10.4. Työjärjestyksen 88 artiklan 2 ja 3 kohdan mukaisesti käsiteltäväksi jätetty päätöslauselmaesitys Euroopan parlamentin ja neuvoston asetuksen (EU) N:o 1169/2011 soveltamissäännöistä tuoreen, jäähdytetyn tai jäädytetyn sianlihan, lampaan- tai vuohenlihan ja siipikarjan lihan alkuperämaan tai lähtöpaikan ilmoittamisen osalta 13. joulukuuta 2013 annetusta komission täytäntöönpanoasetuksesta (EU) N:o 1337/2013 (B7-0087/2014)
Schriftliche Erklärungen zur Abstimmung
Claudette Abela Baldacchino (S&D), in writing. - Labelling is important and consumers have a right to know. The places of birth, rearing and slaughter should be indicated on food labels in order to provide consumers with accurate information on the origin of meat, and allow them to obtain a more comprehensive picture of the animal welfare standards and environmental impact associated with a given meat product. The Commission should therefore revise its implementing regulation to improve the provision of information to consumers.
Luís Paulo Alves (S&D), por escrito. - Aprovo a presente Resolução, considerando ser importante disponibilizar aos consumidores informações completas e precisas sobre a origem da carne, como a indicação do local de nascimento, criação e abate. Estas informações devem figurar no rótulo do produto, de forma a esclarecer os consumidores acerca da origem dos produtos que consomem e pelo respeito da transparência que deve existir entre consumidores e produtores. Considero que, deste modo, os consumidores podem também ter uma visão mais completa das normas de bem-estar animal e do impacto ambiental relativos aos produtos à base de carne. Penso que esta iniciativa terá grande impacto no reforço da confiança dos consumidores. O recente escândalo da substituição fraudulenta da carne de vaca por carne de cavalo mostrou que disposições mais rigorosas em matéria de rastreabilidade e informação dos produtos postos no mercado para consumo humano são não só necessárias como exigidas pelos consumidores.
Sophie Auconie (PPE), par écrit. – Depuis 2002, la viande bovine fraîche fait l’objet d’un étiquetage précis informant le consommateur quant au lieu de naissance, d’élevage et d’abattage du bovin. En 2011, la Commission européenne a été chargée d’étendre l’étiquetage de l’origine aux autres types de viande: la viande ovine, caprine, porcine et de volaille. Or, la Commission européenne propose des règles très minimalistes avec seulement une mention du lieu d’abattage et parfois du lieu d’élevage... C’est inacceptable! Pour nous, la Commission européenne doit revoir sa copie et revenir rapidement avec un texte permettant de mieux informer les consommateurs. C’est la raison pour laquelle j’ai voté pour cette résolution que j’avais initiée et déposée avec ma collègue Agnès Le Brun.
Elena Băsescu (PPE), în scris. - Am votat în favoarea rezoluției, deoarece siguranța alimentară reprezintă o preocupare constantă a cetățenilor europeni. Etichetarea corespunzătoare și indicarea cu precizie a locului de proveniență sunt elemente esențiale pentru preîntâmpinarea unor eventuale boli sau epidemii. În lumina recentelor scandaluri privind carnea de cal, cred că trasabilitatea produselor din carne este absolut necesară. Consumatorii se așteaptă să fie informați corespunzător cu privire la țara de origine a cărnii, iar acest lucru a fost confirmat de studii recente și alte sondaje realizate în rândul cetățenilor europeni.
Mara Bizzotto (EFD), per iscritto. - Mi sono espressa contro l'atto di esecuzione che prevede la possibilità di omettere sulle etichette il luogo di nascita dell'animale macellato, sia esso suino, ovino, caprino o volatile.
Anna Maria Corazza Bildt (PPE), skriftlig. - Jag stöder resolutionen, då jag tycker att konsumenterna har rätt till hela bilden när de handlar. Genom att utelämna information om var djuret är fött så skulle långa djurtransporter kunna döljas. Samtidigt är det viktigt att ursprungsmärkningen utformas på ett genomförbart sätt som inte straffar företagare i onödan. Ökade kostnader i produktion kommer att leda till högre pris för konsumenten. Ursprungsmärkning i sig är inte heller ett sätt att bekämpa vilseledande märkning och matfusk, då de som fuskar i vilket fall som helst inte håller sig till regelverken.
