Stenograma dezbaterilor

Joi, 4 iulie 2013 - Strasbourg

14.13. Pregătirea Programului de lucru al Comisiei pe 2014 (B7-0315/2013, B7-0316/2013, B7-0325/2013, B7-0326/2013, B7-0328/2013, B7-0329/2013)

Schriftliche Erklärungen zur Abstimmung

  Luís Paulo Alves (S&D), por escrito. − Aprovo a presente resolução, começando por saudar o compromisso do Conselho Europeu de 27-28 de junho de 2013 no sentido de finalizar a construção de uma verdadeira União Económica e Monetária, envolvendo todos os elementos da União Bancária, uma coordenação mais efetiva das políticas económicas, o desenvolvimento de mecanismos de solidariedade financeira e o reforço da dimensão social, lamentando, porém, a incapacidade para realizar mais progressos. Esta resolução exorta a Comissão a apresentar uma comunicação sobre a dimensão social da UEM. Deste modo, insisto na rápida finalização de toda a legislação necessária para criar um mecanismo único de supervisão baseado no Banco Central Europeu. Apoio, ainda, a estratégia de crescimento Europa 2020, cujo objetivo consiste em criar o quadro político adequado para desenvolver as empresas, criar emprego, aumentar o nível de vida e desenvolver uma economia sustentável, onde realço a necessidade de melhorar o ambiente macroeconómico da indústria, melhorando o acesso ao capital, criando uma melhor infraestrutura, protegendo os direitos de propriedade e apoiando, nomeadamente, as PME, a fim de melhorar a respetiva competitividade e o acesso a novos mercados.

  Elena Băsescu (PPE), în scris. − Am votat pentru această rezoluţie. Sunt de părere că trebuie să susţinem şi să fim susţinuţi în demersurile unei implicări mai profunde a Parlamentului în deciziile privind domeniul guvernării economice. Mai mult, accentul trebuie pus pe implementarea unui proces democratic pentru restabilirea încrederii cetăţenilor şi a partenerilor economici în vederea creşterii economice şi competitivităţii. Comisia trebuie să acţioneze ca garant al funcţionării noului cadru financiar ţinând cont de provocările prezente şi viitoare. Crearea de locuri de muncă, mai ales în rândul tinerilor, este o chestiune care trebuie abordată în mod serios, acordând o atenţie deosebită Iniţiativei pentru Tineri, în perioada 2014-2015. Supravegherea atentă a fondurilor acordate trebuie să reprezinte, de asemenea, o prioritate. În final, aş dori să insist asupra relaţiilor externe ale Uniunii şi necesităţii sprijinului pe care trebuie să continuăm să îl oferim evoluţiilor din vecinătatea estică, precum şi aprofundării relaţiilor transatlantice.

  Nora Berra (PPE), par écrit. – Le programme de travail de la Commission pour 2014 constitue la feuille de route de celle-ci. Dans un premier temps, il est exposé les actions prioritaires de la Commission : la question des ressources propres pour l'UE, une administration efficace, le renforcement du processus démocratique de la gouvernance économique par l'association du Parlement Européen, la flexibilité du cadre financier pluriannuel, etc. Dans un deuxième temps, la Commission émet des propositions : création d'une Union Bancaire, lutte contre l'évasion fiscale, renforcement du marché unique et de la politique industrielle pour améliorer la compétitivité, amélioration du réseau de transport et des relations interinstitutionnelles. Au regard des propositions émises par la Commission, je me suis prononcée en faveur de la résolution.

  Philippe Boulland (PPE), par écrit. – J’ai voté en faveur des commentaires du groupe PPE sur le programme de travail de la Commission pour 2014. La crise économique que nous traversons actuellement montre la nécessité de renforcer le contrôle démocratique et la transparence des institutions européennes. Nous avons identifié plusieurs priorités pour faire remettre l’Europe à une place centrale sur l’échiquier mondial, à savoir la construction d’une union bancaire, la lutte contre la fraude fiscale, meilleure utilisation des ressources énergétiques, les politiques de cohésion et recentrer l’emploi au cœur des politiques sociales.

  John Bufton (EFD), in writing. − I voted against this report as I believe that the measures it outlines will prove destructive to the City and will essentially lead to the UK having to contribute more.

