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Postopek : 2013/2586(RSP)
Potek postopka na zasedanju
Potek postopka za dokument : B7-0433/2013

Predložena besedila :

B7-0433/2013

Razprave :

PV 09/10/2013 - 20
CRE 09/10/2013 - 20

Glasovanja :

PV 10/10/2013 - 9.5
Obrazložitev glasovanja

Sprejeta besedila :

P7_TA(2013)0419

Dobesedni zapisi razprav
Četrtek, 10. oktober 2013 - Strasbourg

10.5. Krepitev čezmejnega sodelovanja na področju kazenskega pregona v EU (B7-0433/2013)
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Mündliche Erklärungen zur Abstimmung

 
  
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  Rosa Estaràs Ferragut (PPE). - Señor Presidente, el Programa de Estocolmo y la Estrategia de Seguridad pidieron una visión más ambiciosa y más orientada al futuro en los diferentes instrumentos transfronterizos. El informe, de hecho, se queja en algún momento de la poca ambición o de la falta de ambición que se ha tenido por parte de la Comisión.

Sin duda es necesaria —y así lo explica muy bien el ponente— una visión más ambiciosa sobre cómo configurar y optimizar el intercambio de información policial en la Unión, al tiempo que se garantiza también la protección de datos y la privacidad. Y por eso, se anima desde el informe a crear un marco para la aplicación del intercambio de esta información, basado en los principios de necesidad, de calidad, de eficiencia y de rendición de cuentas. Y por eso hemos votado a favor, porque pensamos que es el camino por el que podemos llegar a una resolución positiva.

 
  
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  Mitro Repo (S&D). - Arvoisa puhemies, äänestin mietinnön puolesta. Rajojen yli tehtävää lainvalvontayhteistyötä Euroopan unionissa tulee tehostaa entisestään.

Lainvalvonta-alan tietojenvaihdossa käytettävistä välineistä on tehtävä yhdenmukaisempia ja vakiintuneempia. Oikeusturvan kannalta kyse on merkittävästä asiasta.

Prümin päätös on askel oikeaan suuntaan, mutta se vaatii vielä parannuksia. Se, että Prümin päätös sisältyy EU:n perussopimuksiin, on erittäin tärkeää. Unionilla tulee myös olla todellinen mahdollisuus ja myös halua demokraattisesti valvoa Prümin päätöksen täytäntöönpanoa.

Jos näin ei ole, lainvalvontayhteistyön kehittämisellä ei ole merkitystä. Me tarvitsemme avointa poliittista keskustelua siitä, kuinka tietojenvaihto tapahtuu turvallisesti. Tiedonvaihto saa milloinkaan vaarantaa kansalaisten tietosuojaa. Kansalaisten perusoikeuksia on aina kunnioitettava täysimääräisesti.

 
  
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  Syed Kamall (ECR). - Mr President, when the Prüm Treaty was extended from the seven Member States to the rest of the EU, there were some concerns expressed at the time. First of all, it was seen as a sleight of hand by the previous Labour Government, which had not stood up for the UK concerns over this, particularly since we seemed to have the largest fingerprint, driver licence and DNA databases in Europe and we were going to start sharing that information with the other Member States, and with law enforcement agencies in countries where we were not sure that they had the ability or the capacity to reciprocate when we wished.

The reason we are discussing this, or have discussed it this week, is because some of those concerns have come true. It is quite clear that it is not working efficiently and that cooperative model is not working properly. Therefore, I welcome any attempt to try and improve the efficiency of that cooperation between Member States. We have to recognise the costs for those countries, including the United Kingdom, where we have much larger databases than other Member States. Therefore, let us hope that we can, by having this discussion this week, make sure that cooperation works better in future.

 
  
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  Daniel Hannan (ECR). - Mr President, there is a fundamental problem for the two common law countries in the EU when they integrate with the rest. It is nobody’s fault, nobody has set out to conspire to make this the case, it is simply that there is a fundamental incompatibility between the judicial model that pertains across most of the European Union – the Roman law or Bonapartist model, where a law is written down from first principles and then applied to specific cases – and the rather anomalous, almost miraculous emergence of a system where it was never written down in abstract terms but the law grew like a coral, case by case, coming across new circumstances with each new judgment.

