Index 
 Înapoi 
 Înainte 
 Text integral 
Procedură : 2013/2697(RSP)
Stadiile documentului în şedinţă
Stadii ale documentelor :

Texte depuse :

B7-0362/2013

Dezbateri :

Voturi :

PV 04/07/2013 - 13.14
CRE 04/07/2013 - 13.14
Explicaţii privind voturile

Texte adoptate :

P7_TA(2013)0333

Stenograma dezbaterilor
Joi, 4 iulie 2013 - Strasbourg Ediţie revizuită

14.14. Situația din Egipt (RCB7-0362/2013, B7-0362/2013, B7-0363/2013, B7-0364/2013, B7-0365/2013, B7-0366/2013, B7-0367/2013)
Înregistrare video a intervenţiilor
  

Mündliche Erklärungen zur Abstimmung

 
  
MPphoto
 

  Adam Bielan (ECR). - Panie Przewodniczący! Bieżąca sytuacja w Egipcie staje się coraz bardziej dramatyczna. Każdego dnia giną ludzie. W następstwie pogłębiającego się chaosu władze przejęli wojskowi. Wszystko to oznacza poważne konsekwencje dla upadającej egipskiej gospodarki. Polityka prezydenta Mursiego spotkała się z dezaprobatą społeczeństwa. Kontrowersyjny sposób rządzenia za pomocą dekretów nosił wyraźne znamiona autorytaryzmu. Obalenie siłą legalnych władz jest jednak zawsze rozwiązaniem niepokojącym. Przywrócenie dialogu społecznego i powrót na ścieżkę demokratycznych przemian wymaga obecnie zintensyfikowania działań dyplomatycznych społeczności międzynarodowej. Tylko właściwie odzwierciedlająca charakter społeczeństwa reprezentacja parlamentarna może zagwarantować kontynuację reform i stabilizację gospodarczą kraju. Nie bez znaczenia pozostaje przy tym kwestia niezawisłości sądownictwa.

W sferze obywatelskiej kluczowe są działania dla zbudowania społeczeństwa otwartego. Na tym polu szczególna rola przypada organizacjom pozarządowym, również europejskim, które konsekwentnie powinniśmy wspierać, gdyż Egipt pozostaje istotnym partnerem handlowym i politycznym Wspólnoty.

 
  
MPphoto
 

  Eija-Riitta Korhola (PPE). - Arvoisa puhemies, olen tyytyväinen, että tämä talo pystyy ottamaan kantaa nopeasti Egyptin tilanteeseen. Tuntuu siltä, että EU:n poliittisissa piireissä kärsitään vallankumous- ja protestiväsymyksestä. Meidän on kuitenkin pysyttävä hereillä. Viime päivät ovat olleet merkittävimpiä koko Egyptin vallankumouksen jälkeisenä aikana, ja eilisen illan vallankaappaus on taas muuttanut naapurustoamme.

Mursin vastustajia on karkeasti kahta tyyppiä. Niitä, jotka haluavat palauttaa vanhan järjestyksen, ja ne, jotka haluavat hoitaa siirtymäkauden uudelleen ja palauttaa vallan niille, jotka aloittivat vallankumouksen. Sympatiani ovat jälkimmäisen ryhmän puolella.

Kävin Egyptissä taannoin keskustelemassa maan asioista, etenkin vähemmistöjen näkökulmasta. Vähemmistöjen ja naisten asema on vain huonontunut uuden niin sanotun demokraattisen hallinnon alla ja köyhyys ja korruptio-ongelma eivät ole parantuneet. Kun tapasin muslimiveljeskunnan johdon, he kehottivat meitä eurooppalaisia pitämään huolta omista talousongelmistamme.

Egyptiä sitovat kuitenkin kansainväliset ihmisoikeusvelvoitteet. Se on kaikista vaikutusvaltaisin arabimaa, jonka asema alueellisena välittäjänä ja tasapainottelijana on kärsinyt, ja tila on avautumassa muille alueellisille toimijoille.

