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Eljárás : 2012/2124(REG)
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Előterjesztett szövegek :

A7-0412/2013

Viták :

Szavazatok :

PV 14/01/2014 - 5.3
A szavazatok indokolása

Elfogadott szövegek :

P7_TA(2014)0003

Az ülések szó szerinti jegyzőkönyve
2014. január 14., Kedd - Strasbourg Lektorált változat

6.3. A szavazásra és a jelentések tartalmára vonatkozó szabályok az egyetértési eljárásben (A7-0412/2013 - Rafał Trzaskowski)
  

Written explanations of vote

 
  
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  Luís Paulo Alves (S&D), por escrito. Aprovo o presente relatório já que concordo que é necessário clarificar os resultados dos votos, tendo em conta que os procedimentos de votação variam dependendo das Comissões. Sou a favor de um procedimento que respeite um único voto previsto, independentemente da recomendação por parte da Comissão. A maioria requerida depende do artigo do TFUE que constitui a base legal do ato proposto. Se não houver indicação, a maioria dos votos é aceite, pelo contrário, se o ato é rejeitado é porque a maioria não foi obtida. Penso que ao adotar regras mais claras quanto aos procedimentos de votação reforçamos a transparência e caráter democráticos das Comissões.

 
  
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  Sophie Auconie (PPE), par écrit. – Dans certains cas, le Parlement est amené à se prononcer sur un acte par la voie de la procédure d'approbation. L'objectif de ce rapport consiste à clarifier cette procédure d'approbation, que ce soit au niveau de la plénière et au niveau des commissions parlementaires. Je considère que cette clarification est bienvenue, j'ai donc voté en faveur de ce rapport.

 
  
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  Слави Бинев (EFD), в писмена форма. − Гласувах положително за доклада относно правилата за гласуване и съдържанието на докладите в рамките на процедурата на одобрение, защото смятам, че е важно да се изгради един стабилен механизъм, който да бъде спазван от всички.

Напълно съм съгласен с член 81 от Правилника за дейността на ЕП, който е от най-голямо значение за целите на настоящето изменение на правилника. Смятам, че е важно да бъде разширен обхватът на гласуване с квалифицирано мнозинство, тъй като това е метод, при който се установява по-добро и по-справедливо представяне на вота на европейските граждани.

Също така съм съгласен с решението на Комисията за внасяне на реформи в правомощията на Европейския парламент, с оглед на по-ефективното му функциониране.

 
  
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  Mara Bizzotto (EFD), per iscritto. − Ritenendo il testo ben sviluppato in tutte le sue parti, ho inteso sostenere col mio voto la relazione Trzaskowski.

 
  
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  Philippe Boulland (PPE), par écrit. – J'ai voté pour le rapport TRZASKOWSKI relatif aux règles de vote et au contenu des rapports dans la procédure d'approbation car il s'agit d'un léger changement technique qui ne pose aucun problème.

 
  
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  Zdravka Bušić (PPE), napisan. − Glasala sam za izvješće kolege Trzaskowskog zato što smatram važnim doradu parlamentarnih procedura, naročito kada se radi o onim procedurama koje su potrebne za važne, dugoročne političke odluke. Povećanje broja država članica i promjene odnosa između Vijeća, Komisije i Parlamenta uzrokovane turbulentnim vremenima zahtijevaju spremnost Parlamenta na nove, nepredviđene situacije.

Posebno bih istaknula dobrim promjenu članka 81. stavka 1. podstavka 1. i podstavka 1.a. Smatram kako izmijenjeni tekst doprinosi ravnoteži u samom postupku odlučivanja. Također je važno istaknuti i podnošenje amandmana, čime se svima daje mogućnost predlaganja promjena.

 
  
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  Lara Comi (PPE), per iscritto. − Ho votato a favore di queste modifiche alla procedura di approvazione che la rendono più adatta, in termini di efficacia e trasparenza, alle materie alle quali si applica. In effetti, i miglioramenti proposti sul tema dei considerando, della risoluzione non legislativa e degli emendamenti, rendono la procedura più consona agli obiettivi che deve perseguire.

 
  
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  Jill Evans (Verts/ALE), in writing. − I voted in favour of this report as clarity and transparency are key to making the European Union work for Wales. The new procedure is clearer and stricter than before, but Parliament will still be able to voice its concerns when this legislative procedure is used.

