Oleg Valjalo (S&D). - Gospodine predsjedniče, želim samo kratko pojasniti zašto sam i kao član Odbora za proračune i kao član Odbora za ekonomska i monetarna pitanja podržao izvješće naše kolegice Kay Swinburne. Turbulentno vrijeme duboke ekonomske krize kroz koju su prošle gotovo sve zemlje članice Europske unije jasno nam je pokazalo da moramo osmisliti znatno djelotvornije mehanizme u suočavanju s očitim nedostacima u funkcioniranju naših umreženih gospodarskih sustava te posebice u funkcioniranju naših bankarskih, ali i nebankarskih institucija.
Izvješće kolegice Swinburne značajan je korak u izgrađivanju upravo takvih, djelotvornih nadzornih mehanizama, osobito kad su u pitanju središnji depozitoriji vrijednosnih papira, osiguravajuća društva, upravljanje portfeljima te nadziranje platnih sustava koji su, kao što svi znamo, u središtu svih naših gotovinskih transakcija.
Smatram da će ovo izvješće imati dobar učinak na oporavak i potrebnu sanaciju nebankarskih institucija i zato ga sa velikim zadovoljstvom i podržavam.
Seán Kelly (PPE). - A Uachtaráin, bhí mé anseo aréir agus an tuarascáil seo á cur os ár gcomhair ag Kay Swinburne agus den chéad uair riamh agus mise sa Seomra níor labhair aon Fheisire eile ar an tuarascáil. Is dócha gur rud stairiúil é sin.
Ag an am céanna is dócha go dtaispeánann sé dhá rud – gur ábhar an-teicniúil é seo agus b’fhéidir nach bhfuil a lán eolais ag a lán Feisirí air agus an dara rud go bhfuil muinín againn i Kay Swinburne agus go bhfuil sí tar éis jab an-mhaith a dhéanamh dúinn. Agus is dócha go bhfuil sé sin fíor, mar tá a lán cainte againn faoi na bainc agus gur cheart monatóireacht cheart a dhéanamh ar na bainc agus aontaím leis sin agus tá sin déanta againn.
Ach freisin is fiú féachaint ar na hinstitiúidí airgeadais nach bainc iad agus monatóireacht a dhéanamh orthu siúd chomh maith. Chabhródh sé sin linn éalú as an gcúlú eacnamaíochta.
Explicaciones de voto por escrito
Luís Paulo Alves (S&D), por escrito. − Votei favoravelmente o presente relatório porque considero essencial, no contexto da crise financeira, evitar que a interoperabilidade do sistema financeiro global, que apresenta várias falhas no processo de gestão de riscos estravasse, nomeadamente, através de um efeito de contágio. Considero ainda essencial que no âmbito da UE se venha a aumentar a segurança e a estabilidade do sistema financeiro.
Marta Andreasen (ECR), in writing. − I voted for the Swinburne report on the recovery and resolution framework for non-bank institutions because it advocates the drawing up of strong recovery and resolution rules for the central counterparties and central securities depositories, whose systemic risk and relevance has increased in recent years.
Sophie Auconie (PPE), par écrit. – Dans le cadre des efforts mondiaux pour rendre le système financier plus résilient, il est nécessaire pour tous les acteurs du marché d'avoir une compréhension plus précise des impacts que peuvent avoir les marchés financiers sur leur fonctionnement et modèle économique. Le rapport reconnaît qu'il existe de nombreuses autres entités non bancaires qui doivent néanmoins être considérées comme des institutions financières, y compris les entreprises d'assurance, les gestionnaires d'actifs et les systèmes de paiement . Toutefois, les travaux internationaux sur ces secteurs n'étant pas encore terminés ou en négociation, ce rapport que j'ai soutenu se concentre sur les prochaines étapes à franchir pour s'assurer que le système bancaire européen devienne l'un des plus sûrs au monde.
Elena Băsescu (PPE), în scris. − Am susținut raportul deoarece prezintă o abordare preventivă și măsuri utile de redresare a sectorului financiar nebancar. Instituțiile nebancare s-au dovedit mai puțin fragile decât cele bancare pe perioada crizei. Totuși, activitatea lor este de multe ori transfrontalieră și interconectată, prezentând un risc sistemic semnificativ. Comisia trebuie să acorde prioritate redresării și rezoluției CPC-urilor și a CSD-urilor, pentru o funcționare mai transparentă a piețelor financiare.