Emer Costello (S&D), in writing. - I want to see clear EU country-of-origin labelling rules for all fresh, chilled or frozen pig, sheep and goat meat and poultry sold throughout Europe. Consumers deserve to know where animals were born, reared and slaughtered, whether they come from places with good welfare standards and how, and how far, they were transported. We have already introduced these rules for beef, without any upward effect on prices, and there is no reason why we should not have the same rules for pigs, sheep, chickens etc.
Up to 90% of consumers across Europe want to know where their meat comes from. They deserve the full picture, not just partial information such as the place of rearing and slaughter. Making country-of-origin rules mandatory for all unprocessed meat, and for processed meats such as beef in lasagne and chicken in curries, would encourage manufacturers to get a better grip on their supply chain and avoid the type of scandal we saw last year in relation to horsemeat. It would also ensure better protection for workers in the food-processing sector throughout Europe. The USA has already introduced comprehensive labelling. Europe should do likewise.
Rachida Dati (PPE), par écrit. – J'ai soutenu cette résolution visant à reprendre la Commission européenne dans son application de la législation européenne relative à l'indication du pays d'origine ou du lieu de provenance des viandes fraîches, réfrigérées et congelées des animaux des espèces porcine, ovine, caprine et des volailles. Compte tenu des scandales qu'ont connus récemment différents pays européens sur des problèmes d'étiquetage de la viande, il me semble indispensable de prévoir l'indication obligatoire sur l'étiquette des viandes non transformées des animaux des espèces porcine, ovine et caprine et des volailles, des lieux de naissance, d'élevage et d'abattage. Ce n'est que comme ça que nous parviendrons à redonner confiance au consommateur.
Mark Demesmaeker (Verts/ALE), schriftelijk. - Een meerderheid in het Parlement vindt dat de Europese Commissie nog veel verder moet gaan met haar regels over oorsprongsetikettering van vlees. Ik ben het daar niet mee eens. Sterker nog, ik vind dat zelfs het huidige voorstel van de Commissie al te ver gaat. Vandaar mijn pleidooi voor meer realiteitszin inzake etikettering. Etikettering biedt geen garantie op een betere voedselveiligheid. Alle lidstaten dienen immers de bestaande EU-regels toe te passen. Oorsprongsetikettering kan leiden tot een vals gevoel van veiligheid.
Dit voorstel verbetert de traceerbaarheid noch het dierenwelzijn. Ook voedselfraude wordt hiermee niet vermeden. Een standpunt dat ik ook heb verwoord bij de bespreking van recente voedselfraudeschandalen. Elke regel kan immers fraude met zich brengen. Er moet op de eerste plaats worden ingezet op controle en handhaving. Daarenboven ruikt deze maatregel naar protectionisme en komt de etikettering vooral grotere lidstaten ten goede omdat zij een beperkter aandeel grenshandel hebben.
Tenslotte moeten we opletten voor administratieve lasten die ondernemen bemoeilijken, zeker voor de talrijke kmo's in deze sector. Ik roep de Commissie op voldoende zin voor realiteit aan de dag te leggen. Want wat is de volgende stap: oorsprongsetikettering van vlees als ingrediënt? Daar pas ik resoluut voor.
Edite Estrela (S&D), por escrito. - Votei favoravelmente a resolução relativa à Recomendação de decisão, nos termos do artigo 88.º, n.ºs 2 e 3, do Regimento, sobre o projeto de regulamento da Comissão relativo ao país de origem ou local de proveniência de carne fresca, refrigerada e congelada de porco, por considerar que a Comissão deve apresentar uma nova proposta que inclua um requisito de rotulagem obrigatória em relação ao local de nascimento, bem como aos locais de criação e abate, para a carne não transformada de suíno, aves de capoeira, ovino e caprino, em conformidade com a legislação em vigor sobre a rotulagem relativa à origem da carne de bovino.
Diogo Feio (PPE), por escrito. - A saúde pública dos cidadãos é da maior importância e ergue-se acima dos mais variados critérios, por isso, julgo que deve ser elaborada toda a legislação que garanta a proteção da mesma, seja um sistema de rotulagem obrigatória em relação ao local de nascimento, bem como aos locais de criação e abate, para a carne não transformada de suíno, aves de capoeira, ovino e caprino, tal como existe para a carne de bovino.
