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Procedure : 2012/2288(INI)
Document stages in plenary
Document selected : A7-0296/2013

Texts tabled :

A7-0296/2013

Debates :

PV 21/10/2013 - 18
CRE 21/10/2013 - 18

Votes :

PV 22/10/2013 - 8.5
CRE 22/10/2013 - 8.5
Explanations of votes

Texts adopted :

P7_TA(2013)0432

Verbatim report of proceedings
Tuesday, 22 October 2013 - Strasbourg Revised edition

9.9. Local authorities and civil society (A7-0296/2013 - Corina Creţu)
Video of the speeches
  

Oral explanations of vote

 
  
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  Claudette Abela Baldacchino (S&D). - Huwa dejjem importanti li niddiskutu l-iżvilupp sostenibbli li l-għan ewlieni tiegħu għandu dejjem ikun it-titjib fil-livell tal-għajxien ta' kulħadd, imma b'mod partikolari ta' dawk l-aktar fil-bżonn. Allura mill-ewwel jiġu f'moħħna l-miljuni ta' ċittadini Ewropej li qegħdin jgħixu fil-faqar. Il-mira tagħna hija li sal-2020 in-numru ta' dawk illi qegħdin jgħixu fil-faqar jonqos b'20 miljun. Biex tintlaħaq din il-mira, jinħtieġu l-ħidma u l-kooperazzjoni tal-awtoritajiet lokali, kif ukoll is-soċjetà ċivili.

Imma l-mistoqsija ewlenija hija jekk ninsabux fid-direzzjoni t-tajba biex nilħqu verament din il-mira. Huwa minnu illi ttieħdu ċerti inizjattivi, iżda t-tnaqqis ta' fondi f'diversi oqsma mhuwiex ser jgħin biex din il-mira tintlaħaq. Aktar u aktar meta qegħdin naraw illi huma dawk fil-faqar, jew f'riskju ta' faqar, l-aktar li qegħdin ibatu l-konsegwenzi tal-miżuri li qegħdin jittieħdu biex verament nikkumbattu l-problemi ekonomiċi u anki finanzjarji. Għaldaqstant, hemm bżonn li nagħtu rwol akbar lill-awtoritajiet lokali u reġjonali, u anki lis-soċjetà ċivili.

 
  
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  Seán Kelly (PPE). - A Uachtaráin, arís bhí sé éasca tacaíocht a thabhairt do na moltaí seo mar gan dabht ar bith tá áiteanna áitiúla an-tábhachtach do gach duine. An chuid is mó de na rudaí a mbíonn tionchar acu orainn, tarlaíonn siad ar leibhéal áitiúil agus is fiú díospóireacht agus moltaí a bheith againn faoi sin anseo sa Pharlaimint.

I was very pleased to support these proposals, and I think the European Union and particularly this Parliament does its best to reflect the needs of local communities – particularly through the Committee of the Regions, which gives local politicians and representatives an opportunity to come here and meet people from other parts of the European Union and discuss matters. I think that is important.

Civil society is also extremely important, and I know that in my own country this has played a huge part in Ireland adopting the Fiscal Treaty, which was highly important as well. So the fact of having focused on local authorities and civil society is very important.

 
  
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  Anna Záborská (PPE). - Solidarita ľudí medzi sebou je jedinou cestou k skutočne udržateľnému rozvoju. Táto solidarita sa prejavuje medzi mnohými spôsobmi, pričom inštitucionálnu podobu na seba často berie práve vo forme organizovaných komunít. Sú to v prvom rade obce a občianske organizácie. Verím, že Európa má v tejto oblasti know-how, ktoré môže ponúknuť rozvojovým krajinám. Chcela by som však zdôrazniť, že vyčlenené rozpočtové prostriedky pre budovanie a podporu organizácií občianskej spoločnosti by mali byť využívané účelne s cieľom pomáhať ľuďom, aby sa naučili spoločne zlepšovať svoje životy. To, čo potrebujeme, sú dlhodobé projekty s hmatateľnými výsledkami, nie semináre a konferencie. Európska únia by sa mala viacej zamerať na podporu aktivít kresťanských organizácií v rozvojových krajinách.

 
  
  

Written explanations of vote

 
  
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  Luís Paulo Alves (S&D), por escrito. Aprovo o presente relatório tendo em conta que a negociação em matéria de instrumentos financeiros para a ação externa está em curso. O presente relatório constitui uma oportunidade única para fazer recomendações ao Conselho e ao SEAE sobre o próximo período de programação. Saliento que é essencial melhorar a complementaridade entre os programas temáticos e geográficos, de forma a evitar lacunas prejudiciais em países em que a Comissão suspenderá a ajuda bilateral. Considero, igualmente, que é necessária uma melhor coordenação entre os programas temáticos e regionais. Deve ser dada especial atenção também ao uso de modalidades de financiamento combinadas para abranger o maior número possível de OSC e de autoridades locais. Além disso, estas modalidades de financiamento devem ser identificadas através de um diálogo inclusivo com as OSC e as associações das autoridades locais. Apoio firmemente que os contratos de boa governação e de desenvolvimento, os contratos para as reformas setoriais e os contratos de consolidação do Estado devem ser usados para reforçar as reformas de descentralização nacionais, a fim de apoiar de modo mais eficaz o potencial e as necessidades das autoridades locais em países parceiros.

 
  
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  Elena Oana Antonescu (PPE), în scris. − Sprijinirea dezvoltării durabile, alături de combaterea schimbărilor climatice, reprezintă nu numai obiective asumate în plan intern de Uniunea Europeană, ci şi coordonate esenţiale ale politicii europene în lume. Promovarea acestui deziderat este însă imposibilă în lipsa creării formulelor instituţionale legitime de interacţiune – iar aici subsidiaritatea şi autorităţile locale legitime joacă un rol major în crearea premiselor dezvoltării durabile. În acelaşi timp, trebuie să avem în vedere angajamentul pe care Uniunea Europeană şi l-a asumat în formarea şi în evoluţia sa – de promotor al valorilor şi principiilor democratice. Acest lucru este însă imposibil fără susţinerea democraţiei locale şi fără sprijinul acordat creării unei societăţi civile active, critice şi implicate în dezbaterea asupra sau în elaborarea politicilor publice.

 
  
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  Pino Arlacchi (S&D), in writing. − I voted for this resolution because it acknowledges that an empowered civil society represents a crucial and integral component of any democracy. For this reason the EU should have a strong political commitment to promoting an enabling environment for civil society organisations at national level as well as at regional and international levels. In this resolution we welcome the recent policy developments focused on a more ambitious partnership with local authorities and civil society organisations, founded on a human rights-based approach which includes economic, social and cultural rights.

 
  
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  Liam Aylward (ALDE), i scríbhinn. − A Uachtaráin, vótáil mé i bhfabhar na Tuarascála seo toisc go bhfuil sé ríthábhachtach go nglacfadh an AE páirt níos gníomhaí in iarrachtaí i dtaca le caidreamh níos cuimsithí, trédhearcaí, freagraí a chothú idir na húdaráis náisiúnta agus an tsochaí shibhialta. Chun go mbeadh cúnamh forbartha éifeachtach agus spriocdhírithe ann agus chun go mbeadh tionchar fadtréimhseach dearfach inbhuanaithe ag an gcúnamh, ní foláir go mbeadh ról gníomhach feasach go háitiúil ag na húdaráis áitiúla agus ag an tsochaí shibhialta. Tacaím leis an Rapóirtéir go bhfuil sé tábhachtach eolas a roinnt i gcúrsaí comhair um fhorbairt ar mhaithe leis an mbearna oilteachta a laghdú. Chuige sin, fearaim fáilte roimh mholadh an Choimisiúin maidir le treochlár don chomhpháirtíocht le heagraíochtaí na sochaí sibhialta a tharraingt suas ar mhaithe le straitéis do pháirteachas na sochaí sibhialta i gcúrsaí comhair Eorpaigh go ginearálta a bhaint amach.