Quite understandably, the European Union favours the prevalent model that pertains across most of its Member States when it is drawing up its own corpus of jurisdiction. It is simply that this leaves us in the awkward position of always being the ones who have to change more than the other Member States and that, fundamentally, is why we are always the odd ones out.

 
  
 

Schriftliche Erklärungen zur Abstimmung

 
  
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  Luís Paulo Alves (S&D), por escrito. Aprovo a presente proposta de resolução, manifestando o meu apoio às recomendações da Comissão no sentido da racionalização da utilização dos instrumentos e canais existentes (tais como a utilização automática do canal Europol e a criação de pontos de contacto únicos nacionais integrados) e da melhoria da formação e sensibilização sobre o intercâmbio de informações transfronteiras. Manifesto, no entanto, o meu desapontamento pelo facto de a Comissão não ter apresentado uma visão mais ambiciosa e orientada para o futuro, tal como solicitado no Programa de Estocolmo e na Estratégia de Segurança Interna, que poderia ser um ponto de partida para um debate político sobre a forma de modelar e otimizar a partilha de dados policiais na UE, garantindo simultaneamente um elevado nível de proteção dos dados e da vida privada. Para além disso, incentivo vivamente a Comissão a apresentar esta visão, estabelecendo um quadro adequado para o intercâmbio de informações policiais na UE assente em princípios como a necessidade, a qualidade, a proporcionalidade, a eficiência e a prestação de contas e incluindo uma avaliação apropriada do princípio da disponibilidade e do conceito de cruzamento de informações.

 
  
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  Sophie Auconie (PPE), par écrit. – La criminalité transfrontalière est en hausse. Par contre, les autorités répressives des États membres peinent toujours à dégager une pleine coopération. Face à ce paradoxe dangereux, j'ai soutenu cette résolution qui plaide pour une rationalisation de la coopération policière au sein de l’Union et pour sa mise en conformité à l’acquis de Lisbonne.

 
  
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  Sebastian Valentin Bodu (PPE), în scris. − Schimbul de informaţii cu privire la activităţile criminale transfrontaliere stă la baza cooperării din domeniul punerii în executare a legii în UE şi este, în special, relevant într-un spaţiu fără controale la frontierele interne.

În Uniunea Europeană, criminalitatea transfrontalieră este în creştere, evidenţiind astfel necesitatea unui schimb de informaţii eficient şi sigur privind aplicarea legii, cu respectarea protecţiei datelor şi a drepturilor fundamentale. Diferitele instrumente transfrontaliere de schimb de informaţii referitoare la punerea în aplicare a legii, inclusiv oferirea accesului transfrontalier la bazele de date naţionale, duc la un regim incoerent şi neclar de protecţie a datelor, bazat, deseori, pe cel mai mic numitor comun ca urmare a unei abordări fragmentate.

Din această cauză consider că, pentru a consolida şi îmbunătăţi sistemul de schimb de informaţii, trebuiesc încurajate măsurile menite să asigure un sistem eficient, care să garanteze protecţia datelor, astfel cum se specifică în avizul Autorităţii Europene pentru Protecţia Datelor (AEPD).

 
  
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  John Bufton (EFD), in writing. − I am not in favour of the creation or expansion of unified criminal law and criminal proceedings across the European Union. Measures such as this seem intent on creating a pan-European model of the FBI, which I am also against. In my view, law enforcement across borders is far more efficient via bilateral agreements.

 
  
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  Alain Cadec (PPE), par écrit. – J'ai soutenu cette résolution mettant en application les recommandations du programme de Stockholm et la communication de la Commission relative à la stratégie de sécurité intérieure. Ces dispositions préconisent de rendre plus cohérents les différents dispositifs en vigueur pour la circulation transfrontalière d'informations dans l'Union. Cette résolution expose la nécessité pour l'Union d'adopter la "décision Prüm" et le modèle européen d'échange d'informations (EIXM), lesquels fixent les règles précises visant à favoriser ces échanges dans le cadre d’enquêtes pénales. Cette résolution met l'accent sur la coopération policière transfrontalière et le rôle central d'Europol et se penche sur la question fondamentale de la sécurité des citoyens européens.

