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Postopek : 2013/2932(RSP)
Potek postopka na zasedanju
Potek postopka za dokument : B7-0005/2014

Predložena besedila :

B7-0005/2014

Razprave :

PV 15/01/2014 - 19
CRE 15/01/2014 - 19

Glasovanja :

PV 16/01/2014 - 8.9
Obrazložitev glasovanja

Sprejeta besedila :

P7_TA(2014)0041

Dobesedni zapisi razprav
Četrtek, 16. januar 2014 - Strasbourg Pregledana izdaja

9.10. Poročilu o napredku Islandije za leto 2012 in obetih po volitvah (B7-0005/2014)
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A szavazáshoz fűzött szóbeli indokolások

 
  
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  Mitro Repo (S&D). - Arvoisa puhemies, Islanti täyttää jo nyt Kööpenhaminan EU-jäsenyyskriteerit ja on siten jäsenyyskelpoinen. Kansa Islannissa on kuitenkin puhunut, ja parlamenttivaalit on käyty. On kuultava suoraan islantilaisia tässä asiassa, se on itsestäänselvyys. Suunniteltu kansanäänestys EU-jäsenyysneuvottelujen jatkamisesta tuleekin olemaan Islannin kohtalonkysymys.

Islanti on hyvin lähellä unionia. Se on vakavaraisena pohjoismaisena hyvinvointivaltiona ja Euroopan talousalueen jäsenenä sisäistänyt jo suuren osan unionin säännöistä, mutta EU-jäsenyys voi tuoda islantilaisille vaikutusmahdollisuuden EU-politiikkaan. Sitä se ei saa, jos se jää ulkopuolelle.

Unioni saisi Islannista vahvoja demokraattisia perinteitä omaavan jäsenvaltion, jolla on aktiivinen kansalaisyhteiskunta. Islanti toimisi myös EU:ssa strategisena sillanpääasemana arktisella alueella. Samalla sillä olisi paljon tietotaitoa myös uusiutuvasta energiasta.

 
  
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  Daniel Hannan (ECR). - Mr President, the collapse of the Icelandic banking system was the occasion for some unpleasant Schadenfreude in this Chamber. The stubborn independence of that small and brave country has been a standing rebuke to some in this place, who argue that you cannot survive other than as part of a multinational union. But four or five years on, Iceland has bounced back impressively, and the paradox is that in this report it is accepted why that is. Precisely because Iceland was outside the euro, it was able to use its monetary policy in order to stimulate a recovery. There is now not a single Icelander who would swap places with the stricken Mediterranean eurozone states.

There is one other part of this report that I think deserves a little bit of attention. It is noted that, because Iceland is small and has what it calls limited defensive interests, it was easier to conclude a free trade agreement with bigger trade partners. The most recent FTA, concluded on 15 April 2013, was between Iceland and China and is expected to boost exports while eliminating tariffs on the import of manufactured goods. So much for the idea that you need to be part of a big bloc in order to sign FTAs. We are dragged into a common European tariff and are therefore unable to exploit what Iceland, with its population of 230 000 people, does, which is to maximise its prosperity by trading openly.

 
  
 

A szavazáshoz fűzött írásbeli indokolások

 
  
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  Luís Paulo Alves (S&D), por escrito. Aprovo o presente relatório, considerando que as negociações de adesão com a Islândia, com inicio a 27 de julho de 2010, determinaram que esta cumpre os critérios de Copenhaga exigidos para a adesão. Tendo em conta que o Governo islandês declarou que as negociações de adesão estão suspensas até à realização prévia de um referendo nacional sou da opinião que, no caso de haver um resultado favorável à adesão, a Islândia deve ser integrada na União. Acolho com agrado a perspetiva de ter a Islândia como Estado-Membro da UE, tendo em conta ser um país com uma tradição democrática eficaz, com instituições fortes e sociedade civil sólida.

 
  
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  Sophie Auconie (PPE), par écrit. – J'ai voté en faveur de ce texte qui prend en compte le changement de gouvernement en Islande. Ce nouveau gouvernement conservateur a stoppé le processus d'adhésion avec l'Union européenne tant que le peuple islandais ne se sera pas exprimé à ce sujet par référendum.

