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Procedura : 2012/0108(NLE)
Ciclo di vita in Aula
Ciclo del documento : A7-0305/2013

Testi presentati :

A7-0305/2013

Discussioni :

Votazioni :

PV 10/10/2013 - 9.1
Dichiarazioni di voto

Testi approvati :

P7_TA(2013)0415

Resoconto integrale delle discussioni
Giovedì 10 ottobre 2013 - Strasburgo

10.1. Partecipazione della Giordania ai programmi dell'Unione (A7-0305/2013 - Annemie Neyts-Uyttebroeck)
  

Schriftliche Erklärungen zur Abstimmung

 
  
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  Luís Paulo Alves (S&D), por escrito. Aprovo o presente relatório, tomando em consideração os sucessivos alargamentos da UE aproximaram a União do Reino da Jordânia, além de terem proporcionado a oportunidade de desenvolverem uma relação cada vez mais estreita, marcada por medidas significativas de integração económica e aprofundamento da cooperação política. A localização geográfica da Jordânia também faz com que seja um país estratégico para a estabilidade e segurança do Médio Oriente, ao mesmo tempo que o torna, porém, particularmente vulnerável a choques externos, tanto do ponto de vista político como económico. A Jordânia enfrenta atualmente o desafio enorme de prestar ajuda humanitária adequada aos refugiados sírios que se instalam no seu território. A crise síria e o elevado número de refugiados que chegam à Jordânia estão a exercer uma pressão enorme nos recursos financeiros do país. Estão igualmente a ter repercussões devastadoras na economia da Jordânia, que se ressente pela ausência de comércio com a Síria. À luz do exposto, é fundamental que seja prestado o devido apoio à Jordânia, não só tendo em conta as suas responsabilidades pela ajuda humanitária aos refugiados sírios, como também para preservar a estabilidade política e económica do país.

 
  
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  Sophie Auconie (PPE), par écrit. – Cette résolution porte sur le projet de conclusion d’un protocole à l'accord euro-méditerranéen afin d’associer la Jordanie aux programmes de l’Union européenne. J’ai souhaité la soutenir, car ce protocole permettra notamment d’aider la Jordanie à faire face à l’afflux de réfugiés syriens ainsi que d’encourager le processus de réformes en cours en Jordanie, qui est bénéfique à l’ensemble de sa population.

 
  
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  Elena Oana Antonescu (PPE), în scris. − Consider că încheierea acestui acord între Uniunea Europeană şi Regatul Iordaniei reprezintă un pas înainte în politica europeană de sprijinire a stabilităţii în regiunea Orientului Mijlociu. Uniunea Europeană s-a dovedit unul dintre actorii internaţionali capabili să stimuleze transformarea politică şi democratizarea, securitatea cetăţenilor devenind unul dintre obiectivele cheie ale politicii sale externe. Cred, aşadar, că acest acord vine în continuarea eforturilor depuse de Uniunea Europeană în plan regional şi la nivel global.

În egală măsură, adoptarea de acţiuni concrete pentru sprijinirea Iordaniei în gestionarea problemei refugiaţilor sirieni este un obiectiv a cărui importanţă nu poate fi subestimată. Liderii europeni şi-au exprimat în repetate rânduri regretul pentru nefericitul impact al conflictului asupra populaţiei civile, iar situaţia existentă în acest moment în Iordania reclamă sprijinul pe care Uniunea trebuie să îl acorde cu generozitate, pentru a rămâne fidelă propriilor valori politice.

 
  
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  John Bufton (EFD), in writing. − Much as I am sympathetic to the plight of Jordan, I voted against this recommendation because my party believes that the UK should remain independent from intervention at this level whilst handling foreign affairs as a sovereign nation.

 
  
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  Lara Comi (PPE), per iscritto. − La politica di vicinato è uno strumento molto importante per l'UE, visto che non c'è una politica estera propriamente detta. A maggior ragione, questo valore è amplificato nel caso dei Paesi del Medio Oriente: la Primavera Araba ci segnala una voglia di cambiamento, che l'UE deve cogliere innanzitutto per sviluppare il potenziale commerciale della sponda sud del Mediterraneo, poi per incrementare la sicurezza e controllare meglio i flussi migratori e, in ultima analisi, per circondarsi di Paesi che vivano nel benessere. E' per queste ragioni che ho votato a favore di questa raccomandazione.

