Mario Pirillo (S&D). - Signor Presidente, onorevoli colleghi, contrariamente alle indicazioni del mio gruppo politico, ho votato a favore dell'obiezione presentata alla commissione ENVI relativa ai cosiddetti claim salutistici, poiché ritengo che la proposta della Commissione europea non rispetti in pieno quanto contenuto nel regolamento quadro 1924 del 2006 sull'uso di indicazioni nutrizionali per i prodotti alimentari.
Detto regolamento infatti, per l'autorizzazione all'utilizzo di un determinato claim, stabilisce la necessità di un'evidenza scientifica causa/effetto e non invece l'obbligo normativo di rispettare determinate condizioni d'uso. In base alla legislazione attualmente in vigore quindi ciò che conta non è la quantità di zucchero contenuto in un singolo alimento bensì la quantità di zucchero complessiva assunta dagli individui su base giornaliera.
Anna Maria Corazza Bildt (PPE). - (Inledning utan mikrofon) … rätt, tydlig och begriplig information. Vi ska inte vilseleda konsumenterna. Påståendet att kolhydrater är bra för hjärnan är visserligen sant, men grönsaker innehåller också kolhydrater. Därför är jag glad att vi nu har begränsat möjligheten att ha saltinnehåll i produkter som man kan märka som hälsosamma. Det betyder: ingen choklad light. Diabetes och fetma, framför allt hos våra unga, är en väldigt stor utmaning i hela Europa. Det skulle ha varit oansvarigt att begränsa möjligheter att ha så mycket socker utan att konsumenten skulle veta det och tycka att det är hälsosamt.
Jag ber därför kommissionen att accelerera arbetet med att införa näringsprofiler när det gäller fett, salt och socker för alla hälsopåståenden, så att de används på ett sätt som ger konsumenten mervärde. Det är ett väldigt viktigt steg för hälsosam mat.
Marian Harkin (ALDE). - Mr President, in my opinion this was a very odd vote today. EFSA are the scientists, they approved a health claim on carbohydrates, namely that they contribute to the maintenance of normal health function, as indeed they do. But we do not like the message, because of the fact that sugar is a carbohydrate. So we decide that, although the science is right, the message is wrong and we say no.
Yet, on many other occasions, we say that we have to base our decisions on a scientific basis. So I find it quite contradictory. For example, at one point EFSA would not stand over the claim that prunes keep you regular. Mind you, they subsequently changed their mind. At the moment they have rejected all claims on probiotics, yet hundreds of peer-reviewed reports clearly show that probiotics do aid gut health. In Ireland we are in a position that we are not even able to use the words probiotic or prebiotic to advertise products. Indeed, somebody working in a health food shop will not be able to recommend probiotics. The whole thing is a crazy situation. It is contradictory and we need to sort out the mess. Today’s vote was just another example of it.
Explicaciones de voto por escrito
Luís Paulo Alves (S&D), por escrito. − Aprovo e apoio a proposta da Comissão, que responde às resoluções do Parlamento de março de 1998, relativamente ao Livro Verde sobre os princípios gerais da legislação alimentar da UE, e de junho de 2001, em relação ao Livro Branco sobre a Segurança dos Alimentos. Apoio especialmente a introdução de princípios e condições gerais para a utilização de alegações e saúdo a criação da lista de alegações nutricionais, condições para alegações comparativas, distinção entre alegações de saúde relacionadas às funções corporais e os referentes à redução do risco de doença ou a definição de um consumidor com base nos acórdãos do TJUE. No entanto, existem diversos aspetos da proposta que necessitam de aperfeiçoamento. Para além disso, acredito que a proibição de todas as reivindicações gerais e implícitas de saúde seria uma medida desproporcionada. A legislação existente relativa à publicidade enganosa e à rotulagem dos alimentos já proíbe o uso de alegações enganosas. Deste modo, entendo que seria preferível fazer cumprir essa legislação existente de forma mais consistente e de forma mais eficaz, em vez de introduzir uma legislação cuja boa execução seja improvável.
Sophie Auconie (PPE), par écrit. – Il m'a semblé essentiel que l'allégation de santé relative aux effets des glucides soit encadrée dans son utilisation afin d'éviter tout abus et notamment que des produits très sucrés se prévalent d'un bénéfice quelconque pour les consommateurs. Au-delà des considérations juridiques soulevées par ma collègue Renate Sommer, les impératifs politiques de santé publique et de lutte contre l'obésité nous obligent à prévoir un encadrement strict de cette allégation. J'ai donc apporté mon soutien à la Commission européenne et voté contre ce projet d'objection parlementaire.