Sprijin opinia raportorului care consideră că aceste instituții ar trebuie să își elaboreze, individual, planuri de redresare și să identifice măsuri pentru a continua furnizarea de operațiuni și servicii critice. Planurile respective ar putea fi evaluate de autoritarea de supraveghere aferentă, aceasta putând solicita modificări sau face recomandări în cunoștință de cauză, asigurând astfel stabilitatea financiară a sectorului.
Regina Bastos (PPE), por escrito. − A crise económica pela qual passamos mostrou-nos claramente que os efeitos de contágio entre os atores de mercado precisam de ser colmatados, essencialmente com ações preventivas. O presente relatório de iniciativa centra-se especificamente sobre as Contrapartes Centrais e Centrais de Depósitos de Títulos, enquanto infraestruturas críticas de mercado e que necessitam, com caráter prioritário, de regras de recuperação e resolução sólidas, acompanhadas de uma gestão de risco eficiente. Embora outras instituições não bancárias como empresas de seguros, gestores de ativos e sistemas de pagamento também precisem de regras reforçadas o debate internacional sobre estas ainda está em processo de desenvolvimento. Há medida que na gestão da crise foram transferidos riscos significativos dos participantes individuais para os polos centralizados, os riscos destas entidades centrais também apresentam maior instabilidade, que agora necessita ser devidamente endereçada. Votei a favor deste relatório, por considerar que as medidas defendidas são parte da construção definitiva da estabilidade do sistema financeiro europeu e importantes para a proteção dos ativos dos clientes das entidades sob esta jurisdição.
Fabrizio Bertot (PPE), per iscritto. − In linea con la votazione positiva della commissione ECON sulla relazione d'iniziativa e in mancanza di emendamenti e divisioni interne, il PPE ha votato a favore della relazione Swinburne.
La relazione mette in evidenza che ci sono molte istituzioni finanziarie diverse dalle banche, come ad esempio le imprese di assicurazione, che risentono in maniera significativa delle crisi economico-finanziarie. A tale proposito una maggiore cooperazione a livello internazionale è auspicabile.
Adam Bielan (ECR), na piśmie. − Panie Przewodniczący! Sektor detaliczny generuje jedenaście procent unijnego PKB, skupiając piętnaście procent zatrudnionych. Z uwagi na jego znaczenie dla jednolitego rynku w pełni uzasadniona jest konieczność objęcia go klauzulą najwyższego priorytetu. Należy eliminować wszelkie bariery zakłócające swobodną konkurencję, jak stosowane często przez państwa dyskryminacyjne regulacje podatkowe, a także różnorakie administracyjne przeszkody utrudniające rozpoczynanie działalności gospodarczej i dostęp do rynku detalicznego. Z perspektywy konsumentów w pełni podzielam propozycje mające na celu zwiększenie przejrzystości i dostępności informacji o produktach, szczególnie tak istotnych jak ceny, czy niezbędna zawartość etykiet. Cieszę się, że na poziomie prac komisji odrzucone zostały kontrowersyjne postulaty ustalania cen, warunków pracy i wynagrodzeń oraz skreślono zapis zakazujący sprzedaży poniżej kosztów.
Mara Bizzotto (EFD), per iscritto. − Ho trovato condivisibili le posizioni espresse nella relazione Swinburne che analizza alcune modalità di risanamento delle crisi per le istituzioni finanziarie diverse dalle banche, per questo motivo l'ho sostenuta col mio voto.
Philippe Boulland (PPE), par écrit. – J'ai voté pour le rapport sur le cadre de redressement et de résolution pour les établissements non bancaires. La crise financière a en effet révélé combien le système financier mondial est intégré et combien une défaillance dans une procédure de gestion des risques chez un acteur majeur du marché est susceptible de s'étendre par contagion. Dans le cadre des efforts consentis au niveau mondial, visant à renforcer la résistance du système, il est nécessaire que tous les acteurs du marché appréhendent mieux le fonctionnement de leur activité ou sa cessation ordonnée dans une situation tendue.