 
  
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  Vasilica Viorica Dăncilă (S&D), în scris. − Consider că acordul-cadru dintre Uniunea Europeană şi Iordania privind participarea acesteia la programele Uniunii va permite o mai bună cooperare între cele două părţi, prin programele derulate în cadrul Instrumentului european de vecinătate şi al altor instrumente financiare disponibile pentru acţiunea externă a Uniunii Europene. Această cooperare va permite intensificarea dialogului politic şi economic şi un sprijin adecvat pentru Iordania în vederea unor reforme pentru consolidarea democraţiei, responsabilităţii, transparenţei şi a justiţiei.

 
  
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  Marielle de Sarnez (ALDE), par écrit. – La Jordanie est l'un des partenaires privilégiés de l'Union européenne, et la signature de ce nouvel accord permettra de renforcer les liens politiques et économiques qui nous unissent. Par ailleurs, la Jordanie joue un rôle clé dans la gestion de la crise humanitaire syrienne, permettant l'accueil d'environ 500 000 réfugiés sur son sol, au prix d'une fragilisation du tissu économique et social jordanien. Des villes comme celles d'Al-Mafraq, au nord du pays, ont vu leur population doubler en très peu de temps. C'est pourquoi l'Union européenne doit renforcer ses programmes d'aide et de développement en direction de ce pays.

 
  
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  Edite Estrela (S&D), por escrito. Votei favoravelmente esta recomendação por considerar que o acordo-quadro entre a União Europeia e o Reino Hachemita da Jordânia, relativo à participação da Jordânia nos programas da União, vai permitir intensificar o diálogo e a cooperação com esse país e envia igualmente uma mensagem positiva sobre a importância das relações entre a UE e a Jordânia.

 
  
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  Diogo Feio (PPE), por escrito. Desde há muito que a Jordânia vem sendo um fator de estabilização no Médio Oriente devendo saudar-se os esforços protagonizados pelos seus dois últimos monarcas nesse sentido. Quer Hussein quer Abdullah têm-se destacado na região como promotores da paz, do entendimento e do progresso procurando reformar o seu próprio país de modo a que este cada vez mais se aproxime dos modelos ocidentais. Se é verdade que ainda muito há a fazer neste tocante, não será menos verdadeira a constatação do notável percurso empreendido pelo Reino Hachemita da Jordânia e como este, apesar da escassez de recursos, vem acolhendo os refugiados palestinos e sírios sobrecarregando enormemente o seu orçamento. A União Europeia deve estreitar o seu relacionamento com a Jordânia, apoiar empenhadamente este Estado nas difíceis incumbências que sobre ele recaem e considerá-lo um parceiro não apenas fiável mas privilegiado na região.

 
  
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  José Manuel Fernandes (PPE), por escrito. Tendo em vista a promoção dos valores e princípios do acervo comunitário, nomeadamente ao nível da defesa da democracia, da liberdade, do Estado de Direito, da boa governação, da dignidade humana e dos direitos sociais, apoio a conclusão de acordos que reforcem as relações da União Europeia com a região mediterrânica e o Reino Hachemita da Jordânia, em particular. A localização geográfica da Jordânia faz com que seja um país estratégico para a estabilidade e segurança do Médio Oriente, matéria onde tem assumido papel proativo e construtivo na procura de soluções duradouras para vários conflitos. Por outro lado, está particularmente vulnerável a choques externos, tanto do ponto de vista político como económico. Atualmente, depara-se com a problemática situação da Síria e a necessidade de prestar ajuda humanitária adequada aos refugiados, o que está a acarretar problemas de tensão social, insustentabilidade urbanística e agravamento de défice orçamental. É, por isso, ainda mais imperioso ajudar a Jordânia, numa intervenção que abanjá a intensificação das reformas que permitam consolidar a democracia, a responsabilidade, a transparência e a justiça.

