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Proċedura : 2014/2532(RSP)
Ċiklu ta' ħajja waqt sessjoni
Ċikli relatati mad-dokumenti :

Testi mressqa :

B7-0145/2014

Dibattiti :

Votazzjonijiet :

PV 06/02/2014 - 9.7
Spjegazzjoni tal-votazzjoni

Testi adottati :

P7_TA(2014)0100

Rapporti verbatim tad-dibattiti
Il-Ħamis, 6 ta' Frar 2014 - Strasburgu Edizzjoni riveduta

10.9. Is-sitwazzjoni fl-Eġittu (RCB7-0145/2014, B7-0145/2014, B7-0146/2014, B7-0147/2014, B7-0148/2014, B7-0153/2014, B7-0154/2014, B7-0162/2014)
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Mündliche Erklärungen zur Abstimmung

 
  
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  Philip Claeys (NI). - Voorzitter, toen de zogenaamde Arabische lente was ingetreden, heerste in dit Parlement een euforie die totaal wereldvreemd en misplaatst was. Het afzetten van een aantal min of meer seculiere dictators ging zogezegd leiden tot het invoeren van democratische systemen naar westers model, terwijl het perfect voorspelbaar was dat de seculiere dictators zouden worden vervangen door veel ergere dictators, namelijk islamitische theocratische dictators.

Wat Egypte betreft zijn het vooral de koptische christenen die het gelag moeten betalen. Dat is hier allemaal voorspeld, onder meer ook door uw dienaar, maar men wilde niet luisteren. De Europese Unie heeft mee het bedje gespreid van de moslimbroederschap in Egypte en heeft dus actief bijgedragen tot de problemen die wij nu kennen.

 
  
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  Daniel Hannan (ECR). - Mr President, there is no such thing as a good coup. Any military regime becomes self-serving because it does not have to look over its shoulder at the electorate. The generals who have run Egypt since 1952 have treated it as personal property, which explains that country’s present sorry situation. I am shocked to hear people in this Chamber, and other Western commentators, cheering on a military government because they did not happen to like the election result.

You know what? I did not particularly like it either, but that is democracy. Just as in Ukraine and, by the way, just as when we have referendums in the European Union, you cannot treat democracy purely as a means to an end. Sometimes people will vote in ways that you do not like. The maturity of a country can be judged from its ability to assimilate that process, move on and make its own corrective, without needing to be told what to do from outside.

 
  
 

Schriftliche Erklärungen zur Abstimmung

 
  
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  Claudette Abela Baldacchino (S&D), bil-miktub. - Dak li għaddej mhux biss fl-Eġittu, imma anke fil-Libja u sa ċertu punt fit-Tuneżija wkoll, m'huwiex dak li konna qegħdin nistennew bħala riżultat tar-Rebbiegħa Għarbija. Ma nistgħux ngħidu li ma sarux passi 'l quddiem fit-triq ta' dawn il-pajjizi lejn id-demokrazija, imma wisq nibża li l-passi issa qegħdin imajnaw aktar milli l-mixja qiegħda tirranka. Il-maġġoranza taċ-ċittadini ta' dawn il-pajjiżi – li ħafna minnhom kienu qegħdin iħarsu lejn demokrazija simili għal dik li ngawdu aħna fl-Ewropa – qegħdin jaraw it-tamiet tagħhom jonqsu minn jum għal ieħor. Dan jgħodd l-aktar għal dak li qiegħed jiġri fl-Eġittu fejn riċentement kienet approvata kostituzzjoni ġdida, kostituzzjoni li ċertament m'hijiex xi eżempju tipiku ta' demokrazija vera. Irridu nsegwu dak kollu li qiegħed jiġri u nagħmlu ħilitna biex il-mixja lejn id-demokrazija f`dawn il-pajjiżi ma tieqafx, imma rridu nagħmluha ċara li qegħdin nitkellmu fuq demokrazija vera u mhux fuq xi tip ta' dittatorjat imgeżwer fi “kliem sabiħ” ta' demokrazija.