João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. - Este relatório defende que os rótulos devem ter a indicação do país de origem ou de proveniência dos alimentos, em especial no que diz respeito à determinação dos pontos de vida do animal: (a) local de nascimento; b) local de criação; (c) local de abate. Exclui, no entanto, a rotulagem de carne de suíno, de ovino, de caprino e de aves de capoeira e a carne picada e aparas, onde a indicação do país na rotulagem não é obrigatória, devendo indicar-se apenas se é, ou não, da União Europeia, ou se foram criados e abatidos na UE e não UE. Apenas a carne de bovino e os seus produtos cumprem esse tipo de exigências, devendo servir como modelo a outras carnes frescas. A inclusão dos três pontos na vida de um animal pode, por vezes, ser o único meio para o consumidor decidir entre produtos à base de carne. Por outro lado, o escândalo da carne de cavalo trouxe à luz como é complexo e interligado o fluxo de mercadorias de carne. A referência ao local de nascimento do animal no rótulo permite maior transparência e rastreabilidade, dificultando a fraude, podendo essas indicações ser mais facilmente verificadas.
Brice Hortefeux (PPE), par écrit. – Il y a un an, les citoyens découvraient avec stupeur et effarement la composition des lasagnes à base de viande de cheval. Bien que l’Union européenne n’ait eu de cesse de renforcer la sécurité alimentaire et le traçage des produits que nous consommons, des fraudes et détournements ont été détectés. Cette situation inacceptable appelle une réponse forte, efficace et responsable. C’est pourquoi je m’étonne que la Commission européenne n’ait pas été capable de formuler une proposition à la hauteur de l’enjeu. Depuis 2002, la viande bovine fraîche est soumise à un étiquetage précis et obligatoire sur le lieu de naissance, d’élevage et l’abattage du bovin. Cette démarche d’information claire et transparente, nous la devons aux consommateurs. Pourtant, la Commission continue de s’opposer à la généralisation de ces règles aux autres types de viandes (ovine, caprine, porcine et de volaille) fraîches, réfrigérées ou congelées. Le Parlement européen a donc sommé la Commission de revoir sa proposition en tenant compte de l’impératif de transparence et d’information des citoyens.
Giovanni La Via (PPE), per iscritto. - L'indicazione obbligatoria del paese di origine sull'etichetta per le carni fresche, refrigerate e congelate riguardanti il luogo di nascita, di allevamento e di macellazione dell'animale è un tema per noi di grande importanza.
Per rispondere alle aspettative dei consumatori in termini di qualità è necessario intervenire sulle norme di tracciabilità, di benessere degli animali e dell'impatto ambientale dei prodotti a base di carne. La fornitura di informazioni sull'origine delle carni è di primaria importanza per consentire ai consumatori di ottenere un quadro completo e aggiornato su ciò che acquistano e mettono sulle loro tavole.
Véronique Mathieu Houillon (PPE), par écrit. – J’ai voté pour la résolution en faveur d’une meilleure information des consommateurs sur tous les types de viandes avec l’obligation d’indiquer sur l’étiquette le lieu de naissance, d’élevage et d’abattage des animaux. Ces règles d’étiquetage applicables à la viande bovine fraîche depuis 2002 doivent valoir également pour la viande porcine, ovine, caprine ou de volaille, estiment les parlementaires.
Mairead McGuinness (PPE), in writing. - I voted in favour of a compulsory labelling scheme which will require that the place of rearing and slaughter be stated for all meats, and will introduce specific rules for processed meats. I also voted in favour of a voluntary additional scheme for labelling on the provenance of meat. I did not support the motion for a resolution rejecting the Commission’s proposal and calling for mandatory provenance labelling, because to do so would have delayed, perhaps indefinitely, the introduction of origin labelling, which I support. The Commission’s proposal is a good first step.
Willy Meyer (GUE/NGL), por escrito. - He votado a favor de la presente Resolución ya que supone una apuesta por la mejora en la información ofrecida a los consumidores europeos, que podrán decidir de manera informada conociendo el lugar de origen de la carne que consumen. En la actualidad, los sistemas de información y trazabilidad no resultan suficientes para que el consumidor europeo se sienta bien informado a la hora de consumir carne fresca, refrigerada o congelada. Para permitir un consumo responsable, ambientalmente eficiente y que esté vinculado al territorio, resulta necesario un sistema de información que permita a los consumidores tomar decisiones de manera bien informada. Es por todo esto por lo que he votado a favor de la presente Resolución.
