σημαντικό ο εν λόγω κανονισμός να εναρμονιστεί με την Συνθήκη της Λισσαβόνας κατοχυρώνοντας τις ικανότητες του Κοινοβουλίου ως νομοθέτη
Sergio Paolo Francesco Silvestris (PPE), per iscritto. − Il regolamento (CE) n. 1967/2006 è uno dei primi provvedimenti nel settore della pesca a essere allineato al nuovo sistema degli atti delegati e di esecuzione. La conservazione delle risorse della pesca è di primaria importanza, pertanto è estremamente importante trovare una soluzione giuridicamente ben fondata che tuteli i diritti conferiti al Parlamento dal trattato di Lisbona. Il mio auspicio è quello di assistere a un miglioramento dello stato di applicazione del regolamento (CE) n. 1967/2006, gli Stati membri dovrebbero incrementare i loro sforzi volti ad attuare tale regolamento, inoltre credo che con la riforma della politica comune della pesca sia possibile trovare rapidamente, per mezzo di un nuovo quadro a carattere regionale, una soluzione normativa adeguata per il Mare Mediterraneo, accettata dagli Stati membri e dalle parti interessate, tenendo conto delle specificità di tale bacino marino, garantendo e tutelando al tempo stesso in modo efficace la sostenibilità dell'attività di pesca e la tutela delle risorse e dell'ambiente.
Marc Tarabella (S&D), par écrit. – J'ai voté en faveur de ce texte. J'espère qu'avec la réforme de la politique commune de la pêche, un nouveau cadre régionalisé permettra rapidement de trouver une solution réglementaire appropriée pour la Méditerranée, qui sera acceptée par les États membres et les parties intéressées, tout en tenant compte des spécificités de ce bassin maritime, mais également en assurant de manière efficace la durabilité des pêcheries et la protection des ressources et de l'environnement. Étant donné que l'aspect de la conservation est essentiel, il convient de le faire figurer dans le titre du règlement.
Nuno Teixeira (PPE), por escrito. − Em virtude do Regulamento (CE) n.º 1967/2006 do Conselho relativo às medidas de gestão para a exploração sustentável dos recursos haliêuticos no mar Mediterrâneo, existe a proposta de delegação de alguns poderes junto da Comissão para que esta tome as providências necessárias à eficiente aplicação do mesmo. Sendo o Parlamento Europeu a instituição europeia responsável pela supervisão da Comissão, concordo com a Eurodeputada Anna Rosbach no que concerne ao limite temporal da delegação de poderes junto da Comissão. Tal limitação temporal permitirá ao Parlamento a avaliação regular do uso dos poderes concedidos à Comissão. A eficiência da aplicação do Regulamento supra referido depende, também, da ação concreta dos Estados-Membros, pelo que me junto à relatora no apelo para que estes sejam diligentes na correta execução da legislação da União Europeia. Face ao exposto, votei favoravelmente o relatório.
Silvia-Adriana Ţicău (S&D), în scris. − Am votat pentru propunerea de regulament referitoare la măsurile de gestionare pentru exploatarea durabilă a resurselor halieutice în Marea Mediterană. Conservarea resurselor halieutice este de o importanţă primordială. Pentru a contrabalansa conotaţiile negative ale termenului „exploatare”, este adecvat să se indice faptul că Regulamentul (CE) nr. 1967/2006 are ca obiectiv şi conservarea resurselor halieutice din Marea Mediterană. Am votat pentru includerea acestui obiectiv şi în titlul Regulamentului (CE) nr. 1967/2006 şi în textul regulamentului. Regulamentul (CE) nr. 1967/2006 este unul dintre primele acte din sectorul pescuitului care urmează să fie aliniat la noul sistem al actelor delegate şi de punere în aplicare. Este, prin urmare, deosebit de important să se găsească o soluţie foarte bine fundamentată din punct de vedere juridic, care să protejeze drepturile Parlamentului care au fost introduse prin Tratatul de la Lisabona. În acest sens, am votat pentru limitarea competenţei Comisiei de a adopta acte delegate pe o perioadă de trei ani de la data intrării în vigoare a prezentului regulament, pentru a permite o evaluare regulată a acestora. De asemenea, am votat ca anexele să fie modificate doar de colegislatori.