 
  
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  Luís Paulo Alves (S&D), por escrito. - Aprovo a presente resolução, começando por condenar veementemente todos os atos de violência, terrorismo, incitamento, palavras de ódio e de censura que estão a ter lugar no Egito. Exorto todos os intervenientes políticos e as forças de segurança a darem provas de máxima moderação e a evitarem provocações, com o objetivo de impedir uma nova escalada de violência, pelo interesse do país. Apresento as minhas sentidas condolências às famílias das vítimas. Exorto as autoridades provisórias e as forças de segurança egípcias a garantirem a segurança de todos os cidadãos, independentemente das suas opiniões políticas, filiação ou confissão. É essencial assegurar o respeito dos direitos humanos e das liberdades fundamentais, a protegerem o direito de associação, reunião pacífica, expressão e liberdade de imprensa. É fundamental existir empenho na resolução da situação através do diálogo e da não-violência, de acordo com o respeito e cumprimento das obrigações internacionais do país.

 
  
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  Pino Arlacchi (S&D), in writing. - I support this resolution as I believe that Europe should focus its attention on the quality of institution-building. European efforts should all be aimed at strengthening the rule of law and bolstering institutions and economic reform in Egypt. Asset recovery is of primary importance in this respect. The restitution of frozen assets is – over and above its economic significance – a strong message against the impunity for corruption and money laundering that has been enjoyed so far by unscrupulous political leaders.

 
  
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  Elena Băsescu (PPE), în scris. - Am votat în favoarea rezoluției, deoarece sper și eu ca, după aprobarea noii Constituții în Egipt, situația să se stabilizeze. Noua lege fundamentală garantează egalitatea de gen, precum și libertatea religioasă, ceea ce nu poate decât să ne bucure. Totuși, există anumite prevederi care mă îngrijorează.

În primul rând cred că armata va avea prea multă putere conform noii Constituții. Apoi, deși adoptarea Constituției s-a făcut cu o majoritate covârșitoare, faptul că doar 38% din cetățenii cu drept de vot s-au prezentat la referendum este un semn că nu există un consens larg asupra legii fundamentale. Sper ca, până la următoarele alegeri, autoritățile să poarte un dialog cu toate curentele de opinie din țară și să găsească o cale spre stabilitate politică.

 
  
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  Rachida Dati (PPE), par écrit. – Cette résolution sur la situation en Égypte affirme le soutien du Parlement européen aux volontés démocratiques démontrées par le peuple égyptien, tout en condamnant les différentes formes de violences qui ont lieu actuellement dans le pays. Je soutiens particulièrement la condamnation des actes de violences envers les chrétiens coptes et les destructions d'églises. En 2013, l'Égypte a effectivement compté le plus grand nombre d'incidents impliquant des chrétiens dans le monde. C'est pourquoi, je me félicite de l'appel du Parlement européen pour une plus grande protection de la communauté copte.

 
  
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  Mário David (PPE), in writing. - I voted in favour of this joint motion for a resolution on the situation of Egypt.

First of all, I strongly believe that the EU must monitor, in loco, the upcoming electoral processes and must react firmly in all cases where the rules of democracy are breached, following the announcement of presidential elections by April and fresh parliamentary elections by the end of July. I also believe that, as European legislators, we must respect the people’s vote and be prepared to work with the public institutions that emerge from these elections.

The new European Neighbourhood Policy makes European action conditional on the principle of ‘more for more’, so Egypt must prove to us that it will embrace the fundamental values of democracy (such as the rule of law, judicial independence, tolerance and the sovereignty of the people) as well as freedom and solidarity. If the State does not observe these values, the EU should continue to support only those who are willing to observe them.

In conclusion, and to quote the resolution, I call on the Egyptian interim authorities ‘to ensure the security of all citizens, irrespective of their political views, affiliation or confession, to respect human rights and fundamental freedoms, to protect the freedoms of association, peaceful assembly, expression and of the press’.