Marlene Mizzi (S&D), in writing. - I voted in favour of this report as I believe that correct labelling is important in terms of allowing consumers to make informed choices about frozen meat.
Claudio Morganti (EFD), per iscritto. - Ho votato a favore di questa risoluzione del Parlamento europeo, che invita la Commissione a ritirare un regolamento di esecuzione in merito all'indicazione del paese di origine o del luogo di provenienza delle carni fresche, refrigerate o congelate di diverse specie animali.
La misura proposta dalla Commissione europea era assai ambigua e non andava nella direzione di una giusta informazione, etichettatura e tracciabilità, secondo un modello su cui noi da tempo insistiamo. I consumatori europei devono sapere in maniera precisa cosa stanno mangiando e da dove arrivano i prodotti che abbiamo sulle nostre tavole. Indicazioni generiche e approssimative, come la semplice dicitura UE/non UE, non possono essere accettate, perché rischierebbero di creare anche pericolosi precedenti.
Chiediamo quindi alla Commissione europea di redigere una versione riveduta del regolamento di esecuzione, che preveda l'indicazione obbligatoria sull'etichetta del luogo di nascita nonché dei luoghi di allevamento e di macellazione dell'animale per le carni non trasformate di animali della specie suina, ovina, caprina e di volatili: solo in questo modo possiamo garantire una piena consapevolezza a cittadini e consumatori, che potranno così scegliere in maniera più adeguata.
Cristiana Muscardini (ECR), per iscritto. - Abbiamo votato contro in quanto il ritiro del regolamento frutto di un'ampia e sofferta mediazione penalizzerebbe i consumatori e le imprese, auspichiamo invece che, con la prossima legislatura, si possa determinare un ampliamento dell'attuale regolamento che possa anche indicare per suini, ovini e caprini il paese di nascita.
Rareş-Lucian Niculescu (PPE), în scris. - Am votat împotriva recomandării, având în vedere costurile pe care sistemul alternativ susținut le-ar determina pentru consumatori, și anume o creștere a prețurilor cu 55% la carnea de porc, respectiv cu 22% la carnea de pui – cifre demonstrate de evaluările Comisiei. Informația suplimentară oferită consumatorilor, și anume țara unde s-a născut animalul (pe lângă țara în care a fost crescut și țara în care a fost sacrificat) nu justifică astfel de scumpiri, mai ales în condițiile situației financiare precare a multor cetățeni europeni.
Franz Obermayr (NI), schriftlich. - Besonders bei Fleisch und Fleischprodukten ist es für den Verbraucher von zentraler Bedeutung, das Ursprungsland eines Lebensmittels zu kennen, insbesondere in Bezug auf sämtliche entscheidenden Punkte im Leben eines Tieres: Geburtsort, Aufzuchtort und Schlachtort. Diese Angaben sollten daher auf dem Lebensmitteletikett angeführt werden. Durch diese Informationen kann sich der Konsument bei seiner Kaufentscheidung auch ein umfassenderes Bild über die Tierschutz- und Tierhaltungsnormen machen. Diese Angaben sollten auch auf Hackfleisch und Fleischabschnitte Anwendung finden. Als Handlanger der Lebensmittelindustrie weigert sich die Kommission nach wie vor, entsprechende Angaben vorzuschreiben. Gerade vor dem Hintergrund der zahlreichen Lebensmittelskandale der letzten Jahre braucht es endlich verbindliche Angaben des Aufzucht- und Schlachtorts für sämtliche Tierarten (Schweine, Geflügel, Schaf- und Ziegenfleisch), sowohl für unverarbeitetes, als auch für verarbeitetes Fleisch. Der gegenständliche Entschließungsantrag greift diese Forderungen auf, daher habe ich dafür gestimmt.
