9.18. Projet de décision du Conseil européen fixant la composition du Parlement européen (A7-0213/2013 - Rafał Trzaskowski, Roberto Gualtieri)
Ustne wyjaśnienia dotyczące głosowania
Luís Paulo Alves (S&D), por escrito. − Aprovo o presente relatório tendo em conta que a República da Croácia deve aderir à União antes das eleições para o Parlamento Europeu, que serão realizadas na primavera de 2014, devendo ser estabelecido um sistema durável para a repartição de lugares no Parlamento Europeu que deve ser considerado em conjunto com a revisão do sistema de votação no Conselho, como parte de uma reforma global das instituições da União a ser definida em uma convenção, e essa reforma deve reconhecer que, de acordo com os Tratados, a base da democracia da União é a representação dos cidadãos e dos Estados-Membros. Deste modo, considero que a repartição de lugares para a próxima legislatura não deve ser arbitrária, mas sim deve ser baseada em critérios objetivos que deverão ser aplicados de forma pragmática, e que essa repartição deve compensar ganhos no número de assentos, com perdas de tal forma que as perdas são limitadas a um máximo de um lugar por cada Estado-Membro.
Sophie Auconie (PPE), par écrit. – Mes collègues Rafal Trzaskowski et Roberto Gualtieri recommandaient aux parlementaires européens de donner leur approbation au projet de décision du Conseil européen fixant la composition du Parlement européen. Cet ajustement était juridiquement nécessaire afin d'intégrer les nouveaux députés croates, tout en ne dépassant pas la limite de 751 eurodéputés. Toutefois je considère que cette proposition n'était pas pleinement satisfaisante car elle s'écarte de la stricte application du principe de dégressivité proportionnelle. Néanmoins, j'ai voté en faveur, pour deux raisons. La première, il fallait trouver une solution de compromis rapide, et cette proposition prévoit notamment qu'aucun Etat ne perde de sièges. Deuxièmement, cette recommandation prévoit que d'ici la fin de la prochaine législature, en 2019, le Parlement européen se penchera de manière plus approfondie sur la question de la répartition des sièges par Etat membre. Cette proposition a fait l'objet d'un large consensus au sein de la plupart des groupes politiques. Le projet doit désormais être approuvé par les chefs d'Etat et de gouvernement.
Erik Bánki (PPE), írásban. − Az Európai Parlament mai plenáris ülésén nagy többséggel fogadta el az Európai Tanács azon határozatát, amely az EP következő, 2014-től 2019-ig tartó ciklusára határozza meg a tagállamok közti mandátumelosztást. A korábbi elosztás módosítására egyfelől azért volt szükség, hogy azt a legutóbbi EP-választások óta életbe lépett Lisszaboni Szerződés követelményeihez igazítsák, másfelől pedig, hogy helyet biztosítsanak a most júliusban csatlakozó Horvátország tizenegy képviselőjének. A Szerződésben lefektetett eljárás értelmében az Európai Parlament márciusban szavazta meg 2014-es összetételére vonatkozó javaslatát. Ezt követően az Európai Tanácsban a tagállamok egyhangú döntésével lett elfogadva az a határozattervezet, amely az EP mostani jóváhagyásával lép életbe. A jelentést szavazatommal támogattam.
Philippe Boulland (PPE), par écrit. – J'ai voté en faveur de la nouvelle répartition du Parlement européen, qui prendra effet après les prochaines élections européennes de mai 2014. En effet, le traité de Lisbonne a fixé le nombre de 751 sièges de parlementaire pour 2014, et afin de permettre l'arrivée des députés croates, nous avons décidé que 12 Etats membres perdraient un siège et aucun n'en gagnerait. Ainsi, l'Allemagne en perd 3, l'Autriche en perd 1 et la France est épargnée. J'ai trouvé cette nouvelle répartition équitable, elle n'entraine pas de pertes lourdes pour les moyens et petits Etats et des augmentations pour les grands. La répartition des sièges sera révisée avant les élections de 2019, afin de les redistribuer selon les évolutions démographiques des Etats membres.