 
  
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  Carlos Coelho (PPE), por escrito. Só é possível assegurar um elevado nível de segurança na UE e no espaço Schengen se existir uma ação europeia coerente, eficaz e concertada no combate à criminalidade e às redes criminosas. O intercâmbio de informações entre Estados-Membros para fins de investigação criminal, prevenção, deteção de crimes e assegurar a ordem e segurança públicas, constitui a base para a cooperação policial na UE, que se reveste de particular importância num espaço sem controlos nas fronteiras internas. A legislação e acordos em vigor foram complementados por sistemas e instrumentos da UE, como é o caso do SIS II ou do Sistema de Informações da Europol. A Comunicação apresentada pela Comissão confirma o que já há muito tempo defendíamos: o atual leque de instrumentos é suficiente e não será necessário criar, nesta fase, novas bases de dados em matéria de aplicação da lei ou novos instrumentos de intercâmbio de informações a nível da UE. É necessário sim, melhorar a aplicação dos instrumentos existentes e racionalizar os canais de comunicação utilizados, como é o caso da Decisão de Prüm, cuja transposição deveria ter sido feita até agosto de 2011, mas vários Estados -Membros ainda não procedem ao intercâmbio de dados no âmbito desta Decisão, por falta de recursos humanos e financeiros.

 
  
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  Lara Comi (PPE), per iscritto. − Ho votato con convinzione a favore di questa risoluzione. Non ha senso continuare ad armonizzare le normative quando non si riesce a scambiare informazioni per l'applicazione della legge. Il mio gruppo politico ha lottato per mettere in agenda questo principio, e mi auguro che presto le dichiarazioni contenute in questa risoluzione vengano trasformate in proposte normative e che l'efficienza dell'intero impianto giuridico venga incrementata.

 
  
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  Vasilica Viorica Dăncilă (S&D), în scris. − Consider că Parlamentul European trebuie să participe la supravegherea şi controlul democratic al implementării Deciziei Prüm prin includerea actualelor instrumente de cooperare poliţienească transfrontalieră adoptate în cadrul celui de-al treilea fost pilon (Decizia Prüm şi Iniţiativa suedeză) în cadrul juridic al Tratatului de la Lisabona.

Pe de altă parte, susţin propunerea raportorului privind simplificarea utilizării instrumentelor şi a canalelor existente (cum ar fi utilizarea din oficiu a canalului Europol şi crearea unor puncte naţionale integrate de contact unice) pentru a îmbunătăţi schimbul transfrontalier de informaţii.

 
  
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  Rachida Dati (PPE), par écrit. – La coopération transfrontière est un outil essentiel pour lutter contre la grande criminalité, et l'Union européenne a les moyens de se doter d'une véritable politique efficace de coopération transfrontière en matière répressive. Aujourd'hui, nos régimes sont encore trop fragmentés et divers pour assurer une réelle efficacité; il est temps de passer à la vitesse supérieure et d'engager une véritable réforme de fond pour garantir la circulation fluide des informations nécessaires aux autorités répressives.

 
  
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  Diogo Feio (PPE), por escrito. A abertura das fronteiras, a natureza transnacional das organizações criminosas e terroristas, a manifesta insuficiência das respostas nacionais a este problema e a necessidade premente de agilização de troca de informações a nível europeu recomendam, por si só, um maior reforço de cooperação. Os Estados-Membros devem agir cada vez mais em conjunto no combate a todas as formas de crime, potenciar os meios de que dispõem individualmente e colocá-los ao serviço da segurança dos cidadãos do modo mais eficaz possível. Cumpre, por isso, avaliar o estado desta cooperação e promover o seu estreitamento e aprimoramento na convicção de que, estando sempre naturalmente um passo atrás em relação ao crime, os Estados e os seus serviços de segurança devem redobrar o esforço no seu combate.