 
  
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  João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. A conclusão deste protocolo surge um prémio pelos bons serviços prestados pelo Reino da Jordânia. Estamos perante uma demonstração de apoio ao rei jordano, cujo regime tenta sobreviver na onda crescente de indignação e de luta que varreu vários países do Médio Oriente, incluindo na própria Jordânia, onde a luta por melhores condições de vida, por direitos políticos e democráticos fez tremer o poder do rei. As pressões da luta levaram-no a fazer cedências temporárias, e nalguns casos aparentes, para permitir reorganizar a reação e a convergência das forças leais ao rei com o imperialismo, deitando mão a forças sectárias e islamitas, para conter o avanço das forças defensoras do progresso e justiça social no país. Os préstimos do rei Abdullah II, nomeadamente a abertura das fronteiras do reino para a instalação da retaguarda dos serviços secretos dos EUA, da França e da Grã-Bretanha, para a promoção da passagem, treino e armamento dos grupos terroristas que estes têm recrutado para entrarem na Síria, matarem, saquearem e destruírem, serão pagos com apoio técnico e humanitário e um financiamento adequado. Cabe perguntar: onde está a preocupação com os direitos humanos, a democracia e os refugiados sírios nesta história?

 
  
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  Juozas Imbrasas (EFD), raštu. − Pritariau pasiūlymui, kadangi yra svarbu toliau skatinti tvirtą bendradarbiavimą ir dialogą su Jordanijos Hašimitų Karalyste įgyvendinant Europos kaimynystės politiką ir plėtoti Sąjungos ir Jordanijos dialogą politikos ir ekonomikos srityse. Palankiai vertinu ir remiu aktyvų ir konstruktyvų Jordanijos vaidmenį, atliekamą tarpininkavimo srityje, siekiant surasti ilgalaikius įvairių konfliktų Artimuosiuose Rytuose sprendimus. Jordanijos Hašimitų Karalystei tinkama finansinė, techninė ir humanitarinė pagalba reikalinga siekiant išsaugoti Jordanijos politinį ir ekonominį stabilumą. Taigi Europos Sąjungos ir Jordanijos Hašimitų Karalystės bendrasis susitarimas dėl Jordanijos dalyvavimo Europos Sąjungos programose yra labai sveikintinas, nes jis suteikia galimybę sustiprinti dialogą ir bendradarbiavimą su Jordanija, taip pat juo siunčiamas teigiamas ženklas apie ES ir Jordanijos santykių svarbą. Tačiau bus būtina ir toliau teikti Jordanijai visokeriopą įmanomą paramą remiantis programomis, įgyvendinamomis pagal Europos kaimynystės politiką ir kitas finansines priemones, skirtas Europos Sąjungos išorės veiksmams finansuoti, siekiant toliau plėtoti politinį ir ekonominį dialogą su Jordanija ir remti šalies pastangas įgyvendinti reformas, kuriomis siekiama įtvirtinti demokratijos, atskaitomybės, skaidrumo ir teisingumo principus.

 
  
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  Philippe Juvin (PPE), par écrit. – J'ai soutenu ce rapport, par l'adoption duquel le Parlement européen donne son approbation à la conclusion d'un accord euro-méditerranéen établissant une association entre l'Union européenne et ses États membres, d'une part, et le Royaume hachémite de Jordanie, d'autre part. Cette recommandation souligne l'importance de fournir un soutien financier, technique et humanitaire adéquat à la Jordanie. L'accent est d'ailleurs mis sur l'impact de la crise syrienne sur l'économie jordanienne et sur le nombre de réfugiés syriens présents en Jordanie, celle-ci jouant un rôle constructif de médiation pour trouver une solution durable aux différents conflits au Moyen-Orient. Je me félicite de l'adoption de cette recommandation à une large majorité.

 
  
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  Monica Luisa Macovei (PPE), în scris. − Am votat pentru acest raport. Iordania este un partener important pentru Uniunea Europeană în Orientul Mijlociu, un regim stabil care a fost o oază de pace pe parcursul crizelor care i-au afectat pe vecinii săi. Iordania este şi statul care primeşte cei mai mulţi refugiaţi ca urmare a conflictelor din zonă. După refugiaţii palestinieni, irakieni, în 2012-2013 numărul refugiaţilor sirieni a crescut la mai mult de 500 000.