 
  
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  Diogo Feio (PPE), por escrito. As diferentes interpretações das diversas comissões parlamentares acerca do modo como é conduzido o processo de aprovação por parte do Parlamento Europeu justificou a presente tentativa de o uniformizar não coartando completamente a possibilidade de emissão de opinião por parte desta instituição mas sem pôr em causa o disposto nos Tratados. Do ponto de vista jurídico parece uma tentativa de justo equilíbrio que, espero, permita maior coerência procedimental e o funcionamento harmonioso do referido processo de aprovação.

 
  
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  João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. O presente relatório trata da forma como são efetivadas, na prática, pelo Parlamento Europeu competências suas decorrentes do Tratado de Lisboa. São domínios em que a aprovação do Parlamento Europeu é obrigatória: acordos de associação, acordos relativos a adesões, acordos que criam um quadro institucional específico, acordos com consequências orçamentais significativas para a UE, aprovação do Quadro Financeiro Plurianual, aplicação da cláusula de flexibilidade, instituição de uma cooperação reforçada, processo uniforme para a eleição dos deputados ao Parlamento Europeu, composição do Parlamento e medidas de execução do sistema de recursos próprios da UE. Em todos estes casos, sendo embora exigida a aprovação do Parlamento, em condições que podem variar (maioria simples ou qualificada), em nenhum destes domínios o Parlamento pode modificar o conteúdo das propostas que lhe são submetidas – apenas aprovar ou rejeitar. Com a prática, surgiram algumas dúvidas de procedimento que agora se procuram clarificar, através da revisão das regras aplicáveis do Regimento, tendo em vista estabelecer os procedimentos de aprovação. O relator propõe, por uma questão de clareza jurídica, que o procedimento de aprovação/rejeição seja separado formalmente da fundamentação e considerandos que acompanham a decisão, que passam a constar de uma resolução/recomendação à parte, elaborada pela respetiva comissão especializada. Não nos opomos à solução encontrada.

 
  
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  Monika Flašíková Beňová (S&D), písomne Postup súhlasu bol zavedený v roku 1986 Jednotným európskym aktom, a to v dvoch oblastiach: pri dohodách o pridružení a dohodách upravujúcich proces pristúpenia. V článku 81 nie je presne určená forma, v akej sa má predložiť odporúčanie výboru. Odporúčanie má formu legislatívneho uznesenia, ktorým Parlament udelí alebo neudelí súhlas predmetnému aktu. Ak nie je v zmluvách ustanovené inak, na udelenie súhlasu Parlamentu je potrebná väčšina odovzdaných hlasov. V niektorých prípadoch sa vyžaduje väčšina všetkých poslancov, napríklad v prípade pristúpenia nového členského štátu alebo v prípade volebného postupu. Odôvodnenia sú súčasťou odporúčania predkladaného gestorským výborom plénu. Predmetná správa navrhuje, aby sa už nepokladali za neprípustné, ale aby sa umožnilo, aby gestorský výbor mohol k odporúčaniu určenému plénu priložiť návrh nelegislatívneho uznesenia. Týmto spôsobom by bolo umožnené výborom, ale aj plénu podrobnejšie vysvetliť svoje stanovisko. Podľa znenia článku 81 nie sú prípustné ani pozmeňujúce návrhy z dôvodu neprípustnosti odôvodnení. Odporúčanie výboru nesmie obsahovať odôvodnenia, prípadné pozmeňujúce návrhy by sa mali obmedziť na rozhodovací odsek. Možnosť predkladať pozmeňujúce návrhy je vskutku dôležitá, aby sa predišlo všetkým pochybnostiam, čo sa týka presného stanoviska výborov.

 
  
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  Juozas Imbrasas (EFD), raštu. − Pritariau pasiūlymui, kurio tikslas – aptarti, kaip EP duoda pritarimą procedūrose, kuriose tai būtina pagal Europos Sąjungos teisę. Pritarimo procedūra 1986 m. Suvestiniame Europos akte nustatyta dviejose srityse: asociacijos susitarimų ir stojimo sutarčių. Pagal Lisabonos sutartį ji dabar yra speciali teisėkūros procedūra. Parlamento komitetuose pritarimo procedūrai taikoma tvarka gerokai skiriasi. Todėl siekiama paaiškinti pritarimo procedūras, padaryti jas skaidresnes ir efektyvesnes.