 
  
  

Schrftliche Erklärungen zur Abstimmung

 
  
MPphoto
 
 

  Luís Paulo Alves (S&D), por escrito. Aprovo o presente resolução, começando por solicitar ao Governo egípcio que garanta a segurança de todos os cidadãos, independentemente da sua filiação e opiniões políticas e da sua crença, respeite os direitos humanos e as liberdades fundamentais, proteja o direito à liberdade de associação e de expressão, e respeite e cumpra as suas obrigações internacionais, exortando todas as partes a agir de forma responsável, no intuito de evitar ações violentas e provocações suscetíveis de comprometer ou dificultar o legítimo direito das pessoas de se manifestar pacificamente. Insto, ainda, todos os intervenientes políticos a iniciarem, o quanto antes, um diálogo tendo em vista a reconciliação – baseado na tolerância, na inclusão e na não -violência – com o objetivo de promover a transição democrática e de criar verdadeiras instituições democráticas no país. Solicito que se ponha imediatamente termo a todos os atos de violência e de assédio sexual, aos testes de virgindade e a outras formas de tratamento degradante infligido aos manifestantes do sexo feminino, aos ativistas dos direitos das mulheres e à comunidade LGBT, apelando para que todos estes casos sejam objeto de investigação séria e imparcial e que os seus responsáveis sejam julgados.

 
  
MPphoto
 
 

  Elena Băsescu (PPE), în scris. − Am votat în favoarea rezoluţiei şi mă declar foarte preocupată de instabilitatea din Egipt. Situaţia evoluează foarte rapid, iar în data de 3 iulie armata a suspendat Constituţia şi a anunţat noi alegeri. Din păcate, politicienii egipteni nu au înţeles că principalele probleme care îi preocupă pe cetăţeni sunt cele de natură economică. Iar ieşirea din criză şi asigurarea unui nivel de trai decent pentru cetăţeni ar fi trebuit să reprezinte o prioritate pentru clasa politică din Egipt. Din păcate, s-a produs o divizare, atât la nivelul politicienilor, cât şi la nivelul societăţii. Sper ca situaţia să se stabilizeze, iar următoarele decizii luate să pună pe primul loc interesul cetăţenilor egipteni.

 
  
MPphoto
 
 

  Philippe Boulland (PPE), par écrit. – J’ai voté en faveur de cette résolution qui appelle à un rétablissement rapide du processus démocratique. Ce texte se fait l’écho de notre profonde inquiétude sur la situation en Egypte et le rôle de l’armée dans la crise politique actuelle. Il faut rendre au plus vite le pouvoir à la population et à des autorités démocratiquement élues

 
  
MPphoto
 
 

  John Bufton (EFD), in writing. − While I still hold huge concerns about human rights in the region, the current situation shows that EU involvement in Egypt is a complete waste of both EU effort and taxpayers’ money.

 
  
MPphoto
 
 

  Maria Da Graça Carvalho (PPE), por escrito. O Egito é o maior país da Primavera Árabe, um país crucial na região do Mediterrâneo do sul, um importante parceiro comercial da UE e um dos principais beneficiários da ajuda da EU. Os acontecimentos políticos, económicos e sociais neste país têm importantes consequências para toda a UE. O Egito encontra-se num período crítico de transição para a democracia, enfrentando desafios capitais nos domínios do Estado de direito, do respeito pelos direitos humanos e liberdades fundamentais e da justiça social. Manifesto a minha solidariedade para com o povo egípcio neste período crítico de transição para a democracia e considero que os responsáveis por tais atos devem ser julgados. O Governo egípcio deve garantir a segurança de todos os cidadãos. Todos os intervenientes políticos devem iniciar, o quanto antes, um diálogo tendo em vista a reconciliação, com o objetivo de promover a transição democrática e de criar verdadeiras instituições democráticas no país.

