Seán Kelly (PPE). - A Uachtaráin, bhí mé i láthair anseo ar maidin don díospóireacht agus bhí áthas orm éisteacht leis an méid a bhí le rá, go háirithe, ag an Uasal Draghi.
Gan dabht ar bith, rinne sé jab an-mhaith an lá a luaigh sé go raibh sé chun pé rud go bhfuil gá leis a dhéanamh a dhéanamh chun an euro a shábháil. I ndáiríre, shábháil sé an euro leis an ráiteas sin; mar shocraigh na margaí síos agus tá rudaí ag dul i bhfeabhas de réir a chéile ó shin.
Fiú amháin i mo thír féin: an deireadh seachtaine seo chugainn táimid ag fágáil slán leis an Troika, mar a deir siad, ach dar ndóigh tá a lán oibre eile le déanamh againn amach anseo. Ag an am céanna, tá dul chun cinn á dhéanamh againn.
Bhí rud amháin eile a dúirt an tUasal Draghi ar maidin; dúirt sé, le ceart, nach é seo an t-am chun bheith ag dul ar ais chuig náisiúnachas agus caithfimid a chinntiú go bhfuil an t-airgead a thugaimid do na bainc ag dul go dtí na gnónna éagsúla.
Schriftliche Erklärungen zur Abstimmung
Sophie Auconie (PPE), par écrit. – J'ai voté en faveur de rapport qui dresse le bilan pour l'année 2012 de la BCE. Cela concerne surtout la politique monétaire de la BCE et d'autres décisions connexes. Les conséquences de la crise financière, ainsi que l'actuelle crise de la dette souveraine sont la toile de fond de la plupart de ces décisions.
Erik Bánki (PPE), írásban. − Az EP plenáris ülése ma nagy többséggel megszavazta az euró stabilitásáért is felelős Európai Központi Bank 2012. évi jelentését, amely az inflációs és európai monetáris politika mellett a pénzpiacokon történt egyszeri, különböző európai állampapírokat is érintő felvásárlásait is magába foglalta. A jelentést szavazatommal támogattam.
Elena Băsescu (PPE), în scris. − Am votat în favoarea acestui raport și consider că un mediu cu o inflație redusă constituie cea mai bună contribuție pe care o poate avea politica monetară la crearea unor condiții favorabile pentru creșterea economică. De aceea salut deciziile luate de Banca Centrală Europeană în anul 2012. Acestea au contribuit în mod determinant la stabilizarea sectorului bancar și la ruperea legăturii dintre bănci și sectorul public. Nu pot să nu remarc totuși faptul că efectele crizei şi condiţiile economice nefavorabile sunt încă probleme cu repercursiuni grave asupra creşterii şi redresării UE. În plus, a crescut cererea de lichidități din partea sistemului bancar, ceea ce înseamnă că gradul de dependență al sistemului bancar faţă de intervenția Bancii Centrale este în creştere.
Regina Bastos (PPE), por escrito. − O relatório anual do Banco Central Europeu (BCE) versa sobre o desenvolvimento da política monetária levada a cabo no ano transato por este organismo. Esta política visou essencialmente colmatar os efeitos negativos da crise económica europeia e a crise das dívidas soberanas, tendo sido instrumento essencial para a estabilização dos mercados financeiros e do setor bancário, bem como para o alívio nas condições de financiamento dos Estados Membros em maiores dificuldades, como foi o caso português. Apesar do papel ativo do BCE, as reformas económicas estruturais e a consolidação das contas públicas devem continuar com afinco nos Estados-Membros. Apesar do papel do BCE consistir essencialmente em garantir a manutenção da estabilidade de preços, ou seja, a salvaguarda do valor do euro, o seu papel contributivo na resolução da crise pode, e tem vindo a ser, uma garantia e ressalva do impulso da recuperação económica europeia. Neste sentido, o Parlamento considera essencial que o BCE tome todas as ações possíveis no âmbito do seu mandato, garantindo que a transmissão da política monetária é efetiva e contribui para a recuperação da economia real, sendo igualmente um elemento gerador de confiança na recuperação da área do euro. Acolho com agrado as recomendações mencionadas.