Siiri Oviir (ALDE), kirjalikult. - Erinevalt paljudest oma fraktsioonikaaslastest ning Eesti kolleegidest hääletasin ma antud resolutsiooni poolt, pidades väga oluliseks tarbijate teavitamist liha päritolust. Mõistagi kaasnevad liha töötlejatele loomade sünni-, kasvatamis- ja tapmiskoha märkimisega teatavad lisakulud, kuid tarbija petmine nt mõne teise riigi päritolu liha ja kodumaise pakendiga pole kuidagi õigustatud, see on lihtviisiline tarbija petmine. Kuna väikeriikide, sh ka minu koduriigi töötlejad on suures osas väliskapitali kontrolli all, imporditakse liha oma emakontsernist või eelistatakse odavamat, Rumeeniast, on meie kohalikud lihatootjad sunnitud eksportima oma toodangut peamiselt Vene Föderatsiooni väga ebastabiilsele turule. Liha päritolu märkimine annaks kohalikule tootjale kindlasti eelise, kuna ka minu koduriigi tarbija eelistab omamaist kvaliteetset toodangut. Väikeriikide tootjate keskendumine koduturule aitaks tagada antud sektoris stabiilse arengu ning vähendaks ökoloogilist jalajälge, mida tekitab näiteks minu koduriigi elusloomade vedu nt naaberriigis, Vene Föderatsioonis asuvatesse tapamajadesse. Elusloomade transportimine koduriigist kaugele on ka loomakaitse seisukohalt taunitav.
Ivari Padar (S&D), kirjalikult. - Toiduahela läbipaistvus on väga oluline, kuid samas tuleb jääda tarnija huvide kaitsel reaalseks. Komisjoni rakendusakti muutmine resolutsiooni alusel ei suurenda selgust tarbija jaoks – erinevate andmete märkimine näiteks hakklihale tekitab kindlasti segadust. Me peame taastama tarbija usalduse Euroopa toodete vastu ning kinnitama tarbijale, et Euroopa Liidus toodetud toode vastab kõikidele vajalikele standarditele. Me ei tohi minna seda teed, et tekib oht, et tarbija tunneb, et ühe liikmesriigi toode ei ole standardne. Ettepaneku põhjal oleks ka sünnikoha jälgitavuse süsteem liiga kulukas ja raskesti teostatav.
Maria do Céu Patrão Neves (PPE), por escrito. - Votei favoravelmente a presente resolução do Parlamento Europeu que estabelece a posição deste no que se refere às regras de execução do Regulamento que diz respeito à indicação do país de origem ou do local de proveniência da carne fresca, refrigerada e congelada de suíno, de ovino, de caprino e de aves de capoeira. O Parlamento insta a Comissão a elaborar uma versão revista do regulamento de execução, que inclua um requisito de rotulagem obrigatória em relação ao local de nascimento, bem como aos locais de criação e abate, para a carne não transformada de suíno, aves de capoeira, ovino e caprino, em conformidade com a legislação em vigor sobre a rotulagem relativa à origem da carne de bovino.
Tonino Picula (S&D), napisan. - Podržavam ovaj prijedlog iz razloga što se njime nastoji dodatno zaštititi prava potrošača. Smatram da su pružanje točnih informacija vezanih za zemlju podrijetla mesa, mjesta rođenja, uzgoja i klanja te pogotovo transparentnosti i vidljivosti istih na ambalaži proizvoda nužni kako bi potrošači imali konkretan uvid u proizvode koje konzumiraju. Razni nedavni skandali vezani za mesne proizvode kojima smo bili svjedoci naglašavaju potrebu za regulativama koje će u budućnosti biti spremne spriječiti slične incidente. Postoje pravila koja se primjenjuju na goveđe meso te smatram da su takva pravila potrebna i za druge vrste mesa, uključujući svinjsko, ovčje i kozje meso, bilo ono svježe, rashlađeno ili smrznuto. Također, potrošači su zabrinuti i zbog standarda uzgoja životinja kao i načina prijevoza iz etičkih razloga, ali i iz razloga vezanih za zaštitu okoliša, a upravo te informacije bi mogle biti dostupne potrošačima zahvaljujući konkretnim uvidom u točno porijeklo mesnog proizvoda.
Raül Romeva i Rueda (Verts/ALE), par écrit. – Jusqu'à présent, seule la viande bovine bénéficiait d'un étiquetage indiquant la provenance de l'animal. Nous demandons que tous les types de viandes (volailles, porc, mouton, chèvre) fassent l'objet d'une information plus détaillée, via l’étiquetage des lieux de naissance, d’élevage et d’abattage de l’animal, ce que la Commission ne propose pas aujourd'hui. Le scandale de la viande de cheval n'en finit plus de faire les grands titres et d'inquiéter les consommateurs, qui veulent savoir exactement ce qu'ils ont dans leur assiette. C'est pourquoi devons renforcer les règles d'étiquetage de la viande, avec des règles de traçabilité plus strictes. Un étiquetage complet et exhaustif permettrait non seulement de savoir combien de kilomètres l'animal a parcouru, mais aussi dans quelles conditions il a été abattu (s'il s'agit de pays qui respectent les normes relatives au bien-être des animaux).