 
  
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  Zigmantas Balčytis (S&D), raštu. − Balsavau už šį siūlymą. Siūlymo tikslas – Europos Sajungoje kurti palankią aplinką pilietinės visuomenės organizacijoms (PVO) ir vietos valdžios institucijoms (VVI). PVO ir VVI atlieka svarbų vaidmenį kuriant piliečių ir vyriausybės ryšius ir užtikrinant daugelio veikėjų demokratinę atsakomybę už valstybių vystymosi darbotvarkes, todėl pritariu, būtinybei siekti su jomis platesnio užmojo partnerystės. Pritariu išdėstytiems siūlymams parengti bendro darbo su PVO veiksmų planų projektą, daug dėmesio skirti VVI ir PVO gebėjimų stiprinimui nestabiliose valstybėse, jų partnerystei ir bendradarbiavimui su ES.

 
  
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  Regina Bastos (PPE), por escrito. Após a conferência de Busan sobre a eficácia da ajuda ao desenvolvimento, a comunidade internacional solicitou convictamente que se transitasse de uma agenda estrita em matéria de eficácia da ajuda para uma agenda mais ampla em matéria de eficácia para o desenvolvimento. O princípio da apropriação democrática coloca os cidadãos no centro do desenvolvimento, promovendo o papel ativo da sociedade civil e das autoridades locais no contexto da formulação de políticas. A União Europeia necessita de se empenhar cada vez mais na criação de relações responsáveis, transparentes, baseadas nos direitos humanos e inclusivas entre governos, parceiros, organizações da sociedade civil e autoridades locais, a fim de obter resultados mais duradouros em termos de desenvolvimento. Nesse sentido a União Europeia deve dar prioridade às iniciativas que visam promover uma parceria para a responsabilização a nível nacional. Saúda-se a iniciativa da Comissão de elaborar roteiros para o compromisso com as organizações da sociedade civil. Pelo exposto apoiei o presente relatório.

 
  
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  Sergio Berlato (PPE), per iscritto. − La Commissione europea, in una recente comunicazione, ha definito il nuovo quadro per la cooperazione dell'Unione europea con le organizzazioni della società civile e con le autorità locali. In un contesto globale mutevole caratterizzato da significative sfide economiche, politiche e sociali, a mio avviso, l'Unione dovrebbe focalizzare maggiormente l'attenzione sulla creazione di relazioni responsabili, trasparenti e inclusive tra i governi partner, le organizzazioni della società civile e le autorità locali al fine di conseguire risultati ottimali in termini di sviluppo sostenibile. Accolgo con favore la proposta della Commissione e, in particolare, le norme volte alla predisposizione di tabelle di marcia per l'impegno con le organizzazioni della società civile affinché siano coinvolte, tempestivamente e in modo significativo, nella fase di elaborazione e di definizione delle questioni prioritarie. Le tabelle di marcia rappresentano, infatti, uno strumento prezioso per assicurare la coerenza e la sinergia tra i vari settori di interesse delle relazioni esterne dell'Unione europea. Concordo con il relatore nel ritenere importante incoraggiare lo scambio di conoscenze tra le autorità locali degli Stati membri nell'ambito delle pratiche di cooperazione allo sviluppo al fine di colmare il potenziale divario in termini di competenze.

 
  
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  Слави Бинев (EFD), в писмена форма. − Гласувах срещу доклада на Корина Крецу, тъй като по мое мнение засегнатите въпроси относно местните органи и гражданското общество и поетия от Европа ангажимент за оказване на подкрепа за устойчивото развитие са доста общо и неясно формулирани. Мисля, че стилът на доклада трябва да се преработи, поради това, че се губи смисълът. Бих желал да допълня, че подкрепям идеята за по-демократични общества, като за постигането на целта е нужно насърчаване на ЕС да работи все повече в посока създаване на отговорни, прозрачни, основани на правата на човека и приобщаващи отношения между партньорските правителства, организациите на гражданското общество и местните органи.

 
  
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  Vilija Blinkevičiūtė (S&D), raštu. − Balsavau dėl šio pranešimo, kadangi ES reikia vis labiau įsipareigoti kurti atskaitingus, skaidrius, žmogaus teisėmis pagrįstus ir integracinius šalių partnerių, pilietinės visuomenės organizacijų ir vietos valdžios institucijų santykius, kad būtų pasiekti tvaresni vystymosi rezultatai. ES turėtų skirti didesnį prioritetą iniciatyvoms, kuriomis šalies lygmeniu siekiama skatinti pilietinės visuomenės organizacijas, parlamentų ir audito rūmų atsakomybės partnerystę. Taip pat būtina užtikrinti pilietinės visuomenės organizacijų, kaip nepriklausomų veikėjų, iniciatyvos teisę ir rasti tinkamą iniciatyvos teisės bei suderinimo principo pusiausvyrą. ES turėtų remti pilietinės visuomenės įvairovę kaip svarbiausią veiksnį, kurio reikia, norint sukurti demokratinę visuomenę ir užtikrinti aktyvų bei veiksmingą palankių sąlygų neturinčių gyventojų dalyvavimą. Ypač svarbus Europos vietos valdžios institucijų vaidmuo, skatinant švietimą ir ugdant visuomenės sąmoningumą vystymosi klausimais. Taigi, reikia remti Europos ir šalių partnerių vietos valdžios institucijų partnerystes, kurios jau įrodė savo veiksmingumą, stiprinant gebėjimus ir mažinant skurdą. Taip pat labai svarbu, jog naujųjų valstybių narių vietos valdžios institucijos keistųsi žiniomis apie vystomojo bendradarbiavimo patirtį su senųjų valstybių narių vietos valdžios institucijomis, nes tik taip bus galima įveikti šių šalių patirties skirtumus.

 
  
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  Vito Bonsignore (PPE), per iscritto. − La relazione, nella sua varietà di richiami e indicazioni, si inserisce in una visione di partecipazione, responsabilità e controllo democratico, valorizzazione dei corpi intermedi e promozione dei valori di pluralismo e di impegno civile; pertanto dichiaro un voto favorevole.

Desidero in particolare segnalare il merito dei punti 10, 25, 26, 36, 37 e 40, indicazioni alle quali mi associo essendo stato testimone di cooperazione efficace tra soggetti decentrati che garantiscono accountability e corretta finalizzazione della spesa.

Altrettanto meritevoli sono le raccomandazioni relative alla necessità di vigilare contro l'arretramento della partecipazione attiva dei cittadini, in relazione alle autorità locali, nel processo decisionale che modella sistemi di governance mista dei territori: è alto il rischio di emarginazione indotta dagli effetti a caduta della crisi.

Una riflessione a parte merita il tema degli Stati fragili: qui si misura davvero l'efficacia degli strumenti, in particolare del SEAE, nell'incidere in quadri particolarmente compromessi, su una varietà di aspetti tra i quali la lotta alla corruzione, la difesa dei diritti civili e umani, la crescita di una cultura di relazioni solidali e di reti di protezione al di fuori della sanzione dello Stato, ché anzi non mancano compagini governative contrarie ai valori di pluralismo e partecipazione.

 
  
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  Arkadiusz Tomasz Bratkowski (PPE), na piśmie. − W głosowaniu poparłem sprawozdanie Coriny Creţu w sprawie lokalnych władz i społeczeństwa obywatelskiego: zaangażowania Europy we wspieranie zrównoważonego rozwoju. Należy podkreślić, iż tworzenie demokratycznej Europy odbywa się nie tylko na szczeblu rządowym, ale przede wszystkim na szczeblu lokalnym. To właśnie organizacje społeczeństwa obywatelskiego poprzez kontakt z mieszkańcami stanowią ważne ogniwo łączące społeczeństwo lokalne z rządami krajowymi. Ponadto organizacje te są kluczowym narzędziem w walce z korupcją oraz oszustwami podatkowymi.

Bardzo ważną rolę w zapewnieniu spójnej polityki na rzecz zrównoważonego rozwoju należy również przypisać władzom lokalnym, które dbają o prawidłowy rozwój regionalnej gospodarki. Organizacje społeczeństwa obywatelskiego oraz samorządy lokalne jako partnerzy wykonawczy wywierają znaczący wpływ na tworzenie i implementację strategii politycznych.

Uważam, że aktywna współpraca pomiędzy tymi organizacjami, instytucjami regionalnymi, partnerami prywatnymi czy poszczególnymi obywatelami przyczyni się do budowania zrównoważonego rozwoju na płaszczyźnie społecznej, ekonomicznej oraz kulturalnej.

 
  
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  John Bufton (EFD), in writing. − Against. I voted against this report as it is a prime example of the EU attempting to interfere in foreign affairs in which it has no business interfering.