Erik Bánki (PPE), írásban. − A szénhidrátokról szóló állításokkal kapcsolatban az Európai Bizottság olyan részletes „használati feltételeket” terjesztett elő, amelyek szerint az állítást csak olyan, többségben összetett szénhidrátokat tartalmazó élelmiszereken lehet elhelyezni, amelyek vagy „cukrokban szegény” élelmiszerek, vagy csak természetes cukrokat tartalmaznak („hozzáadott cukor nélkül”). Az élelmiszerekkel kapcsolatos, tápanyag-összetételre és egészségre vonatkozó állításokról szóló rendelet nem biztosítja annak a lehetőségét, hogy „használati feltételeket” fűzzenek egy állítás használatához. Véleményem szerint, amely szerint a témával kapcsolatban az Európai Bizottság túllépte hatáskörüket. A fenti érvek alapján, cukrokra vonatkozó ad hoc tápanyagprofilok létrehozása egy adott állításban az élelmiszerekről szóló állításokról szóló rendeletben foglalt jogszabályi követelmények megkerülését jelentené. Szavazatommal támogattam a parlamenti állásfoglalást, ami a cukorral kapcsolatos tápanyagprofil létrehozása és így a jogszabályok megkerülése ellen tiltakozik.
John Bufton (EFD), in writing. − As a party we voted to support this motion as it opposes the adoption of the draft Commission regulation amending the Regulation which attempts to establish a list of permitted health claims on foods, other than those referring to the reduction of disease risk and to children’s development and health.
Maria Da Graça Carvalho (PPE), por escrito. − Apoio o presente projeto de regulamento e sublinho a importância da criação de uma lista de alegações de saúde permitidas relativas a alimentos que não referem a redução de um risco de doença ou o desenvolvimento e a saúde das crianças.
Lara Comi (PPE), per iscritto. − La legislazione europea sulle indicazioni nutrizionali sui prodotti alimentari deve sempre avere come obiettivo ultimo la tutela della salute e del benessere del consumatore: vietando ogni informazione inesatta, poco comprensibile o che incoraggi il consumo di certi prodotti suscitando dubbi - senza alcun fondamento scientifico - sull'adeguatezza di altri. Alla luce di ciò, ritengo che il progetto di regolamento (UE) n. 432/2012 (relativo alla compilazione di un elenco di indicazioni sulla salute consentite sui prodotti alimentari, diverse da quelle facenti riferimento alla riduzione dei rischi di malattia e allo sviluppo e alla salute dei bambini) si discosti dal fine ultimo di protezione dei consumatori e rischi di autorizzare l'apposizione sui prodotti alimentari di indicazioni fuorvianti o poco chiare. Ho pertanto espresso il mio voto a favore della risoluzione del Parlamento volta a bloccare l'adozione di tale progetto di regolamento della Commissione.
Rachida Dati (PPE), par écrit. – Lorsque nous faisons nos achats en supermarché, nous avons besoin de savoir que ce qui est écrit sur le paquet correspond à la réalité. C'est pour éviter des allégations parfois trompeuses, ou du moins qui risqueraient d'induire le consommateur en erreur, que nous avons voté aujourd'hui. En effet, prétendre que les glucides contribuent au bon fonctionnement du cerveau est vrai, mais à une époque où nous devons affronter un risque croissant d'obésité, notamment chez les jeunes, il est bon d’encadrer de telles allégations et de rappeler que la consommation de sucre comporte aussi des risques, afin d'éviter toute ambiguïté.
Edite Estrela (S&D), por escrito. − Votei favoravelmente a resolução sobre Alegações de saúde permitidas relativas a alimentos, por considerar que as alegações nutricionais e de saúde não podem ser falsas, ambíguas ou enganosas.
Diogo Feio (PPE), por escrito. − É fundamental garantir aos consumidores a informação adequada para que saibam, exatamente, que géneros alimentícios estão a consumir, fazendo uma escolha consciente e informada, sem que lhes sejam indicadas características que não são totalmente verdadeiras ou factuais. Tal pode, de facto, acontecer com alegações de saúde associadas a alimentos. Assim, voto favoravelmente a presente proposta de resolução.