Angelika Werthmann (ALDE), schriftlich. − Der Bericht zeichnet sich durch eine fundierte Berichterstattung aus, wobei der rechtliche Fokus stark in den Vordergrund tritt. Obwohl die rechtliche Komponente in diesem Bericht einen überwiegenden Anteil einnimmt, sind durchaus auch umweltpolitische Aspekte enthalten: Einerseits werden die Mitgliedstaaten dazu angeregt, ihre Bemühungen zur Umsetzung der Verordnung zu verstärken, damit mit der Änderung der Gemeinsamen Fischereipolitik schnell ein neuer regionalisierter Rahmen ermöglicht wird. Andererseits wird die Tatsache hervorgehoben, die Nachhaltigkeit und die Ressourcenschonung insoweit zu unterstützen, als die Anwendung eines ordentlichen Gesetzgebungsverfahrens beschlossen werden soll.
Jacek Włosowicz (EFD), na piśmie. − Zrównoważona eksploatacja zasobów rybołówstwa to przede wszystkim ochrona poszczególnych gatunków ryb przed „grabieżczą” polityką połowową. To także szansa na stworzenie długoterminowej rentowności sektora rybnego. Aby zapewnić w miarę harmonijny rozwój branży w Europie, Unia Europejska stworzyła szereg przepisów regulujących dostęp do wód wspólnotowych i – co najważniejsze –wykorzystanie zasobów oraz ograniczenie nakładów połowowych. Oczywiście niektóre środowiska mogą być przeciwne wprowadzaniu ograniczeń połowowych, ponieważ, jak twierdzą, może to uszczuplić ich dochody. Jednakże mam nadzieję, że przyjęte zmiany przyczynią się do poprawy systemu zarządzania polityką rybołówstwa poprzez lepszą integrację rybaków, a także sprawią, że tzw. podejście ekosystemiczne w dziedzinie łowisk wpłynie pozytywnie na ogólną ochronę środowiska morskiego.
Iva Zanicchi (PPE), per iscritto. − Il testo votato quest'oggi riguarda un argomento di primaria importanza: lo sfruttamento sostenibile delle risorse della pesca nel Mar Mediterraneo. È necessario infatti modernizzare le disposizioni attualmente in vigore al fine di utilizzare i prodotti marini in modo migliore e sempre nel rispetto dell'ambiente. Attraverso una riforma della politica comune della pesca ritengo, dunque, possibile trovare in tempi brevi una soluzione normativa adeguata per il Mar Mediterraneo, accettata dagli Stati membri e dalle parti interessate, tenendo conto delle specificità di tale bacino marino e garantendo al tempo stesso in modo efficace la sostenibilità dell'attività di pesca e la tutela delle risorse e dell'ambiente.
Inês Cristina Zuber (GUE/NGL), por escrito. − Este é mais um relatório que pretende alterar o Regulamento (de 2006) relativo a medidas de gestão para a exploração sustentável dos recursos haliêuticos no mar Mediterrâneo, de forma a alinhá-lo ao artigo 290º do TFUE em relação à delegação de atos à Comissão. O conjunto de alterações propostas vai, todavia, além deste mero alinhamento, conferindo, do nosso ponto de vista, um poder excessivo à Comissão. Temos sérias reservas quanto ao poder discricionário (injustificadamente) atribuído à Comissão, que passa a poder alterar as medidas e os planos de gestão dos Estados-Membros. Não podemos estar mais de acordo com a necessidade de haver uma exploração sustentável dos recursos haliêuticos. No entanto, consideramos é essencialmente através de uma gestão de proximidade - que envolva o setor e as comunidades na definição e implementação das medidas - que essa exploração sustentável pode ser alcançada. Daí a nossa abstenção.