Alain Cadec (PPE), par écrit. – J'ai voté en faveur du rapport Swinburne visant à un fonctionnement plus efficace du marché économique européen grâce au renforcement des contrôles des activités des acteurs non bancaires, les agences d'assurances notamment. En tenant compte de critères spécifiques: la solvabilité, la crédibilité et la transparence, le rapport invite les autorités financières à contrôler strictement la santé financière de ces établissements, et à décider, si nécessaire, des mesures appropriées pour ne pas exposer l'économie européenne à des risques collatéraux.
Maria Da Graça Carvalho (PPE), por escrito. − A crise económica pela qual passamos mostrou-nos claramente que os efeitos de contágio entre os atores de mercado precisam de ser colmatados, essencialmente com ações preventivas. O presente relatório de iniciativa centra-se especificamente sobre as Contrapartes Centrais e Centrais de Depósitos de Títulos, enquanto infraestruturas críticas de mercado e que necessitam, com caráter prioritário, de regras de recuperação e resolução sólidas, acompanhadas de uma gestão de risco eficiente. Embora outras instituições não bancárias como empresas de seguros, gestores de ativos e sistemas de pagamento também precisem de regras reforçadas o debate internacional sobre estas ainda está em processo de desenvolvimento. Há medida que na gestão da crise foram transferidos riscos significativos dos participantes individuais para os polos centralizados, os riscos destas entidades centrais também apresentam maior instabilidade, que agora necessita ser devidamente endereçada. Voto a favor deste Relatório, considerando que as medidas neste preconizadas são positivas, como parte da construção definitiva da estabilidade do sistema financeiro europeu e para a proteção dos ativos dos clientes das entidades sob esta jurisdição.
Lara Comi (PPE), per iscritto. − La crisi economica che stiamo vivendo, originata dal sistema finanziario ma ormai allargatasi a macchia d’olio anche a tutti gli altri settori, dimostra che non è solo chi sbaglia a pagare, anzi: in proporzione agli errori commessi, chi sbaglia paga meno di tutti gli altri. E’ dunque fondamentale assicurarsi che i vari snodi che collegano le istituzioni finanziarie all’economia reale siano in grado di immunizzarsi dalle crisi e che i meccanismi di propagazione degli errori vengano attutiti e non producano gli effetti perversi che vediamo oggi sotto i nostri occhi in termini di chiusura del credito e di conseguente blocco di nuovi progetti per ricoprire i buchi creati dagli errori del passato. Per questo motivo ho votato a favore di questa relazione d’iniziativa.
Rachida Dati (PPE), par écrit. – Compte tenu des difficultés économiques actuelles, il est essentiel de garantir un cadre efficace de redressement et de résolution pour les établissements non bancaires. Une telle harmonisation européenne des réponses à apporter face aux difficultés financières permet de pallier les faiblesses économiques de certains établissements non bancaires. Les mesures proposées par ce texte renforcent alors ces établissements et restreignent notamment les potentiels effets de contagion entre établissements financiers qui mettent à mal nos économies européennes.
Christine De Veyrac (PPE), par écrit. – J’ai voté en faveur de ce texte qui vise à clarifier la situation concernant les établissements non bancaires. Je soutiens toute action de l’Union européenne qui insiste sur l'importance d'élaborer une législation européenne fondée sur les principes adoptés au niveau de la Banque Mondiale et du Fonds Monétaire International. Néanmoins, j’estime que les établissements financiers non bancaires eux-mêmes devraient mettre au point des plans de redressement exhaustifs, qui recensent les activités et les services essentiels afin de clarifier au maximum cette situation. En effet, il n y a pas de place pour de telles ambiguïtés eu égard au contexte économique et financier traversé par l’Union européenne et nos citoyens.
Jill Evans (Verts/ALE), in writing. − I agreed with this attempt to lessen the dependence of big banks and other parts of the financial system on government support. We need to monitor the risks very closely. Wales was damaged by the banking crisis just like the rest of the EU and we have to put mechanisms in place to prevent it happening again.