 
  
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  Mara Bizzotto (EFD), per iscritto. − Ho trovato la relazione sui progressi compiuti dall'Islanda nel 2012 e sulle prospettive post-elettorali poco chiara in molti suoi passaggi e per questo ho deciso di esprimermi con voto di astensione.

 
  
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  Philippe Boulland (PPE), par écrit. – J'ai voté pour la résolution sur l'Islande. Le gouvernement islandais a déclaré que les négociations d'adhésion ne seraient pas poursuivies tant qu'un référendum national n'aurait pas eu lieu. Les sondages d'opinion publique montrent qu'une majorité d'Islandais souhaite l'achèvement des négociations d'adhésion. J'espère que le référendum sera organisé dans un délai raisonnable. Surtout, je souhaite qu'un rapprochement avec l'Islande permette de régler rapidement le cas de Monsieur Scheefer qui souffre de ne plus voir sa fille depuis 600 jours suite à un divorce binational. Notre pouvoir d'intervention est encore plus limité du fait de la situation hors UE de l'Islande.

 
  
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  Zdravka Bušić (PPE), napisan. − Unatoč odluci nove islandske vlade da pregovore s Europskom unijom stavi na čekanje sve dok se o tome na referendumu ne izjasne građani Islanda, EU ne namjerava smanjiti napore za unapređenje odnosa s Islandom i rješavanje otvorenih pitanja kako građani Islanda ne bi imali razloga za sumnju u zaštitu svojih interesa unutar EU-a.

Island je vrlo važan strateški partner EU-a, što dokazuje Europski gospodarski prostor i Schengenski prostor te niz zajedničkih interesa u područjima obnovljive energije i klimatskih promjena, kao i u pogledu strateške važnosti arktičke politike EU-a. Članstvo Islanda u EU-u ne bi donijelo velike promjene s obzirom da je Island u kratkom roku prešao put od podnošenja zahtjeva za članstvom do statusa kandidata te da je dobar dio svog zakonodavstva već uskladio s pravnom stečevinom Unije.

Smatram da se treba intenzivirati suradnja oko ključnih područja od posebne važnosti za Island, poput izlova ribe, slobodnog kretanja kapitala i arktičke politike te pronaći zajedničko rješenje. Osim toga, zbog jako loših rezultata istraživanja javnog mnijenja po pitanju ulaska u EU, potrebno je uložiti dodatni napor za podizanje razine svijesti građana Islanda o vijednostima EU-a i prednostima koje ono donosi.

 
  
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  Lara Comi (PPE), per iscritto. − Da un punto di vista economico, l’Islanda è spesso citata come esempio di Stato che ha saputo reagire alla crisi economica e ha saputo ribellarsi allo strapotere delle banche. Io non sono d’accordo, e questa risoluzione, in linea con le mie idee, lo dimostra. Dopo il risanamento, c’è stata una tornata elettorale in cui è cambiata la direzione politica e il nuovo Governo ha mostrato posizioni anti-europeiste nonostante la maggioranza degli elettori voglia avvicinarsi all’UE. Prova ne è la riluttanza ad indire un referendum in materia. Adesso mi auguro che gli sviluppi politici siano tali da avvicinare questo Stato, che per la nostra economia non farebbe certo la differenza vista l’esiguità della sua popolazione e il contributo economico piuttosto marginale, al nostro sistema economico e sociale, per realizzare quell’idea di Unione Europea che coincida sempre più con l’Europa, in modo da poter trattare alla pari con le altre grandi organizzazioni regionali del pianeta.

 
  
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  Diogo Feio (PPE), por escrito. A Islândia pretende submeter a referendo a sua putativa integração na União. Saúdo esta decisão. São conhecidas as maiores reticências do atual governo islandês à entrada na União sobretudo quando comparadas com o anterior, ao qual também não devem ser alheias as notícias contraditórias acerca da crise económica e financeira que a afeta. A predisposição para debater é, por isso, um sinal de abertura que deve ser saudado e também da maturidade de um povo. Faço votos que a Islândia venha a aderir à União e que contribua com a sua rica e antiga tradição parlamentar para enriquecer a União e contribuir para a qualidade e transparência da sua atividade política.