 
  
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  Maria Da Graça Carvalho (PPE), por escrito. É essencial continuar a apoiar parcerias entre as autoridades locais de países europeus e de países parceiros que tenham demonstrado ser eficazes na consolidação de capacidades e na redução da pobreza. Também considero importante o intercâmbio de conhecimentos entre as autoridades locais dos novos Estados-Membros e dos antigos Estados-Membros em matéria de práticas de cooperação para o desenvolvimento para colmatar as lacunas a nível de conhecimentos técnicos.

 
  
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  Lara Comi (PPE), per iscritto. − La democrazia è la forma di governo migliore che esista: non è sempre efficiente, ma garantisce che sia il popolo a decidere cosa vuole per sé, e non dei criteri imposti da altri. Per questa ragione, l'UE ha tutto il mio supporto nel cercare di promuoverla al di fuori del suo territorio, e questa relazione di iniziativa si pone esattamente in questo solco, cercando di declinare concretamente questo obiettivo. Cercare di affidarsi ad organizzazioni della società civile e/o ad istituzioni locali particolarmente affidabili e trasparenti è parte di una più ampia strategia che condivido. Per questa ragione ho votato a favore della proposta all'esame.

 
  
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  Minodora Cliveti (S&D), în scris. − Stabilirea unor relaţii responsabile, bazate pe drepturile omului şi favorabile incluziunii între administraţiile publice, autorităţile locale, organizaţiile societăţii civile, sectorul privat şi cetăţeni oferă UE, inclusiv cetăţenilor, autorităţilor locale şi sectorului privat, o oportunitate unică de a crea parteneriate durabile cu ţările în curs de dezvoltare. Comisia Europeană şi Serviciul European de Acţiune Externă trebuie să integreze promovarea unui mediu favorabil pentru organizaţiile societăţii civile şi pentru autorităţile locale şi să considere acest lucru ca fiind o prioritate a poziţiei UE în contextul negocierilor în curs de desfăşurare cu privire la cadrul de dezvoltare post-2015. UE trebuie să implice în mod sistematic organizaţiile şi reţelele femeilor în pregătirea şi punerea în aplicare a unui dialog politic, în conformitate cu angajamentele luate în temeiul Planului de acţiune al UE privind egalitatea de gen pentru dezvoltare. De asemenea, este importantă consolidarea expertizei personalului UE, în special la nivelul delegaţiilor, în ceea ce priveşte descentralizarea şi rolul organizaţiilor societăţii civile şi al autorităţilor locale în dezvoltarea durabilă şi trebuie încurajată participarea acestora, inclusiv a organizaţiilor femeilor, în vederea includerii unei perspective de gen în cadrul acestor procese.

 
  
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  Emer Costello (S&D), in writing. − Local authorities and civil society have important roles to play in ensuring EU funds promote sustainable development in third countries, particularly at the policy formulation, programming and implementing stages, and in putting monitoring mechanisms in place to achieve this. I welcome the recommendations put forward in this resolution to strengthen the engagement of local authorities and civil society, particularly those aimed at encouraging dialogue between public administrations, local authorities, civil society organisations, especially women’s organisations, the private sector and citizens, based on increased transparency in official and unofficial aid flows. The Commission should not limit EU financial support for service delivery only to civil society organisations operating in fragile states and the least-developed countries. The EU should also support more efficient tax-collection systems to ensure sustainable financing for development. Local and civil society organisations can help to fight corruption, tax evasion and illicit financial flows from developing countries, particularly in fragile states where capacity-building is indispensable for the EU’s work in the field.

 
  
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  Rachida Dati (PPE), par écrit. – Les organisations de la société civile et les autorités locales sont des acteurs privilégiés pour intégrer l'ensemble des citoyens européens à la prise de décision au niveau européen. Elles sont en plus un échelon clef pour permettre de lutter efficacement contre la pauvreté et de consolider la paix dans des pays en développement. Ce texte vise à encourager le renforcement de leur rôle aussi bien dans les États membres que chez nos partenaires, en prévoyant notamment un rôle accru des femmes dans l'élaboration et la mise en place d'un dialogue politique renforcé en faveur du développement. C'est un geste fort: l'Europe souhaite prendre en compte les préoccupations des Européens au plus près possible de leurs besoins et en favorisant leur participation.

 
  
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  Christine De Veyrac (PPE), par écrit. – J'ai voté en faveur de ce texte car il me semble notamment important de définir de manière cohérente les objectifs de la coopération de l'Union avec les organisations de la société civile et les autorités locales, conformément aux communications précédentes de la Commission européenne. Je soutiens également le fait que les organisations de la société civile (OSC) et les autorités locales (AL) méritent de pouvoir se faire entendre sur la scène européenne. Il est primordial que l'État et les politiques locales se nourrissent de l'expertise et de l'expérience de ces acteurs de terrain qui sont confrontés chaque jour aux répercussions des décisions prises au niveau politique. Le dialogue, la concertation, l'échange et l'inclusion de ces acteurs dans le processus de prise de décision permettra sans conteste de favoriser et de renforcer la démocratie locale, ainsi que la confiance et l'intérêt de nos concitoyens dans le développement de la cité.

 
  
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  Vasilica Viorica Dăncilă (S&D), în scris. −Existenţa şi derularea unor parteneriate strategice între autorităţile locale din ţările membre ale Uniunii Europene şi cele din ţările partenere, dar şi cu asociaţii şi reţele naţionale, regionale şi internaţionale ale autorităţilor locale va permite partenerilor UE din afara Uniunii să îşi consolideze guvernanţa şi să îşi îmbunătăţească rezultatele în materie de dezvoltare durabilă şi eradicare a sărăciei. Consider că este nevoie de asumarea unui angajament politic mai ferm din partea Uniunii Europene, în vederea sprijinirii unui mediu favorabil pentru organizaţiile societăţii civile şi autorităţile locale şi pentru consolidarea capacităţilor lor pentru integrarea acestor aspecte în politici şi în programare favorabile incluziunii şi eradicării sărăciei.

 
  
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  Ioan Enciu (S&D), par écrit. – Je tiens à me féliciter de l'adoption de ce rapport qui soutient les collaborations entre les autorités locales et la société civile, en ligne avec l'engagement de l'Union européenne dans le soutien du développement durable. Ce rapport est consacré à la question de la nécessité d'une meilleure coopération européenne entre les autorités locales et la société civile. Il veille à améliorer l'efficacité des partenariats entre tous les acteurs impliqués dans le développement de meilleures conditions de travail, d'un agenda qui soutient une croissance durable et inclusive à travers les budgets nationaux, et en promouvant la responsabilité des acteurs du secteur. Ce rapport est aussi l'occasion de promouvoir l'implication croissante des groupes marginalisés, comme les minorités ethniques, et les organisations de femmes, dans le dialogue social et politique et dans la préparation des politiques ainsi que dans leur mise en oeuvre. Je me réjouis de l'intégration de telles références dans ce rapport. En effet, ce sont des facteurs clefs dans la lutte visant à l'éradication de la pauvreté, à l'élimination des inégalités et des discriminations dans le domaine de l'emploi et de l'accès aux services sociaux, et dans les autres "Objectifs du Millénaire".

 
  
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  Edite Estrela (S&D), por escrito. Votei favoravelmente o relatório sobre as autoridades locais e a sociedade civil: o compromisso da Europa a favor do desenvolvimento sustentável, por incluir propostas para reforçar o papel da democracia participativa na definição e execução das políticas de desenvolvimento, através de um maior envolvimento das autoridades locais e das organizações da sociedade civil, em particular das organizações de defesa dos direitos humanos e da igualdade de género.

 
  
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  Diogo Feio (PPE), por escrito. Após a Conferência de Busan, a comunidade internacional pediu que se passasse em definitivo para uma agenda mais ampla em matéria de eficácia do desenvolvimento. As organizações da sociedade civil (OSC) e as autoridades locais requerem que se coloque sistematicamente a abordagem baseada nos direitos humanos no centro do desenvolvimento e que se assegure a apropriação democrática no contexto da política de desenvolvimento. O princípio da apropriação democrática coloca os cidadãos no centro do desenvolvimento, com governos que dão margem de manobra às OSC para que estas façam o seu trabalho. Eu considero que a UE necessita de se empenhar cada vez mais na criação de relações responsáveis, transparentes, baseadas nos direitos humanos e inclusivas entre governos parceiros, OSC e autoridades locais, a fim de obter resultados mais duradouros em termos de desenvolvimento. Para o máximo impacto da eficácia da ajuda e para reforçar a democracia local, a cooperação entre as autoridades locais e as OSC é essencial a nível local, do ponto de vista do desenvolvimento no seu todo.