 
  
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  Giovanni La Via (PPE), per iscritto. − La relazione del collega Trzaskowski si riferisce alla procedura di approvazione in relazione agli accordi di associazione e agli accordi che regolano le adesioni, introdotta con l'Atto unico europeo del 1986. Oggi, grazie al trattato di Lisbona, la procedura di approvazione costituisce una "procedura legislativa speciale", ai sensi dell'articolo 289, paragrafo 2, del trattato sul funzionamento dell'Unione europea. Ho espresso voto favorevole alla relazione poiché, al fine di rendere questa procedura più trasparente ed efficiente, ritengo che la modifica all'articolo 81 sia necessaria.

 
  
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  David Martin (S&D), in writing. − I voted in favour of this report because I believe it is important that the Parliament’s Rules of Procedure are as clear as possible. Parliament now plays an important role in the consent procedure and it is right and proper that procedure reflects Parliament’s wishes accurately.

 
  
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  Jean-Luc Mélenchon (GUE/NGL), par écrit. – Cette résolution n'a aucun intérêt. Elle tend à codifier des pratiques parlementaires qui elles-mêmes tentaient de grignoter un peu de pouvoir pour le compte de l'institution parlementaire, seule institution issue du suffrage direct. Pour autant, elle ne restitue concrètement aucun pouvoir proprement parlementaire à l'institution. Moyennant quoi, elle ne remet jamais en cause l'économie actuelle des traités qui fait la part belle à la Commission européenne et qui mutile l'institution parlementaire. En effet, sous couvert d'efficacité, elle évite de remettre en cause les règles de priorité aux commissions compétentes pour réduire les plénières à leur plus simple appareil: la machine à voter sans délibérer. Je vote contre.

 
  
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  Nuno Melo (PPE), por escrito. O processo de aprovação constitui, com o Tratado de Lisboa, um processo legislativo especial na aceção do artigo 289.º, n.º 2 do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, exaustivamente tipificado. As práticas relativas às votações e ao conteúdo dos relatórios no âmbito dos processos de aprovação foram-se alterando, pelo que se impunha que o regimento do Parlamento Europeu incorporasse as atualizações em questão.

 
  
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  Willy Meyer (GUE/NGL), por escrito. − He votado a favor del presente informe debido a que, desde mi punto de vista, implica una mejora en el funcionamiento de la actividad del Parlamento. Este informe presenta una modificación del Reglamento del Parlamento Europeo de forma que se agilizan los procedimientos de aprobación que se tramitan en esta institución. Como lugar principal de la elaboración democrática de la legislación de la Unión Europea, el Parlamento debe funcionar de manera ágil para dar salida al ingente número de acciones políticas que necesita la Unión Europea. Con esta modificación se mejora el procedimiento de aprobación, de forma que el Parlamento votará específicamente la propuesta que llegue a la cámara, en lugar del informe presentado. Es por la mejora que supone por lo que he votado a favor del presente informe.

 
  
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  Alexander Mirsky (S&D), in writing. − I voted in favour because I agree on the following principles: (1) no recitals, only citations, in the recommendation accompanying the decision (the S&D Group had been in favour of including recitals); (2) a six-month period for taking a decision; (3) an interim report from the committee(s); (4) a ‘cooling off’ period of no longer than one year for international agreements.

 
  
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  Maria do Céu Patrão Neves (PPE), por escrito. O presente relatório ocupa-se da forma pela qual o Parlamento dá a sua aprovação nos processos em que a aprovação pelo Parlamento Europeu é exigida ao abrigo dos Tratados (processo de aprovação). Os casos em que se aplica o processo de aprovação são exaustivamente definidos pelos Tratados. Pretende-se, com o presente relatório, uniformizar os processos de aprovação, revendo as regras aplicáveis do Regimento, tendo em vista a clarificação dos procedimentos de aprovação, tornando-os mais transparentes e possivelmente mais eficazes. Estando de acordo com esta iniciativa votei favoravelmente o presente relatório.