 
  
MPphoto
 
 

  Marielle de Sarnez (ALDE), par écrit. – La crise égyptienne est extrêmement préoccupante et mérite toute l'attention de la communauté internationale et de l'Union européenne. Et au-delà de ce qui se passe dans le pays même, il est à craindre un risque de déstabilisation des régions nord-africaine et proche-orientale qui ne parviennent toujours pas à s'approprier le sursaut démocratique des printemps arabes de 2011. L'UE doit peser de tout son poids pour aider l'Egypte dans sa transition démocratique. Cela commence par l'organisation, sans tarder, de nouvelles élections libres et justes. Rassembler les uns et les autres le plus largement possible est la seule façon, demain, d’éviter l’engrenage de violences. Mais l'UE doit également aider les Egyptiens à relancer leur économie, à faire repartir leur croissance. Il n’y aura pas de démocratie sans développement, ni de développement sans démocratie. L'exercice de la démocratie est un long processus. Il est essentiel que les Egyptiens ne perdent ni courage ni espoir.

 
  
MPphoto
 
 

  Jill Evans (Verts/ALE), in writing. − I voted in favour of the report on the situation in Egypt following the military intervention. The report stresses that power should be transferred to democratically-elected civilian authorities as soon as possible. My constituents in Wales want to show solidarity with those who cherish democratic aspirations for their country.

 
  
MPphoto
 
 

  José Manuel Fernandes (PPE), por escrito. Durante os últimos dias, temos assistido a manifestações enormes contra o governo egípcio, que não só paralisaram várias cidades como provocaram uma autêntica carnificina. A detenção pelos militares, sem derramamento de sangue, do líder da Irmandade Muçulmana Mohamed Morsi – cujo braço político, o Partido da Justiça e da Liberdade, vencera as últimas eleições - gerou uma onda de violência que culminou com a morte de 16 pessoas. A situação no Egito agrava-se de dia para dia e a comunidade internacional não pode ficar indiferente perante autênticas batalhas campais que causam dezenas de mortos e centenas de feridos. O processo de transição iniciado há cerca de dois anos está a passar por horas dramáticas havendo, já, quem afirme que os egípcios estão muito pior do que há dois anos. Não há estabilidade, os serviços públicos declinam, a crise social agrava-se e o país afunda-se do ponto de vista social e económico. Votei favoravelmente a presente resolução comum, apresentada em substituição das resoluções de vários grupos políticos, porque a União Europeia deve apelar à calma e à moderação, sentando as partes à mesma mesa, para que a voz do povo seja ouvida através de um diálogo inclusivo que frutifique numa constituição democrática respeitadora dos direitos humanos e das minorias.

 
  
MPphoto
 
 

  João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. Após todas as pressões, após todas as manobras, após todas as tentativas para que, mudando algo, tudo fique na mesma, o povo egípcio continua a demonstrar uma notável dignidade, combatividade, firmeza e determinação. Continua a lutar pela liberdade e pela democracia no seu país, pelo seu direito a decidir de forma soberana o seu presente e o seu futuro, livre de qualquer ingerência externa. Depois de derrotar a ditadura de Mubarak, o povo egípcio não se resigna e continua na sua marcha libertadora e contra novas formas de subjugação que surgem pelo poder confessional dos islamitas da Irmandade Muçulmana e outras formas de ingerência imperialista. A proposta de resolução acabou por ser substituída à última hora por uma declaração minimalista, acordada entre os diferentes grupos políticos, em função dos desenvolvimentos mais recentes no país (destituição do Presidente Morsi). O que se joga no Egito é a manutenção do poder de classe da burguesia egípcia e do imperialismo. Significativamente, a resolução defendia que o Egito implemente os requisitos da ajuda da UE e do FMI, ou seja, a imposição de uma agenda bem nossa conhecida.