 
  
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  José Manuel Fernandes (PPE), por escrito. A UE necessita de se empenhar cada vez mais na criação de relações responsáveis, transparentes, baseadas nos direitos humanos e inclusivas entre governos parceiros e as organizações da sociedade civil (OSC) e as autoridades locais, a fim de obter resultados mais duradouros em termos de desenvolvimento. Para promover sociedades mais democráticas, a UE deve ter um compromisso político mais sólido no que toca ao fomento de um ambiente favorável às OSC e às autoridades locais e ao reforço das suas capacidades, bem como à integração destas questões nas políticas e na programação. A promoção de um ambiente favorável deve ser considerada uma prioridade na posição da UE relativamente à agenda para o desenvolvimento pós 2015.

 
  
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  João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. Este relatório vem no seguimento da conferência de Busan, onde as organizações da sociedade civil (OSC) e as autoridades locais pediram que a política de desenvolvimento tivesse uma abordagem baseada nos direitos humanos e na apropriação democrática, que promova o papel ativo da chamada sociedade civil no contexto da formulação de políticas e de processos de execução. Concordamos que a política de cooperação para o desenvolvimento deve identificar, nas autoridades locais e em múltiplas organizações sociais dos países em desenvolvimento, estruturas a apoiar e a fortalecer. No entanto, o relatório não evita uma certa visão instrumental da política de desenvolvimento da UE e, mais especificamente, deste apoio à sociedade civil, associando-o a uma facilitação da satisfação dos interesses da UE e das imperiais ambições das suas potências. Como afirmámos no debate em plenário, devem ser afastadas quaisquer tentativas de interferir na definição das prioridades dos países em desenvolvimento. A soberania dos países em desenvolvimento, as suas escolhas e opções políticas e económicas, atendendo à sua situação e condições específicas, devem ser inteiramente respeitadas. Não é aceitável que, sob a capa de um apoio à dita sociedade civil, se promova a ingerência e se estimule a interferência com opções que só aos povos destes países cabe tomar.

 
  
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  Elisabetta Gardini (PPE), per iscritto. − Il Parlamento europeo non può che condividere questa strategia, e chiamare gli Stati membri a garantire alle organizzazioni della società civile e alle autorità locali l´opportunità di agire come controllori rispetto alle politiche portate avanti dai governi e, al contempo, di avere un ruolo attivo nei processi di formulazione e attuazione delle politiche stesse. Le istituzioni europee devono contribuire a creare un contesto favorevole all´instaurazione di relazioni trasparenti e inclusive tra governi partner, organizzazioni della società civile e autorità locali, specie nei Paesi in cui le istituzioni democratiche stanno attraversando un periodo di fragilità.

 
  
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  Marian Harkin (ALDE), in writing. − I supported the Crețu report because it highlighted the importance of providing an enabling environment for civil society organisations and the role that they play in supporting democracy. European Union development policy is founded on a human-rights based approach and there is a strong commitment to strengthening the democratic process in developing countries. The report also recognises the important role of local authorities in fragile states and the need to ensure the development of administrative and technical skills so that local authorities and others provide basic services and at the same time seek solutions to address the root cause of poverty inequality and exclusion.

 
  
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  Juozas Imbrasas (EFD), raštu. − Pritariau pasiūlymui, kadangi ES reikia vis labiau įsipareigoti kurti atskaitingus, skaidrius, žmogaus teisėmis pagrįstus ir integracinius šalių partnerių, PVO ir VVI santykius, kad būtų pasiekti tvaresni vystymosi rezultatai. Todėl ES turėtų skirti didesnį prioritetą iniciatyvoms, kuriomis šalies lygmeniu siekiama skatinti PVO, parlamentų ir audito rūmų atsakomybės partnerystę. Sprendžiant klausimą dėl demokratiškesnių visuomenių rėmimo, reikia, kad ES prisiimtų didesnį politinį įsipareigojimą dėl PVO ir VVI palankios aplinkos skatinimo, jų gebėjimų stiprinimo ir kad įtrauktų šiuos klausimus į politiką ir programavimą. Palankios aplinkos rėmimas turėtų būti laikomas prioritetiniu ES pozicijos dėl vystymosi po 2015 m. darbotvarkės klausimu ir ES delegacijų darbuotojai turėtų būti atitinkamai tam parengti. ES turėtų remti palankios aplinkos, t. y. politikos ir reguliavimo nuostatų, taip pat daugelio suinteresuotųjų subjektų dialogo stebėjimo mechanizmą. Taip pat būtina užtikrinti PVO, kaip nepriklausomų veikėjų, iniciatyvos teisę ir rasti tinkamą iniciatyvos teisės ir suderinimo principo pusiausvyrą. ES turėtų remti pilietinės visuomenės įvairovę kaip svarbiausią veiksnį, kurio reikia norint sukurti demokratinę visuomenę ir užtikrinti aktyvų bei veiksmingą palankių sąlygų neturinčių gyventojų dalyvavimą.

 
  
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  Lívia Járóka (PPE), in writing. − I would like to welcome this report highlighting the role of local authorities and civil society in sustainable development outside the EU. The assertion of the principles and priorities of the Busan Conference in the post-2015 development agenda is a positive step towards strengthening the ‘democratic ownershipʼ of development policy. The strong focus on involving non-governmental actors and the Commissionʼs proposal for drafting road maps for engagement with civil society organisations are also to be welcomed, but the EU should place proper emphasis on the development of a strong monitoring mechanism to follow the flow and utilisation of funds, and all parties implementing programmes that use EU funds must act in an accountable and transparent manner. Furthermore, the complementarity between the thematic and geographic programmes must also be significantly improved to avoid implementation gaps in development projects.

 
  
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  Philippe Juvin (PPE), par écrit. – J'ai soutenu ce rapport. Ce texte appelle à mettre en place un partenariat plus ambitieux avec les organisations de la société civile (OSC) et les autorités locales, qui repose sur une approche du développement fondée sur les droits de l'homme, renforce la décentralisation et l'approche territoriale du développement, l'éducation au développement et la sensibilisation, et énonce des modalités d'aide adéquates, y compris pour le niveau de financement. Il s'inscrit dans la continuité des conclusions du Conseil "Affaires étrangères" qui appellent à une politique renouvelée et plus ambitieuse en faveur de la société civile, mettant l'accent sur les organisations de la société civile des pays partenaires. Je me félicite de l'adoption de ce rapport.

 
  
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  Jarosław Kalinowski (PPE), na piśmie. − Szybki i wszechstronny rozwój kraju możliwy jest przy dobrze funkcjonującym aparacie państwowym i rozwiniętym społeczeństwie obywatelskim. Właśnie wówczas, kiedy mieszkańcy danego obszaru interesują się tym, co dzieje się wokół, wzrastają szanse na rozkwit i dobrobyt. Kiedy władza jest zdecentralizowana, a kompetencje rozłożone są na niższe szczeble, decyzje zapadają szybciej i są bardziej skuteczne. Ich efekty i konsekwencje są od razu widoczne. Dlatego samorządność to odpowiedzialność za region, lokalną społeczność, małą ojczyznę. Ogromną rolę w kształtowaniu postaw i budowaniu systemu demokratycznego odgrywają organizacje społeczeństwa obywatelskiego i władze lokalne. Unia powinna zatem wspierać postawę obywatelską w krajach partnerskich, poprzez pomoc dla tych struktur. Należy rozwijać programy edukacyjne, które uświadamiają już najmłodszym, że każdy człowiek może coś zmienić swoją aktywnością. Wsparcie powinno także dotyczyć grup marginalizowanych, aby one również mogły aktywnie uczestniczyć w tworzeniu społeczeństwa obywatelskiego. To w lokalnym działaniu, w lokalnych tradycjach i solidarności, tkwi największa siła.

