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Postup : 2012/0244(COD)
Postup v rámci schôdze
Postup dokumentu : A7-0393/2012

Predkladané texty :

A7-0393/2012

Rozpravy :

PV 21/05/2013 - 11

Hlasovanie :

PV 22/05/2013 - 7.5
CRE 22/05/2013 - 7.5
Vysvetlenie hlasovaní
PV 12/09/2013 - 13.4
CRE 12/09/2013 - 13.4
Vysvetlenie hlasovaní

Prijaté texty :

P7_TA(2013)0212
P7_TA(2013)0371

Doslovný zápis z rozpráv
Streda, 22. mája 2013 - Štrasburg Revidované vydanie

8.7. Európsky orgán pre bankovníctvo a prudenciálny dohľad nad úverovými inštitúciami (A7-0393/2012 - Sven Giegold)
Videozáznamy z vystúpení
 

Προφορικές αιτιολογήσεις ψήφου

 
  
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  Erminia Mazzoni (PPE). - Signora Presidente, onorevoli colleghi, questa relazione, come sappiamo tutti, non ha avuto il passaggio del voto in quanto il relatore alla fine ha chiesto il rinvio del voto per la parte legislativa.

Questo è un segnale, dal mio punto di vista, non positivo in quanto mostra ancora una volta il volto di quella titubanza da parte degli Stati membri rispetto al rafforzamento dell'unione economica e monetaria. Purtroppo, la crisi economica e finanziaria che noi abbiamo vissuto ci ha fatto rendere conto in maniera pratica di quanto fosse una iattura l'introduzione della moneta unica senza immaginare di costruire le basi per una politica monetaria comune.

Si era iniziato un lavoro sull'impegno anche degli Stati membri – e questo Parlamento diligentemente anche con la collaborazione in questo caso dell'onorevole Giegold l'ha portato avanti – ma purtroppo siamo arrivati a un rinvio. Non ci si è messi d'accordo su quali debbano essere i requisiti, i nuovi poteri e la nuova composizione dell'autorità di vigilanza europea. Spero che a questo si rimedi quanto prima.

 
  
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  Sirpa Pietikäinen (PPE). - Madam President, the decision that Parliament has taken today is an extremely important step towards really coherent and solid banking supervision at European level. We are now fixing the flaws which we could see and which we debated in Parliament when we made our decision about the European Banking Authority. It was seen that this kind of structure is not able to answer all the flaws and uncertainties on European banking supervision, so it is good that we are at last able to take these steps.

It is important that all the banks are supervised and that there is strong Commission supervision and powers there, and I think Parliament has found a very good solution when it comes to improving decision-making and taking those non-euro area Member States on board.

 
  
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  Peter Jahr (PPE). - Frau Präsidentin! Wie immer, liegen auch bei so einem Bericht Licht und Schatten immer eng beieinander. Positiv ist zunächst einmal, dass das Europäische Parlament, Rat und Kommission sich im Ansatz erst einmal auf einen Kompromiss geeinigt haben. Die Stärkung einer zentralen europäischen Bankenaufsicht ist ein wesentliches Signal für mehr Koordination und sorgt für mehr Sicherheit auf den Finanzmärkten. Wir wollen natürlich auch eine stärkere Trennung zwischen monetären und aufsichtlichen Aufgaben haben.

Negativ ist natürlich, dass die EZB zukünftig für systemrelevante Banken, die beaufsichtigt werden müssen, eine Bilanzsumme von über 30 Mrd. EUR festgelegt hat. Es erschließt sich ganz einfach nicht, woher dieser Grenzwert kommt und ob der Wert nicht bei 40 oder bei 20 oder 60 Mrd. EUR liegen sollte. Deshalb ist es richtig und sinnvoll, dass dieser Bericht heute noch nicht verabschiedet worden ist, denn es besteht noch immenser Beratungsbedarf.

 
  
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  Syed Kamall (ECR). - Madam President, more than five years after the run on Northern Rock and more than four years after Lehman Brothers collapsed, how does the EU respond? We have a lot of financial legislation. We have built a whole European supervisory architecture, including the European Banking Authority, yet the problem remains. If a bank went bust tomorrow it would still want taxpayers’ money to bail it out. So while we have focused on structures and legislation in other areas, we have not tackled the fundamental problem of banks being ‘too big to fail’ – which, frankly, means they should be too big to exist.

Let me offer the three points that I think we should be focusing on. First of all, making it as explicit as possible that there will be no more taxpayer bail-outs. Secondly, making sure that directors who preside over failing banks pay the price for failure, either through director liability or some form of being paid in bonds. Thirdly, sorting out our accounting standards so that, if you put a financial instrument on your balance sheet, you do not book your profit up-front and you make sure you put enough money aside if there is a loss. If we could stick to these three fundamental principles, that would do far more to solve the banking crisis than what we discussed today.