Mara Bizzotto (EFD), per iscritto. − Non ho inteso votare a favore della Relazione Pittella che analizza l'operato della Banca Centrale Europea per il 2012, poiché non condivido le posizioni in essa sostenute; il testo non affronta i problemi legati alla moneta unica e stenta a riconoscere l'incapacità europea di gestione della crisi in corso.
Antonio Cancian (PPE), per iscritto. − Ho votato a favore poiché, nonostante negli ultimi anni la BCE abbia giocato un ruolo di primo piano nel tentativo di arginare la crisi in Europa mettendo in pratica piani di salvataggio, credo sia importante adottare politiche per evitare stagnazione e deflazione e essere più audaci nella difesa del settore manifatturiero e delle PMI, spina dorsale dell'economia europea. Quando è stata concepita, la BCE è stata attrezzata per intervenire su determinate problematiche che non sono più quelle attuali. E’ quindi necessario che la BCE si evolva e ristrutturi per essere pronta ad affrontare in maniera efficace le attuali criticità, e quindi essere più vicina all’economia reale, alle famiglie ed alle imprese. Il tempo è poco e bisogna fare presto. Nondimeno, si invita la Banca Centrale a prestare maggiore attenzione alle disparità dei tassi di interesse e ad assumere un ruolo più interventista per quanto concerne i tassi di cambio della moneta unica. Si esorta infine la BCE a rendere la sua politica monetaria maggiormente espansiva al fine di compensare gli apprezzamenti del tasso di cambio.
Lara Comi (PPE), per iscritto. − La Banca Centrale Europea sta facendo un duro lavoro di questi tempi: pur fondandosi su premesse teoriche mai verificate prima, ha stabilito una sua credibilità, una sua strategia chiara, credibile e attuabile, e finora ha saputo tenere l’inflazione al di sotto della soglia prevista. Restano, da parte mia, delle perplessità sul tasso di inflazione, probabilmente fin troppo basso, ma vista la complessità delle variabili in gioco lo preferisco comunque a quei tassi galoppanti che non ricordo perché ero bambina. In generale, l’euro sta tenendo durante la crisi, e non è certo alla BCE che possiamo muovere rimproveri. Ho dunque votato a favore di questa relazione, anche grazie all’opera di mediazione che hanno svolto i colleghi della Commissione ECON per attenuare i toni e la direzione che il relatore aveva inizialmente espresso. Ricordiamoci che i problemi monetari che incontriamo giorno per giorno hanno altri responsabili e soluzioni che non vanno prese a Francoforte.
Anna Maria Corazza Bildt (PPE), skriftlig. − Röstförklaring: Europeiska centralbankens årsrapport 2012 Vi moderater röstade idag för betänkandet om Europeiska centralbankens årsrapport för 2012. Vi vill dock betona att vi i vissa av betänkandets formuleringar ser betydande problem då parlamentet ger detaljerade uppmaningar kring den praktiska penningpolitikens utformning där vi anser att centralbankens operationella oberoende måste respekteras. Vi anser inte heller att kön ska avgöra vilka som utses till ledamöter av ECB:s direktion.
George Sabin Cutaş (S&D), în scris. − Am votat în favoarea raportului privind activitatea Băncii Centrale Europene deoarece consider că BCE trebuie să recurgă la măsuri directe, precum injectarea de capital sau programele de cheltuieli, pentru a stimula creșterea economică în Uniunea Europeană. Totodată, Banca trebuie să aibă în vedere susținerea întreprinderilor mici şi mijlocii.
Rachida Dati (PPE), par écrit. – Grâce à ce texte, nous apportons notre soutien aux activités de la BCE qui a eu un rôle de première importance dans la stabilisation de nos économies face à la crise qui a touché l'Europe. Il encourage une politique monétaire plus intégrée, notamment à travers la mise en place d’un mécanisme de surveillance unique (MSU), détaché des États membres. Enfin, une attention particulière est prêtée au soutien des PME, qui peuvent apparaître comme plus fragiles face à la crise. Le texte vise en effet une facilitation de leur accès au crédit.