Marie-Thérèse Sanchez-Schmid (PPE), par écrit. – Un an après le scandale de la viande de cheval dans les lasagnes, la Commission européenne a présenté une règlementation sur l'étiquetage de l'origine de la viande porcine, ovine, caprine ou de volaille fraîche, réfrigérée ou congelée. Malheureusement, le texte sur la table n'est pas acceptable. En effet, l'exécutif bruxellois ne propose que des règles minimalistes, selon lesquelles un poulet n'ayant vécu qu'un seul mois en France pouvait bénéficier de l'appellation: "élevé en France", sans précision sur son lieu de naissance. J'ai donc voté en faveur de l'objection et contre la proposition la Commission et demandé un étiquetage obligatoire indiquant le lieu de naissance, d'élevage et d'abattage, afin de fournir au consommateur des informations claires de traçabilité.
Olga Sehnalová (S&D), písemně. - Podpořila jsem usnesení o uvádění země původu u čerstvého, chlazeného a zmrazeného vepřového, skopového, kozího a drůbežího masa, které vyzývá Komisi, aby přepracovala prováděcí nařízení tak, aby obsahovalo povinné požadavky na označování nezpracovaného vepřového, drůbežího, skopového a kozího masa, pokud jde o místo narození i o místo chovu a porážky. Povinné označování by mělo být v souladu se stávajícími právními předpisy označování původu hovězího masa. Za důležité rovněž považuji, aby se u mletého masa a ořezů odstranily veškeré výjimky. Jedním z cílů nařízení o poskytování informací o potravinách spotřebitelům je předcházet klamavým informacím vůči spotřebitelům. Nařízení rovněž reaguje na zvýšenou poptávku spotřebitelů po informacích ohledně původu potravin. Podle Evropské spotřebitelské organizace 70 % spotřebitelů považuje původ zboží za jeden z hlavních faktorů při jeho výběru. Největší zájem je pak o informace právě u masa. Legislativa pro podrobné označování hovězího masa existuje již přes 10 let a spotřebitelé, i s ohledem na nedávné podvody v potravinářském řetězci, požadují podrobné informace i u dalších druhů mas. V neposlední řadě je potřeba připomenout, že označení „vyrobeno v EU“ si doposud nezískalo důvěru evropských spotřebitelů. Jsem přesvědčena, že spotřebitelé žádají na první pohled srozumitelné a především pravdivé informace a že na ně mají plné právo.
Czesław Adam Siekierski (PPE), na piśmie. - Głosowałem przeciwko tej rezolucji, ponieważ zmierza ona do wprowadzenia nowych wymogów i obciążeń dla sektora hodowli i przetwórstwa mięsa oraz wprowadza nowe zadania dla administracji w zakresie kontroli, co może skutkować rozrostem biurokracji.
Sergio Paolo Francesco Silvestris (PPE), per iscritto. - Il mio voto serve a ribadire la necessità del mantenimento del regolamento (UE) n. 1337/2013, dal momento che tale regolamento costituisce un giusto equilibrio tra la necessità di informare i consumatori dell'Unione e i costi economici che ne derivano per le imprese industriali.
Il regolamento migliorerà le informazioni fornite al consumatore senza compromettere le sfide economiche che l'industria europea della carne deve affrontare. L'attuale regolamento è già in grado di fornire regole chiare, omogenee e condivise dai 28 Stati membri per le tre specie animali previste, e inoltre stabilisce una definizione del termine "allevato in" secondo i rispettivi cicli di produzione delle differenti specie in modo da garantire che l'animale in questione abbia trascorso una parte sostanziale della sua vita negli Stati membri interessati.
Infine ritengo che non debbano essere apportate modifiche, dal momento che viene data la possibilità agli operatori di sostituire le parole "allevato in" e "macellato in" con l'indicazione "origine" per le carni interamente ottenute (nato/allevato/macellato) in uno Stato membro.