 
  
 

Γραπτές αιτιολογήσεις ψήφου

 
  
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  Luís Paulo Alves (S&D), por escrito. Aprovo o relatório, tendo em consideração que, quando a crise financeira se espalhou pela Europa em 2008, havia 17 diferentes sistemas de regulação em vigor, todos baseados em regras nacionais e mecanismos nacionais de resgate. Existia uma certa forma de coordenação europeia, mas estava relacionada com intercâmbios de informação e com procedimentos de cooperação bastante informais. Tal não era suficiente para responder à crise do setor financeiro que a União teve que atravessar ao longo dos últimos anos. O Conselho Europeu e a Comissão estão assim finalmente a seguir a linha assumida pelo Parlamento, que tem reclamado a supervisão bancária supranacional desde 2002. A união bancária proposta irá mudar a forma como os bancos na zona euro serão supervisionados, ao estabelecer um mecanismo único de supervisão, a criar no âmbito do Banco Central Europeu. Se bem que apoie um mecanismo único de supervisão para a zona euro, sublinho a necessidade de reforçar mais a Autoridade Bancária Europeia paralelamente, a fim de assegurar o seu correto funcionamento para aprofundar o mercado interno no domínio dos serviços financeiros e para evitar uma divisão entre membros da zona euro e não-membros da zona euro no que respeita às regras aplicáveis ao setor financeiro.

 
  
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  Sophie Auconie (PPE), par écrit. – Ce rapport vise à définir les modalités d'action de l'Autorité bancaire européenne parallèlement à l'action de la Banque centrale européenne dans la supervision des banques européennes. En effet, la supervision des banques est un point clé de l'union bancaire portée par le Commissaire européen au marché intérieur et aux services, Michel Barnier. Cependant, le vote définitif de ce rapport a été reporté à une date ultérieure en attendant que les négociations entre les différentes institutions concernées soient conclues.

 
  
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  Elena Băsescu (PPE), în scris. − Am votat în favoarea raportului, deoarece scopul Mecanismului de supraveghere financiară este de a furniza un răspuns coerent în fața crizei la nivel european. Mecanismul reprezintă un pas important în crearea unei uniuni bancare europene. De aceea, cooperarea dintre Autoritatea Bancară Europeană şi Banca Centrală Europeană este esenţială pentru atingerea obiectivelor propuse.

Fiind destinat în special băncilor zonei euro, mecanismul de supraveghere ar trebui să ţină cont de riscul de extindere a unor crize bancare din zona euro asupra membrilor din afara zonei. Pentru aprofundarea integrării şi avansarea către o veritabilă uniune politică, armonizarea normelor din sectorul financiar este obligatorie. România, deşi nu face parte deocamdată din zona euro, va putea participa la mecanism împreună cu ţările din zona euro şi cu celelalte state non-euro participante.

 
  
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  Regina Bastos (PPE), por escrito. A União Europeia tem vindo a desenvolver estratégias de combate à crise económica que permitam restaurar a confiança dos sistemas financeiros e impulsionar a capacidade de crescimento das economias dos Estados-Membros (EM) de forma sustentada. Recentemente, a Comissão Europeia, o Parlamento Europeu e o Conselho da União Europeia lançaram um roteiro para a criação de uma União Económica mais forte. Deste roteiro faz parte a criação de uma União Bancária, cujo primeiro pilar a ser alicerçado será o Mecanismo Único de Supervisão (MUS). Apesar de ser competência do BCE garantir a supervisão adequada dos bancos europeus, a Autoridade Bancária Europeia (ABE) será responsável por que a legislação nesta matéria seja implementada em toda a União de forma integrada e harmonizada, garantindo o bom funcionamento do mercado único dos serviços financeiros. Este relatório propõe que a ABE crie um guia único de supervisão, suporte essencial a uma aplicação consistente da regulação e garanta, dentro do seu mandato, a participação plena e igualitária de todos os EM que queiram integrar o MUS, quer pertençam ou não à Zona Euro. Aguardando a votação final desta matéria, voto desde já favoravelmente o presente relatório.

 
  
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  Gerard Batten (EFD), in writing. − I voted against this report as I believe that the EU should not have control over credit or banking institutions. Therefore the European Banking Authority should cease to exist and the EU should get back to being the simple trade treaty it was when we originally joined. This report shows how the EU is in fact imposing its one-size-fits-all, single rule book solutions and in the future, due to this legislation, will destroy the City of London.