Diogo Feio (PPE), por escrito. − Nos últimos 4 anos, a União Europeia tem vindo a dar especial atenção ao setor financeiro de modo a torná-lo mais robusto e menos suscetível a eventuais crises sistémicas. Assim, tem-se procurado criar um nível de harmonização legislativa no que diz respeito aos requisitos de solvabilidade das instituições de crédito, às regras de supervisão e entidades de supervisão das mesmas, bem como às regras referentes à recuperação e resolução do setor bancário. Contudo, o sistema financeiro não compreende exclusivamente instituições de crédito e por isso o Parlamento Europeu procurou dar também atenção às intuições não bancárias, que operam igualmente no mercado. Assim, acompanho a relatora no sentido de exigir requisitos mínimos de governação e de gestão de risco a estas instituições.
José Manuel Fernandes (PPE), por escrito. − A crise económica pela qual passamos mostrou-nos claramente que os efeitos de contágio entre os atores de mercado precisam de ser colmatados, essencialmente com ações preventivas. O presente relatório de iniciativa centra-se especificamente sobre as Contrapartes Centrais e Centrais de Depósitos de Títulos, enquanto infraestruturas críticas de mercado e que necessitam, com caráter prioritário, de regras de recuperação e resolução sólidas, acompanhadas de uma gestão de risco eficiente. Embora outras instituições não bancárias como empresas de seguros, gestores de ativos e sistemas de pagamento também precisem de regras reforçadas o debate internacional sobre estas ainda está em processo de desenvolvimento. Há medida que na gestão da crise foram transferidos riscos significativos dos participantes individuais para os polos centralizados, os riscos destas entidades centrais também apresentam maior instabilidade, que agora necessita ser devidamente endereçada. Voto a favor deste relatório, considerando que as medidas neste preconizadas são positivas, como parte da construção definitiva da estabilidade do sistema financeiro europeu e para a proteção dos ativos dos clientes das entidades sob esta jurisdição.
João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. − Este relatório estabelece um enquadramento para a recuperação e resolução de instituições como centrais de depósitos de títulos (CSD), empresas de seguros, empresas de gestão de ativos e contrapartes centrais (CCP). As CCP e CSD são essencialmente fundos mútuos que garantem cobertura de perdas resultantes da comercialização de produtos derivados. O que é necessário é a proibição da comercialização destes produtos e posterior desmantelamento desses fundos mútuos. A comercialização de produtos derivados é, em parte, responsável pelas subidas de preços de produtos agrícolas e outros bens essenciais, cujas consequências foram a ruína de muitos pequenos e médios agricultores e a fome de milhões de pessoas. Entre este tipo de produtos financeiros estão também os chamados SWAP - produtos financeiros derivados e de alto risco, sujeitos a cotação - que estão a gerar enormes prejuízos para várias empresas públicas em Portugal. Relativamente às empresas de seguros, apesar da importância de garantir a sua recuperação e resolução, evitando graves consequências para os seus beneficiários, a única forma de garantir que não continuam a ser utilizadas em processos especulativos e que desempenham efetivamente a sua função social é promover a sua nacionalização, colocando todo o setor financeiro ao serviço do crescimento económico e do desenvolvimento económico e social.
Monika Flašíková Beňová (S&D), písomne − Finančná kríza poukázala na vzájomné prepojenia celosvetového finančného systému, keď zlyhanie procesov riadenia rizika ktoréhokoľvek veľkého subjektu na trhu sa môže rozšíriť na ostatné inštitúcie. V snahe zvýšiť odolnosť finančného systému a korigovať možnosti jeho reakcie na nepredvídateľné okolnosti je nevyhnutné, aby všetci účastníci trhu lepšie porozumeli fungovaniu svojho podnikania a tiež jeho riadnemu ukončeniu vo vypätých podmienkach. V tomto kontexte je korektné poukázať na skutočnosť, že počas finančnej krízy nezlyhala žiadna časť nebankovej infraštruktúry trhu. Napriek tomu však i tieto inštitúcie čelia značnému tlaku. Je nesmierne dôležité efektívne zvládnuť riadenie rizika predovšetkým v prospech systému ako celku.