Michèle Striffler (PPE), par écrit. – J'ai voté en faveur de cette résolution qui demande à la Commission européenne de revoir sa politique sur l'étiquetage des produits alimentaires. La Commission européenne sous l'influence de certains grands lobbies agroalimentaires souhaite adopter de nombreuses dérogations sur les règles d'étiquetage concernant l'indication du pays d'origine ou du lieu de provenance de certaines viandes fraîches. Les consommateurs européens ont le droit d'être informés sur la provenance des viandes qu'ils consomment. Dans ce texte, j'ai donc demandé à la Commission européenne de rendre obligatoire sur l'étiquette des viandes des espèces porcine, ovine caprine et des volailles, les lieux de naissance, d'élevage et d'abattage, comme le prévoit la législation en vigueur pour la viande bovine
Dubravka Šuica (PPE), in writing. - Regulations have focused on country-of-origin or place-of-provenance labelling for fresh, chilled and frozen meat of swine, sheep, goats and poultry. I voted against this resolution because a balance must be struck between the consumer’s need to be informed and the additional cost to operators and national authorities, which ultimately has an impact on the retail price of products. Consumers require, first and foremost, information on the place where the animal was bred. A marking system requires traceability norms at all levels of production and distribution of the meat, to ensure the link between the labelled meat and the animal or group of animals from which it was obtained. Information with regard to food characteristics and especially country of origin should not be illusive. Following several food scandals, consumers both need and want stricter rules on traceability and better information.
Kay Swinburne (ECR), in writing. - I voted in favour of this motion for a resolution. Research proves that consumers, now more than ever, are looking for clear and detailed labelling and that, when it comes to meat, they have a keen interest in knowing the place where the animal was born. The implementing regulation would not deliver that clarity and it is confusing for consumers. Therefore, I welcome the adoption of this objection today.
Marc Tarabella (S&D), par écrit. – Je suis en faveur de la résolution du Parlement européen sur le règlement d'exécution de la Commission du 13 décembre 2013 portant modalités d'application du règlement (UE) n° 1169/2011 du Parlement européen et du Conseil en ce qui concerne l'indication du pays d'origine ou du lieu de provenance des viandes fraîches, réfrigérées et congelées des animaux des espèces porcine, ovine, caprine et des volailles. La Commission doit revenir à la raison: toutes les viandes doivent être soumises au même régime que le bœuf.
Silvia-Adriana Ţicău (S&D), în scris. - Am votat pentru Regulamentul privind indicarea țării de origine sau a locului de proveniență pentru carnea proaspătă, refrigerată sau congelată de animale din specia porcină, ovină, caprină și de păsări de curte.
În conformitate cu articolul 7 alineatul (1) din Regulamentul privind informarea consumatorilor cu privire la produsele alimentare, informațiile referitoare la produsele alimentare nu trebuie să inducă cumpărătorul în eroare în ceea ce privește caracteristicile produselor alimentare și țara de origine sau locul de proveniență. Regulamentul de punere în aplicare al Comisiei depășește competențele de executare conferite Comisiei în temeiul Regulamentului (UE) nr. 1169/2011.
Solicităm Comisiei să retragă regulamentul de punere în aplicare și să elaboreze o versiune revizuită a regulamentului de punere în aplicare, care ar trebui să includă și pentru carnea neprocesată de animale din specia porcină, ovină, caprină și de păsări de curte o cerință obligatorie de indicare pe etichetă a locului nașterii, precum și a locului unde a fost crescut și a locului unde a fost sacrificat animalul, în conformitate cu legislația în vigoare care prevede indicarea pe etichetă a originii cărnii de vită sau de mânzat. De asemenea, solicităm Comisiei să elimine orice derogare de la regulamentul de punere în aplicare existentă pentru carnea tocată și resturile rezultate din fasonare.
Nuno Teixeira (PPE), por escrito. - Os requisitos de proveniência da carne de bovino e respetivos derivados são fundamentais, dado que criam expetativas nos consumidores no que diz respeito à qualidade e ao transporte dos respetivos produtos alimentares. No entanto, a Comissão não aprofunda esta exigência legal de proveniência dos alimentos, não inclui a rotulagem obrigatória em relação ao local de nascimento, bem como não elenca os locais de criação e abate, para a carne não transformada de suíno, aves de capoeira, ovino e caprino, em conformidade com a legislação em vigor sobre a rotulagem relativa à origem da carne de bovino. Sendo assim, voto favoravelmente a proposta de resolução que visa apelar à Comissão Europeia que retire o regulamento em causa e apresente uma nova proposta mais completa e que salvaguarde os consumidores.