José Manuel Fernandes (PPE), por escrito. − Relativamente ao Regulamento sobre alegações de saúde, em vigor desde 2006, falta implementar ainda os perfis nutricionais. É extremamente difícil dividir os alimentos em bons e maus alimentos. Há apenas uma boa e menos boa dieta ou estilo de vida. Portanto, não faz sentido avaliar alimentos individualmente. Assim, não concordo que se queira agora introduzir uma condição arbitrária e avulso para uma alegação de saúde. Esta não é a forma correta de estabelecer perfis nutricionais.
João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. − A proposta da Comissão de alterar o Regulamento n.º 432/2012, à qual a resolução do Parlamento Europeu pretendia opor-se, tem por objectivo introduzir no anexo (lista de alegações de saúde permitidas) os hidratos de carbono com a alegação de saúde os hidratos de carbono contribuem para a manutenção da função cerebral normal. Esta alegação só pode ser feita se o consumidor receber a informação de que o efeito benéfico é obtido com uma dose diária de 130 g de hidratos de carbono provenientes de todas as fontes. São ainda estipuladas as regras de utilização da alegação de saúde apenas em alimentos que contenham pelo menos 20 g de hidratos de carbono metabolizado pelo ser humano, excluindo os polióis, e que contenham a alegação nutricional BAIXO TEOR DE AÇÚCARES ou SEM ADIÇÃO DE AÇÚCARES, salvaguardando que o uso da alegação não contribuirá para o aumento do consumo de açúcares, tendo em conta as recomendações dietéticas. Consideramos correta a alegação e as regras transparentes da sua utilização, tendo em conta a informação clara que se pretende disponibilizar ao consumidor, pelo que apoiámos a proposta da Comissão votando contra a resolução que a objetava.
Ildikó Gáll-Pelcz (PPE), írásban. − Támogattam a jelentést, hiszen kijelenti, hogy a tápanyag-összetételre és egészségre vonatkozó állítások nem lehetnek valótlanok, félreérthetőek vagy megtévesztőek. Mindezek mellett ellenzi a nem a betegségek kockázatának csökkentését, illetve a gyermekek fejlődését és egészségét érintő, élelmiszerekkel kapcsolatos, egészségre vonatkozó, engedélyezett állítások jegyzékének megállapításáról szóló módosító bizottsági rendelet tervezetének elfogadását, mert úgy véli, hogy e bizottsági rendelet tervezete nem egyeztethető össze az alap-jogiaktus céljával és tartalmával.
Eduard-Raul Hellvig (ALDE), în scris. − Doresc să subliniez în primul rând faptul că actul pe care se bazează această listă a menţiunilor de sănătate înscrise pe produsele alimentare, elaborată de către Comisia Europeană, trebuie să fie corecte şi neambigue. Faptic vorbind, este incontestabil că un consum zilnic al unei cantităţi de carbohidraţi glicemici are un efect pozitiv asupra creierului. Însă vorbim de o doză zilnică de 130 g şi e puţin probabil ca un consumator, şi mai ales un copil, să facă nişte calcule precise referitoare la cantitatea consumată. De aceea, consider că o astfel de menţiune de sănătate înscrisă pe produsele alimentare poate fi înşelătoare şi poate avea efectul pervers de a genera o creştere a consumului de zahăr, ceea ce ar creşte riscul de îmbolnăvire. Or, de-a lungul timpului, Parlamentul s-a pronunţat în favoarea unor soluţii pentru lupta împotriva obezităţii, iar însuşi actul de bază se înscrie în această logică. Comisia a avut aşadar o abordare rezonabilă. A ne opune acestei liste ar însemna pur şi simplu să fim inconsecvenţi faţă de deciziile pe care le-am luat până acum în ce priveşte nutriţia şi sănătatea publică.
Jean-Luc Mélenchon (GUE/NGL), par écrit. – La proposition de résolution présentée s'oppose à une modification du règlement (UE) nº 432/2012 par la Commission. En fait, il s'agit d'autoriser la publicité pour de prétendues vertus «bonnes pour la santé» des denrées alimentaires. En effet, il n'y a pas lieu d'induire un peu plus le consommateur dans l'erreur en laissant croire à de prétendues vertus sanitaires. Devons-nous nous attendre à trouver la mention «assainissant» sur les poulets au chlore que l'on se prépare à nous servir ? Je m'oppose moi aussi à cette modification fallacieuse. Je vote pour la résolution qui veut l’empêcher. Je déplore qu'en vertu des traités, le parlement en soit réduit à une posture de témoignage, une fois de plus c'est la preuve que ce parlement n'a pas de vrai pouvoir législatif.