Juozas Imbrasas (EFD), raštu. − Pritariau siekiui parengti veiksmingus atkūrimo planus ir pertvarkymo priemones siekiant visame pasaulyje pagerinti nebankinio finansų sektoriaus stabilumą. Finansų krizė parodė pasaulio finansų sistemos tarpusavio sąsajas: netinkami vieno didelio rinkos veikėjo rizikos valdymo procesai gali turėti užkrečiamąjį poveikį ir išplisti. Visame pasaulyje stengiantis padaryti finansų sistemą atsparesnę, reikia, kad visi rinkos dalyviai geriau suvoktų, kaip jų verslas nepalankiomis sąlygomis veiks arba bus tvarkingai likviduotas.
Philippe Juvin (PPE), par écrit. – J'ai voté en faveur du rapport de ma collègue Kay Swinburne qui souligne le besoin pour les opérateurs d'infrastructures critiques pour le marché de démontrer une bonne gouvernance et une gestion du risque forte pour éviter les effets de contagion en cas de crise financière globale. Je me félicite de l'adoption de ce rapport.
Giovanni La Via (PPE), per iscritto. − La crisi economica che ha colpito pesantemente anche il sistema finanziario ha altresì messo in evidenza come tale settore sia stato colpito collateralmente anche nelle sue appendici finanziarie e negli istituti di credito diversi dalle banche. Proprio per questo motivo si pone l’esigenza di attuare un quadro di riferimento e risoluzione delle crisi per le istituzioni finanziarie diverse dalle banche. A tal fine, la costituzione di una CCP (Controparti centrali) svolge una funzione importante nella gestione del rischio. Per tutelare il patrimonio del cliente è quindi importante che le CCP siano dotate degli strumenti necessari per far fronte alle potenziali minacce per la propria continuità operativa.
Véronique Mathieu Houillon (PPE), par écrit. – J’ai voté en faveur du rapport sur le cadre de redressement et de résolution pour les établissements non bancaires qui recommande la mise en place de dispositifs exhaustifs de redressement des établissements non bancaires, incluant une protection contre toute circonstance prévisible.
Nuno Melo (PPE), por escrito. − A crise financeira veio mostrar o grau de interoperabilidade do sistema financeiro global quando falhas no processo de gestão de riscos de qualquer grande ator do mercado têm potencial para transbordar através de um efeito de contágio. Enquanto parte dos efeitos globais para tornar o sistema financeiro mais resiliente, é necessário que todos os participantes no mercado tenham uma melhor compreensão da forma como a sua atividade funcionará ou será reduzida de forma ordenada em circunstâncias de tensão. Também as instituições não bancárias têm que estar preparadas para sofrer as consequências das crises financeiras, e tornarem-se suficientemente resilientes para as enfrentarem sem percalços. Apesar disso é necessário um enquadramento adequado para a recuperação e resolução desse tipo de instituição.
Roberta Metsola (PPE), in writing. − I support the Committee on Economic Affairs’ report that critical market infrastructure operators need to demonstrate proper governance and strong risk management for the sector to remain strong and for the benefit of all our citizens.
Willy Meyer (GUE/NGL), por escrito. − He votado en contra del presente informe pese a que incluye nuevas medidas de control del sector bancario, debido a que asume el rescate a las entidades financieras como medida fundamental para el desarrollo económico. Los rescates financieros en los países del sur de Europa han provocado la actual situación de la economía, dilapidando los recursos públicos para garantizar los fondos de entidades privadas que se financian a través de los intereses de la deuda pública. El rescate de las entidades financieras es una agresión a los ciudadanos europeos, al suponer el trasvase de los recursos comunes a los bolsillos de un sector financiero que ha estado estafando y empobreciendo a los europeos. Por ello he decidido votar en contra del presente informe.
Louis Michel (ALDE), par écrit. – La crise financière a mis en évidence les faiblesses systémiques dans notre infrastructure de marché. Il est de notre devoir de réagir en conséquence et de prendre note de nos erreurs du passé. Je suis en faveur d'un cadre de redressement et de résolution pour les établissements non bancaires. Ce rapport insiste sur l'importance d'élaborer une législation européenne fondée sur les principes adoptés au niveau international. Ce qui permettra à des autorités compétentes de contrôler des indicateurs de santé financière élaborés de manière appropriée et d'intervenir de manière précoce lorsqu'une entité rencontre des difficultés financières.