 
  
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  Vilija Blinkevičiūtė (S&D), raštu. − Balsavau dėl šio pranešimo, nes juo yra žengiamas dar vienas būtinas žingsnis realios Europos bankų sąjungos euro zonoje sukūrimo link. Europos bankų sąjunga yra reikalinga tam, kad būtų atkurtas pasitikėjimas bankais ir euru. Vienas iš pagrindinių bankų sąjungos elementų turėtų būti bendras priežiūros mechanizmas, skirtas bankams tiesiogiai prižiūrėti, kad būtų galima griežtai ir nešališkai užtikrinti rizikos ribojimo taisyklių vykdymą ir veiksmingai prižiūrėti tarpvalstybines bankų sektoriaus rinkas. Derybose dėl šio reglamento dėl Europos bankininkystės priežiūros institucijos Europos Parlamentas padidino skaidrumo ir atskaitomybės reikalavimus, kartu padidindamas ir šios bankų priežiūros institucijos galias.

 
  
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  Sebastian Valentin Bodu (PPE), în scris. − În 2008, când criza financiară s-a răspândit în Europa, în UE funcţionau 27 de sisteme diferite de reglementare a băncilor, toate fiind bazate pe norme naţionale şi pe mecanisme de salvare naţionale. Deşi exista o formă de coordonare la nivelul UE, aceasta ţinea de schimburile de informaţii şi de proceduri de cooperare relativ neformale.

Autoritatea bancară europeană a fost înfiinţată în 2011 pentru a contribui la coordonarea activităţilor autorităţilor de reglementare naţionale şi pentru a asigura aplicarea consecventă a normelor de la nivelul UE.

Propunerea privind uniunea bancară va avea ca rezultat modificarea modului în care sunt supravegheate băncile din zona euro, creându-se un mecanism de supraveghere unic, care va fi înfiinţat în cadrul Băncii Centrale Europene.

 
  
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  John Bufton (EFD), in writing. − I voted against this report as we believe that the EU should not have control over credit or banking institutions. Therefore the European Banking Authority should cease to exist and the EU should get back to being the simple trade treaty it was when we originally joined. This report shows how the EU is in fact imposing its one-size-fits-all, single rule book solutions and in the future, due to this legislation, will destroy the City of London

 
  
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  Cristian Silviu Buşoi (ALDE), în scris. − Autoritatea bancară europeană s-a înfiinţat în anul 2011, iar scopul principal al acesteia a fost acela de a asigura supravegherea şi stabilitatea sistemului financiar la nivel european. Consider că această nouă propunere va oferi Autorităţii bancare europene instrumentele de care mai avea nevoie pentru a putea realiza o supraveghere cât mai cuprinzătoare a sistemului bancar european. Din cauza gradului ridicat de contagiune, apreciez că supravegherea trebuie să fie cât mai extinsă pentru a cuprinde şi băncile din statele membre fără moneda unica europeană, asigurându-se astfel stabilitatea întregului sistem financiar european şi nu doar a celui din zona euro. Punerea în aplicare a unui cadru de reglementare unic în ceea ce priveşte supravegherea, reprezintă o consecinţă firească a dorinţei comune de a simplifica, armoniza şi revizui mecanismele de supraveghere şi reglementare.

 
  
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  Antonio Cancian (PPE), per iscritto. − Ho votato a favore della relazione presentata dal collega on. Gielgod perché sono convinto che l’armonizzazione dei diversi sistemi nazionali di garanzia dei depositi e la predisposizione di un corpus unico di norme sui servizi finanziari rappresenti la base per la realizzazione di quella vera Unione bancaria che tanti da tanto invocano. A sua volta, l’Unione bancaria non è che il primo gradino verso l’effettiva Unione Europea, indicata anche nei giorni scorsi da importanti esponenti di alcuni governi nazionali. Una maggiore uniformità nel campo normativo, inoltre, farà sì che vengano progressivamente ad appianarsi le inique disparità attualmente presenti sul mercato finanziario, che penalizzano ingiustamente i settori produttivi di alcuni Paesi senza tenere in debito conto l’effettiva salute dell’economia reale. Condivido perciò il richiamo non soltanto alla necessità di avere un corpus unico, ma anche di avere un'uniforme applicazione dello stesso.

 
  
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  Maria Da Graça Carvalho (PPE), por escrito. A União Europeia tem vindo a desenvolver estratégias de combate à crise económica que permitam restaurar a confiança dos sistemas financeiros e impulsionar a capacidade de crescimento das economias dos Estados-Membros (EM) de forma sustentada. Recentemente, a Comissão Europeia, o Parlamento Europeu e o Conselho da União Europeia lançaram um roteiro para a criação de uma União Económica mais forte. Deste roteiro faz parte a criação de uma União Bancária, cujo primeiro pilar a ser alicerçado será o Mecanismo Único de Supervisão (MUS). Apesar de ser competência do BCE garantir a supervisão adequada dos bancos europeus, a ABE será responsável por que a legislação nesta matéria seja implementada em toda a União de forma integrada e harmonizada, garantindo o bom funcionamento do mercado único dos serviços financeiros. Este relatório propõe que a ABE crie um guia único de supervisão, suporte essencial a uma aplicação consistente da regulação e garanta, dentro do seu mandato, a participação plena e igualitária de todos os EM que queiram integrar o MUS, quer pertençam ou não à Zona Euro (alterando as modalidades de voto neste organismo). Aguardando a votação final desta matéria, voto desde já favoravelmente o presente relatório.