 
  
MPphoto
 
 

  Monika Flašíková Beňová (S&D), písomne. − Egypt sa aktuálne nachádza v kritickej fáze prechodu k demokracii. Krajina čelí zásadným výzvam, pokiaľ ide o zadefinovanie právneho štátu, dodržiavanie ľudských práv a základných slobôd a sociálnej spravodlivosti. Politické napätie len prehlbuje vnútornú polarizáciu v egyptskej spoločnosti, čo vedie k demonštráciám a násilným stretom, zatiaľ čo prípady nadmerného použitia sily a násilia proti pokojným demonštrantom zo strany bezpečnostných síl a neznámych skupín zostávajú nepotrestané. Javí sa ako opodstatnené zasadiť sa za podporu požiadaviek egyptskej občianskej spoločnosti, ktorá tento víkend demonštrovala žiadosť o nové voľby, aby bolo možné vytvoriť novú vládu, ktorá začne ústavodarný proces s cieľom vypracovať novú ústavu. Je dôležité vysloviť podporu egyptskému ľudu, predovšetkým pokiaľ ide o požiadavky v zmysle rešpektovania ľudskej dôstojnosti, sociálnej spravodlivosti, úplnej slobody, skutočnej demokracie, dodržiavania ľudských práv či volania po lepších životných podmienkach.

 
  
MPphoto
 
 

  Elisabetta Gardini (PPE), per iscritto. − Il Parlamento Europeo segue con attenzione quanto accade presso i propri vicini del Mediterraneo e la risoluzione adottata oggi lo dimostra. Quanto sta accadendo in Egitto in seguito all´intervento da parte delle autorità militari suscita notevole preoccupazione. In questo momento è più che mai fondamentale ribadire il nostro sostegno a tutti gli egiziani che chiedono un ritorno ad un reale sistema democratico. Solamente nuove elezioni libere e democratiche potranno consentire al paese di incamminarsi nella giusta direzione per un ritorno ad un´autentica democrazia.

 
  
MPphoto
 
 

  Lidia Joanna Geringer de Oedenberg (S&D), na piśmie. − Wczorajszy wojskowy zamach stanu i obalenie prezydenta Mohammeda Mursiego oznacza powrót do rządów armii i świadczy o tym, że demokratyczne wartości nie są jeszcze zakorzenione w społeczeństwie egipskim. Liczymy, iż w najbliższym czasie zorganizowane zostaną kolejne wybory, a nowe władze uregulują problemy, które w ostatnich miesiącach wzbudzały znaczny niepokój międzynarodowej opinii publicznej. Nie zapominajmy, iż w czerwcu br. Trybunał Karny w Kairze skazał 43 egipskich i zagranicznych pracowników organizacji pozarządowych na karę kilku lat więzienia za rzekomo nielegalną działalność i również nielegalne pozyskiwanie funduszy z zagranicy. Przepisy regulujące działanie organizacji pozarządowych, jeszcze z czasów prezydenta Mubaraka, były wykorzystywane notorycznie do ograniczania funkcjonowania tych organizacji pod pretekstem walki z korupcją i konieczności wzmożonej kontroli bezpieczeństwa w kraju. Egipskie władze nakazały zamknięcie pięciu siedzib dużych międzynarodowych organizacji, łącznie z konfiskatą ich mienia (w tym Fundacji Konrada Adenauera).

Działania te, mające na celu zastraszenie międzynarodowych aktywistów, wzbudzają nasz głęboki niepokój, gdyż organizacje i fundacje polityczne stanowią integralną część procesu demokratyzacji i powstawania społeczeństwa obywatelskiego w kraju. Wzywamy przyszłe władze Egiptu do położenia kresu wszelkim formom dyskryminacji i represjonowania organizacji pozarządowych oraz oczekujemy, że wywiążą się z przyjętych zobowiązań na rzecz budowy demokratycznego państwa.