 
  
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  João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. Perante a suspensão unilateral pela Islândia do processo de negociações de adesão à UE, a maioria do Parlamento Europeu modera a linguagem. A prudência é, neste momento, aconselhável e o que melhor serve os interesses da UE. A moderação da linguagem e da abordagem da UE e da maioria do parlamento em relação à Islândia, diferentemente do que faz relativamente a outros países, está ligada à resistência e à afirmação soberana do povo islandês, consciente do que são as ferramentas fundamentais para defender os seus interesses e aspirações. Face à resolução de há um ano, esta resolução abdica das suas exigências da aplicação de reformas económicas pelas autoridades islandesas, da supressão do controlo de capitais, da abertura da indústria da energia, dos transportes aéreos e das pescas, rejeitando qualquer medida de proteção da sua economia e dos trabalhadores. Convém lembrar que a Islândia é membro – e um dos seus fundadores - da NATO, um país com um posicionamento geoestratégico importante devido à sua proximidade com o Ártico e à disputa em torno da soberania sobre os inexplorados recursos naturais da região, particularmente o petróleo e o gás. Pelo meio, agitam-se supostas sondagens que indicam o apoio do povo irlandês à concretização das negociações de adesão. Veremos...

 
  
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  Monika Flašíková Beňová (S&D), písomne Ide o tretie uznesenie o pokroku Islandu od začatia prístupových rokovaní tejto krajiny pred štyrmi rokmi. 27. júla 2010 sa začali prístupové rokovania s Islandom. V súčasnosti je otvorených 27 rokovacích kapitol, z ktorých je 11 predbežne uzatvorených. Novozvolená islandská vláda momentálne zastavila prístupový proces s cieľom diskutovať o vývoji v Európskej únii a odložila ich na obdobie po vykonaní celoštátneho referenda o pristúpení. Island má všetky kapacity na to, aby mohol prijať záväzky, ktoré by mu vyplývali z členstva, a to najmä vďaka svojmu členstvu v Európskom hospodárskom priestore. Európska komisia oceňuje transparentný a inkluzívny priebeh rokovaní a víta výhľad na to, že by sa novým členským štátom stala krajina s dobre fungujúcou ekonomikou, demokratickou tradíciou a občianskom spoločnosťou.

 
  
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  Mikael Gustafsson (GUE/NGL), skriftlig. − Jag har lagt ner rösten. Den nyvalda isländska regeringen har skjutit upp anslutningsprocessen och håller på att utvärdera anslutningsförhandlingarna och utvecklingen i EU inför en diskussion i Alltinget om dessa frågor. Den isländska regeringen har också förklarat att anslutningsförhandlingarna inte kommer att fortsätta förrän man har hållit en folkomröstning. Självklart ska det isländska folket själv avgöra om landet ska fortsätta anslutningsförhandlingarna eller inte. Det är inte EU:s sak att blanda sig i det. Jag respekterar det framtida folkomröstningsresultatet i denna fråga. Därför har jag lagt ner rösten.

 
  
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  Juozas Imbrasas (EFD), raštu. − Islandija atitinka Kopenhagos kriterijus ir 2010 m. liepos 27 d., gavus Tarybos sutikimą, su Islandija pradėtos stojimo derybos. Derybos pradėtos dėl 27 skyrių ir dėl 11 iš jų preliminariai užbaigtos. Naujai išrinkta Islandijos vyriausybė sustabdė stojimo į ES procesą ir šiuo metu rengiamas stojimo derybų ir pokyčių Europos Sąjungoje vertinimas, atsižvelgiant į diskusijas Islandijos parlamente (Altinge) šiais klausimais. Islandijos vyriausybė pareiškė, kad stojimo derybos bus tęsiamos tik po to, kai bus surengtas referendumas. Pritariu tai perspektyvai, kad nauja valstybė narė būtų šalis, turinti nuo seno puoselėjamas demokratijos tradicijas ir tvirtas institucijas bei pilietinę visuomenę. Islandija turi gerų bendrų pajėgumų prisiimti narystės įsipareigojimus, visų pirma dėl to, kad ji dalyvauja Europos ekonominėje erdvėje. Europos Sąjunga lieka visapusiškai įsipareigojusi tęsti ir užbaigti stojimo derybų procesą. Naujausios viešosios nuomonės apklausos rodo, kad dauguma islandų nori užbaigti stojimo derybas. Tikiuosi, kad referendumas bus surengtas artimu laiku.