 
  
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  Lara Comi (PPE), per iscritto. − Ho votato a favore di questa relazione per coerenza con il voto sulla relazione dell'on. Thyssen. Questa proposta è, infatti, ancillare all'altra, e per questo motivo l'una non ha senso senza l'altra. Trovo che l'Autorità Bancaria Europea sia un passo avanti enorme per l'intero progetto europeo, e questa relazione conferma la volontà di procedere, con la quale mi trovo perfettamente d'accordo.

 
  
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  Marielle de Sarnez (ALDE), par écrit. – L'Union européenne vient de franchir une nouvelle étape dans la mise en place du mécanisme de supervision unique. La BCE pourra prochainement superviser les principaux établissements financiers européens, permettant la consolidation d'une véritable Union bancaire. Toutefois, aucun accord définitif ne sera donné sans avoir au préalable défini avec la BCE les modalités de contrôle démocratique qui s'exerceront sur cette dernière. Il est normal que tout transfert de compétence au niveau communautaire s'accompagne d'un contrôle démocratique adéquat par les assemblées représentatives des citoyens de l'Union : le Parlement européen et les parlements nationaux. Une seconde préoccupation devra trouver réponse : nous n'avons pas aujourd'hui de garanties officielles quant à la séparation claire entre les tâches monétaires et les tâches de surveillance de la BCE. Cette séparation est pourtant essentielle pour l'indépendance de la BCE lorsqu'elle exerce son contrôle démocratique sur les actions de son organe de surveillance. A terme, la BCE devra pouvoir superviser l'ensemble des banques européennes ; en parallèle, un mécanisme de résolution des faillites bancaires devra voir le jour. Nous sommes au début d’un processus ambitieux, je souhaite qu'il soit réfléchi et approfondi pour éviter des erreurs de précipitation.

 
  
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  Christine De Veyrac (PPE), par écrit. – J'ai soutenu ces deux textes qui constituent une première étape à la mise en place de l'union bancaire puisqu'ils contribuent à mettre en place une surveillance bancaire au sein de la zone euro mais aussi pour les pays volontaires non membres de la zone euro. L'instauration d'une union bancaire est une étape indispensable à l'approfondissement du marché unique européen et permettrait de mettre enfin en place une véritable protection des épargnants, des investisseurs et des contribuables.

 
  
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  Jill Evans (Verts/ALE), in writing. − I voted in favour of more banking supervision, but the final vote on the legislation was postponed until more clarity on the EP’s scrutiny role is provided. I have long called for stronger banking oversight and regulation. The new supervisory authority will overhaul the current disjointed light-touch national supervision and oversight, which has enabled financial institutions to engage in risky activities, which created the financial crisis. The financial crisis has hit Wales hard and everything possible must be done to ensure such a crisis doesn’t hit Europe again.

 
  
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  João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. Uma vez mais, o que prevalece são os dogmas neoliberais da livre circulação dos capitais, do aprofundamento do mercado interno dos serviços financeiros. Depois da supervisão, virá a resolução, e depois desta, algo que dirão defender os depósitos bancários. São evidentes as preocupações em criar mecanismos que facilitem a intervenção da UE no sentido de salvar alguns bancos, como tem vindo a acontecer nos últimos anos, sem que esses mecanismos estivessem estabelecidos, e deixar cair outros. Trata-se portanto de organizar, à escala da UE, o processo de concentração e centralização do capital financeiro nas instituições mais poderosas das principais potências. O que já tem vindo a acontecer, fruto da gestão que tem vindo a ser feita da crise (veja-se a situação em Chipre). Estes mecanismos lançam a suspeita sobre alguns bancos, sobretudo dos países da periferia, para concentrar nos bancos das grandes potências o capital financeiro ou para subordinar ainda mais os grupos económicos de cada país ao grande capital transnacional e às suas estratégias, para não só manter como aprofundar o processo especulativo. O sistema bancário constitui um instrumento essencial para a determinação e implementação de um conjunto amplo de políticas. Nessa medida, este deve estar, em cada país, sujeito ao controlo e escrutínio públicos e democráticos de cada povo.