 
  
MPphoto
 
 

  Philippe Juvin (PPE), par écrit. – Cete résolution a été adoptée à une large majorité. Je n'ai pas participé au vote sur ce texte. Il me semblait que, compte tenu de la destitution du Président par l'armée la nuit précédente, il était préférable de reporter le vote de cette résolution et de la réexaminer afin d'éviter tout propos inadapté et/ou obsolète. La situation en Egypte est très critique . Nous n'avons pas encore eu le temps d'analyser les derniers événements et leurs évolutions. Il appartenait au Parlement de réagir de façon proportionnée et éclairée. Je regrette qu'une majorité de députés européens n'en ait pas eu conscience lors de ce vote.

 
  
MPphoto
 
 

  Constance Le Grip (PPE), par écrit. – J'ai voté en faveur de la résolution du Parlement au sujet de la situation en Egypte. Nous avons en effet exprimé notre profonde inquiétude face à l'intervention militaire dans le pays et l'utilisation massive de la violence pour faire régner l'ordre sous le gouvernement provisoire d'Egypte. De nombreux faits ont démontré les entorses aux principes démocratiques et aux libertés fondamentales des citoyens. En soutien à la population égyptienne, le Parlement appelle les autorités du pays à organiser de nouvelles élections en vue d'établir un gouvernement légitime élu par le peuple, en respect des valeurs de la démocratie.

 
  
MPphoto
 
 

  Nuno Melo (PPE), por escrito. Os recentes acontecimentos no Egito são muito preocupantes. O poder militar não pode sequestrar o presidente democraticamente eleito. A UE vê com preocupação o desenrolar dos acontecimentos e terá que ajudar, no âmbito das instituições internacionais, a encontrar uma solução pacífica para este conflito.

 
  
MPphoto
 
 

  Willy Meyer (GUE/NGL), por escrito. − He votado a favor de la presente resolución por suponer una forma de apoyar la histórica movilización del pueblo egipcio contra el Presidente Morsi que ha supuesto su derrocamiento. Ahora bien, resulta preocupante que éste se haya producido finalmente a través de un golpe de estado militar que ha supuesto el fin de su mandato y de la reciente constitución elaborada por el mismo. Durante los últimos días, el Ejército egipcio ha sido acusado de numerosas muertes de civiles que deben ser detenidas de inmediato. Esta resolución llama al restablecimiento de la democracia y a la celebración de elecciones lo antes posible. Esta debe ser la posición que mantenga la UE para garantizar que se produzca un avance democrático en el país que permita actuar sobre los principales problemas que han llevado a movilizar a los egipcios: la desigualdad, el empobrecimiento y la falta de derechos sociales. He decido votar a favor de la resolución para apoyar las legítimas reivindicaciones del pueblo egipcio.

 
  
MPphoto
 
 

  Alexander Mirsky (S&D), in writing. − Parliament expresses its solidarity with the Egyptian people in this critical period of transition towards democracy, offers its sincere condolences to the families of the victims, and demands that those responsible be brought to justice. It calls on the Egyptian Government to ensure the security of all citizens, regardless of their political views and affiliation and their confession, to respect human rights and fundamental freedoms, to protect freedom of association and expression, and to respect and fulfil its international obligations. However, we need to remember what Parliament was doing two years ago. Today we are reaping the fruits of unwise and irresponsible policy. I abstained.

 
  
MPphoto
 
 

  Andreas Mölzer (NI), schriftlich. Im Zusammenhang mit dem in Ägypten laufenden Demokratisierungsprozess hat die EU zwar viel Geld locker gemacht, sich indes zu wenig für die Christen eingesetzt. Diese wurden nach dem Sturz des Diktators massiv angegriffen und sind sicherlich auch jetzt in den Wirren des Militärputsches erneut das Ziel von Angriffen. Aus diesem Grund kann ich der vorliegenden Entschließung auch nicht vorbehaltlos zustimmen.