 
  
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  José Manuel Fernandes (PPE), por escrito. De facto, o crime transfronteiriço é cada vez maior à esfera global, e com maior potencial acutilância na União Europeia, face não só à eliminação de fronteiras internas que facilita a mobilidade, mas também à cada vez maior capacidade de redes criminais atuarem internacionalmente e em vários países, com intervenção concertada e simultânea de múltiplos parceiros e em diferentes áreas. Torna-se por isso imperioso assegurar mecanismos transfronteiriços mais eficazes para troca de informações e melhor coordenação das atividades operacionais, que permitam aumentar a eficiência da capacidade de prevenção e de resposta contra o crime. Por outro lado, é importante garantir o respeito pela privacidade e a proteção dados, assim como os princípios da proporcionalidade, transparência e responsabilidade no acesso e uso dos recursos e dados disponíveis. Deve também ser aprimorada a formação policial europeia, enquanto fator que contribui para reforçar a confiança mútua entre as diferentes forças policiais e, simultaneamente, melhorar o intercâmbio de informações e a cooperação transfronteiriça.

 
  
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  João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. O relatório constata que a criminalidade transfronteiriça está a aumentar na UE. Fazendo-o, ignora ou omite as muitas decisões que estão na origem deste fenómeno, como sejam a livre circulação de capitais, a desregulamentação do setor financeiro, o aprofundamento do mercado único, entre outras. Fazendo-o, mantém intocáveis as orientações macroeconómicas que estão na origem do aumento da criminalidade organizada e propõe a automatização dos processos de intercâmbio de informações, incluindo o acesso transfronteiriço a bases de dados nacionais, utilizando canais existentes como a Europol. Somos totalmente favoráveis ao combate à criminalidade organizada transfronteiras, consideramos no entanto que não tocando nos instrumentos macroeconómicos supracitados, este combate será totalmente ineficaz para além de se estar a permitir que de forma automática, organizações sem qualquer controlo democrático, como a Europol, tenham acesso a bases de dados nacionais que podem incluir informação sensível o que acarreta perigos evidentes para os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos.

 
  
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  Jim Higgins (PPE), in writing. − I welcomed this proposal, as sharing operational information and cooperating help authorities to carry out border surveillance activities. The report aims to reduce the loss of life at sea, to combat irregular migration and to increase internal security by preventing cross-border crime. I am very much in favour of reform here, as there should be an effective system in place to address the ever-growing problem of border crime.

 
  
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  Ágnes Hankiss (PPE), in writing. − I welcome the Commission’s initiative on examining the current cross-border law-enforcement information instruments and tools in the EU. It is unquestionable that we need a common, harmonised approach in order to track and prevent criminal activities more efficiently, and law-enforcement data sharing among the Member States is therefore one of the key solutions for achieving this ambitious goal. I support full implementation by all Member States, and at the earliest possible date, of the Prüm Decision, which concerns the automatic exchange of biometric and vehicle-registration data. I would also urge the Commission to come forward with proposals for bringing the Swedish Initiative under the legal framework of the Lisbon Treaty.

 
  
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  Brice Hortefeux (PPE), par écrit. – Nous le constatons au quotidien, la liberté de circulation des citoyens, qui est un symbole de la construction européenne, est aujourd'hui ternie par la multiplication des activités criminelles européanisées. Je pense à ces réseaux de criminalité transfrontalière qui n'hésitent plus à se rendre partout en Europe en diversifiant leurs activités (attaques de bijouteries, cambriolages, dépeçage des bêtes, vols de cuivre sur les voies ferrées...) La liberté s'accompagne de droits, mais ces réseaux prennent toute la mesure d'une Europe impuissante lorsqu'il s'agit de traquer ces criminels et délinquants, et ils en profitent allègrement. C'est pourquoi les États membres doivent mettre tout en œuvre, par des moyens financiers et opérationnels, pour renforcer la lutte contre ce phénomène. L'échange d'informations est le fondement de la coopération en matière répressive. Nous avons des instruments à notre disposition, alors utilisons-les pleinement afin que les polices et les équipes d'enquêtes puisse opérer efficacement sur le terrain.