 
  
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  Philippe Juvin (PPE), par écrit. – J'ai soutenu la résolution de mon collègue Cristian Dan Preda sur les perspectives concernant l'Islande suite aux élections après lesquelles le gouvernement islandais avait suspendu le processus d'adhésion en attendant un referendum national sur la question. Cette résolution note que les récents sondages d'opinion publique indiquent que la population soutient la poursuite de ces négociations et propose de contribuer à l'évaluation par le Parlement islandais de l'évolution de l'Union Européenne. Je me réjouis de l'adoption de cette résolution.

 
  
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  Ryszard Antoni Legutko (ECR), na piśmie. − Nowy rząd Islandii wstrzymał negocjacje akcesyjne, trwające od lipca 2010 roku, do czasu przeprowadzenia krajowego referendum w sprawie przystąpienia do Unii Europejskiej. Społeczeństwo jest podzielone w tej kwestii i nowe władze słusznie uznały, że tak ważna decyzja co do przyszłości ich kraju powinna trafić w ręce obywateli. W przyjętym dziś sprawozdaniu Parlament Europejski przyjmuje takie stanowisko rządu do wiadomości i oczekuje na wynik referendum. Ponieważ w pełni popieram prawo każdego państwa do możliwości podejmowania suwerennych decyzji, zwłaszcza w tak ważkiej kwestii jak przystąpienie do UE, wspólnie z grupą ECR zagłosowałem za przyjęciem tego sprawozdania.

 
  
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  Petru Constantin Luhan (PPE), în scris. − Chiar dacă guvernul actual al Islandei a suspendat temporar negocierile în vederea organizării unui referendum, Islanda rămâne în continuare o țară candidată la Uniunea Europeană. Cu 27 de capitole încheiate și 11 în așteptare, Islanda dovedește că poate deveni membru al UE. Sunt sigur că de aderarea Islandei va beneficia atât statul nordic, cât și restul Uniunii și că va exista un schimb de bune practici ce va contribui la îmbunătățirea vieții cetățenilor din UE și Islanda.

 
  
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  Véronique Mathieu Houillon (PPE), par écrit. – J’ai voté en faveur de la résolution concernant l’Islande, qui fait suite à la suspension des négociations d’adhésion par le nouveau gouvernement, celui-ci prévoyant d’organiser un référendum. Nous rappelons avec ce texte que l’Union européenne considère toujours l’Islande comme un pays candidat et qu’elle suit avec intérêt la préparation d’un référendum. L’Union européenne est en effet favorable à l’idée d’accueillir dans l’Union un nouvel État membre possédant une tradition démocratique bien ancrée, ainsi que des institutions et une société civile solides.

 
  
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  Jean-Luc Mélenchon (GUE/NGL), par écrit. – Ce rapport propose de faire pression sur l'Islande pour qu'elle rejoigne l'Europe libérale. Depuis les dernières élections, le nouveau gouvernement de droite d'Islande a suspendu les négociations pour l'entrée de ce pays dans l'Union européenne et propose à son peuple de trancher via un referendum. Non seulement, je suis en opposition totale avec l'un des critères d'intégration dans l'UE, à savoir préparer les économies au libéralisme. Je constate que les sondages ne sont cités dans ce genre de textes que lorsqu'ils vont dans le sens de l'UE. Or, il y a quelques mois à peine, des sondages montraient que les Islandais en voulaient pas entrer dans l'UE. Ce gouvernement mène actuellement une évaluation des négociations d'adhésion et de l'évolution interne de l'Union européenne, frappée de plein fouet par la crise, dans laquelle l'UE aimerait participer, soit être juge et partie. Que l'on soit d'accord ou non par ailleurs avec le reste de la politique de ce gouvernement, il est néanmoins démocratiquement élu et il n'appartient pas à l'UE d'exercer de pressions sur ce pays souverain. Je vote Contre

 
  
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  Nuno Melo (PPE), por escrito. A Islândia já cumpre os critérios de Copenhaga e as negociações de adesão com a Islândia foram iniciadas em 27 de julho de 2010, após aprovação pelo Conselho. O exame analítico do acervo da UE está quase concluído. No quadro das negociações, foram abertos 27 capítulos, 11 dos quais foram provisoriamente encerrados. A Islândia já coopera estreitamente com a UE enquanto membro do Espaço Económico Europeu (EEE), dos Acordos de Schengen e do Regulamento Dublim II e que, por conseguinte, já adotou uma parte significativa do acervo comunitário. Julgo assim estar no bom caminho o processo de alargamento da Islândia país com uma tradição democrática e cultura cívica historicamente longas e fortes.