 
  
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  Giovanni La Via (PPE), per iscritto. − Il rapporto tra istituzioni europee, nazionali e locali deve trovare nuovo slancio nelle iniziative adottate dall’UE, volte a rafforzare il reticolato esistente di norme e regolamenti. Non soltanto con riferimento alle realtà più periferiche, ma anche per quanto attiene alla geografia politica europea nel suo complesso, è opportuno trovare nuove forme di comunicazione tra le autorità locali e la società civile per rendere il processo partecipativo sempre più inclusivo e forte. In un periodo di forte crisi economica e sociale si ravvisa la necessità di intensificare e rinsaldare la consistenza di tali relazioni e l’Unione europea nel suo complesso, di concerto con le autorità locali e nazionali, può sicuramente svolgere un ruolo guida nel percorrere questa strada.

 
  
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  Petru Constantin Luhan (PPE), în scris. − Salut propunerea de rezoluţie a Parlamentului European privind autorităţile locale şi societatea civilă, precum şi abordarea generală de dezvoltare pe care aceasta o propune. Pentru a realiza un parteneriat durabil între Uniunea Europeană şi partenerii săi din ţările în curs de dezvoltare, avem nevoie de un mecanism instituţionalizat de dialog între administraţii publice, organizaţii ale societăţii civile, autorităţi locale şi sectorul privat. Comisiei Europene şi Serviciului European de Acţiune Externă le revine un rol important pentru punerea în aplicare a acestui mecanism. Valoarea adăugată a cooperării descentralizate în procesul de transfer de expertiză şi bune practici de la autorităţile locale europene la administraţiile statelor în dezvoltare este imensă. Printre domeniile-cheie în care acest parteneriat poate fi unul benefic se numără buna guvernanţă, descentralizarea fiscală şi dezvoltarea durabilă. Consider că Uniunea Europeană nu trebuie să discrimineze împotriva societăţilor civile din statele mai puţin dezvoltate, şi nici din statele fragile. Societatea civilă joacă un rol-cheie în toate statele, indiferent de gradul lor de dezvoltare.

 
  
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  Monica Luisa Macovei (PPE), in writing. − Through this report Parliament expresses great concern at the crackdown on CSOs cooperating with EU partners in a number of countries and calls on the Commission and the EEAS to develop strategies to overcome these difficulties. I want to emphasise the case of the NGOs working on democratisation projects in Egypt that have been closed down in 2012. These included Freedom House, the International Center for Training of Journalists and the Konrad Adenauer Foundation. An Egyptian court, after an expeditious trial, has convicted in absentia most of the employees of these NGOs to five years in prison. They cannot appeal the verdict without returning to Egypt and facing imprisonment. The situation of these NGO workers, three of whom are Romanian and German, is very difficult. Even if they have not been imprisoned, they are hostages to this conviction and cannot resume their work in the Mashreq region for fear they might be extradited to Egypt. These people must have a fair trial, the EEAS and the Commission must consider this as one of their priorities in their relations with the Egyptian authorities.

 
  
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  Clemente Mastella (PPE), per iscritto. − La cooperazione tra le autorità locali e le organizzazioni della società civile è un elemento essenziale per garantire la "titolarità democratica" della politica di sviluppo.

Per questo motivo concordiamo su un maggiore impegno da parte dell'Unione europea a favore dello sviluppo sostenibile, perché è di vitale importanza porre i cittadini al centro delle politiche di miglioramento della qualità della vita. Al fine di rendere possibile questo disegno politico risulterà indispensabile migliorare non solo la complementarietà tra programmi tematici e geografici ma, soprattutto, prestare maggiore attenzione alle modalità di erogazione dei finanziamenti, in modo da raggiungere una più ampia porzione di organizzazioni della società civile e di autorità locali.

Per ottenere poi il massimo sviluppo territoriale e il rafforzamento della democrazia, bisognerà incoraggiare la cooperazione e la conoscenza tra le autorità locali dei nuovi e dei vecchi Stati membri, perché sarà solo grazie alla trasmissione delle competenze e delle buone prassi che sarà possibile colmare il divario oggigiorno ancora esistente.

 
  
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  Véronique Mathieu Houillon (PPE), par écrit. – J'ai voté en faveur de ce rapport, qui s'inscrit dans les récentes évolutions des politiques de développement européennes et internationales pour intégrer davantage les organisations de la société civile et les autorités locales. Nous pouvons nous réjouir d'une direction du développement fondée sur les droits de l'homme et poursuivre en faveur d'un renforcement du processus de démocratisation.

 
  
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  Iosif Matula (PPE), în scris. − Organizaţiile societăţii civile (OSC) şi autorităţile locale sunt elementele principale care stau la baza dezvoltării inteligente, durabile şi inclusive, în vederea îmbunătăţirii condiţiilor de viaţă atât în cadrul Uniunii, cât şi la nivelul partenerilor săi. Consider că angajamentul asumat de UE în ceea ce priveşte promovarea unui mediu favorabil pentru OSC-uri la toate nivelurile de decizie trebuie să constituie un model de bună practică şi un imbold pentru ţările partenere. Mai mult decât atât, autorităţile locale au şansa de a învăţa atât din schimburile de cunoştinţe, ce pot contribui categoric la reducerea decalajelor de dezvoltare, pe de o parte, precum şi din greşelile din trecut ale statelor mai dezvoltate, pentru evitarea lor în viitor. Participarea societăţii civile la acest proces este esenţială. Implicarea reprezentaţilor societăţii civile în etapele de identificare şi de elaborare a priorităţilor conferă legitimitatea necesară iniţiativelor pentru dezvoltare. Dezvoltarea teritorială trebuie să ţină cont în principal de avantajele şi particularităţile de dezvoltare specifice fiecărei regiuni. Experienţa la nivel regional şi local în cadrul UE confirmă faptul că modelele de cooperare descentralizată, guvernanţa pe mai multe niveluri şi parteneriatele pentru dezvoltare au constituit instrumente eficiente, cu o valoare adăugată ridicată şi cu rezultate măsurabile.

 
  
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  Jean-Luc Mélenchon (GUE/NGL), par écrit. – Ce rapport fait suite à la conférence de Busan sur le développement. Des représentants des organisations de la société civile et des autorités locales y ont demandé que la politique de développement soit fondée sur les droits et garantisse "l'appropriation démocratique" pour favoriser un rôle actif de la société civile. Le rapporteur appelle la Commission et le Service européen pour l'action extérieure à mieux appuyer la politique de coopération et de développement de l'Union sur les droits de l'homme en concertation avec les organisations de la société civile et avec les pays partenaires. Ce rapport a aussi le mérite de rappeler que tout transfert de compétence, dans le cadre de la décentralisation, doit s'accompagner d'un transfert de ressources. Je ne peux que soutenir ces bonnes intentions tout en déplorant le silence du rapport sur les conséquences de l'austérité européenne pour les collectivités locales. Je m'abstiens donc.

 
  
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  Nuno Melo (PPE), por escrito. As organizações da sociedade Civil (OSC) colocam os cidadãos no centro do desenvolvimento. A UE necessita de se empenhar cada vez mais na criação de relações responsáveis e transparentes, baseadas nos direitos humanos e inclusivas entre governos parceiros, OSC e autoridades locais. Só assim se conseguem resultados mais duradouros em termos de desenvolvimento. A UE deve dar prioridade às iniciativas que visam promover uma parceria para a responsabilização a nível nacional entre as OSC, os parlamentos e os tribunais de contas. Com o fomento de um ambiente favorável às OSC, a UE acaba por promover sociedades mais democráticas. A promoção de um ambiente favorável às OSC deve ser considerada uma prioridade na posição da UE relativamente à agenda para o desenvolvimento pós 2015, motivo pelo qual o pessoal das delegações da UE deve receber formação em conformidade. A UE deve apoiar um mecanismo de monitorização no que diz respeito a um ambiente favorável, nomeadamente para as políticas e disposições regulamentares, bem como diálogos entre múltiplos intervenientes. Daí o meu voto favorável.

 
  
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  Roberta Metsola (PPE), in writing. − I agree with the calls for a renewed and more ambitious policy in support of civil society, and I have voted in favour.

 
  
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  Willy Meyer (GUE/NGL), por escrito. − He votado a favor del presente informe debido a que supone la implementación de una política en el ámbito de la cooperación internacional que fomenta la participación y la democracia. El informe plantea que la Comisión Europea y el Servicio Europeo de Acción Exterior pongan en práctica en su actividad con terceros países el enfoque de los Derechos Humanos y la participación en los procesos de desarrollo de las organizaciones de la sociedad civil. También se plantean numerosos aspectos positivos para asegurar una política de cooperación al desarrollo centrada en la necesidad de un modelo de desarrollo basado en la descentralización y la democracia local y territorial de las comunidades afectadas. Por ello he votado a favor del presente informe.