Marielle de Sarnez (ALDE), par écrit. – L'article 14 paragraphe 2 du traité sur l'Union européenne dispose que la fixation du nombre de sièges au Parlement européen revenant à chaque Etat membre doit se faire en vertu du principe de la proportionnalité dégressive. Le rapport sur la composition du Parlement européen en vue des élections de 2014 adopté en première lecture par le Parlement européen niait ce principe de représentation des peuples, qui constitue pourtant l'un des fondements du Parlement européen. Si le Conseil a confirmé la méthode de calcul retenue pour les élections de 2014, il a également souligné que pour les élections de la législature de 2019-2024 et les suivantes, la répartition des sièges devra s'effectuer de manière objective, équitable, durable et transparente, reflétant le principe de proportionnalité dégressive. Il s'agit là d'un minimum.
Jill Evans (Verts/ALE), in writing. − I voted in favour of this report. The Greens/EFA Group has long been calling for the adoption of a mathematic formula to allocate the seats between Member States in an objective, fair, durable and transparent way, based on the principle of degressive proportionality. In Wales we currently have four MEPs, which means we are under-represented. If Wales was an independent Member State, we would be entitled to nine MEPs. Until that time we support a fairer system of calculation for the Member States.
Diogo Feio (PPE), por escrito. − A questão da composição do Parlamento Europeu já havia sido discutida previamente nesta câmara e creio que o acordo alcançado e que agora se confirma não prejudica excessivamente os Estados-Membros e mantém inalterado o respeito pelo princípio da proporcionalidade degressiva que assegura mais peso relativo aos Estados mais pequenos. Evidentemente desejaria que Portugal não perdesse qualquer deputado mas, face aos cenários possíveis, estou em crer que este é o que melhor acautela os interesses do meu país. Desejo que a próxima composição do Parlamento Europeu resulte de eleições mais participadas e em que os temas europeus sejam efetivamente discutidos e que os deputados que o vierem a integrar continuem o esforço desenvolvido nesta e nas anteriores legislaturas no sentido de aproximar os eleitos dos eleitores.
João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. − Este relatório reforça a possibilidade, inaceitável, de perda por Portugal de mais um deputado ao Parlamento Europeu, a partir de 2014. Todavia, para a concretização deste cenário é ainda necessário o acordo do governo português no Conselho Europeu, onde será tomada a decisão final. O mais elementar sentido de defesa do interesse nacional reclama o exercício do direito de veto por parte do governo português. Se não o fizer, Portugal passará a ter apenas 21 deputados (quando até agora tinha 22 deputados e quando já teve 25 deputados). É lamentável que os deputados do PSD, do PS e do CDS tenham aceite não apenas mais esta redução, mas também a possibilidade de mais reduções no futuro – como decorre desta recomendação agora aprovada. Reiteramos aqui que, mesmo no quadro do Tratado de Lisboa – que consabidamente recusamos, porque ilegítimo – mas mesmo nesse quadro, que outros têm como pedras sagradas, era e é possível acomodar a entrada da Croácia sem uma nova diminuição do número de deputados dos países médios e dos países pequenos. Estas decisões, que apenas servem os países grandes, inseparáveis de uma visão federalista, são tanto mais gravosas quanto inseridas num contexto de perda acelerada de direitos democráticos e de gravosas limitações da soberania nacional.
Pat the Cope Gallagher (ALDE), i scríbhinn. − Vótáil mé i gcoinne an togra seo ós rud é go mbeadh tionchar suntasach i gceist d’Éirinn leis, toisc go laghdódh sé ionadaíocht na tíre i bParlaimint na hEorpa go 11 Fheisire.
Mar atá faoi láthair, tá 23 choiste oifigiúil i bParlaimint na hEorpa á gclúdach ag 12 Fheisire Éireannach – is dúshlán iontach mór é sin cheana féin agus bheadh sé i bhfad níos deacra fós mura mbeadh ach 11 Fheisire ag an tír. Ní mór go mbeadh guth agus tionchar ceart ag gach uile Bhallstát agus dá laghdódh AE ar an ionadaíocht a bhíonn ag na Ballstáit bheaga agus mheánmhéide chun freastal ar Bhallstáit nua an Aontais bheadh an guth agus an tionchar sin á mbaint, agus ní bheimis in ann ionadaíocht mar is ceart a dhéanamh ar phobal na hÉireann.