 
  
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  Willy Meyer (GUE/NGL), por escrito. − No he podido votar a favor de la presente Resolución debido a que mantiene una posición muy ambigua sobre el referéndum que pretende celebrar el Gobierno islandés sobre el proceso de adhesión a la Unión Europea. Islandia ha continuado sus negociaciones con la Unión Europea pese a que están condicionadas al resultado que el citado referéndum arroje sobre la orientación política del país. La Resolución presenta la reactivación de las citadas negociaciones con los elementos tradicionales de la política neoliberal europea a los cuales nuestro Grupo se opone enérgicamente. Más allá de esta posición tradicional, la Unión ni siquiera se pronuncia sobre la participación de los ciudadanos islandeses en la decisión sobre la adhesión. Por todo esto es por lo que no he podido votar a favor de la presente Resolución.

 
  
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  Andreas Mölzer (NI), schriftlich. Am 17. Juli 2009 hat Island den Beitritt zur EU beantragt, am 27. Juli haben die Beitrittsverhandlungen begonnen. Island wurde von der Finanzkrise arg gebeutelt und die Aussicht auf den EU-Beitritt und den damit verbundenen Euro als harte und vor allem stabile Währung wurde innerhalb der Bevölkerung immer populärer. Mittlerweile steht die isländische Bevölkerung einem EU-Beitritt wieder etwas kritischer gegenüber. Es wird schlussendlich am Volk liegen, darüber zu entscheiden, ob Island der EU beitritt oder nicht. Denn eine Volksabstimmung ist die Voraussetzung für eine endgültige Aufnahme. Ich habe für den Bericht gestimmt, da Island ein Teil Europas ist, dessen Aufnahme in die EU durchaus wünschenswert wäre.

 
  
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  Radvilė Morkūnaitė-Mikulėnienė (PPE), raštu. − Naujai išrinkta Islandijos vyriausybė sustabdė stojimo į ES procesą ir paskelbė apie ketinimą surengti referendumą dėl narystės ES. Savo ruožtu Europos Sąjunga lieka visapusiškai įsipareigojusi tęsti ir užbaigti stojimo derybų procesą. Islandija, be abejonės, yra išskirtinė kandidatė, su giliomis demokratijos tradicijomis ir tvirtomis institucijomis bei pilietine visuomene, taip pat ir dėl ilgamečio dalyvavimo Europos ekonominėje erdvėje, turinti gerus bendrus pajėgumus ir gebėjimus prisiimti narystės įsipareigojimus.

 
  
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  Maria do Céu Patrão Neves (PPE), por escrito. Votei favoravelmente a presente proposta de resolução sobre o processo de adesão da Islândia e em que se sublinha que a União Europeia permanece plenamente determinada a prosseguir e a levar a bom termo o processo das negociações de adesão e aguarda a marcação do referendo sobre o tema.

 
  
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  Raül Romeva i Rueda (Verts/ALE), in writing. − In favour. The newly-elected Icelandic Government has put on hold the accession process and an assessment of the accession negotiations and the developments within the European Union in view of a debate in the Althingi on these issues that is currently underway. It has declared that the accession negotiations will not be continued without a prior public national referendum. The EP underlines the transparent and inclusive conduct of the accession negotiations and welcomes the opening of 27 negotiation chapters and the provisional closure of 11, marking the good progress made in the accession process. It stresses that the European Union remains fully committed to continuing and completing the accession negotiation process, and it notes that recent public opinion polls show that a majority of Icelanders wish to finalise the accession negotiations and that Iceland continues to be classified as an applicant country.

 
  
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  Czesław Adam Siekierski (PPE), na piśmie. − W kilkuletnim okresie trwania negocjacji akcesyjnych UE z Islandią, kraj ten dokonywał wymaganych w tym procesie zmian. Obok kwestii takich jak usługi finansowe, bezpieczeństwo żywności czy utrudnienia w przepływie kapitału, które wymagają dalszej uwagi władz, ogólny postęp w ramach Europejskiej Strefy Ekonomicznej należy uznać za zadowalający. Mimo że pod wieloma względami Islandię można uznać za atrakcyjnego potencjalnego członka Unii, proces akcesyjny został w ubiegłym roku wstrzymany. Nie zamarł jednak kontakt, choć współpraca i zwiększanie zgodności funkcjonowania obydwu systemów z pewnością postępowałyby znacznie szybciej w przypadku kontynuowania wymiany informacji i praktyk w ramach programów funkcjonujących w związku z procesem akcesyjnym.