Willy Meyer (GUE/NGL) por escrito. − He votado en contra del presente informe debido a que supone un retroceso en la mejora de los sistemas de información al consumidor en el ámbito de las propiedades de los alimentos. Los sistemas de información sobre los alimentos son fundamentales para conseguir que los consumidores puedan tomar decisiones correctamente informadas. Este informe trata de rechazar la propuesta de Reglamento del Consejo que establece una lista de declaraciones autorizadas sobre las propiedades de los alimentos distintas de aquellas referidas a la reducción del riesgo de enfermedad y al desarrollo de los niños. Este Reglamento trata de mejorar la información disponible para el consumidor sobre los efectos beneficiosos de los alimentos. Por todo ello he decidido votar en contra de este informe.
Louis Michel (ALDE), par écrit. – Je félicite la Commission sur son rapport concernant la liste des allégations de santé autorisées portant sur les denrées alimentaires. Ce règlement permet d’assurer un degré élevé de protection des consommateurs en donnant les renseignements nécessaires afin de faire des choix nutritifs en toute connaissance de cause. Ce réglement montre une fois encore que l'Europe se fait au service des consommateurs. Au fil des ans, on peut dire que la protection des consommateurs ne se limite pas à veiller au juste prix mais aussi à ce que le produit acheté soit de bonne qualité et sûr, et ce surtout à l'heure de la mondialisation et des progrès technologiques.
Alexander Mirsky (S&D), in writing. − Although Parliament opposes the adoption of the draft Commission regulation amending Regulation (EC) 432/2012 establishing a list of permitted health claims made on foods, other than those referring to the reduction of disease risk and to children’s development and health, I disagree with that and I voted against.
Andreas Mölzer (NI), schriftlich. − Mit dem steigenden Gesundheitsbewusstsein in der Bevölkerung hat sich für die Nahrungsmittelindustrie eine lukrative Nische im gesättigten Lebensmittelmarkt aufgetan. Denn in unserer modernen Gesellschaft soll Nahrung nicht nur satt machen und schmecken, sie soll auch gesund machen. Daher bewerben Lebensmittelfirmen ihre Produkte immer wieder mit diversen medizinischen Heilsversprechen. Joghurts sollen bei der Verdauung helfen oder die Abwehrkräfte aktivieren. Margarine soll den Cholesterinspiegel senken. Es ist wichtig, den Wildwuchs an Gesundheitsversprechen einzudämmen. Allerdings ist die zuständige Prüfbehörde überfordert. Der vorliegenden Entschließung habe ich zugestimmt.
Franz Obermayr (NI), schriftlich. − Der Entschließungsantrag befasst sich mit der Frage, ob die von der Kommission vorgeschlagene Änderung einer Verordnung aus dem Jahr 2012 mittels einer neuen Verordnung abzulehnen ist. Die neue Verordnung sieht vor, die Liste der anzugebenden gesundheitsbezogenen Angaben auf Lebensmitteln zu verändern, da die Kommission laut eigener Angabe im Jahr 2012 noch keinen vollen Sachstand hatte und die bestehende Liste der Verordnung aus dem Jahr 2012 ändern will. Leider widerspricht diese neue Liste einigen der Grundbedingungen bestehender Verordnungen zum Thema gesundheitsbezogener Angaben auf Lebensmitteln, da diese nicht mehrdeutig oder irreführend sein dürfen. Wenngleich gute Informationen zur Lebensmittelbeschaffenheit für den Konsumenten eine sinnvolle Regelung sind, damit der Konsument seine Wahl selbst treffen kann, muss darauf Wert gelegt werden, dass diese Informationen auch verlässlich und tatsächlich hilfreich sind. Im schlimmsten Falle wird ansonsten das Gegenteil beim Konsumenten erreicht. Das Mehr und die Vieldeutigkeit an Information würden so die Einschätzungsmöglichkeit des Konsumenten behindern. Da dies bei der neuen Liste der Fall ist, habe ich für den Entschließungsantrag zur Ablehnung des neuen Verordnungsentwurfs der Kommission gestimmt.
Rolandas Paksas (EFD), raštu. − Manau, kad reglamentas kuriuo iš dalies keičiamas reglamentas dėl tam tikrų leidžiamų vartoti teiginių apie maisto produktų sveikumą, išskyrus teiginius apie susirgimo rizikos mažinimą, vaikų vystymąsi ir sveikatą, sąrašo sudarymo neturėtų būti priimtas. Visų pirma, jis neatitinka pagrindinio teisės akto tikslo ir turinio. Ypatingas dėmesys turi būti skiriamas aukštam vartotojų apsaugos lygio užtikrinimui ir jų pasirinkimo palengvinimui. Visoje ES turi būti taikomas imperatyvus draudimas melagingai, dviprasmiškai ar klaidinamai naudoti teiginius apie maisto produktų maistingumą ir sveikatingumą.