Derek Vaughan (S&D), in writing. - The year 2012 saw the biggest episode of food fraud to hit Britain in the past century. Tens of millions of tonnes of meat-based products were withdrawn from supermarkets throughout Europe.
However, British people are still waiting to discover how horsemeat was so widely incorporated into their food chain. The difficulties of unpicking complex meat supply chains to discover at what point mislabelling was introduced have meant that prosecutions for this crime have been extremely difficult. To combat that appalling lack of accountability I voted in favour of mandatory labelling indicating the place of birth and slaughter for all meat.
I believe that consumers should be told where an animal was reared and how far it has travelled, the animal-welfare standards of the countries it has passed through, and the time and place of slaughter. These standards have not been met by the Commission or by many Member States, and that is not acceptable to consumers. I hope today’s vote will be a move towards restoring trust in the food sector, and towards better standards of meat production in Europe.
Marie-Christine Vergiat (GUE/NGL), par écrit. – Depuis la crise due à l'encéphalopathie spongiforme bovine ("vache folle"), l’étiquetage de la viande bovine fait l’objet de règles strictes, ce qui n’est pas le cas des viandes porcine, ovine, caprine ou des volailles. Or, ces dernières années, les fraudes alimentaires se sont multipliées. La Commission européenne a donc proposé un règlement visant à introduire le marquage du pays d’élevage et d’abattage de l’animal sur l’emballage. Dans cette résolution, le Parlement s’y oppose et demande à la Commission de revoir sa copie, en ce compris l’étiquetage du pays de naissance. J’ai voté pour cette résolution car il faut faire toute la lumière sur l'origine de la viande. Exiger l'indication obligatoire des lieux de naissance, d'élevage et d'abattage des viandes non transformées d’origine porcine, ovine et caprine ainsi que des volailles de la même façon qu’on le fait aujourd'hui pour la viande bovine me paraît somme toute ''normal''. Au vu des scandales alimentaires récents, dont celui de la viande de cheval utilisée frauduleusement à la place de viande bovine ("affaire Spanghero"), l'instauration d'une plus grande transparence et d'une meilleure information quant à la provenance de tous les types de viandes, y compris les viandes hachées, me paraît être l'exigence minimale.
Glenis Willmott (S&D), in writing. - I drafted this resolution objecting to the Commission’s proposal to extend mandatory country-of-origin labelling for fresh meat. I am fully in favour of country-of-origin labelling for both fresh meat and meat in processed foods, but I was disappointed to see that the Commission’s proposal did not go far enough. Under the proposed rules, meat labelling would have to indicate only the countries where the animal was reared and slaughtered, not the country where it was born. Consumers need full information on the provenance of their food to enable them to make informed decisions, and knowing where an animal was born is essential if consumers are to be allowed to make decisions based on animal welfare or environmental concerns. Full country-of-origin labelling is already mandatory for beef so I am glad that MEPs supported my call for the Commission to re-think this proposal and require that all fresh meat be labelled to show the places of birth, rearing and slaughter.
Jacek Włosowicz (EFD), na piśmie. - O nowym systemie dyskutowano podczas posiedzenia SCoFCAH – Stałego Komitetu ds. Łańcucha Żywnościowego i Zdrowia Zwierząt, gdzie wskazano, że mogą być jednak problemy z wdrożeniem i kontrolą realizacji nowych przepisów. Dlatego postulowane jest, aby zacieśnić współpracę weterynaryjnych państw członkowskich i Komisji Europejskiej. Konieczne jest choćby przygotowanie szczegółowych wytycznych i interpretacji na temat prawa o znakowaniu mięsa. A jest to bardzo ważna kwestia. Jeśli bowiem ktoś popełni błąd przy oznaczaniu surowca, może zostać oskarżony o fałszowanie żywności. A takie zarzuty mogą mieć bardzo poważne konsekwencje prawne i finansowe dla zakładu mięsnego, bo grożą surowymi karami finansowymi, a przede wszystkim utratą wiarygodności producenta żywności w oczach konsumentów.