Wcześniejsze dążenia Islandii do członkostwa, podjęte w roku 2010, były decyzją strategiczną o długofalowych skutkach i perspektywach i należy mieć nadzieję, że dalsza, prężnie prowadzona polityka rozszerzeń granic Unii o kolejne państwa, ponownie zachęci władze kraju do wznowienia negocjacji. Płynącą z tego korzyścią dla obydwu stron byłoby ułatwienie podstawowej współpracy, zwiększone perspektywy rozwoju oraz większa stabilność wzajemnych stosunków politycznych i gospodarczych.

 
  
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  Sergio Paolo Francesco Silvestris (PPE), per iscritto. − L'Islanda ha fino ad oggi compiuto ottimi progressi nel processo di adesione all'UE, chiudendo 11 dei 27 capitoli negoziali aperti con le istituzioni dell'Unione. In generale, l'Islanda dispone di una solida tradizione democratica e di una complessiva capacità di rispondere adeguatamente ai criteri dell'acquis communautaire. Nonostante ciò, il governo islandese ha temporaneamente sospeso tali negoziati, in seguito a un periodo di instabilità economica e politica della nazione ed è ora in fase di valutazione dei progressi compiuti fino a ora. Ribadendo che ancora oggi i sondaggi dimostrano chiaramente come la maggior parte dei cittadini islandesi siano favorevoli alla conclusione dei negoziati di adesione, voto favorevolmente a questa risoluzione, auspicando una rapida ripresa dei negoziati e augurando un tempestivo svolgimento del referendum che verrà indetto dal governo islandese in merito alla volontà del popolo islandese di aderire all'UE e il buon esito dello stesso.

 
  
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  Dubravka Šuica (PPE), napisan. − Hrvatska je mlada članica EU-a koja je ne tako davno prolazila dugotrajan i složen proces pristupanja Europskoj uniji te zato pozdravljam značajan napredak Islanda gdje su od otvaranja pregovora 2010. godine otvorena sva poglavlja od kojih je 11 privremeno zatvoreno. Svjesna sam činjenice kako je novoizabrana Vlada Islanda zaustavila postupak pristupanja kako bi u nacionalnom parlamentu raspravila o razvoju događaja te eventualnim državnim referendumom odlučila o nastavku svoga puta. Primjećujem kako Island ima općenito dobre kapacitete u smislu preuzimanja obaveza koje proizlaze iz članstva i izražavam želju da Island nastavi i dovrši postupak pristupanja Europskoj uniji te pozdravljam mogućnost da nova članica EU-a bude Island, kao država sa uhodanom demokracijom, snažnim institucijama i civilnim društvom.

 
  
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  Kay Swinburne (ECR), in writing. − I voted in favour of this resolution which outlines that the European Union remains fully committed to continuing and completing the accession negotiation process, if the Icelanders decide to resume negotiations.

 
  
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  Marc Tarabella (S&D), par écrit. – Je vote en faveur de cette résolution. Nous sommes favorables à l'idée d'accueillir dans l'Union un nouvel État membre possédant une tradition démocratique bien ancrée, ainsi que des institutions et une société civile solides. De plus, l'Islande dispose, de manière générale, d'une bonne capacité à assumer les obligations découlant de l'adhésion, en particulier au vu de sa participation à l'Espace économique européen.

 
  
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  Nuno Teixeira (PPE), por escrito. As negociações com a Islândia foram iniciadas em julho de 2010 e, segundo os critérios de Copenhaga, já estão encerrados 11 dos 27 capítulos. Apesar da suspensão do processo de adesão pelo recém-eleito governo da Islândia, uma vez que este pretende referendar esta questão, o Parlamento Europeu mantém o desejo de alargamento a um país que demonstra uma longa tradição democrática e que já pertence ao Espaço Económico Europeu.