  Lara Comi (PPE), per iscritto. − Esprimo voto favorevole su questa relazione perché mi trovo d'accordo con i punti espressi ritenendoli delle vere basi da cui ripartire per migliorare in ogni settore. La Commissione dovrà svolgere un lavoro maggiore al fine di colmare le lacune del programma dello scorso anno e apportare modifiche alle priorità politiche dell'UE rispettando il bilancio e rilanciando l'economia europea. Concordo con la presentazione di iniziative volte a migliorare, sviluppare, completare e attuare il mercato unico digitale, accrescere la fiducia nei consumatori e facilitare e rendere più sicuro il pagamento online. Sottolineo l'importanza della sicurezza e della tutela dei cittadini europei eliminando la discriminazione in qualsiasi settore e combattendo il terrorismo e la criminalità organizzata, attività che danneggiano gli interessi finanziari dell'UE. Infine ritengo che una definizione comune di "paradisi fiscali" e introdurre una lista nera di Paesi terzi e di giurisdizioni non cooperativi sia molto utile e efficace per combattere la frode e l'evasione fiscale.

  Jill Evans (Verts/ALE), in writing. − I voted against this report as it lacks ambition and is too weak in its scope. The Commission Work Programme sets out the Commission’s priorities and what it sets out to achieve over the year. However we need stronger action and a stronger set of priorities in order to help bring the EU out of the global financial crisis and improve life for its citizens. We need a real debate on the future of the EU and Wales’ place within it.

  José Manuel Fernandes (PPE), por escrito. − A proposta de resolução comum que acabámos de votar, apresentada nos termos do artigo 35.º, n.º 3, do Regimento, em substituição das propostas dos grupos políticos PPE, S&D e ALDE, incide sobre as prioridades do Parlamento Europeu para o Programa de Trabalho da Comissão para o ano de 2014. A crise económica e financeira que tarda em dar sinais de abrandamento obriga-nos a maximizar todos os recursos disponíveis e a definir um conjunto de prioridades que possam ir de encontro aos anseios dos europeus. Desde logo, o crescimento económico e a criação de emprego, sobretudo o emprego jovem. Votei favoravelmente a presente proposta de resolução comum porque a governação económica, além do equilíbrio das contas públicas, deve procurar consolidar o funcionamento do mercado único, desenvolver uma economia verde mediante a promoção da biodiversidade e da luta contra as alterações climáticas, construir uma Europa dos Cidadãos através de uma sociedade mais coesa e inclusiva, desenvolver uma economia baseada em recursos naturais como os provenientes da agricultura e das pescas, e potenciar o comércio internacional e as relações externas.

  João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. − As propostas que constam desta resolução não contrariam a crise. Aprofundando o rumo e as políticas que estão na origem da crise, aprofundam a própria crise. É bem notória a marca de classe das propostas aqui feitas. Propostas à medida dos interesses do grande capital (muitas delas reivindicadas pelas suas organizações representativas) e contrárias aos interesses dos trabalhadores e dos povos da Europa. O ataque contra a soberania e a democracia, aqui plasmado, e a tentativa de impor um diretório neocolonial sobre países como Portugal, insere-se nesta ofensiva de classe, fazendo da opressão nacional uma forma de opressão de classe. Esta resolução expõe a dimensão da crise e a destruição de forças produtivas como solução que as classes dominantes querem impor aos povos da Europa para manter intocáveis os seus privilégios e recuperar terreno na competição mundial entre potências e monopólios capitalistas. Aprofundar a integração na UE e na União Económica e Monetária através dos mecanismos da governação económica, da união bancária, da Europa 2020, do aprofundamento do mercado único nos setores da energia e de todos os modos de transporte e telecomunicações provocará a destruição de serviços, mais encerramentos de empresas, despedimentos, desemprego e maior precariedade e exploração nas relações laborais, salários e pensões mais baixas, mais pobreza e miséria.

  Monika Flašíková Beňová (S&D), písomne. − Kríza štátneho dlhu, ktorá zasiahla Európu, predovšetkým však štáty eurozóny, viedla k závažnému hospodárskemu poklesu s negatívnymi sociálnymi dôsledkami pre väčšinu členských štátov v podobe zvyšovania nezamestnanosti, nárastu miery chudoby a sociálneho vylúčenia. Nakoľko práve súdržnosť a solidarita patria medzi hlavné ciele Únie, malo by byť našou snahou zameriavať úsilie na riešenie dôsledkov hospodárskej krízy v členských štátoch vrátane tých, ktoré sú zasiahnuté ekonomickými ťažkosťami spôsobenými finančnými trhmi. I v horizonte nadchádzajúceho roku 2014 je dôležité v rámci prípravy programu vynakladať úsilie o zlepšenie koordinácie sociálnych a hospodárskych politík na úrovni EÚ. Toto má svoje opodstatnenie jednak v snahe zabrániť nezrovnalostiam a na strane druhej pri vytváraní súčinnosti medzi politikami a pri vzájomnom posilňovaní vytýčených cieľov.