Alexander Mirsky (S&D), in writing. − This report deals with recovery plans and resolution tools for improving the stability of the non-bank financial sector, that is, central clearing counterparties mainly. I voted in favour.
Marlene Mizzi (S&D), bil-miktub. − The Swinburne report on the recovery and resolution framework is a very good report. The report deals with the framework that is to be used in the revcovery and resolution of CCP’s and CDP’s which are at a credit risk. I believe that such a framework is needed in order to ensure that small investors investing their money in such things are not put at risk. In light of this, I have voted in favour of this report.
Tiziano Motti (PPE), per iscritto. − Ho sostenuto questa relazione che invita la Commissione a dare priorità al risanamento e alla risoluzione delle crisi delle CCP e dei DCT esposti al rischio di credito operando, in sede di valutazione dell'opportunità di regolamentare in maniera analoga gli altri enti finanziari, le opportune differenziazioni a seconda dei tipi, attribuendo la giusta considerazione a quelli potenzialmente in grado di generare rischi sistemici per l'economia.
Younous Omarjee (GUE/NGL), par écrit. – Actuellement, seuls les établissements bancaires doivent établir des plans de redressement et de résolution afin d’avoir la capacité de réagir en cas d’effondrement des marchés financiers et ainsi éviter la survenance d’impacts systémiques.
Le présent rapport d’initiative vise à établir un cadre similaire aux établissements financiers non-bancaires car leurs échecs peuvent, au même titre que les banques, avoir des conséquences désastreuses pour la société. Le rapport couvre, par exemple, les actions des entreprises d’assurance et des gestionnaires d’actifs.
J’ai décidé de voter en faveur de ce rapport car il est essentiel d’encadrer et d’augmenter la stabilité des établissements financiers non-bancaires afin d’éviter de nouvelles crises financières et les conséquences désastreuses que cela peut produire sur la société.
Alfredo Pallone (PPE), per iscritto. − La crisi attuale è stata la prova tangibile che non soltanto le banche, ma anche le altre istituzioni finanziarie possono essere sistemiche e possono essere causa di instabilità nei mercati. Nell'ambito della costruzione dell'Unione Bancaria e, in particolare, del quadro di risanamento e risoluzione unico, è necessario tenere conto anche di queste entità. L'Unione europea deve essere in grado di gestire le crisi nel mercato finanziario in maniera decisa, senza creare instabilità e panico. E' necessario creare un quadro chiaro con regole precise che indichi le azioni da intraprendere in caso di risanamento o di risoluzione di una banca o di qualsiasi altra istituzione finanziaria. Per questo ho votato positivamente alla Relazione dell'On. Swinburne.
Maria do Céu Patrão Neves (PPE), por escrito. − A crise financeira mostrou o grau de interoperabilidade do sistema financeiro global quando falhas no processo de gestão de riscos de qualquer grande ator do mercado têm potencial para transbordar através de um efeito de contágio. Enquanto parte dos efeitos globais para tornar o sistema financeiro mais resiliente, é necessário que todos os participantes no mercado tenham uma melhor compreensão da forma como a sua atividade funcionará ou será reduzida de forma ordenada em circunstâncias de tensão. Votei favoravelmente as propostas apresentadas no presente relatório para uma governação adequada e uma gestão de riscos forte, para bem do sistema no seu conjunto.
Aldo Patriciello (PPE), in writing. − Central counterparties (CCPs) stand between two counterparties to manage the risk of default by one counterparty. CCPs exposed to serious credit risk need to be concerned. It is important to ensure that all CCPs have a default management strategy for all products, this being essential for the sustainable growth of the financial sector. Therefore, I voted in favour of this proposal.