Acestea fiind spuse, participarea Iordaniei la programele Uniunii Europene semnifică şi un angajament de a face progrese în ceea ce priveşte drepturile omului şi democratizarea. Instituţiile democratice trebuie consolidate, ca de exemplu Parlamentul Iordaniei, care în prezent are un rol prea mic în sistemul politic. Regimul iordanian trebuie să permită constituirea unei societăţi civile care să permită dezbaterea publică a măsurilor luate de guvern.

 
  
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  David Martin (S&D), in writing. − I voted in favour of this report because Jordan has been under extra economic and social problems because of the Syrian civil war. I support the report’s calls to grant consent to the conclusion of a framework agreement between the EU and Jordan which would ensure that Jordan received all support possible within the framework of established Union programmes.

 
  
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  Jean-Luc Mélenchon (GUE/NGL), par écrit. – Je salue le principe d'une coopération renforcée avec la Jordanie. De plus, cette recommandation propose d'attribuer une aide financière à la Jordanie pour l'aider à faire face notamment à l'afflux des réfugiés syriens. Cela est une bonne chose. Néanmoins, comme tous les accords de partenariat proposés par l'UE, cette coopération repose sur la libéralisation des échanges. Par ailleurs, la recommandation se félicite des "réelles réformes politiques et économiques dans le pays" engagées par le roi Abdallah II. Il y a là un véritable abus de langage : celles-ci ne sont que cosmétiques, et ne remettent nullement en cause le caractère autocratique et rétrograde du régime jordanien. Je vote contre.

 
  
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  Nuno Melo (PPE), por escrito. Em outubro de 2010, durante a 9.ª reunião do Conselho de Associação UE-Jordânia, ambas as partes chegaram a um acordo relativamente ao primeiro plano de ação no âmbito da Política Europeia de Vizinhança (PEV. Os sucessivos alargamentos da UE aproximaram a União do Reino da Jordânia, além de terem proporcionado a oportunidade de desenvolverem uma relação cada vez mais estreita, marcada por medidas significativas de integração económica e aprofundamento da cooperação política. A localização geográfica da Jordânia também faz com que seja um país estratégico para a estabilidade e segurança do Médio Oriente. A Jordânia enfrenta atualmente o desafio enorme de prestar ajuda humanitária adequada aos refugiados sírios que se instalam no seu território. Segundo as autoridades jordanas, o número de refugiados sírios no país ultrapassa já os 500 mil e estima-se que, todos os dias, 3 mil refugiados atravessem a fronteira entre a Síria e a Jordânia. À luz do exposto, é fundamental que seja prestado o devido apoio à Jordânia, não só tendo em conta as suas responsabilidades pela ajuda humanitária aos refugiados sírios, como também para preservar a estabilidade política e económica do país. Daí o meu parecer favorável.

 
  
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  Roberta Metsola (PPE), in writing. − I agree that the European Parliament should consent to the conclusion of this Agreement. In particular, the importance of providing adequate technical and humanitarian support to Jordan and of furthering political and economic dialogue between the EU and Jordan should be highlighted. I have therefore voted in favour.

 
  
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  Willy Meyer (GUE/NGL), por escrito. − Me he abstenido en la votación de este informe porque, a pesar de que una parte de la ayuda económica que la UE concede a Jordania es para paliar los graves efectos de la crisis humanitaria de los refugiados sirios, gran parte de ella está vinculada a reformas económicas y políticas que implementen o beneficien a los intereses de la Unión Europea en el país. Esta ayuda irá siempre pareja a la que previamente conceda el FMI para profundizar las reformas económicas de carácter neoliberal que precisamente han llevado al continente Europeo a la actual crisis económica que está afrontando. Por este motivo no he podido votar a favor del presente informe.

 
  
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  Louis Michel (ALDE), par écrit. – La participation de la Jordanie aux programmes de l’Union européenne est capitale. L'UE a tout intérêt à approfondir ses relations avec ce pays modéré, moderne, développant des réformes portant sur le bien-être des citoyens et devenu terre d'accueil pour de nombreux Syriens. L'établissement d'un dialogue rapproché en sus de la PEV classique renforcera d'autant la relation privilégiée que l'UE a su établir avec ce pays.