 
  
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  Louis Michel (ALDE), par écrit. – Considérant le développement et les droits de l’homme comme étant au centre de nos préoccupations et la prise de décisions par tous les acteurs comme étant la base même des politiques européennes, je salue le rapport de madame Cretu concernant la création d’un environnement favorable pour la société civile et les autorités locales. Ces acteurs jouent un rôle important pour faciliter le dialogue et permettre la mise œuvre de programmes efficaces pour le développement et la promotion des droits de l’homme. Ils nourrissent le débat démocratique. Ils favorisent une approche participative et inclusive.

 
  
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  Alexander Mirsky (S&D), in writing. − This own-initiative report responds to two Commission Communications: ‘The roots of democracy and sustainable development: Europe’s engagement with civil society in external relations’ and ‘Empowering Local Authorities in partner countries for enhanced governance and more effective development outcomesʼ. It supports a more democratic perspective in the development agenda in which the most marginalised parties can participate. It supports the empowerment of civil society and local authorities, ensuring an enabling environment to involve them in policy formulation, programming and implementation, and in monitoring mechanisms to achieve this. I abstained because there is no clear definition of ‘civil societyʼ.

 
  
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  Radvilė Morkūnaitė-Mikulėnienė (PPE), raštu. − Palaikau pranešimą dėl vietos valdžios institucijų ir pilietinės visuomenės bei Europos dalyvavimo remiant tvarų vystimąsi, nes šių institutų stiprinimas yra būtinas demokratinės atsakomybės principo įtvirtinimui. Norint kurti demokratišką ir pilietišką visuomenę būtinas piliečių įtraukimas į aktyvią vietos valdžios institucijų ir pilietinių visuomenės organizacijų veiklą. Būtina užtikrinti, kad net ir tie asmenys, kurie neturi palankių sąlygų veikti, būtų skatinami įsitraukti į bendruomenės veiklą. Tokios veiklos skatinimas turi būti grindžiamas žmogaus teisių požiūriu. Tik tokiomis priemonėmis galime sukurti atvirą, darnią ir pilietiškai išprususią visuomenę.

 
  
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  Tiziano Motti (PPE), per iscritto. − L’art. 208 del TFUE è molto chiaro nella sua formulazione e stabilisce che l'obiettivo principale della politica di sviluppo dell'Unione è di ridurre e, a lungo termine, eliminare la povertà, come definito nel consenso europeo in materia di sviluppo. L’Unione ha un forte impegno politico per la promozione di un contesto favorevole per le organizzazioni della società civile (OSC) a livello nazionale nonché regionale e internazionale, ed essa riconosce come una società civile emancipata, nella sua diversità, sia un fattore di per sé importante, parte essenziale ed integrante di qualsiasi democrazia. La titolarità democratica comprende anche le OSC, le autorità locali e i parlamenti, che svolgono ruoli chiave nel collegare i cittadini e nel garantire su larga scala i programmi di sviluppo dei paesi. Lo sviluppo di relazioni responsabili, basate sui diritti umani offre un'opportunità unica all'UE, se includiamo anche i cittadini, le autorità locali e il settore privato, per istituire partenariati sostenibili con i paesi in via di sviluppo. Il nostro voto di oggi è un invito alla Commissione ed al Servizio europeo per l'azione esterna a elaborare piani di orientamento e attuazione per un approccio basato sui diritti umani nell'ambito della cooperazione allo sviluppo dell'Unione, in collaborazione con le OSC, e a promuovere l'attuazione degli orientamenti dell'Unione europea sui difensori dei diritti dell'uomo.

 
  
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  Rareş-Lucian Niculescu (PPE), în scris. − Am votat în favoarea raportului. Administraţia locală reprezintă primul nivel al democraţiei, iar opiniile comunităţilor locale, exprimate prin intermediul societăţii civile sau prin alte forme, trebuie luate în considerare. Autorităţile locale trebuie să aibă o atitudine proactivă, să desfășoare acţiuni de consultare publică a cetăţenilor, să încurajeze participarea la adoptarea deciziilor. În acest context, soluţiile propuse prin acest raport sunt binevenite şi utile.

 
  
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  Franz Obermayr (NI), schriftlich. Die Entschließung gibt an, einen neuen Rahmen für die Zusammenarbeit der EU mit zivilgesellschaftlichen Organisationen und lokalen Behörden herstellen zu wollen. Erfahrungsgemäß werden auf EU-Ebene solche Formulierungen verwendet, um das Gegenteil zu erreichen. So liegt der Verdacht nahe, dass die EU ihre lokale Einflussnahme erhöhen will, da ihre regionalen oder kommunalen Einflussmöglichkeiten bisher begrenzt sind. Das steht im Einklang mit der Zielsetzung der EU, die Handlungsmacht der Nationalstaaten so stark wie möglich zu schwächen, einerseits durch die Befugnisse der EU selbst, andererseits durch eine Stärkung von Kommunen und Regionen. Der Staat soll so in die Zange genommen werden. Der Bericht unterstreicht dies durch die offen aufgeführte Anmerkung, dass es sein Zweck sei, die nationale Dezentralisierung voranzutreiben. Dies offensichtlich unabhängig davon, ob dies der jeweilige Mitgliedstaat will oder nicht. Da die Freiheitlichen für einen starken Nationalstaat innerhalb der EU sind, war dieser Bericht eindeutig abzulehnen.

 
  
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  Siiri Oviir (ALDE), kirjalikult. − Toetasin antud raportit, pidades oluliseks Euroopa kodanikuühiskonna edasist arengut ja jätkusuutlikkust. Hoolimata sellest, et majandus-ja finantskriisi tingimustes kärpis avalik sektor kõige enam just kodanikuühiskonna ühenduste toetamist, pole ainuüksi rahastamise suurendamine kõige olulisem vahend kodanikuühiskonna jätkusuutlikkuse tagamiseks. Ennekõike tuleb kodanikuühiskonna ühendusi võtta kui võrdseid partnereid, kellel on oma kindel, pädev ja oluline roll otsustamisprotsessides. Oluline on siiski sisu ja tulemus, mitte see, kuidas see välja paistab. Pean ohuks ka poliitiliste organisatsioonide tegevust apoliitiliste kodanikuühiskonna ühenduste allutamisel või ärakasutamisel oma kitsaste huvide realiseerimiseks. Selline tegevus õõnestab usku demokraatlikku kodanikuühiskonda ning takistab selle arengut.

 
  
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  Justas Vincas Paleckis (S&D), in writing. − The EU needs to work towards creating transparent human-rights based relations among governments, civil society organisations, and local authorities. To achieve the goal of eradicating poverty, the EU should focus on creating a favourable environment at national level so human rights can be mainstreamed. Dialogue among public administrators, the private sector and citizens is key to sustaining a democratic society. Local authorities must participate in the fight against corruption and tax evasion. An exchange of expertise among old Member States and new Member States and partner countries would be beneficial to ensure that the relationship between local authorities and civil societies flourishes to help in eradicating poverty and improving human rights. Because the involvement of local authorities and the relationships with partnering countries is so valuable, I voted in favour of the motion for a resolution on local authorities and civil society.