 
  
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  Monika Flašíková Beňová (S&D), písomne. − Európsky orgán pre bankovníctvo bol zriadený v roku 2011 s cieľom koordinovať prácu vnútroštátnych regulačných orgánov a zabezpečiť jednotné uplatňovanie predpisov EÚ. Ale samotný dohľad nad bankami zostal predovšetkým v rukách vnútroštátnych regulačných orgánov. Európsky orgán pre bankovníctvo zároveň poskytuje kvalifikované poradenstvo inštitúciám EÚ, uskutočnil tzv. záťažový test pre bankovníctvo a vykonáva dohľad nad súčasným výkonom rekapitalizácie bánk EÚ. Navrhovaná banková únia zmení spôsob, akým budú banky v eurozóne kontrolované, pretože sa v rámci Európskej centrálnej banky ustanoví jednotný mechanizmus dohľadu.

 
  
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  Lorenzo Fontana (EFD), per iscritto. − La BCE dovrebbe collaborare con l'ABE nel sistema UE di vigilanza finanziaria, la Commissione ha quindi presentato una proposta di regolamento per conformare l'attuale assetto ABE alla nuova vigilanza bancaria. Si prevede che l'ABE possa chiedere agli istituti finanziari tutte le necessarie autorizzazioni per compiere i vari interventi, nel settore investigativo potrà richiedere la presentazione di vari documenti. La BCE continuerà a esercitare un controllo diretto sulle banche con assets superiori a 30 miliardi, mentre le altre continueranno a sottostare al controllo delle autorità nazionali. Si prevede anche l'istituzione di un "Consiglio dei Supervisori" operante dal 2014. Esprimo voto favorevole riguardo a questa relazione.

 
  
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  Marian Harkin (ALDE), in writing. − The Giegold report provides for a variety of provisions relating to banking supervision which I was happy to endorse. However, I support a delay in its adoption. It forms a key part of Parliament’s input to the establishment of the Single Supervisory Mechanism, and the role of the European Banking Authority (EBA) therein. Notably, it calls for the implementation of a single supervisory rulebook, which is a logical step in the current drive to simplify and overhaul supervisory and regulatory mechanisms. The rapporteur, Mr Giegold, is quite right to observe that ‘the ECB needs to get used to democratic accountability,’ and many of the provisions in his report sent a correct signal in that direction. Finally, I echo the calls of some MEP colleagues for this House to be very sensitive in ensuring that non-euro zone countries do not have any reason to feel that they are being left out of the system.

 
  
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  Jarosław Kalinowski (PPE), na piśmie. − Ustalenie jasnych i przejrzystych kryteriów nadzoru sektora bankowego jest jednym z najważniejszych wyzwań, które stoją przed Unią Europejską. Zaniedbania w sektorze finansowym, który nie jest odpowiednio kontrolowany, mogą skutkować nieprzewidywalnymi konsekwencjami, których doświadczyliśmy podczas obecnego kryzysu. Tak więc stabilny rozwój gospodarczy krajów Wspólnoty zależy w dużej mierze od powołania Europejskiego Urzędu Nadzoru Bankowego. Zgodnie z opinią parlamentarnej Komisji Budżetowej, aby zachować niezależność finansową Europejskiego Banku Centralnego, nowo powstały urząd powinien być finansowany z budżetu Unii. Nie możemy zapomnieć o stworzeniu odpowiednich narzędzi i kryteriów, dzięki którym EUNB mógłby nadzorować wszystkie instytucje finansowe w przejrzysty, rzetelny i ujednolicony sposób.

 
  
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  Giovanni La Via (PPE), per iscritto. − Il sistema di autorità bancaria e di vigilanza prudenziale degli enti creditizi ha bisogno di una revisione che tenga in considerazione le esigenze dei mutati assetti economico-finanziari, e le necessità di immettere liquidità nel circuito bancario europeo, con particolare riferimento alla situazione di alcuni Stati membri le cui finanze versano in condizioni critiche. Credo che occorra restituire alle banche il ruolo che loro compete, di sostegno alle politiche di sviluppo del territorio e, quindi, di facilitazione degli investimenti. Operare in tal senso è possibile tramite l’attuazione di un sistema di “check and balance” sostenibile e che coniughi l'urgente necessità di avere un sistema bancario solido a quella, altrettanto improrogabile, di allentare i cordoni di una politica economica europea fino ad oggi troppo rigida e che ha finito con l'influenzare anche l’operato degli istituti di credito.