 
  
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  Sandra Petrović Jakovina (S&D), napisan. − Je relève l'importance de la proposition de la clause de suspension relative à l'approbation des accords internationaux de la part du Parlement qui peut décider de suspendre la procédure d'approbation durant une année au maximum, sur une recommandation de la commission compétente. Cela permettrait une période de réflexion pour qu'un rejet éventuel de l'accord international en question soit évité, et plus particulièrement pour recommander à la Commission de renégocier la partie de l'accord international qui pourrait faire objet d'un désaccord au sein du Parlement quant à l'approbation du texte en question. Cela est important prenant en considération le fait que les accords internationaux seraient d'ailleurs exempts des amendements en raison de l'application de l'article 90, paragraphe 7 du Règlement portant sur l´irrecevabilité des amendements sur le texte même de l'accord international en question. Le susdit est justifié par le fait que la décision du Parlement est inconditionnelle tenant compte des conséquences à long terme que cette décision pourrait avoir, voir, provoquer, et notamment parce qu'un accord négocié ne peut être modifié unilatéralement.

 
  
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  Aldo Patriciello (PPE), per iscritto. − La presente relazione riguarda il modo in cui il Parlamento dà la propria approvazione nelle procedure in cui ciò è richiesto a norma dei trattati (procedura di approvazione). Credo che le modifiche apportate tramite questo testo siano positive e quindi mi sembra giusto dare il mio parere favorevole al lavoro del relatore.

 
  
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  Andrej Plenković (PPE), napisan. − Glasovao sam za usvajanje Izvješća bivšeg zastupnika kolege Rafala Trzaskowskog kojim se utvrđuje način na koji Europski parlament daje svoju suglasnost u postupcima u kojima je to predviđeno Temeljnim ugovorima. Ugovorom iz Lisabona područje primjene postupka suglasnosti (ranije nazvanog postupak pristanka) je značajno prošireno. Predsjednik Konferencije predsjednika odbora Klaus Heiner Lehne još je u svom pismu od 9. prosinca 2011. istaknuo kako se prakse vezane uz postupak suglasnosti prilično razlikuju među parlamentarnim odborima. U cilju ujednačavanja postupovne prakse Odbora, bilo je potrebno tehnički izmijeniti i dopuniti članak 81. Poslovnika Europskog parlamenta koji regulira postupak suglasnosti. Smatram kako se ovim Izvješćem predlažu izmjene članka 81. Poslovnika Europskog parlamenta na način koji uspješno regulira pitanja uvodnih izjava, amandmana i glasovanja te precizira postupak suglasnosti. Time će se pridonijeti učinkovitijoj i transparentnijoj praksi rada Europskog parlamenta.

 
  
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  Raül Romeva i Rueda (Verts/ALE), in writing. − I voted in favour. The proposed procedure is clearer and more complete than the current one. It is also stricter but still with room for political manoeuvre: a non-legislative resolution, an interim report, and suspension of the procedure for up to a year. We tried to make recitals admissible in the recommendation of the committee responsible but that proposal was largely rejected. We managed, however, to get a longer period for the adoption of the recommendation in committee (six months with the possibility of extension, rather than the four months proposed in the draft report) and to retain the option of adopting interim reports. Therefore we supported the report.

The new rule will enter into force on the first day of the next part-session, that is to say on 3 February 2014 (in accordance with Rule 212(3)), and will therefore apply to the on-going consent procedures for which the committee responsible has not yet adopted a recommendation.

 
  
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  Davor Ivo Stier (PPE), napisan. − Podržao sam ovaj prijedlog amandmana na pravila o glasovanju i sadržaj Izvješća o postupku suglasnosti Europskog parlamenta. Jedna od značajnih izmjena je eksplicitno objašnjenje i prijedlog da se na plenarnoj sjednici glasuje o davanju suglasnosti, a ne o preporukama nadležnog izvjestitelja parlamentarnog odbora budući da je bilo slučajeva gdje je praksa glasovanja o preporuci dovodila do konfuzije. Dakle, bez obzira na preporuku nadležnog parlamentarnog odbora, Parlament glasuje o davanju ili nedavanju suglasnosti. Takve klarifikacije Pravilnika o glasovanju su važne kako bi se smanjila mogućnost dvojnih tumačenja u budućnosti.

 
  
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  Kay Swinburne (ECR), in writing. − It is important that the rules on parliamentary procedures, such as the consent procedure, are clear. I am satisfied that this report goes some way towards clarifying the situation across Parliament as to how the consent procedure should operate, and therefore I voted in favour of it.