Justas Vincas Paleckis (S&D), in writing. − Some health claims printed on foods tend to confuse consumers instead of educate them. This must be avoided because it makes claims irrelevant. Health claims printed on food labels should be logical and serve a purpose. They need to be based on scientific research, providing the consumer with only beneficial, useful information. The information printed on labels should be used to positively influence diet choices. Companies put false claims on their food labels in attempt to appeal to consumers and sell more of their product. This is unethical and contradicts the initial goal, which was to reduce the risk of disease by placing health claims on labels. The claims placed on labels should be carefully scrutinised to ensure that they serve a purpose and are factually supported by scientific research. The goal is not to place a ban on sugar products. Products with high sugar content such as chocolate and soda already have nutrition labels on them, making the health claims unnecessary. I support the Commission’s position to stop the use of health claims made on food labels. I voted against this motion for a resolution.
Aldo Patriciello (PPE), in writing. − The Regulation of the European Parliament and of the Council on nutrition and health claims made on foods established a list of permitted health claims made on foods, other than those referring to the reduction of disease risk and to children’s development and health. I voted to oppose the Commission’s draft regulation amending the original regulation, because it was inconsistent with the contents of the basic act.
Raül Romeva i Rueda (Verts/ALE), in writing. − Against. This text opposes adoption of the draft Commission regulation amending Regulation (EC) 432/2012 establishing a list of permitted health claims made on foods, other than those referring to the reduction of disease risk and to children’s development and health and considers that the draft Commission regulation is not compatible with the aim and content of the basic act.
Daciana Octavia Sârbu (S&D), in writing. − I am a strong supporter of clear and accurate food labelling so that people can easily identify healthy products. It would be clearly unacceptable for the claim, ‘carbohydrates contribute to the maintenance of normal brain functionʼ to be used to market a bag of sweets as healthy food, so I fully support the restrictions on this claim and that is why I voted in favour of the Commissionʼs proposal. Defining the terms and conditions of use for health claims can be extremely complicated, as the long delay in producing the long-awaited ‘nutrient profilesʼ illustrates. I repeat my previous call for the Commission to come forward with these profiles as soon as possible.
Sergio Paolo Francesco Silvestris (PPE), per iscritto. − Ho votato parere favorevole alla risoluzione del Parlamento europeo sul progetto di regolamento della Commissione (UE) n. 432/2012 relativo alla compilazione di un elenco di indicazioni sulla salute consentite sui prodotti alimentari, diverse da quelle facenti riferimento alla riduzione dei rischi di malattia e allo sviluppo e alla salute dei bambini perché l'impiego delle indicazioni nutrizionali e sulla salute non può essere falso, ambiguo o fuorviante, in quanto il consumatore deve esser perfettamente informato in modo dettagliato sul contenuto specifico dell´alimento acquistato. Ritengo che l´attuale progetto di regolamento sia redatto in modo chiaro e informativo.
Kay Swinburne (ECR), in writing. − I voted today to support the Resolution drafted by Dr Sommer MEP which opposes the Commission’s draft measure to establish a list of permitted claims made in foods. I believe it is right that the European Parliament takes such action to hold the European Commission to full account in instances where it cannot support the content of measures put forward or it feels that full and proper proceedings have not been followed.
Marc Tarabella (S&D), par écrit. – Étant donné que les allégations nutritionnelles ne doivent jamais être inexactes, ambigües ou trompeuses et que le projet de règlement de la Commission n'est pas compatible avec le but et le contenu de l'acte de base, j'ai voté en faveur de ce rapport.
Nuno Teixeira (PPE), por escrito. − As alegações nutricionais e de saúde não podem ser falsas, ambíguas ou enganosas, conforme o disposto no artigo 3.º, n.º 2, alínea a) do Regulamento (CE) n.º1924/2006. O projeto de regulamento da Comissão, que visa alterar o Regulamento (UE) n.º 432/2012, institui uma lista das alegações de saúde permitidas relativas a alimentos que não referem a redução de um risco de doença ou o desenvolvimento e a saúde das crianças.