 
  
MPphoto
 
 

  Claudio Morganti (EFD), per iscritto. − La situazione in Egitto è sotto gli occhi di tutti, e proprio oggi è stato destituito il Presidente Morsi.

Probabilmente le rivolte della cosiddetta "Primavera araba" non hanno portato quel vento di cambiamento e di democrazia che molti si aspettavano: si è vista peraltro subito l'impostazione che il nuovo regime dei Fratelli musulmani voleva dare al paese. Sicuramente la democrazia e il dialogo non facevano parte del programma di governo, e questo ha portato sconcerto e malcontento tra la popolazione, con una ribellione diventata sempre più massiccia e significativa.

Credo che la strada verso la stabilizzazione sia ancora lunga, e l'intera regione non si può certo dire sia pacificata. In ogni caso anche questa esperienza di governo dei Fratelli musulmani ha dimostrato come sia difficile, io credo impossibile, avere un Islam moderato: in questo caso è dovuto perfino intervenire l'esercito per sbloccare la situazione, e adesso dobbiamo attendere per capire gli sviluppi che prenderà questa situazione.

È interesse anche dell'Europa, oltre che ovviamente dell'Egitto, che si giunga in breve tempo ad avere una condizione di normalità, con la cessazione immediata delle violenze e dei disordini, per ristabilire un ordine interno e quindi anche relazioni esterne equilibrate.

 
  
MPphoto
 
 

  Maria do Céu Patrão Neves (PPE), por escrito. Votei favoravelmente a presente resolução em que se solicita às autoridades egípcias a assunção da responsabilidade de se cumprirem os requisitos necessários para a disponibilização da ajuda da União Europeia e do FMI, uma vez que a UE mantém o desejo de ajudar o Egito, a fim de garantir que as reformas conducentes à recuperação económica sejam levadas a cabo de forma responsável e rápida.

 
  
MPphoto
 
 

  Paulo Rangel (PPE), por escrito. O Egito recebeu da União Europeia, entre 2007 e 2012, cerca de mil milhões de euros em ajudas. Este ano, a UE autorizou uma nova ajuda no valor de 5 mil milhões de euros, que só pode ser totalmente disponibilizada uma vez preenchidas as condições associadas aos empréstimos. Estas condições prendem-se com o cumprimento de requisitos em matéria de direitos humanos, que impelem o país a realizar progressos democráticos no respeito pelos direitos humanos, garantias fundamentais e liberdades civis dos cidadãos egípcios. Atendendo ao papel que a União tem de desempenhar no quadro da transição democrática, votei favoravelmente o presente relatório, que insta as autoridades egípcias a assumir a responsabilidade de cumprir os requisitos, lembrando que as crescentes tensões políticas agudizam a polarização interna, sendo que a situação do país sob o governo da Irmandade Muçulmana não só não melhorou como se deteriorou.

 
  
MPphoto
 
 

  Jean Roatta (PPE), par écrit. – En 2011, les «jours de colère» regroupaient, sur la place Tahrir, des jeunes intellectuels et des jeunes très pauvres qui aspiraient à plus de liberté et de démocratie, et à de meilleures conditions de vie. Deux ans après la révolution, les égyptiens sont déçus de la politique que mène le président Morsi, de son autoritarisme. A l’image de la politique, l’économie égyptienne est critique, le chômage est élevé. Enfin, il est reproché au président de diviser la population, d’imposer un islamisme radical au détriment des laïcs et des Égyptiens d’une autre confession. Face à ce triple échec politique, économique et social, plusieurs millions d’Égyptiens qui avaient tant d’espoir en 2011 redescendent dans la rue pour réclamer la démission du président. Les manifestations ont entrainé la mort d’une cinquantaine de personnes dans des affrontements entre pro et anti Morsi. Après avoir lancé un ultimatum au président, l’armée a écarté du pouvoir le président Morsi et suspendu la Constitution. Il est important que la transition démocratique se fasse pour réunir le pays et enfin permettre aux Égyptiens d’accéder à la démocratie, à plus de liberté et au respect des droits de l’Homme. J’ai voté en faveur de cette résolution.