 
  
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  József Szájer (PPE), írásban. − Az egyetértési eljárás lényege, hogy a Tanácsnak meghatározott döntések meghozatala előtt az Európai Parlament jóváhagyását kell kérnie. A Lisszaboni Szerződés hatálybalépése óta egyetértési eljárást kell alkalmazni például az Unióra nézve jelentős költségvetési hatásokkal járó megállapodások, a csatlakozási megállapodások, vagy az uniós polgárokat megillető jogok kibővítése esetén. Az egyetértési eljárás során a Parlament kiemelkedő szerepkörét az biztosítja, hogy vétójoggal rendelkezik. Amennyiben a Parlament nem adja meg egyetértését, az adott jogszabályt vagy megállapodást a Tanács nem fogadhatja el. A szóban forgó jelentés célja, hogy az egyetértés megadásának módját egyértelműsítse, és a Parlament eljárási szabályzatát összhangba hozza a gyakorlattal.

 
  
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  Marc Tarabella (S&D), par écrit. – J'ai voté en faveur du présent rapport qui porte sur les modalités d'application de la procédure d'approbation par le Parlement dans les matières pour lesquelles les traités la requièrent.

La procédure d'approbation a été mise en place par l'Acte unique européen, de 1986, dans deux domaines: les accords d'association et les accords régissant les adhésions de nouveaux États membres. Ensuite, toutes les modifications des traités intervenues depuis lors ont étendu son champ d'application.

Aujourd'hui, dans le cadre du traité de Lisbonne sur le fonctionnement de l'Union européenne (traité FUE), la procédure d'approbation constitue une "procédure législative spéciale" au sens de l'article 289, paragraphe 2. Les traités délimitent avec précision le champ d'application de la procédure d'approbation.

 
  
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  Nuno Teixeira (PPE), por escrito. O presente documento visa clarificar três aspetos relacionados com o procedimento de aprovação do Parlamento, tornando as regras mais transparentes e mais eficientes, nomeadamente quanto aos recitais, à possibilidade de apresentar alterações e o sentido de um voto negativo. Além disso, o relatório mantem a possibilidade de a comissão responsável apresentar um relatório intercalar ao Parlamento. Pelos motivos expostos, votei a favor do documento.

 
  
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  Silvia-Adriana Ţicău (S&D), în scris. − Am votat decizia Parlamentului European privind modificarea articolului 81 din Regulamentul de procedură al Parlamentului European referitor la procedura de aprobare, având în vedere articolele 211 și 212 din Regulamentul de procedură al PE și raportul Comisiei pentru afaceri constituționale.

Am susținut clauza de suspendare privind aprobarea acordurilor internaționale, deoarece consider că este foarte important: să se evite respingerea unui acord internațional; să se poată solicita țării terțe să introducă anumite modificări sau să-și îndeplinească anumite obligații pe care Parlamentul le consideră necesare pentru aprobare; să se poată recomanda Comisiei să renegocieze orice parte a unui acord internațional care ar fi inadecvată din punctul de vedere al Parlamentului.

În cazul în care este necesară aprobarea Parlamentului pentru un acord internațional preconizat, Parlamentul poate decide, pe baza unei recomandări a comisiei competente, suspendarea procedurii de aprobare pentru cel mult un an, conform modificărilor aprobate ale Regulamentului de procedură al PE.

 
  
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  Ruža Tomašić (ECR), napisan. − Riječ je o vrlo kvalitetnom izvješću, koje se referira na članak 81. Poslovnika Europskog parlamenta o postupku suglasnosti, točnije na mane navedenog članka, a koje se u praksi očituju čestom zlouporabom procedure suglasnosti. Zlouporaba se odvija na način da se na proceduru suglasnosti kroz odbore dodaju političke izjave i preporuke, o kojima se glasuje odvojeno od same procedure, što u praksi dovodi do brojnih komplikacija jer se suglasnost Parlamenta mora dati pozitivnim činom, a ne činom kojim se izriče suprotnost preporuci.

Izvjestitelj je preporukom da se u proceduri suglasnosti ne dopuštaju uvodne izjave, ali da se nadležnom odboru dopusti da svoju preporuku na plenarnoj sjednici poprati prijedlogom nezakonodavne rezolucije postigao odličan balans između zakonodavne i pragmatične uloge Parlamenta u postupku. Stoga sam glasovala za.

