Gay Mitchell (PPE). - Mr President, a point of order in relation to the next report from the Committee on Constitutional Affairs. I rise to ask that this report be referred back to committee so that some independent, outside, impartial examination of the report can be carried out. This report from start to finish is full of self-interest from every side of the House, including my own delegation, and I believe that we cannot be judges in our own cause.
In the case of Ireland, the number of seats has reduced from 15 to 13, to 12. It is now suggested that it be reduced to 11 at a time when our population has greatly increased. That will be a decrease of more than 25 %. It is totally unacceptable. Why has a maximum of 751 seats been set, for example? Could we not take a seat off everybody? For the larger Member States that will be one-ninetieth and for us it would still be one twelfth. I ask that this report be referred back for impartial input and examination. I am sorry to be disagreeable, but I could not sit here and accept this without making my point.
Gay Mitchell (PPE). - Mr President, I am asking if there are 40 Members in the House who will support me in referring this matter back. I believe it should be referred back.
Νικόλαος Σαλαβράκος (EFD). - Κύριε Πρόεδρε, η αιτιολογία την οποία εισάγει ο κύριος συνάδελφος είναι απόλυτα λογική και θεωρώ ότι, εν όψει της καθιερωμένης καταστάσεως, του καθιερωμένου στάτους του αριθμού των βουλευτών που εκπροσωπούν τα διάφορα κράτη -τα 27 κράτη που είναι σήμερα-, θα πρέπει να βρούμε άλλους τρόπους αντί του να δημιουργούμε πικρίες στα κράτη και στους πολίτες των κρατών, ότι υποβιβάζονται ή αδικούνται, όπως είναι η αύξηση του αριθμού των ευρωβουλευτών και όχι η ανακατανομή.
Επομένως θεωρώ ότι είναι πάρα πολύ λογικό το αίτημα και το στηρίζω.
Roberto Gualtieri (S&D). - Signor Presidente, questa relazione è stata votata all'unanimità dalla commissione AFCO senza nessun voto contrario e due sole astensioni. Naturalmente sono legittime le posizioni contrarie che si possono esprimere nel voto, come previsto dal nostro regolamento. Ma, ovviamente, non ha alcun senso rinviare una relazione a una commissione che l'ha approvata all'unanimità.
João Ferreira (GUE/NGL). - Senhor Presidente, reparei quando recebi a lista de voto deste relatório que três alterações que apresentei – as alterações 4, 5 e 6 – foram consideradas inadmissíveis pelo Presidente. Não recebi nem do Presidente nem dos serviços nenhuma justificação para este facto, o que lamento. Considero uma decisão arbitrária e injustificada. Quando questionei os serviços sobre a razão desta decisão, a resposta que me transmitiram não tem qualquer fundamento. Lamento por isso, e queria aqui protestar contra o que considero ser a violação do direito de qualquer deputado a apresentar alterações a relatórios e a resoluções. Cabe perguntar: de que tinham medo afinal? Porque não se poderiam votar estas alterações, que previam que nenhum dos pequenos e médios países perdessem deputados, como vai acontecer com esta proposta?