 
  
MPphoto
 
 

  Raül Romeva i Rueda (Verts/ALE), in writing. − In favour. The resolution on Egypt in light of the recent developments was entirely replaced by the following oral amendment: ‘– having regard to the statements of General Abdul Fatah Khalil Al-Sisi, Chairman of the Supreme Council of the Armed Forces of Egypt, of 4 July 2013,

‘A. whereas, in its statement of 4 July 2013, the Supreme Council of the Armed Forces announced the suspension of the constitution, the transfer of power to the head of the High Constitutional Court until early presidential elections are held, to be followed by parliamentary elections, and the forming of a national coalition government and a committee to look into amendments to the constitution; whereas Mr Adly Mansour has been sworn in as interim President;

‘1. Expresses its deep concern at the situation in Egypt following the military intervention; underlines that power should be transferred to democratically-elected civilian authorities as soon as possible; expresses its fundamental solidarity with all those Egyptians who cherish democratic aspirations for their country and calls for a rapid return to the democratic process, including the holding of free and fair presidential and parliamentary elections in a fully inclusive process with the participation of all democratic actors;’.

 
  
MPphoto
 
 

  Νικόλαος Σαλαβράκος (EFD), γραπτώς. – Ψήφισα υπέρ αυτής της πρότασης ψηφίσματος. Είναι σημαντικό να εκφράσει το Ευρωπαϊκό Κοινοβούλιο τη θέση του πάνω στα σημαντικά γεγονότα που διαδραματίζονται στην Αίγυπτο. Η Αίγυπτος είναι χώρα-κλειδί για τις εξελίξεις στην ευρύτερη περιοχή. Στόχος είναι να σταθεροποιηθεί η κατάσταση και να αποκλιμακωθεί η βία.

 
  
MPphoto
 
 

  Sergio Paolo Francesco Silvestris (PPE), per iscritto. − Ho votato a favore della proposta di risoluzione comune del PE perché la situazione egiziana, con i suoi recenti avvenimenti, ha effetti negativi per l’intera regione del nord Africa e compromette gli sforzi e i finanziamenti atti a favorire un sistema democratico basato sulla tutela dei diritti dell’uomo. Le recenti tensioni politiche stanno compromettendo il quadro sociale generale dell’Egitto e l’UE deve continuare a mantenere una posizione di difesa e di promozione della democrazia, garantendo il suo impegno al fine di creare stabilità politica, che sia anche il presupposto per garantire azioni che favoriscano la ripresa economica. L’Europa dovrà cercare di fare da mediatore in questa difficile situazione per favorire l’uscita dalla crisi e dovrà mettere in atto misure che garantiscano il rispetto dei diritti umani e delle libertà fondamentali. Il governo egiziano dovrà rispettare le diverse posizioni politiche dei manifestanti, tutelando i diritti e la dignità delle donne, favorendo la loro partecipazione alla vita politica e promuovendo l’associazionismo quale elemento fondamentale per la creazione di un sistema democratico sostenibile. Sistema che potrà così contare su finanziamenti e aiuti che garantiscano una ripresa economica e una inclusione sociale dei soggetti più deboli e quindi pluralismo politico.

 
  
MPphoto
 
 

  Marc Tarabella (S&D), par écrit. – Au moins seize manifestants ont été tués dimanche, selon le ministère de la santé, dont huit au Caire dans des heurts entre partisans et adversaires du président. L'armée estime à 14 millions le nombre de manifestants descendus dans la rue, sur une population de 84 millions d'Égyptiens. Il s'agit de la plus grande manifestation de l'histoire de l'Égypte.