 
  
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  Juozas Imbrasas (EFD), raštu. − Balsavau už šį dokumentą, nes keitimasis informacija apie tarpvalstybinio masto nusikalstamą veiklą yra teisėsaugos institucijų bendradarbiavimo ES pagrindas ir tai yra ypač svarbu vidinių sienų kontrolės neturinčioje erdvėje. Tarpvalstybinio masto nusikaltimų ES daugėja, veiksmingo ir saugaus teisėsaugos institucijų keitimosi informacija poreikis, laikantis duomenų apsaugos ir pagrindinių teisių, tampa dar svarbesnis. Komunikatais apžvelgiamos skirtingos egzistuojančios tarpvalstybinio keitimosi informacija tarp teisėsaugos institucijų ES priemonės ir kanalai. Dabartinė skirtingų priemonių, kanalų ir įrankių visuma yra sudėtinga bei išskaidyta, todėl priemonės ES lygiu yra panaudojamos neveiksmingai, o demokratinė priežiūra yra nepakankama, kai kuriais atvejais pastebimas ir veiklos bei prieigos suteikimo vilkinimas.

 
  
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  Jean-Luc Mélenchon (GUE/NGL), par écrit. – Cette résolution invite la Commission à renforcer la coopération transfrontalière en matière répressive. Pour ce faire, elle propose d'accélérer la mise en œuvre de la décision Prüm. C'est pour le moins inquiétant! On sait en effet que la «décision Prüm» autorise l’accès automatisé aux profils ADN, aux empreintes digitales et ainsi de suite. La résolution, elle-même, constate d'ailleurs que la mise en œuvre de cette décision se fait à l'heure actuelle sans surveillance ni contrôle démocratique par le parlement. Mais elle ne propose pas d'y remédier. Quelques garanties concernant la protection des données sont bien avancées par cette résolution. Mais elles ne sont pas suffisantes. Je vote contre.

 
  
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  Nuno Melo (PPE), por escrito. A Estratégia de Segurança Interna apela à elaboração de um modelo global de intercâmbio de informações mais eficaz. O intercâmbio de informações sobre atividades criminosas através das fronteiras constitui a base para a cooperação policial na União Europeia, sendo particularmente importante num espaço sem controlos nas fronteiras interna. Face ao aumento da criminalidade transfronteiriça na UE é cada vez mais importante um intercâmbio de informações policiais eficiente e seguro que respeite a proteção de dados e os direitos fundamentais. É assim necessária uma maior coerência e consolidação da ampla gama de meios de recolha, tratamento e partilha de informações entre as autoridades policiais da UE, a fim de aumentar a segurança dos cidadãos da UE. Daí o meu voto favorável.

 
  
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  Roberta Metsola (PPE), in writing. − I support this motion for a resolution, in particular its call for a more ambitious vision concerning how to shape law enforcement data-sharing in the EU, while guaranteeing a robust level of data protection and privacy.

 
  
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  Willy Meyer (GUE/NGL), por escrito. − He votado a favor de la presente resolución debido a que propone, de manera equilibrada y con una amplio respeto a la ley de los Estados miembros, una mejora de la cooperación en materia de seguridad. La resolución incide en la importancia de la mejora de la cooperación entre los diferentes sistemas de información policiales de los Estados miembros, así como en la importancia de los acuerdos bilaterales firmados con terceros países, de forma que aquello que sepa un país pueda ser de utilidad para otro Estado miembro. El informe trata de armonizar la enorme diversidad de instrumentos que existen en los diferentes Estados miembros para solicitar información en este ámbito y mejorar así la cooperación transfronteriza. Por todo esto he votado a favor del presente informe.