Tá an togra seo ag déanamh idirdhealaithe ar na Ballstáit bheaga agus mheánmhéide, chun leasa na mBallstát mór. Tá an chumhacht fós ag Rialtas na hÉireann a cheart crosta a úsáid sa Chomhairle. Impím arís ar an Rialtas beart a ghlacadh chun a chinntiú nach gcaillfidh Éire suíochán eile i bParlaimint na hEorpa.
Sylvie Guillaume (S&D), par écrit. – J'ai soutenu l'adoption de cette recommandation même si je regrette que, par crainte de ne pouvoir relever la règle de l'unanimité requise pour une telle décision, la démarche dite "pragmatique" se soit imposée, ne permettant pas d'aboutir au strict respect du principe de proportionnalité dégressive, et selon lequel la France aurait dû compter des membres supplémentaires.
Toutefois, il est clair que cette répartition ne pourra valoir que pour la législature 2014-2019 et que le Parlement européen devra se prononcer dans un délai contraint (avant la fin 2016) afin d'éviter le scénario vécu lors de cette législature et qui ne nous a pas permis de discuter sereinement d'une nouvelle répartition des sièges plus conforme au principe de proportionnalité dégressive.
Je soutiens donc l’inclusion d’une clause couperet pour que le problème de l’application stricte de la proportionnalité dégressive soit réglé d’ici les élections européennes de 2019. La future répartition ne pourra se faire que d'une manière objective, équitable, durable et transparente, traduisant le principe de proportionnalité dégressive, soit autant d'éléments pour prévenir toute réforme inéquitable à l'avenir.
Le Parlement doit donc s'accorder des délais de discussion suffisants pour mettre en place cette future répartition, dans le but d'éviter toute critique de partialité.
Philippe Juvin (PPE), par écrit. – J'ai soutenu le rapport de mes collègues Rafal Trzaskowski et Roberto Gualtieri lors de la séance plénière du 12 juin. Ce rapport portait sur la nouvelle répartition des sièges au Parlement européen pour la prochaine législature. Les rapporteurs ont appliqué le principe de la proportionnalité dégressive prévu dans le traité de Lisbonne. Point important: la France ne perdra aucun élu dans cette recomposition. Le projet de décision doit désormais être adopté par les chefs d'Etat et de gouvernement lors du prochain Conseil européen les 27 et 28 juin. Ce rapport a été adopté par une très large majorité: 574 voix pour, 71 contre et 39 abstentions. Je m'en félicite
Béla Kovács (NI), írásban. − Az Európai Parlamentben jelenleg is a régi tagországok, az úgynevezett centrum akarata érvényesül. Nagyon nem szerencsés, ha a hátrányos helyzetű, később csatlakozott országok érdekérvényesítő képessége tovább csökken.
Az adott javaslat következtében az EP-ben a Magyarországot megillető képviselői helyek száma eggyel kevesebb, ezért ez negatívan befolyásolja amúgy is erősen korlátozott lehetőségeinket. Ezért nemmel szavaztam.
Constance Le Grip (PPE), par écrit. – J'ai voté en faveur du projet de décision du Conseil concernant la composition du Parlement en 2014. Le Traité de Lisbonne fixe à 751 sièges le nombre de députés au Parlement européen. Actuellement 754 et sur le point d'accueillir la Croatie, nous avons réfléchi avec le Conseil à une solution qui permettra de remplir les conditions fixées par le Traité, lors des prochaines élections européennes. 12 pays de l'UE perdront donc un siège lors des prochaines élections européennes, et aucun État membre n'en gagnera. Cette nouvelle répartition respecte le principe de proportionnalité dégressive Lamassoure-Severin et ne sera valable que pour la prochaine législature. Il faudra, avant la fin 2016, réétudier le ratio population/sièges de chaque pays membres. Pour sa part, la France conserve l'ensemble de ses 74 sièges.