 
  
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  Alexander Mirsky (S&D), in writing. − The European Parliament considers it crucial to provide Jordan with adequate support, not only in consideration of its responsibilities in terms of humanitarian assistance to refugees from Syria but also with a view to preserving Jordan’s political and economic stability. In my opinion, the Framework Agreement between the European Union and Jordan on Jordan’s participation in EU programmes is not very welcome as it promotes cooperation with Syria and supports militants. I am against it.

 
  
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  Maria do Céu Patrão Neves (PPE), por escrito. Os sucessivos alargamentos da UE aproximaram a União do Reino da Jordânia, além de terem proporcionado a oportunidade de desenvolverem uma relação cada vez mais estreita, marcada por medidas significativas de integração económica e aprofundamento da cooperação política. A localização geográfica da Jordânia também faz com que seja um país estratégico para a estabilidade e segurança do Médio Oriente, ao mesmo tempo que o torna, porém, particularmente vulnerável a choques externos, tanto do ponto de vista político como económico. É fundamental que seja prestado o devido apoio à Jordânia, não só tendo em conta as suas responsabilidades pela ajuda humanitária aos refugiados sírios, como também para preservar a estabilidade política e económica do país. Deste modo, votei favoravelmente o acordo-quadro entre a União Europeia e o Reino Hachemita da Jordânia relativo à participação da Jordânia nos programas da União.

 
  
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  Crescenzio Rivellini (PPE), per iscritto. − Si è votata oggi la raccomandazione sulla partecipazione della Giordania ai programmi dell'Unione Nel 2010 l'UE e la Giordania hanno concordato un piano d'azione della politica europea di vicinato che comprende anche lo "status avanzato" del Regno di Giordania in quanto partner dell'Unione europea. In questo contesto, nel marzo 2011, la Giordania ha espresso interesse a partecipare ai programmi aperti ai paesi partner della politica europea di vicinato. Il paese risulta strategico per la stabilità e la sicurezza in Medio-Oriente, tuttavia proprio la sua posizione lo rende anche vulnerabile agli shock esterni e attualmente la Giordania sta facendo fronte all'enorme sfida di fornire un'assistenza umanitaria adeguata ai profughi siriani rifugiatisi nel suo territorio mettendo a durissima prova le sue risorse finanziarie. Dal suo canto il re Abdullah II ha dato prova di impegno quanto all'attuazione di riforme efficaci nel Paese e anche le scorse elezioni hanno testimoniato la volontà di produrre cambiamenti positivi. Alla luce di tali considerazioni appare essenziale fornire un sostegno alla Giordania e l'accordo quadro sulla partecipazione della Giordania ai programmi dell'Unione deve essere pertanto accolto con favore in quanto consente di rafforzare il dialogo e la cooperazione e di inviare un messaggio positivo sull'importanza delle relazioni UE-Giordania.

 
  
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  Raül Romeva i Rueda (Verts/ALE), in writing. − I voted in favour. Parliament is asked to give its consent (by adopting a Protocol to the EU-Jordan Association Agreement) to Jordan’s participation in EU programmes open to partner countries of the European Neighbourhood Policy (ENP). The possibility of participating in EU programmes is open to all ENP countries: currently, such protocols are in force with Ukraine, Moldova and Morocco, and have been signed with Israel and Armenia. A formal request was made by Jordan in March 2011 and the Protocol was signed at the EU-Jordan Association Council in December 2012.

The positive recommendation by the Committee on Foreign Affairs (rapporteur Annemie Neyts-Uyttebroeck, ALDE): (1) stresses the importance of promoting close cooperation with and support for Jordan; (2) stresses the severe impact of the influx of 500 000 Syrian refugees on the country’s economy and finances, while finding the closure of the Jordanian borders to Palestinian refugees from Syria regrettable; (3) lauds the personal commitment of King Abdullah to ‘promoting a very wide-ranging process of reforms’, while stressing the importance of achieving sustainable results especially in terms of social justice; and (4) welcomes Jordan’s constructive role of mediation in the Middle East conflicts.

 
  
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  Tokia Saïfi (PPE), par écrit. – La Jordanie est un partenaire avancé de l'UE depuis 2010 dans le cadre de la politique de voisinage. Vu ses efforts et l'importance de son rôle dans la région à l'heure actuelle, je considère qu'accorder à la Jordanie la possibilité de participer aux programmes de l'UE constitue un bon exemple de l'application du principe "plus pour plus". J'ai donc soutenu ce texte et, en étant rapporteur pour mon groupe politique, appelé mes collègues à faire de même.