 
  
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  Louis Michel (ALDE), par écrit. – À l’heure de l’ouverture des frontières, la criminalité transfrontalière est en pleine augmentation. Les frontières ne sont plus une protection à la criminalité, les délinquants agissent par réseaux. Il est important de mettre en place une collaboration et une coopération entre les États membres afin de mettre au point des instruments pour combattre ces crimes. L’échange d’information et de données est essentiel dans la mise en œuvre de la politique anti-criminalité. Il est cependant important que ces échanges d’informations se fassent dans le respect de la vie privée et de la protection des données. Je salue dès lors la résolution du Parlement concernant les crimes transfrontaliers.

 
  
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  Alexander Mirsky (S&D), in writing. − I agree with Parliament that the Commission should perform a mapping exercise of EU and national legislation, including international agreements, regulating the cross-border exchange of law-enforcement information. I voted in favour.

 
  
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  Claudio Morganti (EFD), per iscritto. − Sono già intervenuto più volte su questo argomento, perché lo ritengo particolarmente importante. In un'Europa che è oramai senza frontiere, con benefici e problematiche annesse, diventa sempre più necessaria una cooperazione strettissima tra le polizie e le autorità inquirenti dei diversi Stati Membri. Molto spesso individui o organizzazioni criminali si spostano liberamente tra i diversi Paesi per compiere le loro azioni delittuose: è ovvio che senza una collaborazione affiatata ed un continuo scambio di dati ed informazioni diventa sempre più difficile per le forze dell'ordine riuscire ad individuare queste persone. Andrebbero sicuramente migliorati gli strumenti attualmente a disposizione, soprattutto sfruttando a pieno le potenzialità tecnologiche che tutti noi oggi conosciamo: troppo spesso infatti i processi di interazione tra le autorità di Paesi differenti sono estremamente lenti, caratterizzati inoltre da modalità non omogenee. In questo senso trovo ad esempio auspicabile che venga creato un formato universale europeo per lo scambio di informazioni: la criminalità sfrutta da tempo tutte le possibilità offerte dalla libera circolazione, e noi non possiamo certo rimanere fermi a guardare.

 
  
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  Radvilė Morkūnaitė-Mikulėnienė (PPE), raštu. − Balsavau už rezoliucijos tekstą dėl tarpvalstybinio bendradarbiavimo teisėsaugos srityje stiprinimo, nes būtina tobulinti bendradarbiavimo tarp ES šalių mechanizmą. ES yra erdvė, neturinti vidinių sienų kontrolės, todėl esant tarpvalstybiniams nusikaltimams būtina geresnė koordinacija tarp ES šalių. Ne vienas įvykis (pavyzdžiui, įtariamojo M. Golovatovo paleidimas) parodė, kad bendradarbiavimas tarp institucijų yra per lėtas ir reikia geresnės koordinacijos ES mastu, be to, tai leistų užtikrinti geresnę duomenų apsaugą.

 
  
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  Γεώργιος Παπανικολάου (PPE), γραπτώς. – Η συγκεκριμένη πρόταση ψηφίσματος, την οποία και υπερψήφισα, ενθαρρύνει την Επιτροπή να καθορίσει ένα ισχυρό επίπεδο προστασίας των προσωπικών δεδομένων και της ιδιωτικής ζωής των Ευρωπαίων πολιτών, ζητώντας παράλληλα τη βελτιστοποίηση του Ευρωπαϊκού νομικού πλαισίου για την αποτελεσματική επιβολή του νόμου. Ανάμεσα στα όσα προτείνονται για τη βελτίωση του ισχύοντος πλαισίου, που χαρακτηρίζεται σε μεγάλο βαθμό από αναποτελεσματικότητα και ελλιπή δημοκρατικό έλεγχο, είναι η πλήρης εφαρμογή από τα κράτη μέλη της απόφασης Prüm, η θέσπιση ενός καθολικού πλαισίου ανταλλαγής πληροφοριών και η επέκταση της αστυνομικής εκπαίδευσης σε ευρωπαϊκό επίπεδο.