Marie-Christine Vergiat (GUE/NGL), par écrit. – Par le vote de cette résolution, le Parlement européen a adopté une proposition de la Commission européenne visant à encadrer les ''allégations'' de santé de certains produits contenant des glucides, en particulier pour les produits à haute teneur en sucre. Il s'agit là de mieux encadrer les formules utilisées en matière d'étiquetage alimentaires qui se parent de vertus sanitaires, et notamment d'éviter celles par exemple qui sont peu compréhensibles ou trompeuses (comme l'attribution de vertus médicinales non avérées scientifiquement) ou encouragent la consommation excessive en affirmant ou suggérant qu’une alimentation équilibrée ne fournit pas tous les nutriments nécessaires. Eu égard aux conseils diététiques concernant la consommation journalière recommandée de sucre et refusant la pression des industriels pour repousser le vote de ce texte, je n'ai pas jugé opportun d'assouplir les conditions qui s'imposent en la matière. J'ai donc voté contre la proposition de rejet.
Angelika Werthmann (ALDE), schriftlich. − Dieser Antrag behandelt das Thema Nahrungsmittelsicherheit. Der Verwendungszweck der Ernährung, aufgrund gesundheitsfördernder oder krankheitsverhindernder Eigenschaften, darf über nährwert- und gesundheitsbezogene Angaben nicht unrichtig, unklar, missverständlich oder täuschend sein.
Glenis Willmott (S&D), in writing. − The claim that carbohydrates contribute to the maintenance of normal brain function is already legally permitted, although I personally feel extremely uncomfortable with it. The European Commission has, however, proposed restricting the use of this claim to foods containing complex carbohydrates, those low in sugar, or those containing natural sugars, such as fruit; foods such as cakes, biscuits and fizzy drinks, which contain added sugar, would not be able to use the claim. The Resolution that MEPs voted on today objected to this restriction and, if supported, would allow all products containing carbohydrates, including those that are high in sugar, to claim that they are ‘good for the brain’. I therefore voted against the Resolution, which would only favour food manufacturers and would go against the interests of consumers and health.
Anna Záborská (PPE), písomne. − Hlasovala som za predložený návrh a je mi ľúto, že neprešiel. Tento Parlament už raz prijal určité pravidlá týkajúce sa označovania potravín, no Komisia akoby to nebrala na vedomie. Tým, že dnešný návrh uznesenia nenašiel dostatočnú podporu medzi poslancami, vzniká precedens do budúcnosti. To, čo sa práve udialo, je prejavom nedostatočného rešpektu voči Európskemu parlamentu zo strany Komisie.
Artur Zasada (PPE), na piśmie. − W dzisiejszym głosowaniu poparłem, podobnie jak inni przedstawiciele grupy PPE, projekt rezolucji w sprawie oświadczenia zdrowotnego dot. węglowodanów. Jestem zdania, iż możliwe byłoby osiągnięcie efektu odwrotnego do celów aktu podstawowego poprzez dopuszczenie tego oświadczenia tylko w szczególnych warunkach stosowania. Zezwolenie to mogłoby też promować konsumpcję żywności zawierającej cukry inne niż zawarte w niej w sposób naturalny oraz zachęcać do tego rodzaju konsumpcji. Takie etykietowanie produktów stanowi w mojej opinii sprzeczne i niejasne przesłanie dla konsumentów, zwłaszcza w kontekście krajowych zaleceń żywieniowych dotyczących zmniejszenia spożycia cukrów.
Jestem zdania, że przeciętny konsument coraz częściej orientuje się w grupach produktów, które dostarczają organizmowi niezbędnych składników odżywczych. Niemniej jednak obecnie na rynku produktów spożywczych dostępnych jest wiele rodzajów żywności, w szczególności przetworzonej, w związku z czym coraz trudniej jest dokonywać „zdrowych” wyborów, jednocześnie odpowiadających indywidualnym potrzebom żywieniowym. Zawarte na etykiecie dane powinny zatem pomagać w szybkim informowaniu konsumentów o wartości zdrowotnej danego produktu spożywczego, a nie wprowadzać zamieszanie informacyjne, do czego może się przyczynić przedstawiony Parlamentowi projekt rozporządzenia. Odrzucenie rezolucji jest zatem wyraźnym sygnałem dla nas wszystkich, że powinniśmy dołożyć jeszcze większych starań, aby podnieść świadomość żywieniową na terytorium Unii Europejskiej poprzez właściwe i rzetelne informowanie konsumentów o poszczególnych cechach produktów spożywczych.