José Manuel Fernandes (PPE), por escrito. − O relatório anual do Banco Central Europeu (BCE) versa sobre o desenvolvimento da política monetária levada a cabo no ano transato por este organismo. Estas visaram essencialmente colmatar os efeitos negativos da crise económica europeia e a crise das dívidas soberanas, tendo sido instrumentos essenciais para a estabilização dos mercados financeiros e do setor bancário, bem como para o alívio nas condições de financiamento dos Estados Membros em maiores dificuldades, como foi o caso português. Apesar do papel ativo do BCE, as reformas económicas estruturais e a consolidação das contas públicas devem continuar com afinco nos Estados-Membros. Apesar do papel do BCE consistir essencialmente em garantir a manutenção da estabilidade de preços, ou seja, a salvaguarda do valor do euro, o seu papel contributivo na resolução da crise pode, e tem vindo a ser, uma garantia e ressalva do impulso da recuperação económica europeia. Neste sentido, o Parlamento considera essencial que este tome todas as ações possíveis no âmbito do seu mandato, garantindo que a transmissão da política monetária é efetiva e contribui para a recuperação da economia real, sendo igualmente um elemento gerador de confiança na recuperação da área do euro. Acolho com agrado as recomendações mencionadas.
João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. − O relatório reconhece que o sistema bancário da Europa continua frágil. Apesar disso, insiste-se na apologia do sistema, das políticas e orientações que nos conduziram à atual situação. O principal objetivo é promover a concentração e centralização de capital na zona Euro e em toda a UE, pela via de encerramentos, fusões e aquisições de bancos que apenas favorecerão os gigantes do setor bancário na UE. Não foi por falta de mecanismo de supervisão e falta de transparência que o desemprego aumentou na zona Euro, que a média da dívida pública aumentou para 92,7%. A contração dos mercados e do poder de consumo foram provocados pela perda de poder de compra dos salários e pela sua substituição por crédito. O estouro era inevitável e quando se deu, os governos trataram de converter rapidamente monumentais dívidas privadas (dos bancos, nomeadamente) em dívida pública. A relatora esquece o papel desempenhado pelo BCE de embaratecer o refinanciamento do grande capital, promovendo a dependência dos Estados do seu financiamento face aos grandes grupos económicos financeiros europeus e a sua responsabilidade na imposição de falências, desemprego, destruição de direitos laborais e de serviços públicos (educação, ensino, segurança social) nos Países sob ingerência. Votámos contra.
Monika Flašíková Beňová (S&D), písomne − V prostredí klesajúcej hospodárskej aktivity a nestálych finančných podmienok v dôsledku finančnej krízy a krízy štátneho dlhu bol rok 2012 z hľadiska výkonu menovej politiky ďalším náročným rokom. V danom období nastal pokles reálnej hospodárskej aktivity, najmä v dôsledku slabých investícií a súkromnej spotreby. Ročná miera inflácie zostala v roku 2012 napriek nepriaznivým makroekonomickým podmienkam na zvýšenej úrovni, hoci počas roka klesala. Úroveň inflácie bola v podstatnej miere ovplyvňovaná výrazným rastom cien energií a zvyšovaním nepriamych daní a regulovaných cien vo viacerých členských štátoch eurozóny. Pokiaľ hovoríme o úrokových sadzbách, tie dosiahli historicky najnižšiu hodnotu 0,5 % v máji toho roku.
Gunnar Hökmark (PPE), skriftlig. − Vi moderater röstade idag för betänkandet om den Europeiska centralbankens årsrapport för 2012. Vi vill dock betona att vi i vissa av betänkandets formuleringar ser betydande problem då parlamentet ger detaljerade uppmaningar kring den praktiska penningpolitikens utformning där vi anser att centralbankens operationella oberoende måste respekteras. Vi anser inte heller att kön ska avgöra vilka som utses till ledamöter av ECB:s direktion.
Béla Kovács (NI), írásban. − Hajmeresztő, hogy a jelentés lényegében jóváhagyja az EKB politikáját, így azt is, hogy az államkötvények felvásárlásával a bankválságot sikerült megfékeznie, holott a Lisszaboni Szerződés szerint ez tiltott. A kényszer hatására az uniós vezetők döntése, hogy fel kell vásárolni a bajba jutott országok államkötvényeit, hogy azokat 1–2%-os kamattal lehessen finanszírozni és ne 8–10%-kal a spekulatív pénzpiacról, ami előrelépés, de nem sikerült levetkőzni a neoliberális szemléletet. Így az anyag egészét el kellett utasítanom, bár a jelentés számos megállapítása helytálló.