 
  
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  Angelika Werthmann (ALDE), schriftlich. Dieser Bericht bezüglich der Zustimmungsverfahren des Europäischen Parlaments weist auf einen sehr wichtigen Punkt bei Abstimmungen hin. Es stellt sich die Frage, ob bei nicht erreichter notwendiger Mehrheit und ohne gegenteiligen Änderungsantrag in dem Sinne entschieden wird, dass der Ausschuss bzw. das Plenum keinen Beschluss gefasst hat, oder im Sinne eines gegenteiligen Beschlusses zu dem, was vorgeschlagen wurde. Laut Berichterstatter könnte man jedoch so argumentieren, dass die Zustimmung durch eine positive Handlung und nicht durch eine Auslegung einer gegenteiligen Handlung des Parlaments erfolgen müsse. Um jedwede Schwierigkeiten zu umgehen, sollen Rechtsakte, die nicht die notwendige Mehrheit erreicht haben, als abgelehnt gelten. In diesem Sinne ist der Bericht zu begrüßen, da er eine klare Entscheidung fördert und nicht etwa die gegenteilige Auslegung bei ausbleibender positiver Abstimmung.

 
  
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  Jacek Włosowicz (EFD), na piśmie. − Poseł, w ramach pracy w jednej z komisji parlamentarnych, sporządza sprawozdanie na temat projektu tekstu aktu prawnego przedstawionego przez Komisję Europejską, która posiada wyłączną inicjatywę legislacyjną. Komisja parlamentarna poddaje sprawozdanie pod głosowanie, wprowadzając do niego ewentualne poprawki. Parlament Europejski wyraża swoje stanowisko poprzez wprowadzenie zmian w tekście i głosowanie podczas posiedzenia plenarnego. Przy przyjmowaniu aktów prawnych wyróżnia się zwykłą procedurę ustawodawczą (współdecyzję), która stawia Parlament na równi z Radą, oraz specjalne procedury ustawodawcze, które mają zastosowanie wyłącznie w odniesieniu do przypadków szczególnych, gdzie Parlament pełni rolę konsultacyjną. W pewnych kwestiach Parlament Europejski pełni jedynie funkcję opiniodawczą. W niektórych przypadkach Traktat przewiduje, że konsultacja ma charakter obowiązkowy, gdyż jest wymagana w podstawie prawnej – wówczas projekt nie może nabrać mocy prawnej, jeżeli Parlament nie wyda opinii. W takiej sytuacji Rada nie jest uprawniona do samodzielnego podjęcia decyzji. Parlament posiada prawo inicjatywy politycznej. Może zwrócić się do Komisji, aby przedstawiła Radzie projekty aktów prawnych. Parlament w sposób rzeczywisty uczestniczy w opracowywaniu nowych tekstów ustawodawczych, gdyż rozpatruje roczny program pracy Komisji i wskazuje akty, które należałoby przyjąć. Większość uchwalanego w Europie prawa przyjmowana jest wspólnie przez Parlament Europejski i rządy państw członkowskich. Tok prac nad prawodawstwem zwany jest zwykłą procedurą ustawodawczą.

 
  
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  Inês Cristina Zuber (GUE/NGL), por escrito. O presente relatório trata da forma como são efetivadas, na prática, pelo Parlamento Europeu competências suas decorrentes do Tratado de Lisboa. São domínios em que a aprovação do Parlamento Europeu é obrigatória: acordos de associação, acordos relativos a adesões, acordos que criam um quadro institucional específico, acordos com consequências orçamentais significativas para a UE, aprovação do Quadro Financeiro Plurianual, aplicação da cláusula de flexibilidade, instituição de uma cooperação reforçada, processo uniforme para a eleição dos deputados ao Parlamento Europeu, composição do Parlamento e medidas de execução do sistema de recursos próprios da UE. Em todos estes casos, sendo embora exigida a aprovação do Parlamento, em condições que podem variar (maioria simples ou qualificada), em nenhum destes domínios o Parlamento pode modificar o conteúdo das propostas que lhe são submetidas - apenas aprovar ou rejeitar. O relator propõe, por uma questão de clareza jurídica, que o procedimento de aprovação/rejeição seja separado formalmente da fundamentação e considerandos que acompanham a decisão, que passam a constar de uma resolução/recomendação à parte, elaborada pela respetiva comissão especializada. Não nos opomos à solução encontrada.

 
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