 
  
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  Maria do Céu Patrão Neves (PPE), por escrito. O balanço dos diferentes instrumentos, canais e meios existentes na UE para o intercâmbio transfronteiras de informações policiais considera que o atual leque de diferentes instrumentos, canais e meios é complexo e disperso, levando a uma utilização ineficaz dos instrumentos e a uma supervisão democrática inadequada a nível da UE, bem como, em alguns casos, a um desvirtuamento da função e do acesso. Na presente resolução solicita-se à Comissão que faça o levantamento da legislação comunitária e nacional, incluindo dos acordos internacionais (bilaterais), que regulamenta o intercâmbio transfronteiriço de informações policiais e ainda, a realização de uma avaliação externa independente dos instrumentos existentes para o intercâmbio de informações policiais na União Europeia, a fim de avaliar o seu impacto mensurável.

 
  
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  Raül Romeva i Rueda (Verts/ALE), in writing. − I voted in favour. The Commission communications take stock of the various existing cross-border law-enforcement information-exchange instruments, channels and tools in the EU. The current ‘landscape’ of instruments, channels and tools is complicated and scattered, resulting in inefficient use of the instruments, inadequate democratic oversight at EU level and, in some cases, ‘function and access creep’. The Commission should perform a mapping exercise of EU and national legislation, including (bilateral) international agreements, regulating the cross-border exchange of law-enforcement information. The Commission believes that more meaningful statistics are necessary to measure the real value of instruments, and it calls for an independent, external evaluation of the existing instruments for EU law-enforcement information exchange in order to assess their measurable impact. So do we.

 
  
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  Kay Swinburne (ECR), in writing. − The effective operation of our law-enforcement bodies is of vital importance to our constituents, who wish to feel assured of their safety and security not only in their own Member State but also when they are travelling within the EU. It is therefore important that this issue is considered here in Parliament today. Law enforcement is one of the areas in which it is particularly vital that we do not allow EU bureaucracy to complicate the use of the information-exchange instruments and tools that we have in place in the EU, or to make them more costly than necessary to operate.

 
  
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  Marc Tarabella (S&D), par écrit. – J'observe que, pour un nombre croissant d'États membres, la décision Prüm est devenue un outil courant dans la coopération transfrontalière entre les polices et dans les enquêtes criminelles. Je déplore que la mise en œuvre de cette décision ait pris beaucoup de retard dans plusieurs États membres. Il convient, en collaboration avec la Commission, de ne pas perfectionner cet instrument avant qu'il n'ait été intégralement mis en œuvre.

J'invite les États membres concernés à mettre en œuvre intégralement et correctement la décision Prüm afin qu'elle puisse être exploitée au maximum. La décision Prüm a été adoptée dans le cadre de l'ancien troisième pilier et sa mise en œuvre pèche par manque de surveillance et de contrôle démocratiques en bonne et due forme par le Parlement européen. La Commission doit formuler sans attendre des propositions visant à intégrer dans le cadre juridique du traité de Lisbonne les instruments de coopération policière transfrontalière adoptés dans le contexte de l'ancien troisième pilier, tels que la décision Prüm et l'initiative suédoise.

 
  
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  Nuno Teixeira (PPE), por escrito. O Programa de Estocolmo assume a necessidade de uma maior coerência e consolidação dos meios de recolha, tratamento e partilha de informações entre as autoridades policiais da União Europeia. Numa altura em que a criminalidade transfronteiriça está a aumentar na UE, é extremamente importante que haja esta cooperação policial com intercâmbio de informações sobre as atividades criminosas, respeitando sempre a proteção de dados e os direitos fundamentais dos cidadãos. É também recomendado que se racionalize os instrumentos e canais existentes para tal, como por exemplo a utilização automática do canal Europol, o que permitirá um melhor cruzamento de informações. Por acreditar que a cooperação transfronteiriça e a melhoria da troca de informações reforça a confiança mútua entre as forças policiais, sou favorável a esta proposta de resolução.