Véronique Mathieu Houillon (PPE), par écrit. – J’ai voté en faveur du rapport sur les activités de la banque centrale européenne, l’encourageant à soutenir davantage l’économie réelle et les PME. Des actions en faveur de l’accès au crédit des PME et du secteur industriel en Europe sont nécessaires pour soutenir l’emploi et la croissance.
Erminia Mazzoni (PPE), per iscritto. − Il 2012 è stato un anno particolarmente difficile per l´eurozona. Il bilancio delle azioni poste in essere dalla Banca Centrale è sicuramente positivo, considerando le misure coraggiose adottate, che hanno contribuito in maniera determinante alla stabilizzazione del settore bancario. D´altra parte, pero´, non si possono ignorare le gravissime criticità ancora esistenti nell´area euro: la disoccupazione, attestatasi intorno all'11,4% alla fine del 2012; la restrizione del credito, soprattutto alle PMI e la generica debolezza del sistema bancario europeo che deve essere riformato in termini strutturali e consolidato attraverso lo sviluppo di una vera e propria unione bancaria.
Jean-Luc Mélenchon (GUE/NGL), par écrit. – Ce rapport salue l'action calamiteuse de la Banque centrale européenne (BCE). Principalement mise au service du système financier, cette action n'a eu aucun effet bénéfique réel sur l'activité et l'emploi en 2012. Le rapport se félicite pourtant que la BCE ait "soulagé les marchés financiers". Les moyens mobilisés ont été considérables : plus de 1 000 milliards de liquidités fournies aux banques à un taux de seulement 1 % entre fin 2011 et fin 2012. Un argent facile qui n'est pas revenu dans l'économie réelle : sur la même période la croissance du crédit dans l'UE a été réduite de moitié, les octrois de crédits par les banques progressant moins vite que l'activité elle-même. Alors qu'elle aurait le moyen de mettre fin aux crises des dettes publiques en prêtant aux Etats, la BCE n'a racheté que pour 200 milliards d'obligations de dettes publiques en faisant de l'argent sur le dos des Etats. Et elle a laissé les banques continuer à les étrangler. Le nouvel abaissement historique du taux directeur de la BCE à 0,5 % en 2013 montre que cette politique absurde au service des banques continue. Je vote contre ce rapport qui ne propose aucune réorientation du rôle de la BCE.
Andreas Mölzer (NI), schriftlich. − Die erneut anstehenden Bankenstresstests sind keinesfalls dazu angetan, das Vertrauen der Menschen wiederherzustellen. Kamen doch zahlreiche Banken mit gutem Zeugnis im letzten Test kurz darauf in Bedrängnis. Ebenso würde der Erwerb von Portfolien von Staatsanleihen der Euro-Mitgliedsstaaten & Co. nur immense ökonomische und juristische Probleme verursachen. Um eine neue Finanzkrise zu verhindern, müssen Systemfehler – wie die Vermengung von Investmentbanking und traditionellem Bankgeschäft – beseitigt werden. Wenn Banken weiterhin ungehindert spekulieren können, ist es nur eine Frage der Zeit, bis wieder Kreditinstitute am Rande der Pleite stehen und mit Steuergeldern aufgefangen werden müssen.