 
  
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  Diogo Feio (PPE), por escrito. - A chamada Primavera Árabe surpreendeu o Ocidente e abriu uma oportunidade para a democratização de diversos Estados. Estes derrubaram os seus antigos governantes e encetaram processos eleitorais e revisões constitucionais tendentes à abertura política e à maior participação dos cidadãos. Não obstante o impulso inicial de mudança, particularmente evidente na Tunísia, Egito e Líbia, constata-se hoje uma retração no impulso inicial e, em alguns casos, um retrocesso com consequências gravosas para as populações já fustigadas pela violência e instabilidade que acompanharam as revoluções. A deposição do Presidente Morsi, vítima em boa medida da sua própria intransigência e autoritarismo, e o afastamento da Irmandade Muçulmana da vida política por parte do exército egípcio denotam a tensão entre diversos setores da sociedade e provam que não bastou a deposição de Mubarak para que o Egito encontrasse um novo caminho rumo à democracia, à paz e à estabilidade. As comunidades cristãs, em particular a copta, têm sido particularmente e injustamente fustigadas pela brutalidade latente devendo a União condená-la veementemente. Faço votos para que a nova constituição aprovada em referendo contribua para a necessária estabilidade do país e que o Egipto possa reerguer-se sem excluir ninguém rejeitando a intolerância, a violência e o autoritarismo.

 
  
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  João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. - Esta resolução contém posições que apoiamos, nomeadamente a condenação do uso da força pelas forças de segurança, a repressão e perseguição de manifestantes e dirigentes políticos egípcios, a perda de vidas humanas. A maioria do PE mostra-se igual a si mesma, apoiando um processo constitucional que forças políticas e sociais consideram atacar os direitos dos trabalhadores, dos camponeses e de outras camadas laboriosas e não garante os direitos das mulheres e crianças, conferindo ao chefe de Estado poderes absolutos, não sendo portanto, na sua essência, diferente do processo iniciado pela Irmandade Muçulmana quando tentava estabelecer um Estado fascista religioso. Várias forças sociais e políticas egípcias têm alertado para o facto de a situação no país piorar de dia para dia, o que não tem demovido o povo egípcio que continua a demonstrar ao mundo a sua dignidade, combatividade e determinação em lutar pela melhoria das suas condições de trabalho e de vida, contra a violência da polícia, o julgamento de civis em tribunais militares e as milícias reacionárias. Não existe nesta proposta de resolução uma única palavra de condenação da ingerência externa. Existem outros caminhos para o processo político e cabe ao povo egípcio decidi-los, livre de ingerências e pressões externas.

 
  
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  Monika Flašíková Beňová (S&D), písomne - Nová egyptská ústava bola schválená 1. decembra 2013 a referendum o jej prijatí sa uskutočnilo v polovici januára 2014, keď bola drvivou väčšinou platných hlasov prijatá. Počas trvania referenda došlo k viacerým zrážkam medzi prívržencami a protivníkmi zosadeného prezidenta Mursího. Za posledného polroka bolo bezpečnostnými silami zabitých viac ako tisíc demonštrantov. Egyptská občianska spoločnosť prechádza v súčasnosti veľkými politickými a spoločenskými zmenami a do popredia sa dostáva slobodná nezávislá tlač a média. Po zosadení prezidenta Mursího v krajine eskaluje napätie medzi moslimami a koptskými kresťanmi a proces ničenia kostolov naďalej pokračuje. Bývalý prezident Mursí čelí štyrom rôznym trestným konaniam, pričom 3 sa týkajú obdobia jeho mandátu prezidenta. Egyptské hospodárstvo prechádza obdobím zvyšovania nezamestnanosti a významne narastá aj miera chudoby v krajine. Úroveň a rozsah angažovanosti Európskej únie v Egypte závisí od plnenia záväzkov v oblasti demokracie, právneho štátu, ľudských práv a rodovej rovnosti.

 
  
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  Salvatore Iacolino (PPE), per iscritto. - L'Egitto è un paese cardine del Mediterraneo meridionale ed un partner fondamentale per l'Unione europea, e i suoi sviluppi politici, economici e sociali hanno implicazioni significative in tutta la regione.