 
  
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  Αντιγόνη Παπαδοπούλου (S&D), γραπτώς. – Η κοινωνία των πολιτών (ΚτΠ) και το ευρύτερο σύνολο των μη κρατικών φορέων και της τοπικής αυτοδιοίκησης είναι προνομιακοί εταίροι της ΕΕ. Πρέπει να ενθαρρυνθούν ώστε να εργαστούν προς την κατεύθυνση της καλύτερης διακυβέρνησης και της συμμετοχικής ανάπτυξης. Οι τοπικές αρχές των κρατών μελών μπορούν να διαδραματίσουν καθοριστικό ρόλο για την αποτελεσματικότητα της αναπτυξιακής πολιτικής στην ΕΕ, ιδίως σήμερα, σε ένα μεταβαλλόμενο παγκόσμιο περιβάλλον που χαρακτηρίζεται από σημαντικές οικονομικές, πολιτικές και κοινωνικές προκλήσεις και κρίσεις. Η «δημοκρατική συμμετοχή» στην αναπτυξιακή πολιτική πρέπει να διασφαλιστεί με την τοποθέτηση των πολιτών στο επίκεντρο της ανάπτυξης. Οι κυβερνήσεις οφείλουν να αφήνουν χώρο στις οργανώσεις της κοινωνίας των πολιτών για να δραστηριοποιούνται και να ασκούν έλεγχο και κριτική στην κυβέρνηση για την πολιτική της. Οφείλουμε να στηρίξουμε τη δημιουργία υπεύθυνων και διαφανών σχέσεων μεταξύ κυβερνήσεων, μη κυβερνητικών οργανώσεων (ΜΚΟ) και τοπικών αρχών. Η οικοδόμηση πιο δημοκρατικών κοινωνιών, η πολυμορφία και η διαμόρφωση ενός ευνοϊκού αναπτυξιακού κλίματος για τις ΜΚΟ και τις τοπικές αρχές πρέπει να αποτελέσουν προτεραιότητες της ΕΕ.

 
  
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  Maria do Céu Patrão Neves (PPE), por escrito. Em setembro de 2012, a Comissão publicou a Comunicação intitulada As raízes da democracia e do desenvolvimento sustentável: o compromisso da Europa com a sociedade civil no domínio das relações externas e, em maio de 2013, a Comunicação intitulada Reforço das capacidades das autoridades locais nos países parceiros para uma melhor governação e resultados mais concretos em termos de desenvolvimento, que criaram o novo panorama da cooperação da UE com as organizações da sociedade civil e as autoridades locais num contexto global em mudança, caracterizado por desafios económicos, políticos e sociais significativos. Votei favoravelmente a presente resolução em que se insta a Comissão a promover a participação das organizações da sociedade civil e das autoridades locais no debate em curso sobre os mecanismos combinados no contexto da Plataforma de Financiamento Combinado da UE para a Cooperação Externa e se solicita à Comissão que elabore orientações vinculativas, efetue avaliações de impacto e crie mecanismos de monitorização inclusivos que garantam a consulta e a participação das populações envolvidas em todas as fases do ciclo do projeto e que assegurem que o financiamento combinado contribui para a erradicação da pobreza.

 
  
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  Aldo Patriciello (PPE), in writing. − Creating more accountable, transparent, human-rights based and inclusive relations is consistent with the EU’s long-term strategy to achieve more sustainable development outcomes. It is thus necessary to act to promote ‘partnership for accountability’ between CSOs, parliaments and courts of auditors. According to the report, the EU should support a monitoring mechanism in terms of enabling environment, particularly on policy and regulatory provisions, as well as multi-stakeholder dialogues. Therefore, I voted in favour of this proposal.

 
  
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  Crescenzio Rivellini (PPE), per iscritto. − Oggi in plenaria è stata votata la relazione dell'onorevole Creţu relativa alle autorità locali e la società civile.

Sappiamo che nel settembre 2012 la Commissione ha pubblicato la comunicazione "Le radici della democrazia e dello sviluppo sostenibile, l'impegno dell'Europa verso la società civile nell'ambito delle relazioni esterne" e nel maggio 2013 la comunicazione "Capacitare le autorità locali dei paesi partner per una migliore governance e risultati più concreti in termini di sviluppo", che hanno definito il nuovo quadro per la cooperazione dell'Unione con le organizzazioni della società civile e con le autorità locali in un contesto globale mutevole, caratterizzato da significative sfide economiche, politiche e sociali.

Concordo con la relatrice nel ritenere che l'Unione debba impegnarsi sempre di più nel creare relazioni responsabili, trasparenti, basate sul principio della democrazia, tra i governi partner, le organizzazioni della società civile e le autorità locali, al fine di conseguire risultati migliori in termini di sviluppo sostenibile.

Per raggiungere tale obiettivo occorre che l'Unione presti particolare attenzione a consolidare lo sviluppo delle capacità per le autorità locali e le organizzazioni della società civile soprattutto negli Stati fragili, il loro partenariato e la loro cooperazione con l'UE.

 
  
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  Raül Romeva i Rueda (Verts/ALE), in writing. − In favour. Local democratic governance, decentralisation and territorial development are increasingly high on the development agenda. However, both their definition and practice remain ‘work in progress’. They are, in fact, the result of different experiences that respond to particular political, cultural and historical backgrounds. The EP considers that the support to local governance, decentralisation and territorial development should be framed in a more ambitious policy dialogue with partner countries. It is particularly relevant that the Commission and EEAS undertake analysis of ‘political economy of decentralisation reforms’ and strengthen local actors’ capacities to influence and monitor decentralisation reform processes. For maximum impact of aid effectiveness and to strengthen local democracy, cooperation between LAs and CSOs is crucial at local level in territorial development.

 
  
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  Nikolaos Salavrakos (EFD), in writing. − I voted in favour because the report emphasizes that the principle of democratic ownership puts citizens at the centre of development, with governments guaranteeing space for CSOs to work and to hold government to account for policy. Democratic ownership also promotes the active role of civil society and local authorities within policy formulation and implementation processes. The EU needs to be more and more engaged in creating accountable, transparent, human rights-based and inclusive relations among partner governments, CSOs and LAs, in order to reach more sustainable development outcomes. To this end the EU should give priority to initiatives aimed at promoting ‘partnership for accountability’ at country level between CSOs, parliaments and courts of auditor.

 
  
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  Czesław Adam Siekierski (PPE), na piśmie. − Różnorodność, którą niosą ze sobą poszczególne państwa, stanowi podstawową wartość całej Unii Europejskiej. To właśnie zrównoważony rozwój każdego konkretnego państwa jest gwarantem udanej współpracy przynoszącej owoce w postaci wymiernych rezultatów. Aktywny udział obywateli w sprawowaniu rządów to realizacja zasad demokracji, na której opiera się działanie Unii Europejskiej. Aby cała szeroka struktura działała sprawnie, należy zadbać o właściwe funkcjonowanie władz na poziomie lokalnym. Zatem to właśnie na władzach lokalnych oraz organizacjach społeczeństwa obywatelskiego spoczywa największa odpowiedzialność. W końcu to lokalne władze odgrywają ważną rolę w popieraniu edukacji dla rozwoju i w podnoszeniu świadomości.

Niezbędne jest dokładne wytyczenie granic kompetencji władz na każdym szczeblu. Wiele grup funkcjonujących w ramach społeczeństwa obywatelskiego czuje się marginalizowanych, zatem zadaniem Unii Europejskiej powinno być skuteczne włączanie ich w działania oraz wzmacnianie różnorodności danego społeczeństwa. Wzmocnienie i poszanowanie różnorodności jest kluczem do budowy demokratycznego społeczeństwa. Należy również wspierać współpracę władz lokalnych z organizacjami społeczeństwa obywatelskiego, gdyż zapewnia ona rozwój terytorialny, a także wzmacnia demokrację na szczeblu lokalnym.

Funkcjonowanie oraz prawo Unii Europejskiej zmieniają się w bardzo szybkim tempie, dlatego zupełnie naturalnie jest, iż władze lokalne oraz organizacje w poszczególnych krajach prezentują różny poziom. Dlatego zadaniem Unii Europejskiej powinno być także zachęcanie do wymiany wiedzy i doświadczeń między nowymi i starymi państwami członkowskimi.

 
  
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  Sergio Paolo Francesco Silvestris (PPE), per iscritto. − Il principio di titolarità democratica mette i cittadini al centro dello sviluppo, con i governi che assicurano alle organizzazioni della società civile lo spazio per agire. La titolarità democratica promuove inoltre il ruolo attivo della società civile e delle autorità locali nei processi di formulazione e di attuazione delle politiche, l'UE deve impegnarsi sempre di più nel creare relazioni responsabili, trasparenti, basate sui diritti umani e inclusive tra i governi partner, le organizzazioni della società civile e le autorità locali al fine di conseguire risultati migliori in termini di sviluppo sostenibile. Esprimo dunque il voto favorevole affinché l'UE promuova un contesto favorevole prestando particolare attenzione a consolidare lo sviluppo delle capacità per le autorità locali e le organizzazioni della società civile negli Stati fragili, il loro partenariato e la loro cooperazione con l'UE nello sviluppo della democrazia.

 
  
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  Catherine Stihler (S&D), in writing. − I voted in favour of local authorities and civil society as I support the role of local authorities and CSOs in development cooperation.