 
  
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  Agnès Le Brun (PPE), par écrit. – L'autorité bancaire européenne (ABE) a été créée pour remédier aux carences de la supervision financière mises en exergue par la crise économique. À l'heure où l'Union européenne souhaite mettre en place un mécanisme de surveillance unique, il est primordial qu'un rôle déterminant soit attribué à l'Autorité bancaire européenne, en coopération avec la Banque centrale européenne. J'ai donc voté en faveur de ce texte, qui modifie les fonctions de l'ABE afin qu'elle puisse obtenir un nouveau statut à l'échelle européenne, lui permettant de mieux contribuer à la surveillance prudentielle, que ce soit en développant des pratiques de convergence entre les instances nationales de supervision ou en réalisant de manière plus poussée des tests de résistance bancaire.

 
  
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  Constance Le Grip (PPE), par écrit. – Je me suis prononcée pour le rapport sur l'autorité bancaire européenne et le contrôle prudentiel des établissements de crédit. La crise financière a révélé un manque de régulation des banques au sein de la zone euro, c'est pourquoi il est nécessaire de répondre à ce problème par la mise en place d'un système de surveillance bancaire unique à l'échelle européenne. Par le biais de l'Autorité européenne de surveillance, l'Union a décidé d'attribuer un pouvoir de surveillance à la Banque Centrale Européenne. Celle-ci sera chargée de contrôler directement les plus grandes banques de la zone euro et pourra également donner son avis pour la supervision des autres banques.

 
  
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  David Martin (S&D), in writing. − I supported this resolution, the basic premise of which is that the banking union should be underpinned by proper checks and balances and accountability mechanisms between political institutions at EU and national level and those bodies exercising supervisory responsibilities at both EU and national level.

 
  
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  Nuno Melo (PPE), por escrito. Em 29 de junho de 2012, os Chefes de Estado e de Governo da área do euro convidaram a Comissão a apresentar propostas que previssem a criação de um mecanismo único de supervisão em que participasse o Banco Central Europeu (BCE). Nas suas conclusões de 29 de junho de 2012, o Conselho Europeu convidava o Presidente do Conselho Europeu a elaborar, em estreita colaboração com o Presidente da Comissão, o Presidente do Eurogrupo e o Presidente do BCE, um roteiro específico e calendarizado para a realização de uma verdadeira União Económica e Monetária, que incluísse propostas concretas para a preservação da unidade e integridade do mercado único dos serviços financeiros e que tivesse em conta a declaração sobre a área do euro e a intenção da Comissão de apresentar propostas com base no artigo 127.° do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE). A instituição de um mecanismo único de supervisão é o primeiro passo para a criação de uma união bancária europeia, assente num verdadeiro conjunto único de regras para os serviços financeiros e que integra igualmente um quadro comum de garantia dos depósitos e de resolução. E pode representar um passo importante para se reiniciar o financiamento à economia e a retoma económica.

 
  
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  Willy Meyer (GUE/NGL), por escrito. − He votado en contra del presente informe por suponer un nuevo ataque a la soberanía en materia económica de los Estados miembros de la Unión Europea. El informe estipula normas para mejorar el funcionamiento del control sobre el sector financiero, tratando de evitar los rescates por parte del sector público y que los propios bancos sean los que garanticen los depósitos del sector, e introduce buenas iniciativas en materias de supervisión prudencial del sector, pero se basa en la cesión de soberanía a la Autoridad Bancaria Europea que será quien fije los criterios y objetivos. Esta es una institución que, en nombre de la neutralidad del mercado, impondrá a los Estados miembros las condiciones que estipule el capital financiero. Implementar medidas de control en el sector financiero es fundamental, pero dejar el control a una troika bancaria europea pondrá a los Estados miembros en manos de los bancos. Por ello he votado en contra de este informe.

 
  
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  Claude Moraes (S&D), in writing. − Economic interests in my constituency of London, which is heavily dependent on the financial sector, will be protected where needed and where appropriate, through the safeguards proposed by my UK Labour colleagues to make sure that the UK is fully involved in decisions taken by the EBA. Decisions will be made with the UK fully involved. With this in mind I support this package, as it will give vital confidence and stability to a euro area in desperate need of a way out of this crisis, which is affecting other non-euro area EU countries, such as the UK and especially my constituency of London to its detriment.

 
  
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  Rolandas Paksas (EFD), raštu. − Pritariu pateiktai rezoliucijai. Europos bankų sąjunga yra finansų sistemos stabilumo garantas. Tik jos dėka mes galėsime atkurti pasitikėjimą sektoriumi ir skatinti kredito įstaigų patikimumą. Atkreiptinas dėmesys į tai, kad skirtingos bankų sektoriaus reguliavimo taisyklės užkerta kelią sėkmingai kovai su finansinio sektoriaus krizės sukeltais neigiamais padariniais. Siekiant pašalinti šias kliūtis, visoje ES turi būti vykdoma viršvalstybinė bankų priežiūra. Europos Centrinis bankas turi užtikrinti tinkamą bendros priežiūros mechanizmo įgyvendinimą. Bendras priežiūros mechanizmas turi veikti laikantis iš anksto parengto konkretaus veiksmų plano. Europos bankininkystės institucija atlieka itin svarbų vaidmenį užtikrinant bendros finansų rinkos vientisumą. Atsižvelgiant į tai ir į jos atliekamas funkcijas, šiai institucijai turėtų būti suteikiama pakankamai finansinių ir žmogiškųjų resursų.