Raül Romeva i Rueda (Verts/ALE), in writing. − In favour. The rapporteur, currently taking a market infrastructure file through trilogue (Central Securities Depositaries) and having been shadow on another key market infrastructure file (‘EMIR’) concerning clearing houses, had focused exclusively on these types of firms. Our main aim was to: call for the use of the vast amount of reporting data now required under a plethora of legislative acts to monitor the flow of risk throughout the Union and identify hotspots; stress that any recovery and resolution mechanism requires supervisors to develop a ‘ladder of intervention’ – relevant and comprehensive dashboards of key indicators to monitor the health of financial institutions and trigger early intervention; call for consideration of R&R mechanisms for insurers and re-insurers as well (following IAIS and FSB principles). The final compromise text was satisfactory for us, covering all our desiderata.
Νικόλαος Σαλαβράκος (EFD), γραπτώς. – Υπερψήφισα την έκθεση καθως επικεντρώνεται συγκεκριμένα στους κεντρικούς αντισυμβαλλομένους και στα ΚΑΤ ως βασικές υποδομές αγοράς καίριας σημασίας, οι οποίες απαιτούν κατά προτεραιότητα στιβαρούς κανόνες ανάκαμψης και εξυγίανσης. Στην έκθεση αναγνωρίζεται επίσης ότι υπάρχουν και πολλές άλλες οντότητες που συγκαταλέγονται στα μη τραπεζικά χρηματοπιστωτικά ιδρύματα, συμπεριλαμβανομένων των ασφαλιστικών επιχειρήσεων, των διαχειριστών περιουσιακών στοιχείων και των συστημάτων πληρωμών. Ωστόσο οι διεθνείς εργασίες στους εν λόγω τομείς είτε δεν έχουν ακόμη ολοκληρωθεί είτε αναμένεται να πραγματοποιηθούν περαιτέρω συζητήσεις και αξιολογήσεις εν προκειμένω.
Davor Ivo Stier (PPE), napisan. − Podržavam ovo izvješće kojim izvjestiteljica daje preporuku za posvećivanje pozornosti i veću regulaciju i monitoring nebankarskih institucija. Europska unija je počela donositi snažniju regulativu za bankarski sektor, međutim, nismo se dotakli ostalih aktera financijske scene, koja je međuovisna o svim akterima zbog velikog stupnja međusobne povezanosti. Svakako mislim da je vrijeme da se pozabavimo kritičnom tržišnom infrastrukturom, poput Središnjih klirinških i depozitarnih društava i osiguravajućih kuća. Iako su Središnja klirinška i depozitarna društva dobro podnijela ekonomsku krizu, podržavam izvjestiteljicu u naporu da djeluje preventivno. To je važno jer nismo sigurni kakve bi sve to posljedice moglo imati ukoliko se dogodi da propadne neko od ovih društava. Mislim da je lekcija koju smo morali naučiti iz ekonomske recesije, iz koje mnoge članice EU-a još uvijek nisu izašle, ta da moramo naučiti predvidjeti, prevenirati, i smanjiti rizik za sve sudionike financijskih transakcija na najmanju moguću mjeru. Upravo je zato bitna preporuka Parlamenta da nebankarske institucije, koje su dionici financijskog tržišta, donesu okvire za oporavak i sanaciju u slučaju eventualnih poslovnih problema.
Marc Tarabella (S&D), par écrit. – J'ai voté en faveur de ce rapport qui traite plus particulièrement des CCP et des DCT en tant que principales infrastructures critiques de marché devant faire l'objet en priorité de solides mesures de redressement et de résolution. Il reconnaît également l'existence de nombreuses autres entités qui sont des institutions financières non bancaires, comme les entreprises d'assurance, les gestionnaires d'actifs et les systèmes de paiement.
Cependant, les travaux sur ces secteurs à l'échelle internationale ne sont pas encore terminés ou doivent encore être examinés et évalués. La crise financière a révélé combien le système financier mondial est intégré et combien une défaillance dans une procédure de gestion des risques chez un acteur majeur du marché est susceptible de s'étendre par contagion. Dans le cadre des efforts consentis au niveau mondial en vue de renforcer la résistance du système, il est nécessaire que tous les acteurs du marché appréhendent mieux le fonctionnement de leur activité ou sa cessation ordonnée dans une situation tendue.