Les adversaires de M. Morsi dénoncent une dérive autoritaire du pouvoir destinée à instaurer un régime dominé par les islamistes, ainsi que son incapacité à relancer l'économie. Ses partisans, en revanche, soulignent qu'il puise sa légitimité dans la première élection présidentielle libre de l'histoire de l'Égypte. Ils accusent l'opposition laïque de faire le jeu des nostalgiques de l'ancien régime. L'Europe ne peut pas faire comme s'il ne se passait rien. Elle doit aider à ce que la voie pacifique soit préférée et les droits de l'homme respectés!

 
  
MPphoto
 
 

  Marie-Christine Vergiat (GUE/NGL), par écrit. – J'ai refusé de prendre part au vote de cette résolution relative à la "crise" en Egypte. Tout d'abord, il était impossible pour moi de voter un texte présenté oralement à la dernière minute sur un sujet aussi sensible évoluant au fil des heures. La situation en Egypte est grave. Quoi que l'on pense des Frères musulmans, l'armée a renversé un régime démocratiquement élu, même si les élections étaient sujettes à caution. Donc, c'est d'un coup d'Etat militaire qu'il s'agit, même s'il a été soutenu par la liesse populaire. Je suis, par ailleurs, sceptique quant aux intentions réelles de l'armée et sa volonté de satisfaire les demandes des manifestants, au vu notamment des positions économiques des principaux responsables militaires. Ces intérêts me semblent bien éloignés de ceux des travailleurs, des pauvres et des jeunes qui réclament la justice sociale et l'amélioration de leur niveau de vie. Alors que le peuple égyptien subit de plein fouet la désorganisation des services publics, la chute du tourisme et la montée du chômage, et que la majorité vit encore avec moins de deux dollars par jour, la priorité est de rétablir en urgence l'ordre démocratique afin que le pays réponde enfin aux préoccupations de la population.

 
  
MPphoto
 
 

  Jacek Włosowicz (EFD), na piśmie. − Chciałbym wyrazić solidarność z obywatelami Egiptu w tym krytycznym dla nich momencie, okresie przemian, które, miejmy nadzieję, zmierzają ku demokracji. Mam nadzieję, że egipski rząd będzie dążył do zapewnienia bezpieczeństwa wszystkim obywatelom, niezależnie od ich poglądów politycznych oraz przynależności i wyznania, do respektowania praw człowieka i podstawowych wolności, do ochrony wolności zrzeszania się i wolności wypowiedzi oraz do poszanowania i wypełniania swoich międzynarodowych zobowiązań. Dlatego jestem za, również za tym, by utrzymać międzynarodowa pomoc.

 
  
MPphoto
 
 

  Inês Cristina Zuber (GUE/NGL), por escrito. O povo egípcio continua a demonstrar ao mundo a sua dignidade, combatividade, vontade e determinação em lutar pela melhoria das suas condições de trabalho e de vida. Parece imparável a sua luta por direitos democráticos, pela sua soberania e pelo seu direito a decidir o seu presente e o seu futuro, livre de qualquer ingerência externa. Depois de derrotar a ditadura de Mubarak, o povo egípcio não se resigna e continua na sua marcha libertadora e contra novas formas de subjugação que surgem pelo poder confessional dos islamitas da Irmandade Muçulmana e pela ingerência externa do imperialismo. Novas formas de subjugação que a maioria do PE considera como período crítico de transição para a democracia, o que evidencia os valores e os princípios democráticos que esta defende. Perante novas formas de tentar manter o poder de classe da burguesia egípcia e do imperialismo, a maioria do PE demonstra de que lado da barricada da luta dos povos contra a opressão se encontra, defendendo que o Egito implemente os requisitos da ajuda da UE e do FMI, ou seja, a imposição da agenda que o povo português bem conhece de cortes de salários e pensões, maior exploração laboral, cortes nos serviços públicos de saúde e educação, privatizações e liberalizações.

 
Aviz juridic - Politica de confidențialitate