 
  
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  Maria do Céu Patrão Neves (PPE), por escrito. Votei favoravelmente o presente relatório sobre o projeto de resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre a proposta que altera o regulamento que cria uma Autoridade Europeia de Supervisão (Autoridade Bancária Europeia) no que respeita à sua interação com o Regulamento que confere ao Banco Central Europeu atribuições específicas no que diz respeito às políticas relativas à supervisão prudencial das instituições de crédito de forma a que, entre outras medidas, se promova a proteção dos depositantes e dos investidores. Este relatório é também importante para tentar restaurar a confiança dos depositantes europeus, tão abalada com as medidas recentemente adotadas em Chipre.

 
  
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  Alojz Peterle (PPE), pisno. − Burno finančno dogajanje v državah članicah je pokazalo, da se evra kot skupne valute ne da krepiti s tako različnimi pravili za delovanje bank - zlasti glede nadzora, s tako šibko koordinacijo gospodarskih politik in s tako različnimi odnosi med bankami in politiko. V pogojih ohlapnih pravil igre smo videli, kako občutljiv je finančni sistem EZ, pa četudi je v težavah manjša država članica. Gledamo pa tudi, kako zahtevno in drago je zdravljenje. Enotni bančni nadzor je ključen element na poti v resnično bančno unijo. S tem vzpostavljamo možnost sistemskega preprečevanja vprašljivega bančništva v območju iste valute, ki je praviloma rezultat vprašljive politike. Kaj nam pomaga suverenost, če suverene bančne odločitve ene države zamajejo ves sistem, oziroma oslabijo suverenost celote? Prijateljsko bančništvo je treba preprečiti tudi na nižji ravni. Vse skupaj pa mora delovati pregledno in z visoko stopnjo demokratičnega nadzora. Pozdravljam rezultat trialoga v tej smeri in podpiral bom razvoj bančne zveze v smer pravega skupnega nadzorovanja.

 
  
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  Paulo Rangel (PPE), por escrito. A União Europeia tem vindo a desenvolver estratégias de combate à crise económica que permitam restaurar a confiança dos sistemas financeiros e impulsionar a capacidade de crescimento das economias dos Estados-Membros de forma sustentada. Recentemente, a Comissão Europeia, o Parlamento Europeu e o Conselho lançaram um roteiro para a criação de uma União Económica mais forte. Deste roteiro faz parte a criação de uma União Bancária, cujo primeiro pilar a ser alicerçado será o Mecanismo Único de Supervisão (MUS). Apesar de ser competência do BCE garantir a supervisão adequada dos bancos europeus, a Autoridade Bancária Europeia (ABE) será responsável por que a legislação nesta matéria seja implementada em toda a União de forma integrada e harmonizada, garantindo o bom funcionamento do mercado único dos serviços financeiros. Este relatório propõe que a ABE crie um guia único de supervisão, suporte essencial a uma aplicação consistente da regulação, e garanta, dentro do seu mandato, a participação plena e igualitária de todos os EM que queiram integrar o MUS, quer pertençam ou não à Zona Euro. Aguardando a votação final desta matéria, votei desde já favoravelmente o presente relatório.

 
  
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  Raül Romeva i Rueda (Verts/ALE), in writing. − In favour of the amended proposal, and in favour of postponing the vote on the legislative resolution, as suggested by the rapporteur, Mr Giegold. On the content, I have followed the line of the rapporteur. Instead of sticking to the narrow ‘strictly SSM-related’ changes proposed by the Council, we insisted that, in addition to the ECB being treated as other supervisors in the EBA, there were a number of points concerning boosting the effectiveness of the EBA as the ‘guardian of the single rule book’ for banking supervision that could not await the review scheduled to start in 2013. In particular we tabled amendments addressed at: improving the information gathering powers of the EBA in the light of the poor experience of stress testing; ensuring that there are regular annual stress tests of banks under the EBA’s overall control; requiring the EBA to produce a handbook of best practice supervision to supplement the ‘what?’ of the ‘rulebook’ with a ‘how?’; requiring the EBA to promote a diverse banking sector; and ensuring that an appropriate balance is achieved in the voting mechanisms on different decisions, between the ‘home’ country supervisors of a bank and the ‘host’ supervisors of its subsidiaries and branches as well as between the supervisors in the SSM and those outside.