 
  
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  Νικόλαος Σαλαβράκος (EFD), γραπτώς. – Υπερψήφισα την έκθεση της κ. Neyts-Uyttebroeck. Η προσέγγιση μεταξύ της ΕΕ και του Βασιλείου της Ιορδανίας προσφέρει τη δυνατότητα να αναπτυχθεί μια στενή σχέση με σημαντικά μέτρα οικονομικής ολοκλήρωσης και εμβάθυνση της πολιτικής συνεργασίας. Η γεωγραφική θέση της Ιορδανίας της προσδίδει στρατηγική σημασία για την σταθερότητα και την ασφάλεια στη Μέση Ανατολή.

 
  
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  Catherine Stihler (S&D), in writing. − I voted in favour of this recommendation because I support the conclusion of a framework agreement to aid Jordan in view of its humanitarian responsibilities towards Syrian refugees and its fragile political and economic stability.

 
  
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  Kay Swinburne (ECR), in writing. − I voted in favour of this report today and I welcome this opportunity for Parliament to evaluate, and make recommendations on, how the EU can reinforce its ties with Jordan, including by considering how we can strengthen relations in areas such as economic development and trade.

 
  
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  Charles Tannock (ECR), in writing. − I have long been a supporter of Jordan, a key Middle Eastern country with a progressive and moderate leadership. Under King Abdullah, it has shown a real desire to improve the situation with regard to human rights and quality of life for its citizens, and to build a solid democracy. In its dealings with neighbours, Jordan has also demonstrated that it can play a big role in developing peace in the region.

There is much we can do to support Jordan within the framework of the Euro-Mediterranean Agreement and the wider European Neighbourhood Policy; I welcome the recommendations, in particular, to enhance trade and economic links, and to support the partnership and reform SPRING programme. Of course, echoing this week’s discussion of Syrian refugees, Jordan must also be helped in every way possible to cope with a massive, and potentially highly destabilising, influx of refugees fleeing that brutal civil war. Jordan’s immense political and economic progress must not be jeopardised by the volatility of the region, and we should all back attempts to consolidate our dialogue and partnership with it as well as the material support we provide.

 
  
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  Marc Tarabella (S&D), par écrit. – Il est fondamental d'apporter une aide suffisante à la Jordanie, non seulement en raison des responsabilités humanitaires du pays à l'égard des réfugiés de Syrie mais aussi dans l'optique de préserver la stabilité politique et économique de la Jordanie. Par conséquent, l'accord-cadre entre l'Union européenne et le Royaume hachémite de Jordanie sur la participation de ce dernier aux programmes de l'Union européenne est particulièrement bienvenu en ce sens qu'il permet de renforcer le dialogue et la coopération avec la Jordanie et envoie également un signal positif soulignant l'importance des relations entre l'Union européenne et la Jordanie.

Il sera toutefois crucial de continuer à aider la Jordanie dans tous les domaines possibles, au titre des programmes auxquels il est possible d'avoir recours en vertu tant de l'instrument européen de voisinage que d'autres instruments financiers de l'action extérieure de l'Union européenne, afin d'approfondir le dialogue politique et économique et de soutenir la Jordanie dans sa marche vers des réformes visant à renforcer la démocratie, l'obligation de rendre compte, la transparence et la justice.

 
  
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  Nuno Teixeira (PPE), por escrito. O Parlamento concedeu a sua aprovação à conclusão de um Protocolo ao Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e os seus Estados-Membros, por um lado, e o Reino Hachemita da Jordânia, por outro, sobre um acordo-quadro entre a União Europeia e o Reino Hachemita da Jordânia relativo aos princípios gerais que regem a participação do Reino Hachemita da Jordânia em programas da União. Tal acordo é importante para o fornecimento de apoio financeiro, técnico e humanitário à Jordânia e também para o aprofundamento do diálogo económico e político entre a UE e a Jordânia. Além disso, a Jordânia tem um papel construtivo no que respeita ao esforço para encontrar soluções aos conflitos no Médio Oriente. Pelas razões expostas, votei a favor do documento.