 
  
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  Silvia-Adriana Ţicău (S&D), în scris. − Am votat pentru raportul pe 2012 privind progresele înregistrate de Islanda și perspectivele de după alegeri. Islanda îndeplinește criteriile de la Copenhaga, iar negocierile de aderare cu Islanda au fost începute la 27 iulie 2010. 27 de capitole au fost deschise negocierilor, dintre care 11 au fost închise în mod provizoriu. Guvernul Islandei a declarat că negocierile de aderare nu vor fi continuate fără un referendum național prealabil. Ne exprimăm speranța că referendumul va fi organizat într-un interval de timp rezonabil. Totodată, subliniem faptul că recentele sondaje de opinie atestă că majoritatea islandezilor doresc finalizarea negocierilor de aderare. Subliniem că Islanda are o bună capacitate de asumare a obligațiilor ce decurg din calitatea de stat membru, având în vedere îndeosebi participarea sa la Spațiul Economic European. Astfel, Uniunea Europeană își menține angajamentul total în vederea continuării și finalizării procesului negocierilor de aderare, iar Islanda este considerată în continuare țară candidată. Parlamentul European salută perspectiva de a avea ca nou stat membru o țară cu o tradiție democratică ce funcționează bine, cu instituții și o societate civilă puternice.

 
  
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  Ruža Tomašić (ECR), napisan. − Gospodine predsjedavajući, pozdravljam ovo izvješće u nadi da će biti dodatni poticaj novoj vladi i građanima Islanda kako bi krenuli prema putu da postanu punopravni član Europske unije.

Island je na posljednjim demokratskim izborima promijenio vladu. Nova vlada je odlučila pauzirati pristupne pregovore s EU-om dok se ne provede nacionalni referendum o tom pitanju. Vrlo je bitno istaknuti da je Island već dobrim dijelom integriran u EU kao član multinacionalnih europskih organizacija: European Economic Area (EEA), Schengen Area, European Free Trade Association (EFTA) i NATO.

 
  
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  Jacek Włosowicz (EFD), na piśmie. − Partie, które wygrały kwietniowe wybory parlamentarne w Islandii, ogłosiły w środę, że w ramach ustaleń dotyczących tworzenia nowego rządu porozumiały się, iż przeprowadzą referendum w sprawie członkostwa w UE. Negocjacje z UE rozpoczęte w 2010 r. na razie nie będą wznawione. „Nie będziemy kontynuować negocjacji o akcesji z UE do czasu, aż odbędzie się referendum” – ogłosiły zwycięskie partie, dwa ugrupowania centroprawicowe i eurosceptyczne: Partia Niepodległości i Partia Postępowa. Tworzony przez nie rząd powinien rozpocząć prace w czwartek, prawie miesiąc po wyborach 27 kwietnia. Obie partie zdobyły w ich wyniku po 19 miejsc w 63-osobowym parlamencie. Negocjacje z UE, rozpoczęte w czerwcu 2010 roku, zostały przed wyborami zawieszone. Partie nowego rządu zapowiedziały, że ocenią postęp tych rozmów. Do rozstrzygnięcia pozostały ponadto kwestie praktyczne dotyczące referendum.

 
  
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  Inês Cristina Zuber (GUE/NGL), por escrito. Perante a suspensão unilateral pela Islândia do processo de negociações de adesão à UE, a maioria do PE modera a linguagem - a prudência é neste momento o que melhor serve os interesses da UE que não desiste de deitar a mão à Islândia. A moderação da linguagem e da abordagem da UE e da maioria do PE em relação à Islândia, diferentemente do que faz relativamente a outros países, está ligada à resistência e à afirmação soberana do povo islandês, consciente do que são as ferramentas fundamentais para defender os seus interesses e aspirações. Ao contrário do que afirmava há um ano atrás a maioria do PE, este ano abdicou das suas exigências da aplicação de reformas económicas pelas autoridades islandesas, a supressão do controlo de capitais, a abertura da indústria da energia, os transportes aéreos e as pescas. Convém lembrar que a Islândia é membro – e um dos seus fundadores - da NATO, um país com um posicionamento geoestratégico importante devido à sua proximidade com o Ártico e à disputa em torno da soberania sobre os inexplorados recursos naturais da região, particularmente o petróleo e o gás.

 
Pravno obvestilo - Varstvo osebnih podatkov