 
  
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  Oreste Rossi (PPE), per iscritto. − Sono contrario a questa relazione in quanto non ha il coraggio di affrontare la realtà.

Il sistema banche in molti paesi europei non funziona: in Italia ad esempio, il credito alle imprese e alle famiglie è crollato, e il denaro viene investito in titoli di Stato anziché nel sistema produttivo. In molti casi i tassi che vengono applicati superano l'8% e molte banche rifiutano come garanzie beni immobili. Questo significa che una giovane coppia che si vuole comperare la casa e ha bisogno di un prestito da una banca non lo può fare perché viene rifiutato come garanzia il bene.

Il fatto che ritengo più grave è che la BCE non solo non interviene – ad esempio aumentando il denaro in circolazione stampando moneta così come hanno fatto gli USA e il Giappone, che grazie a tale scelta stanno uscendo dalla crisi – ma addirittura presta soldi alle banche al tasso dello 0,50% non vincolandoli. È ora che si rivedano le regole che disciplinano la BCE trasformandola nella banca delle imprese e delle famiglie europee anziché essere, di fatto, un istituto privato che finanzia gli istituti di credito.

 
  
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  Marc Tarabella (S&D), par écrit. – Pour que l'Autorité bancaire européenne soit pleinement fonctionnelle au sein de la nouvelle union bancaire, laquelle alourdira certainement sa charge de travail, il convient de prévoir des ressources humaines et budgétaires suffisantes. Dans le cadre plus général des propositions de la Commission relatives à l'union bancaire, il me semble qu'une partie du budget de la BCE destiné à ses nouvelles activités de surveillance devrait être fixée par l'autorité budgétaire (Parlement et Conseil), car il s'agit de missions qui n'ont rien à voir avec la mission principale de la BCE, à savoir la conduite d'une politique monétaire indépendante.

Les dispositions du traité qui précisent que le budget de la BCE ne fait pas partie du budget de l'Union étaient destinées à garantir l'indépendance de la BCE dans le cadre de sa politique monétaire. Budgétairement parlant, les nouvelles fonctions qui relèvent du marché intérieur doivent donc être considérées comme faisant partie du budget de l'Union et faire l'objet des mêmes décisions que celui-ci.

 
  
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  Nuno Teixeira (PPE), por escrito. O Banco Central Europeu assume uma particular importância na estabilidade da zona Euro e de toda a União Europeia, devendo assumir um papel mais ativo na resolução da crise económica, financeira e bancária em que o território europeu se encontra. A atribuição ao BCE de funções de supervisão no setor bancário de uma parte dos Estados-Membros da União não deve, de modo algum, dificultar o funcionamento do mercado interno no domínio dos serviços financeiros. Sou favorável ao presente relatório porque entendo que a criação de um mecanismo único de supervisão é o primeiro passo para o desenvolvimento de uma união bancária europeia, assente num verdadeiro conjunto único de regras para os serviços financeiros e que integra igualmente a harmonização dos diferentes sistemas nacionais de garantia de depósitos e um quadro comum europeu de resolução. Importa assim sublinhar a importância de ser rapidamente criada a União Económica e Bancária porque é melhor poupar aos nossos cidadãos o pagamento de mais impostos para salvar os bancos inviáveis. É fundamental desenvolver um mecanismo eficaz para manter os bancos europeus saudáveis, quebrando o ciclo vicioso entre dívida soberana e dívida privada dos bancos.

 
  
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  Glenis Willmott (S&D), in writing. − A shared currency and close financial integration make the euro area particularly vulnerable to banking crises spilling over from one EU country to another. Proposals have therefore been put forward for a European banking union, which will have overall supervision of all euro area banks. Confidence in the euro area is important for the health of the UK economy; however we were concerned that the creation of a single supervisor for the euro area would lead to non-euro area countries being sidelined on decisions relating to the single market. Labour MEPs recognise that these measures are necessary to restore stability to the EU banking system and are pleased that the final deal, which we supported today, includes appropriate safeguards to ensure that decisions are made with support from both euro area and non-euro area countries.

 
  
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  Jacek Włosowicz (EFD), na piśmie. − Uważam, że ujednolicenie mechanizmu nadzorczego umożliwi stworzenie w pełni rozwiniętej unii bankowej, która będzie mogła rozwiązać problem długu prywatnego i publicznego. Rozdrobnienie systemów regulacyjnych nie pomoże w zwalczaniu kryzysu finansowego ani w walce z długami. Istnieje potrzeba dalszego wzmocnienia Europejskiego Urzędu Nadzoru Bankowego, tak by istniała możliwość pogłębiania rynku wewnętrznego oraz by niedokonywano podziału na członków strefy euro i poza tą strefą..

 
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