David Martin (S&D), in writing. − I voted for this proposal. The solution means that 12 member states – Austria, Belgium, Bulgaria, Croatia, Czech Republic, Greece, Hungary, Ireland, Latvia, Lithuania, Portugal and Romania – will each lose one seat at the next European elections. This solution should avoid a ‘traumatic reallocation of seats, with heavy losses for medium and small Member States and huge increases for big ones’. It is also the ‘least imperfect of the possible solutions’.
Clemente Mastella (PPE), per iscritto. − Abbiamo accolto con favore il progetto di ripartizione dei seggi tra i 28 Paesi dell'Unione Europea, in vista delle prossime elezioni del 2014. Concordiamo con la relazione dei colleghi onn. Gualtieri e Trzaskowski che propone, per le prossime elezioni europee che si svolgeranno alla fine del mese di maggio del 2014, che dodici Stati Membri perdano un seggio e che a nessuno ne vengano assegnati di più, per consentire di accogliere i deputati della Croazia. Accogliamo la proposta, dunque, consapevoli che sarà necessaria una rivisitazione dell'accordo prima delle elezioni del 2019, da presentare entro la fine del 2016. Per ammissione degli stessi relatori, infatti, questa scelta è la meno imperfetta tra le soluzioni possibili, anche se non rappresenta sicuramente la migliore. Riteniamo, ad ogni modo, fondamentale che venga rispettato il principio di proporzionalità degressiva, in base al quale i deputati provenienti da Stati Membri più grandi rappresentino più cittadini di quelli provenienti da Stati più piccoli. Infine, è importante sottolineare che l'accordo riflette ogni tipo di cambiamento nel numero degli Stati Membri e nelle tendenze demografiche, per continuare a rispettare l'equilibrio complessivo del sistema istituzionale, così come previsto dai Trattati europei in vigore.
Jean-Luc Mélenchon (GUE/NGL), par écrit. – La nouvelle composition du Parlement réduit l'écart entre la France et l'Allemagne. De 27 députés élus en 2009, l'écart est ramené à 22. C'est un progrès sensible mais cela reste proportionnellement supérieur à l'écart de population entre nos deux pays en faveur de l'Allemagne. Pour être rigoureusement identique à l'écart démographique, et en considérant que l'Allemagne a 96 députés, la France devrait avoir 77 députés et non 74. Le traité de Lisbonne n'a donc pas corrigé le déséquilibre. En toute hypothèse, seule une parfaite égalité entre la France et l'Allemagne est tolérable conformément à l'intérêt bien compris de l'Europe et aux leçons de l'Histoire.
Nuno Melo (PPE), por escrito. − Após várias discussões, foi possível chegar a um entendimento sobre a nova composição do Parlamento Europeu. Julgo ser esta bastante equilibrada e levando em consideração os Estados-Membros médios e mais pequenos. Concordo com a mesma e julgo que os interesses de Portugal ficaram devidamente salvaguardados. Daí o meu voto favorável.
Louis Michel (ALDE), par écrit. – Ce projet de décision fixe la composition du Parlement européen à partir de 2014. Douze Etats membres dont la Belgique perdront chacun un siège mais aucun Etat ne se verra attribuer un siège supplémentaire. Cette nouvelle allocation de sièges permet de préserver l'équilibre global du dispositif institutionnel tout en tenant compte de l'arrivée des députés croates et ainsi rester conforme au traité de Lisbonne.
Alexander Mirsky (S&D), in writing. − With the accession of Croatia, the number of MEPs will be increased to 766; however, later it has to be decreased by 15 MEPs. I consider it incorrect to reduce the number of Latvian representatives in the European Parliament. I abstained.
Andreas Mölzer (NI), schriftlich. − Die Entscheidung des Rates über die Neuaufteilung der Sitze für das Europäische Parlament, die dieser nach einer Empfehlung des Europäischen Parlaments getroffen hat, ist aus österreichischer Sicht entschieden abzulehnen. Sie benachteiligt Österreich im Verhältnis zu ähnlich großen Staaten unverhältnismäßig und ist nicht ausgewogen. Dem Prinzip der degressiven Proportionalität entsprechend hätten Österreich 19 Sitze zugestanden werden müssen. Nun sind es aber nur 18, weshalb ich dagegen gestimmt habe.