 
  
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  Jarosław Leszek Wałęsa (PPE), in writing. − I have voted in favor of the Resolution on strengthening cross-border law-enforcement cooperation in the EU: the implementation of the ‘Prüm Decision’ and the European Information Exchange Model (EIXM) (2013/2586(RSP)). While it is well known that these programs already exist, it is less well known that there is definitely room for improvement, which is the basis of this document. As we delve deeper into globalization and are able as EU citizens to travel freely around the EU, these freedoms are being taken advantage of by the criminal elements in our society. Therefore, it is vital that Member States are able to respond accordingly and rely on one another when the situation to do so presents itself. Such cooperation can lead to the apprehension of criminals and in many cases even prevent potential crimes from occurring. We must continue to work toward providing a safe environment in which our citizens can live and prosper and this document fulfills that pursuit to the fullest.

 
  
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  Jacek Włosowicz (EFD), na piśmie. − Rezolucja Parlamentu Europejskiego z dnia 10 października 2013 r. w sprawie zacieśnienia transgranicznej współpracy w zakresie ścigania w UE (EIXM) (2013/2586(RSP)) – głosowałem za rezolucją, gdyż uważam, że obecny krajobraz różnych instrumentów, kanałów i narzędzi jest skomplikowany i rozproszony, co powoduje brak skuteczności tych instrumentów i nieodpowiedni nadzór demokratyczny na szczeblu UE, a w niektórych przypadkach prowadzi także do zakłóceń w działaniu i dostępie. Zgadzam się z tym, że potrzebna jest mapa prawodawstwa unijnego i krajowego, w tym również (dwustronnych) porozumień międzynarodowych regulujących transgraniczną wymianę informacji w zakresie ścigania, a także że potrzebna jest ocena prawdziwej skuteczności tych instrumentów. Naszym celem musi być sprawniejsze wykorzystywanie istniejących obecnie instrumentów, kanałów i narzędzi.

 
  
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  Zbigniew Ziobro (EFD), na piśmie. − Przestępczość zorganizowana ma dziś międzynarodowy charakter i nie da się z nią skutecznie walczyć bez wzmocnienia koordynacji i współpracy transgranicznej. Wielokrotnie wspominałem o tym na posiedzeniach komisji CRIM. Dlatego poparłem tę rezolucję. Obecny krajobraz różnych instrumentów, kanałów i narzędzi jest skomplikowany i rozproszony, co powoduje brak skuteczności tych instrumentów i nieodpowiedni nadzór demokratyczny na szczeblu UE, o czym wspomina poddany pod głosowanie dokument. Zgadzam się również z tym, że potrzebna jest mapa prawodawstwa unijnego i krajowego, w tym również (dwustronnych) porozumień międzynarodowych regulujących transgraniczną wymianę informacji w zakresie ścigania, a także że potrzebna jest ocena prawdziwej skuteczności tych instrumentów. Naszym celem musi być sprawniejsze wykorzystywanie istniejących obecnie instrumentów, kanałów i narzędzi.

 
  
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  Inês Cristina Zuber (GUE/NGL), por escrito. O relatório começa por constatar o que é uma evidência: que a criminalidade transfronteiriça está a aumentar na UE. Esta referência surge quase como uma surpresa e ao mesmo tempo como um presságio; como se a maioria do PE nada tivesse a ver com as decisões (que ela mesma tomou) que estão na origem destes fenómenos, nomeadamente a livre circulação de capitais e mercadorias com a supressão das legislações nacionais para aprofundar o mercado interno da UE, com a consequente concentração de capital. A maioria do PE não só mantém intocáveis as orientações macroeconómicas que estão na origem do aumento da criminalidade organizada como, a reboque desta situação, propõe a automatização dos processos de intercâmbio de informações, incluindo o acesso transfronteiriço a bases de dados nacionais, utilizando canais existentes como a Europol. Somos totalmente favoráveis ao combate à criminalidade organizada transfronteiras. Consideramos, no entanto, que não tocando nos instrumentos macroeconómicos supracitados, este combate será totalmente ineficaz, para além de se estar a permitir que, de forma automática, organizações sem qualquer controle democrático, como a Europol, tenham acesso a bases de dados nacionais que podem incluir informação sensível.

 
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