  Sylvie Guillaume (S&D), par écrit. – J'ai voté en faveur de cette résolution afin de défendre un certain nombre de priorités d'ici à la fin du mandat actuel de la Commission. Bien évidemment, la première des priorités est celle de l'emploi, en particulier des jeunes. Dès lors, des investissements accrus sont indispensables pour renforcer la compétitivité de l'Union, mais pour cela il faudra se doter d'un budget à la hauteur, et qui puisse à plus ou moins long terme compter sur des ressources propres. J'estime par ailleurs que la lutte contre les discriminations doit être renforcée dans la mesure où elle joue un rôle crucial pour promouvoir l'intégration sociale, aussi la Commission doit-elle proposer une feuille de route de l'Union européenne contre l'homophobie et la discrimination, veiller à ce que des stratégies nationales pour l'intégration des Roms dans les États membres soient élaborées et mises en œuvre efficacement, et que le régime d'asile européen commun soit correctement mis en œuvre dans l'ensemble de l'Union, dans le respect de l'engagement qui découle du traité. L'action de la Commission doit enfin se concentrer à réduire le déficit démocratique et mettre les intérêts et la voix de nos citoyens au premier plan.

  Juozas Imbrasas (EFD), raštu. − Pritariau pasiūlymui, kadangi ilgai trunkanti krizė nebus įveikta, jei iš esmės nebus toliau stiprinama Europos integracija, ir kadangi finansinė, ekonominė ir skolos krizė parodė, kad būtina griežtesnė demokratinė kontrolė ir atskaitomybė. Komisija turėtų pateikti priemones, kurias taikant būtų galima išsaugoti ir stiprinti Europos socialinės rinkos ekonomikos modelį, siekiant atitaisyti ilgai trukusio nuosmukio padarytą žalą ir vėl užtikrinti visišką užimtumą ir tvarų augimą. Nestabilios bankų sistemos, tebesitęsiančių skolos ir deficito problemų, su kuriomis susiduria valstybės narės, dėl Europos konkurencingumo praradimo pasaulio ekonomikos mastu, didelio jaunimo nedarbo ir dėl ekonomikos nuosmukio atsiradusių socialinių sunkumų ES susiduria su precedento neturinčiais iššūkiais. Todėl būtina imtis veiksmų ir baigti dabartinę Komisijos darbo programą iki pasibaigiant jos kadencijai, visų pirma dėl bendrosios paslaugų rinkos, skaitmeninės darbotvarkės, energijos vidaus rinkos, dėl glaudaus bendradarbiavimo ir laisvosios prekybos susitarimų bei sąžiningos prekybos susitarimų pratęsimo.

  Philippe Juvin (PPE), par écrit. – J'ai voté contre cette résolution. En effet, bien que les priorités indiquées pour 2014 soient pertinentes et cohérentes, je regrette vivement qu'une référence à l'adhésion de la Turquie dans l'Union européenne ait été introduite dans le paragraphe 93. Par ailleurs, alors que nous sommes plongés dans l'"affaire Prism", je regrette de constater que dans son paragraphe 106, le Parlement rappelle, d'une manière très naïve, l'importance de ses accords bilatéraux avec les Etats-Unis.

  Jan Kozłowski (PPE), na piśmie. − Głosowałem za przyjęciem projektu rezolucji w sprawie programu prac Komisji na rok 2014, ponieważ uważam, że dokument ten dobrze określa kluczowe obszary działań. Polepszenie trudnej sytuacji panującej na rynku pracy jest od pewnego czasu wśród naszych najważniejszych priorytetów i zgadzam się z autorami rezolucji, że powinno pozostać priorytetem także w 2014 roku. Aby poprawa była możliwa, musimy powrócić na ścieżkę wzrostu gospodarczego, polepszyć konkurencyjność unijnego rynku i ułatwić przedsiębiorcom tworzenie nowych miejsc pracy. Dlatego też już od pierwszego roku nowej perspektywy finansowej kluczowe dla Komisji powinno być efektywne zarządzanie budżetem i maksymalne wykorzystanie dostępnych środków na odpowiednie inwestycje. Szczególne znaczenie ma tutaj polityka spójności i dlatego też tak ważne jest, aby Komisja zakończyła przygotowanie odpowiednich ram programowych i dobrze skonstruowanych programów operacyjnych. Komisja powinna także już od roku 2014 stosować zasadę elastyczności, wynegocjowaną przez Parlament.