Franz Obermayr (NI), schriftlich. − Durchaus positiv an dem Bericht ist die offene Kritik an der wirtschaftlichen Situation und die klare Darstellung, dass der geldpolitische Transmissionsmechanismus – also die Wirkungsfähigkeit von Geldpolitik der EZB auf den Realgütermarkt – nicht mehr funktioniert. Dummerweise konzentriert sich dann der Bericht darauf, Empfehlungen abzugeben, wie die Geldpolitik besser gesteuert werden könnte. Sie kann eben nichts steuern, wenn der Transmissionsmechanismus im Moment nicht funktioniert und Geldpolitik uneffektiv auf die restliche Wirtschaft bleibt. Zudem hat der Bericht zum Teil schizophrene Züge. Einerseits wird das „OMT“-Programm zum Staatsanleihekauf für gut befunden, andererseits verflucht. Ebenso zum Thema Inflation in Hinblick auf die laxe Geldpolitik der EZB – Befürchtungen werden geäußert, während gleichzeitig erwähnt wird, dass die mittelfristigen Inflationserwartungen Mut machen, weiterhin massiv Geld in den Geldkreislauf pumpen zu können. Der Bericht ist Sinnbild dafür, dass hier einmal nicht die Fronten entlang der Fraktionen verlaufen, sondern entlang der nationalen Grenzen. Vertreter der Südländer sind für eine Fortführung der EZB-Politik, Vertreter des „fiskalpolitischen Nordens“ Europas, d. h. auch Österreich, sind gegen eine weiterhin so inflationäre Politik der EZB, zumal sie sowieso keine Wirkung auf die Realwirtschaft zeigt, aber die Inflationsgefahr stark erhöht. Einem solch chaotischen Bericht ohne eine auch nur halbwegs klare Haltung konnte ich nicht zustimmen.
Raül Romeva i Rueda (Verts/ALE), in writing. − Against. We anted to keep in he text a reference saying that we believ that the troika should be replaced by a systme wherby the COmmission accountable to Parliament is put at the heart of the mechanism with programme countries, the Eurogroup is included in the decision-making process, the ECB provides experise and the IMF gives advice where appropriate. This text has been deleted, so we voted against the whole resolution.
Oreste Rossi (PPE), per iscritto. − Nonostante la BCE abbia come missione di "mantenere inalterato il valore dell'euro", le regole possono essere cambiate a favore del credito alle imprese e alle famiglie.
Nonostante la BCE abbia azzerato il costo del denaro permettendo agli istituti di credito di acquistare titoli pubblici e privati a più lunga scadenza, in modo da sostenere il corso dei mercati obbligazionari e offrendo ossigeno ai bilanci delle banche, non si è preoccupata dell'effetto collaterale di queste politiche: quello di alimentare sempre nuove bolle sui mercati finanziari.
In Italia è stato registrato un calo record nell'erogazione del credito a famiglie e imprese: i prestiti delle banche hanno visto una contrazione su base annua del 3,7 per cento dopo il -3,5 per cento di settembre, segnando la maggior flessione storica. Nel dettaglio, i prestiti alle famiglie sono scesi dell'1,3 per cento sui dodici mesi (-1,1 per cento a settembre) mentre quelli alle società non finanziarie sono crollati del 4,9 per cento (-4,2 per cento a settembre).
È evidente che le politiche finanziarie in atto non portano benefici alla crisi che flagella l'Europa e l'Italia. Sono deluso dal suo intervento e dalle scelte finora da Lei intraprese come Presidente della BCE: pensavo affrontasse la grave situazione economica e proponesse soluzioni credibili per le imprese e le famiglie.
Marc Tarabella (S&D), par écrit. – Concernant ce texte, je relève quand même avec préoccupation que le secteur bancaire a adressé en 2012 à l'Eurosystème une plus forte demande de liquidité, de sorte qu'il est encore plus tributaire des interventions de l'Eurosystème, et met en garde contre les risques d'une telle dépendance. Je suis aussi vivement préoccupé par le transfert de risques depuis les banques et gouvernements en difficulté vers le bilan de la BCE du fait de la décision de la BCE d'acheter des titres de créances souverains à court terme en quantités "illimitées"; insiste sur le fait que les opérations de refinancement à long terme (ORLT) n'apportent pas de solution fondamentale à la crise...
Nuno Teixeira (PPE), por escrito. − Segundo as previsões da primavera de 2013 dos serviços da Comissão Europeia, o PIB na área do euro caiu 0,6 %, após uma subida de 1,4 % em 2011 e irá registar uma contração de 0,4 % em 2013, antes de voltar a crescer 1,2 % em 2014. Gostaria de felicitar o Presidente do Banco central Europeu, Mario Draghi, pelas ambiciosas medidas implementadas em 2012 e que em muito contribuíram para estabilizar o setor bancário e ajudar a desvincular os bancos do poder estatal. Esta foi uma ação fundamental do BCE que permitiu aos Estados-Membros e aos bancos nacionais terem uma nova capacidade de se refinanciarem e de se credibilizarem nos mercados internacionais. Entendo ainda que o sistema bancário europeu continua frágil e precisa de ser revisto em termos estruturais e ser consolidado através do desenvolvimento de uma verdadeira união bancária que tarda em ser alcançada pelos líderes europeus.