Radvilė Morkūnaitė-Mikulėnienė (PPE), raštu. − Šiuo sprendimu, viena vertus, sumažinamas mano atstovaujamoje valstybėje, Lietuvoje, renkamų Europos Parlamento narių skaičius nuo dvylikos iki vienuolikos narių. Kita vertus, suprantu, jog EP narių skaičius privalo būti mažinamas, daugėjant ES valstybių narių, taigi manau, jog priimamas sprendimas – vienas geriausių kompromisinių pasiūlymų.
Rolandas Paksas (EFD), raštu. − Balsavau už šį Europos Vadovų Tarybos sprendimo projektą. Siekiant efektyvaus ir konstruktyvaus Europos Parlamento darbo, būtina nustatyti nuolatinę vietų paskirstymo sistemą. Visų pirma, ši sistema turi būti aiški, nuosekli ir skaidri. Ji turi būti pagrįsta mažėjančio proporcingumo principu. Šis principas turi būti pagrindas skirstant vietas Parlamente, dėl to turi būti aiškiai ir objektyviai apibrėžtas, kad nei vienai valstybei narei priklausančių vietų skaičius nesumažėtų neproporcingai. Mes turime užtikrinti, kad Europos Parlamente būtų tinkamai atstovaujama pagrindinėms kiekvienos valstybės narės piliečių teisėms ir interesams ir politinėms kryptims. Stabili, efektyviai veikianti sistema, taikoma prieš kiekvienus rinkimus, ne tik užtikrins sklandų Parlamento darbą, bet ir padidins atstovavimo gyventojams demokratinį teisėtumą.
Maria do Céu Patrão Neves (PPE), por escrito. − Votei favoravelmente a presente decisão em que se encontrou uma solução, delineada na Comissão parlamentar dos Assuntos Constitucionais, de minimizar as perdas de lugares por país, respeitando também, na medida do possível, o princípio da proporcionalidade degressiva, segundo o qual um eurodeputado de um país mais povoado representa mais cidadãos do que um eurodeputado de um país menos povoado. De facto, concordo com os relatores quando estes dizem que este plano visa evitar uma redistribuição traumática dos lugares, com graves perdas para os Estados-Membros de média e menor dimensão e enormes aumentos para os de maior dimensão e é também aquele que tem maior potencial para obter uma maioria favorável no Parlamento e unanimidade no Conselho Europeu.
Aldo Patriciello (PPE), per iscritto. − Considerando il progetto di decisione del Consiglio europeo che stabilisce la composizione del Parlamento europeo nonché la richiesta di approvazione presentata dal Consiglio europeo a norma dell'articolo 14, paragrafo 2, del trattato sull'Unione europea e vista la sua risoluzione del 13 marzo 2013 sulla composizione del Parlamento europeo in vista delle elezioni del 2014, ho espresso il mio voto in favore alla proposta.
Raül Romeva i Rueda (Verts/ALE), in writing. − In favour. In the 2014 European elections 12 EU Member States will each lose one seat and none will gain any. These reductions are needed in order to comply with the 751-seat limit set by the Lisbon Treaty and to make room for Croatia’s MEPs. The draft European Council decision, approved by Parliament by 574 votes to 71, with 39 abstentions, leaves unchanged the redistribution of seats between Member States proposed by MEPs on 13 March 2013. After Parliament’s consent, the text still needs to be formally adopted by all EU heads of state and government at the 27-28 June summit. The proposed solution means that 12 Member States – Austria, Belgium, Bulgaria, Croatia, Czech Republic, Greece, Hungary, Ireland, Latvia, Lithuania, Portugal and Romania – will each lose one seat at the next European elections. The remaining three seats have to come from Germany, whose share must go down from 99 seats to 96, the maximum allowed by the Lisbon Treaty (see table below). This solution should avoid a ‘traumatic reallocation of seats, with heavy losses for medium and small Member States and huge increases for big ones’. It is also the ‘least imperfect of the possible solutions’, said lead MEPs Rafał Trzaskowski (EPP, PL) and Roberto Gualtieri (S&D, IT).