  Nuno Melo (PPE), por escrito. − A longa crise que atravessamos nunca será ultrapassada sem um aprofundamento significativo da integração europeia. A crise financeira, económica e da dívida veio destacar a necessidade de reforçar o controlo e a responsabilização democrática. Defendo assim que deva haver um processo democrático mais profundo no domínio da governação económica, com uma maior participação do Parlamento, o que contribuirá para melhorar a confiança dos cidadãos na UE para gerir a crise. A Comissão deverá garantir, a título prioritário, o funcionamento sem atritos do novo quadro financeiro, incluindo as novas regras sobre flexibilidade acordadas no âmbito destas negociações. O emprego tem a máxima prioridade, assim os recursos existentes a nível europeu têm de ser usados para preservar os empregos existentes e criar novos empregos para os jovens, especialmente nos setores dos serviços, da indústria e da economia digital. Os investimentos para reforçar a competitividade da UE irão desempenhar um papel fundamental tanto no próximo ano como nos anos seguintes.

  Willy Meyer (GUE/NGL), por escrito. − He votado en contra de la presente resolución por suponer un plan de trabajo que refuerza el carácter absolutamente neoliberal de la actividad que la Comisión desempeñará durante 2014. La resolución en su primera parte establece unas prioridades, donde cita el empleo, la democracia, etc. pero termina opinando satisfactoriamente sobre el acuerdo del MFP, con lo que considera satisfactorio que no existan los recursos suficientes para alcanzar estos objetivos. En su segunda parte lanza propuestas específicas que son de un neoliberalismo extremo que solo conducirá al empobrecimiento de los europeos. La resolución plantea la Unión Económica y Monetaria como esencial y pasa a presentar un mantra sobre la competitividad en diferentes niveles, con la intención de incumplir todo lo escrito y trabajar por los intereses de las grandes multinacionales. El grupo GUE/NGL presentó un plan de trabajo alternativo que obviamente ha sido rechazado por la Eurocámara aceptando éste que presenta el duro año de ataques que la Comisión prepara a los pueblos europeos. Por ello he votado en en contra.

  Alexander Mirsky (S&D), in writing. − The S&D Group aims at developing an alternative model geared towards growth, jobs and social justice in Europe, the reduction of economic instability and insecurity, and the closing of the democratic deficit in order to put the interests and the voice of citizens at the heart of policy-making. An efficient and appropriately funded package for the fight against youth unemployment remains the top priority, alongside real flexibility fully to use promised funding from the European budget. Therefore I supported the resolution.

  Andreas Mölzer (NI), schriftlich. − Demokratische Kontrolle und Rechenschaftspflicht müssen in der EU dringend gestärkt werden. Das herrschende massive Demokratiedefizit kann indes mit den vorliegenden Maßnahmen nicht behoben werden. Und allein wenn man bedenkt, wie viele Jahre in Folge das EU-Parlament ob der Misswirtschaft der Kommission die Entlastung nicht erteilt hat, zeigt dies, wie es um die Beziehungen zwischen Parlament und Kommission steht. Die vorliegende Entschließung wird keinen Beitrag zur Besserung bringen. Ich habe deshalb dagegen gestimmt.

  Antigoni Papadopoulou (S&D), in writing. − I voted in favour of the report on the Commission’s work programme for 2014, which outlines new priorities for committees for the next year, as well as the remaining new proposals expected from the Commission before the end of its mandate. The report assesses further the progress made during the last years of legislative activity in each field and highlights Parliament’s priorities. The S&D Group tried hard to negotiate a joint motion for a resolution that reflects our key political guidelines and priorities as well as our aims: to develop an alternative model geared towards growth, jobs and social justice in Europe; to reduce economic instability and insecurity; to combat democratic deficits by putting the interests and the voice of citizens at the heart of our European policy-making. For us the fight against youth unemployment remains the top priority, alongside our efforts to negotiate a good and flexible MFF to be used as a tool for EU revitalisation. We shall keep on fighting for a better Europe and for our 500 million citizens to regain their trust in Europe. We shall keep fighting for Europe to pull its weight on the global stage.

  Maria do Céu Patrão Neves (PPE), por escrito. − Votei favoravelmente a presente resolução do Parlamento Europeu sobre as prioridades do Parlamento Europeu para o Programa de Trabalho da Comissão para 2014 em que se reitera o apoio à estratégia de crescimento Europa 2020, cujo objetivo consiste em criar o quadro político adequado para desenvolver as empresas, criar emprego, aumentar o nível de vida e desenvolver uma economia sustentável.