 
  
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  Dubravka Šuica (PPE), in writing. − The tools for good governance are transparency, participation and accountability; therefore the European Union and its institutions must work together in achieving those goals. In order to fight huge global challenges like poverty, gender inequality and valuation of human rights, we need to shift from an international community approach to a ‘democratic ownershipʼ approach. Democratic ownership is a system in which citizens are at the centre of development, through civil society organisations (CSOs) and local authorities (LA). Cooperation, communication and synergy between CSOs and LAs are fundamental aspects needed to achieve better local democracy and in order to reach more sustainable outcomes. Furthermore, the EU should support the diversity of civil society and especially the involvement of marginalised groups. The European Union is under an obligation to promote an effective system of knowledge-sharing and capacity-development techniques between LAs within new and old Member States. Croatia, as the newest Member State in the EU, should absorb all the knowledge and experience from other Member States in order to achieve a better civil society facing political, social and economic challenges.

 
  
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  Kay Swinburne (ECR), in writing. − I welcome the opportunity that this report has provided to consider how the European Union’s development strategies going forwards can promote enabling environments for civil society organisations and local authorities.

 
  
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  Marc Tarabella (S&D), par écrit. – J'ai suivi ma collègue madame Crețu dans les conclusions de son rapport. J'encourage la Commission à continuer d'apporter son soutien aux partenariats entre les autorités locales des pays européens et des pays partenaires qui se sont révélés efficaces dans le renforcement des capacités et la réduction de la pauvreté. J'encourage également l'échange des connaissances entre les autorités locales des nouveaux et des anciens États membres sur les pratiques de coopération au développement pour combler l'écart en matière de compétences.

 
  
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  Nuno Teixeira (PPE), por escrito. Este relatório vem no seguimento das comunicações da Comissão sobre As raízes da democracia e do desenvolvimento sustentável: o compromisso da Europa com a sociedade civil no domínio das relações externas e sobre o Reforço das capacidades das autoridades locais nos países parceiros para uma melhor governação e resultados mais concretos em termos de desenvolvimento. Pretende-se melhorar a eficácia na ajuda ao desenvolvimento através de um envolvimento maior das autoridades locais e da sociedade civil, na escolha e gestão dos projetos, com um enfoque na questão dos direitos humanos. Uma estratégia mais transparente e inclusiva, em que as associações e o poder local participam no processo democrático para atingir o objetivo de um desenvolvimento e crescimento sustentáveis. Por isso, é necessário uma maior coordenação entre os objetivos temáticos e geográficos e a utilização de meios de financiamento combinados para abarcar um maior número de entidades civis e locais, a par de uma descentralização territorial. Voto a favor deste relatório pelas razões supramencionadas.

 
  
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  Marie-Christine Vergiat (GUE/NGL), par écrit. – J'ai voté en faveur de ce rapport relatif à la politique d'aide au développement de l'Union. Dans ses relations aux pays en développement, l'Union européenne devrait selon ce rapport intensifier son soutien aux organisations de la société civile et aux autorités locales à tous les niveaux. L'objectif est de garantir l' "appropriation démocratique" de la politique de développement, c'est-à-dire un rôle accru de la société civile dans l'élaboration, la mise en œuvre et le contrôle des projets. Ce principe d'appropriation démocratique place les citoyens au cœur du développement et poussent les gouvernements des pays partenaires à répondre de leurs politiques. Concrètement, l'appropriation démocratique passe par le développement territorial, la décentralisation et un renforcement des structures démocratiques locales. C'est pourquoi j'ai voté en faveur de ce rapport mais ne peut être que septique sur ses chances de mise en œuvre au regard de l’évolution des politiques européennes en ce domaine.

 
  
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  Jarosław Leszek Wałęsa (PPE), in writing. − I voted in favour of adopting the Report on local authorities and civil society: Europe’s engagement in support of sustainable development, because it is my belief that there is still a lot to do in the civil society building process. A report like this offers a chance to move to the next and higher level. Much is said about the positive aspects of societyʼs participation in local governance, the result of which is prosperity and consequently social satisfaction. Civil budgets are an interesting example of that kind of activity, engaging citizens in discussing the future of their cities. The recommendations outlined in the report could allow for strong and wide networks being developed between local authorities and civil organisations which could contribute to the sustainable development of the EU. The report highlights that citizen engagement is one of the substantial factors of decentralisation. My duty as a Member of the European Parliament is to support all activities which could provide a positive impulse for sustainable development.

 
  
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  Angelika Werthmann (ALDE), schriftlich. Mit der Förderung von Zivilgesellschaften werden Bürger in den Mittelpunkt der Entwicklungszusammenarbeit gestellt. Besonders Randgruppen sollen effektiv und aktiv einbezogen werden. Vorliegender Bericht ist somit positiv zu bewerten.

 
  
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  Jacek Włosowicz (EFD), na piśmie. − Koncepcja społeczeństwa obywatelskiego rozwinęła się z przedstawionego przez J. J. Rousseau pojęcia samostanowienia. Początkowo samostanowienie rozumiano jako ograniczenie suwerenności władztwa państwowego i rozszerzenie suwerenności władztwa publicznego. W tym przypadku w miejsce umowy o władzę pojawia się umowa społeczna. Władza traci swój charakter przemocy: z auctoritas władzy państwowej zostaną usunięte pozostałości violentia. Zgodnie z tym pojęciem o wszystkim decyduje wola ludu, który jednoczy i godzi każdego i wszystkich w sytuacji, kiedy każdy o wszystkich i wszyscy o każdym postanawiają to samo. Punktem wyjścia do wszelkich rozważań o społeczeństwie obywatelskim jest samorealizujący się człowiek, autonomiczny, akceptujący, a także szukający aprobaty u innych. Bierze on udział w działalności ekonomicznej, kulturalnej, domowej, stowarzyszeniowej i każdej innej, która rodzi się i rozwija w środowiskach lokalnych. Te z kolei są źródłem tego rodzaju inicjatyw nieograniczanych naciskami władzy o charakterze państwowym. Odwrotnie jest, gdy państwo nie stwarza ram prawnych dla tego rodzaju działalności.

 
  
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  Iva Zanicchi (PPE), per iscritto. − Dopo la conferenza di Busan, la comunità internazionale ha manifestato una forte esigenza di passare da un limitato programma per l'efficacia degli aiuti a un più ampio programma per l'efficacia dello sviluppo.

Le organizzazioni della società civile e le autorità locali hanno chiesto di fondare in modo sistematico lo sviluppo su un approccio basato sui diritti e di garantire la "titolarità democratica" della politica di sviluppo. Il principio di titolarità democratica mette i cittadini al centro dello sviluppo, con i governi che assicurano alle organizzazioni della società civile lo spazio per agire e per chiamare i governi a rendere conto della loro politica.

La titolarità democratica promuove inoltre il ruolo attivo della società civile e delle autorità locali nei processi di formulazione e di attuazione delle politiche. Il relatore ritiene che l'Unione debba impegnarsi sempre di più nel creare relazioni responsabili, trasparenti, basate sui diritti umani e inclusive tra i governi partner, le organizzazioni della società civile e le autorità locali al fine di conseguire risultati migliori in termini di sviluppo sostenibile: occorre dunque che l'UE conferisca priorità alle iniziative volte a promuovere il "partenariato per la responsabilità" a livello nazionale tra le organizzazioni della società civile, i parlamenti e le corti dei conti.

 
  
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  Inês Cristina Zuber (GUE/NGL), por escrito. Este relatório vem no seguimento da conferência de Busan, onde as organizações da sociedade civil (OSC) e as autoridades locais pediram que a política de desenvolvimento tivesse uma abordagem baseada nos direitos humanos e na apropriação democrática, promovendo o papel ativo da chamada sociedade civil no contexto da formulação de políticas e de processos de execução. Estamos de acordo que a política de cooperação para o desenvolvimento deve identificar nas autoridades locais e em múltiplas organizações sociais dos países em desenvolvimento estruturas a apoiar e a fortalecer. No entanto, o relatório não evita uma certa visão instrumental da política de desenvolvimento da UE e, mais especificamente, deste apoio à sociedade civil, associando-o a uma facilitação da satisfação dos interesses da UE e das imperiais ambições das suas potências. Mas não rejeitámos o relatório em apreço.

 
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