Silvia-Adriana Ţicău (S&D), în scris. − Am votat pentru rezoluţia referitoare la Raportul anual al Băncii Centrale Europene pentru 2012. Consider că, pentru a reduce riscurile, a îmbunătăți stabilitatea sistemului bancar și a evita apariția unor instituții „prea mari pentru a da faliment”, ar putea fi examinată posibilitatea unei separări complete a băncilor de investiții de băncile de depozite. Sustin că „troica” ar trebui înlocuită printr-un sistem în care Comisia, responsabilă față de Parlamentul European, să fie plasată în centrul mecanismului cu țările din program, Eurogrupul să fie inclus în procesul decizional, BCE să asigure competențe de specialitate, iar FMI să formuleze recomandări atunci când este necesar. Parlamentul European este preocupat de transferul riscurilor de la băncile și guvernele aflate în dificultate în bilanțul BCE ca urmare a deciziei BCE de a cumpăra cantități „nelimitate” din datoria pe termen scurt a guvernelor. Operațiunile de refinanțare pe termen lung (LTRO) nu prevăd o soluție fundamentală pentru criză. Considerăm că, deși au asigurat o detensionare salutară a situației de pe piețele financiare aflate în dificultate, instrumentele de politică monetară utilizate de BCE de la începutul crizei și-au demonstrat limitele în ceea ce privește capacitatea lor de a stimula creșterea și de a îmbunătăți situația de pe piața muncii. Solicităm BCE să analizeze și alte măsuri.
Angelika Werthmann (ALDE), in writing. − I voted in favour of the European Central Bank (ECB) Annual Report for 2012 as it gives a very clear overview of the ECBʼs work in 2012 and the steps still to be followed up during 2013. In my opinion, the economic situation of Europe generally, and that of European banking systems in particular, is still fragile and needs efficient and responsible monitoring and supervision. Even though ECB measures and action taken last year as an emergency method to deal with the effects of the financial crisis and to stabilise the euro area had positive results, we should bear in mind that the policy measures were ‘intended to be transitoryʼ. The instruments used to stimulate economic growth and improve the labour market situation ‘revealed their limitsʼ and we should be aware that the euro area needs further support and new measures.
Iva Zanicchi (PPE), per iscritto. − Ho espresso il mio voto favorevole alla relazione del Vicepresidente Pittella sull'attività della banca centrale europea e la sua politica monetaria per il 2012. Le misure adottate dalla BCE nel 2012 hanno senza dubbio contribuito a stabilizzare il settore bancario, aiutando a spezzare il legame tra banche ed emittenti sovrani, ma non va trascurato il persistere dell'attuale situazione economica, specie in alcune zone dell'Europa, che rischia sempre più di generare instabilità nell'area euro e il conseguente rafforzamento di movimenti anti-europeisti.
Inês Cristina Zuber (GUE/NGL), por escrito. − O relatório reafirma a apologia pelo projeto da União Bancária cujo principal objetivo é promover a concentração e centralização de capital na zona euro e em toda a UE pela via de encerramentos, fusões e aquisições de bancos que apenas favorecerão os gigantes do sector bancário na UE. Não foi por falta de mecanismo de supervisão e falta de transparência que o desemprego aumento na zona Euro, que a média da dívida pública aumentou para 92,7%, que o volume global de todos os instrumentos no mercado monetário sofreu uma redução de 14%. A contração dos mercados e do poder de consumo foram sim provocados pela perda de poder de compra dos salários e pela sua substituição por crédito, a crise que vivemos resultou da contradição entre a sobreprodução e sobreacumulação dos meios de produção. Embora a relatora faça uma breve referência ao facto do BCE pertencer a uma troika e convidar o BCE a proceder a uma autoavaliação crítica de todos os aspetos da sua atividade, nomeadamente do impacto dos programas de ajustamento que ajudou a delinear, esquece o seu papel de embaratecer o refinanciamento do grande capital, promovendo a dependência dos Estados do seu financiamento face aos grandes grupos económicos financeiros europeus. Votámos contra, claro.