  Paulo Rangel (PPE), por escrito. − A proposta de resolução faz uma apreciação exaustiva do contexto europeu atual, que enquadra a União, vítima de uma profunda crise de competitividade, numa economia mundial cada vez mais desafiante. Só as economias competitivas conseguirão criar emprego e melhorar o nível de vida dos seus cidadãos e a competitividade europeia só será possível se adotada uma estratégia de crescimento que assegure a existência de um enquadramento político adequado para que as empresas e os empresários possam prosperar, criando emprego, gerando riqueza e promovendo o bem-estar dos cidadãos. Votei favoravelmente.

  Raül Romeva i Rueda (Verts/ALE), in writing. − Against. The EPP and the ECR Groups have succeeded in deleting the most ambitious passages. The text remaining is far too weak.

  Tokia Saïfi (PPE), par écrit. – J'ai voté en faveur de cette résolution pour souligner la nécessité d'une continuité et d'une approche globale dans le travail de la Commission pour 2014. Il est impératif de considérer la crise économique et financière qui touche l'Union européenne. L'emploi doit demeurer une priorité pour les Etats membres. Il est également urgent d'approfondir notre projet d'union bancaire et de lutter ensemble contre les paradis fiscaux afin d'assurer une stabilité et une croissance durable pour notre économie. L'Union européenne évolue également dans un contexte mondial qui se veut chaque fois plus compétitif et innovant. La Commission insiste sur la poursuite d'une politique de recherche et d'innovation et sur l'adaptation de l'Union aux prochaines évolutions du commerce international.

  Salvador Sedó i Alabart (PPE), por escrito. − La máxima prioridad para el año que viene es, en mi opinión, el crecimiento para crear empleo, redundando a su vez en el refuerzo de la competitividad de la UE. La Comisión Europea se enfrenta en 2014 a un seguido de retos clave para el futuro de la Unión, como es el compromiso hacia una verdadera Unión Económica y Monetaria, pasando por la mejora de la gobernanza del mercado único y por potenciar el rol de Europa en la escena internacional haciendo frente a otros actores internacionales y potencias emergentes. La crisis financiera, económica y de la deuda ha puesto de relieve la necesidad de reforzar la rendición de cuentas y el control democráticos. Debemos recuperar la confianza de los ciudadanos europeos, pero también la confianza en el proyecto europeo. Desde el Parlamento Europeo reclamamos una mayor intervención en el ámbito de la gobernanza económica y nos comprometemos a contribuir a que los ciudadanos comprendan mejor la situación y las medidas adoptadas a nivel de la UE para combatir y gestionar la crisis.

  Marc Tarabella (S&D), par écrit. – J'ai voté en faveur du texte de préparation du programme de travail de la Commission pour 2014. Parmi les priorités, soulignons entre autres l'approfondissement du processus démocratique dans le champ de la gouvernance économique, avec une implication plus étroite du Parlement européen, ce qui contribuera à améliorer la compréhension par les citoyens de la situation et des mesures prises au niveau de l'Union pour combattre la crise et en gérer les effets. Je suis persuadé qu'une condition préalable au retour de la croissance est le rétablissement de la confiance des citoyens européens, comme des acteurs et partenaires économiques.

  Nuno Teixeira (PPE), por escrito. − Por considerar que é imperiosa a necessidade de, na sequência das negociações políticas sobre o QFP 2014-2020, a Comissão garantir, com máxima prioridade, o funcionamento sem atritos do novo quadro financeiro, incluindo as novas regras sobre flexibilidade acordadas no âmbito das negociações políticas, e que é urgente ter uma união bancária, bem como um mecanismo único de supervisão, além de propostas céleres relativas a serviços financeiros, votei contra o presente documento.

  Inês Cristina Zuber (GUE/NGL), por escrito. − As propostas que a maioria do PE defende não contrariam a crise, aprofundando o rumo e as políticas que estão na sua origem. Trata-se de um velho rumo que aprofundará ainda mais a crise e o domínio de classe que o grande capital tem vindo a impor aos trabalhadores e aos povos da Europa, o seu ataque contra a soberania e a democracia e a tentativa de impor um diretório neocolonial sobre países como Portugal. Esta resolução expõe a dimensão da crise e a destruição de forças produtivas como solução que as classes dominantes querem impor aos povos da Europa para manter intocáveis os seus privilégios e recuperar terreno na competição mundial entre potências e monopólios capitalistas. Aprofundar a integração na UE e na União Económica e Monetária através dos mecanismos da governação económica, da união bancária, da Europa 2020, do aprofundamento do mercado único nos setores da energia e de todos os modos de transporte e telecomunicações provocará a destruição de serviços, mais encerramentos de empresas, despedimentos, desemprego e maior precariedade e exploração nas relações laborais, salários e pensões mais baixos, mais pobreza e miséria. É urgente a rutura com a UE, abrindo caminho a uma outra Europa dos trabalhadores e dos povos.