Silvia-Adriana Ţicău (S&D), în scris. − Am votat pentru rezoluţia referitoare la cadrul de redresare și rezoluție pentru instituțiile nebancare întrucât planurile de redresare eficace și instrumentele de rezoluție sunt cruciale pentru îmbunătățirea stabilității sectorului financiar nebancar pe plan mondial. Considerăm că este nevoie urgentă de dezvoltarea unor instrumente pentru monitorizarea eficace aproape în timp real a stocului și a fluxului de risc financiar în cadrul și de-a lungul limitelor corporative, sectoriale și naționale din Uniune și între Uniune și alte regiuni din lume. Este important ca Comisia să se asigure că contrapărțile centrale au o strategie de gestionare a situațiilor de neîndeplinire a obligațiilor de plată pentru toate produsele care sunt compensate de contrapartea centrală ca parte a unui plan mai larg de redresare aprobat de autoritatea de supraveghere, acordând o atenție specială acelor produse care sunt mandatate pentru compensare centrală, dat fiind faptul că există o probabilitate mai mare de concentrare a riscurilor în aceste cazuri.
Solicităm Comisiei să elaboreze instrumente de măsurare a riscului intrazilnic al contrapărților centrale, pentru a se asigura că soldurile intrazilnice deținute de acestea la bănci comerciale pentru servicii de administrare a contului și de efectuare de plăți nu depășesc limitele prestabilite care ar putea amenința altfel funcționarea contrapărților centrale.
Angelika Werthmann (ALDE), schriftlich. − Der Bericht betont die Wichtigkeit der Absicherung der einzelnen Systeme, die für den Finanzmarkt von Bedeutung sind. Die Verflechtungen auf dem Markt sind sehr stark, wodurch schon durch den Ausfall eines einzigen Subsystems eine Kettenreaktion ausgelöst werden könnte, weshalb eine Absicherung durch Sanierungs- und Abwicklungspläne von immenser Wichtigkeit ist. Dem Bericht ist zuzustimmen.
Jacek Włosowicz (EFD), na piśmie. − Komisja Europejska przytoczyła dane, z których wynika, że światowy sektor instytucji parabankowych (z ang. shadow banking) sięga wartości połowy regulowanego sektora bankowego. W 2011 r. było to 51 bilionów euro, z czego 17,5 bilionów euro przypadało na USA, 16,8 bilionów euro na strefę euro i ok. 6,8 bilionów euro na Wielką Brytanię. Uregulowaliśmy sektor bankowy, teraz musimy zająć się ryzykiem, jakie stwarza system instytucji parabankowych. Odgrywa on ważną rolę w finansowaniu realnej gospodarki i musimy zapewnić, by był przejrzysty i aby wzmocnienie pewnych instytucji finansowych i rynków nie było podkopane przez ryzyko płynące z mniej regulowanych sektorów
Inês Cristina Zuber (GUE/NGL), por escrito. − Este relatório trata da defesa do estabelecimento de um enquadramento para a recuperação e resolução de instituições como centrais de depósitos de títulos, empresas de seguros, empresas de gestão de ativos e contrapartes centrais. As CCP e CSD são essencialmente fundos mútuos que garantem cobertura de perdas resultantes da comercialização de produtos derivados. Consideramos que a única solução válida será a proibição da sua comercialização, permitindo o seu posterior desmantelamento. A comercialização de produtos derivados é, em parte, responsável pelas subidas de preços, nomeadamente de produtos agrícolas e de outros bens essenciais, causando a ruína dos pequenos/médios agricultores e a fome para milhões de pessoas. Entre este tipo de produtos financeiros estão também os chamados produtos SWAP - produtos financeiros derivados e de alto risco, sujeitos a cotação - que estão a gerar enormes prejuízos para empresas públicas em Portugal. Relativamente às empresas de seguros, sendo importante garantir a sua recuperação e resolução para evitar graves consequências para os seus beneficiários, a única forma de garantir que não continuam a ser utilizadas em processos especulativos e em benefício do lucro dos seus acionistas, é promover a sua nacionalização definitiva e urgente, colocando todo o setor financeiro ao serviço do crescimento económico e do desenvolvimento económico e social.