Sergio Paolo Francesco Silvestris (PPE), per iscritto. − Ho votato a favore della raccomandazione dei colleghi relativa al progetto di decisione del Consiglio Europeo, il quale prevede la riduzione del numero dei parlamentari europei e stabilisce la nuova composizione del Parlamento che si insedierà a seguito delle prossime elezioni europee del 2014. La nuova composizione terrà conto del limite massimo di 751 deputati sancito dal Trattato di Lisbona e dell’ingresso dei deputati della Croazia.
Ewald Stadler (NI), schriftlich. − Ich habe gegen die Empfehlung zu dem Entwurf eines Beschlusses des Europäischen Rates über die Zusammensetzung des Europäischen Parlaments gestimmt. Ich freue mich außerordentlich über den Beitritt Kroatiens. Die Kroaten sind ein wichtiger Bestandteil der europäischen Kultur und besonders in Österreich sind die Kroaten bestens integriert und sind mit Österreich seit Jahrhunderten historisch verbunden. Die Mitgliedschaft in der Europäischen Union birgt auch das Risiko, von anderen Mitgliedstaaten gegängelt zu werden oder von der Kommission mit ungerechtfertigten Vertragsverletzungsverfahren unter Druck gesetzt zu werden. Diese Empfehlung musste ich daher als Österreicher ablehnen, weil mit ihr den Österreichern ein Mandat im EU-Parlament genommen wird. Eigentlich hätte rechnerisch Schweden einen Sitz verlieren müssen, aber leider hat meine Regierung in den entsprechenden Verhandlungen im Rat versagt, was Österreich ein Mandat gekostet hat. Eine solche Sitzverteilung kann kein patriotischer Österreicher gutheißen. Was unser neues EU-Mitgliedsland angeht: Kroatien ist nicht nur schon lange reif für den EU-Beitritt, sondern die Kroaten werden die EU wesentlich bereichern. Europa braucht starke Nationen. Ich ermutige die Kroaten feierlich, in allen Auseinandersetzungen mit den Eurokraten in Brüssel stolz an ihrer Eigenständigkeit zum Wohle ihres Vaterlandes festzuhalten.
Catherine Stihler (S&D), in writing. − I voted for this report as I have nothing against its proposal on the composition of the EP.
Marc Tarabella (S&D), par écrit. – Nous votons en faveur de la proposition de décision du Conseil fixant la composition du Parlement européen et souhaitons la bienvenue à nos nouveaux collègues croates.
Nuno Teixeira (PPE), por escrito. − O Parlamento Europeu aprovou hoje o projeto de decisão do Conselho Europeu que estabelece a composição do Parlamento Europeu. Esta decisão tem em conta a adesão da Croácia à União Europeia, bem como os termos resultantes do Tratado de Lisboa. Assim, o Parlamento Europeu não poderá ter mais do que 750 deputados, além do Presidente, e a representação deve ser assegurada de forma degressivamente proporcional, com um limite mínimo de seis deputados por Estado-Membro e a nenhum Estado-Membro podendo ser atribuídos mais de noventa e seis lugares. Pelos motivos expostos, votei a favor do documento.
Patrice Tirolien (S&D), par écrit. – Il est nécessaire que le Conseil confirme la décision de fixation des sièges du Parlement européen pour la mandature 2014-2019 au plus vite. Pour cette raison, j'ai soutenu l'adoption de cette recommandation, bien qu'elle soit défavorable aux parlementaires français. La méthode employée aurait dû respecter le principe de proportionnalité dégressive comme le prévoit le Traité de Lisbonne, et selon lequel la France devrait compter des sièges supplémentaires. Nous avons toutefois obtenu que cette répartition ne puisse valoir que pour la législature 2014-2019, et que le Parlement européen se prononce dans un délai contraint - 2016 - pour la prochaine législature afin de discuter plus sereinement d'une nouvelle répartition.