 
  
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  Marie-Christine Vergiat (GUE/NGL), par écrit. – J'ai voté contre la recommandation sur un accord-cadre relatif aux principes généraux de la participation de la Jordanie aux programmes de l'Union. En effet, si dans l'explication de l'accord, l'accent est mis sur la nécessité d'accueillir les réfugiés syriens victimes de la guerre pour laquelle la Jordanie paye un lourd tribut, comme la plupart des pays voisins de la Syrie et contrairement à ce qui se passe dans l'immense majorité des pays de l'UE, cette décision est un des plus avancés des nouveaux accords d'association du partenariat euroméditerranéen. Ces nouveaux accords, qui visent aussi entre autres le Maroc et la Tunisie, tournent de plus en plus le dos aux politiques de développement, au bénéfice de politiques de libre échange, qui se font au seul bénéfice des grandes entreprises européennes présentes sur place, et au détriment des économies et des peuples des pays concernés.

 
  
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  Angelika Werthmann (ALDE), schriftlich. Diese Empfehlung beschäftigt sich mit den problematischen Gegebenheiten Jordaniens, welche unter anderem aufgrund des Syrienkonfliktes entstanden sind. Im Rahmen der Nachbarschaftshilfe ist die Europäische Union in der Lage, die Situation in Jordanien zu verbessern und so einen großen Beitrag an humanitärer Hilfe für die Menschen vor Ort zu leisten. Diese Empfehlung ist somit positiv zu bewerten.

 
  
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  Jacek Włosowicz (EFD), na piśmie. − Rezolucja ustawodawcza Parlamentu Europejskiego z dnia 10 października 2013 r. w sprawie udziału Jordanii w programach unijnych (12138/2012 – C7-0008/2013 – 2012/0108(NLE)) – głosowałem za projektem w sprawie umowy ramowej między Unią Europejską a Jordańskim Królestwem Haszymidzkim dotyczącej ogólnych zasad udziału Jordańskiego Królestwa Haszymidzkiego w programach unijnych w ramach europejskiej polityki sąsiedztwa (EPS), ponieważ uważam Jordańskie Królestwo Haszymidzkie za ważnego partnera Unii Europejskiej, szczególnie że położenie geograficzne Jordanii czyni ją krajem strategicznym z punktu widzenia stabilności i bezpieczeństwa na Bliskim Wschodzie oraz pokoju, stabilności i dobrobytu w sąsiedztwie UE. Szczególnie pod wrażeniem katastrofy humanitarnej spowodowanej wojną w Syrii uważam, że Unia Europejska musi pomóc Jordańskiemu Królestwu Haszymidzkiemu, w którym przebywa obecnie ponad 500 000 syryjskich uchodźców, co stanowi ogromne obciążenie dla Jordanii i dla stabilności całego regionu.

 
  
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  Inês Cristina Zuber (GUE/NGL), por escrito. A conclusão deste protocolo com a Jordânia é um prémio pelos bons serviços prestados pelo Reino da Jordânia às potências da UE e da NATO e ao seu vizinho Israel nos seus planos de vergar a Síria e pelo papel proativo e construtivo da Jordânia no redesenhar do Médio Oriente pelo imperialismo. É um declarado apoio ao rei jordano cujo regime tenta sobreviver na onda crescente de indignação e de luta que surgiu em vários países do Médio Oriente, incluindo na própria Jordânia, onde a luta por melhores condições de vida, por direitos políticos e democráticos fez tremer o poder do rei. As pressões da luta levaram-no a fazer cedências temporárias e, em alguns casos, apenas aparentes para permitir reorganizar a reação e a convergência das forças leais ao rei com o imperialismo. Os préstimos do rei Abdullah II, nomeadamente a abertura das fronteiras do reino para a instalação da retaguarda dos serviços secretos dos EUA, da França e da Grã-Bretanha para a promoção da passagem, treino e armamento dos grupos terroristas que estes têm recrutado para entrarem na Síria, será pago com o apoio técnico e humanitário e um financiamento adequado equivalente à abertura das suas fronteiras supostamente para fazer face à entrada de refugiados sírios.

 
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