Sosteniamo quindi elezioni democratiche per promuovere un processo di stabilizzazione e di pace duratura, confidando in un'azione coraggiosa e responsabile della Commissione che guardi finalmente allo sviluppo reale del Mediterraneo. Il rischio di recrudescenza dei flussi migratori verso l'Europa meridionale deve trovare l'Unione attrezzata, e nel contempo vanno tutelati e garantiti i diritti inderogabili della persona.

Il dramma che si è consumato a Lampedusa è ben noto, e ci dimostra che la cooperazione con i paesi terzi frontalieri è essenziale per regolare i flussi migratori illegali verso l'Europa e creare in quei paesi condizioni favorevoli allo sviluppo socioeconomico. L'Unione europea si deve impegnare nel rafforzare l'approccio basato sul rispetto dei diritti fondamentali, dello Stato di diritto e dei valori democratici al fine di garantire che le riforme finalizzate alla ripresa economica siano affrontate responsabilmente e rapidamente rilanciando il commercio nell'area Euromed, promuovendo così benessere e prosperità su entrambe le sponde del Mediterraneo.

 
  
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  Philippe Juvin (PPE), par écrit. – J'ai voté en faveur de cette résolution qui souligne l'importance de la protection des droits et des libertés de toute la population égyptienne, dans le contexte de l'adoption de la nouvelle Constitution par référendum, mais avec plus de 60 % d'abstentions, notamment à la suite de l'appel au boycott lancé par les Frères musulmans. Je me félicite de la large adoption de cette résolution.

 
  
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  Béla Kovács (NI), írásban. - Szinte már a gyerekek is tudják, hogy az arab forradalmak nem csak úgy kitörtek, hanem komoly külföldi beavatkozás révén valósultak meg, komplex célok elérése érdekében. Amit Szíriában nem sikerült elérni, azaz a törvényes kormány megdöntését, az Egyiptomban bekövetkezett. A helyzet bonyolult, de lényegében a katonaság a saját országának polgárai ellen lép fel, nem külföldi zsoldosok ellen. Vérontás vérontást követ. Ezért indokolt az EU részéről a helyzet megoldása irányába mutató minden kezdeményezés. De ez az állásfoglalás alig több a semminél. Itt is a finanszírozást és fegyverszállítást kellene azonnal befagyasztani.

 
  
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  Giovanni La Via (PPE), per iscritto. - La nuova Costituzione dell'Egitto, approvata nell'ambito del referendum svoltosi il 14 e 15 gennaio 2014, costituisce un importante passo in avanti nella difficile transizione del paese verso la democrazia.

Nonostante alcune violazioni delle libertà fondamentali e dei diritti umani siano ancora diffuse, la nuova Costituzione egiziana presenta molti elementi positivi. La libertà di credo, l'uguaglianza di tutti i cittadini, il miglioramento dei diritti delle donne nonché l'impegno a rispettare i trattati internazionali in materia di diritti umani rappresentano una grande opportunità per gettare le basi del consenso nazionale, della riconciliazione e della stabilità istituzionale e politica del paese.

 
  
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  Bogusław Liberadzki (S&D), na piśmie. - Nowa konstytucja w Egipcie została przyjęta przy 98,1 procent głosów za, z udziałem 38,6 procent wyborców w referendum, które odbyło się 14 i 15 stycznia 2014 r. Podmioty międzynarodowe, witając nową konstytucję, wyraziły zaniepokojenie aresztowaniem wielu osób, które prowadziły kampanię przeciwko projektowi konstytucji, naruszeniami proceduralnymi w czasie głosowania, trwającą nadal przemocą i polaryzacją w kraju oraz politycznym wpływem sił zbrojnych. Nowa ustawa o zgromadzeniach publicznych, procesjach i spotkaniach publicznych oraz zakaz funkcjonowania Bractwa Muzułmańskiego stworzyły dalsze kontrowersje, podczas gdy sytuacja na półwyspie Synaj pozostaje niestabilna. Wybory parlamentarne i prezydenckie powinny odbyć się w najbliższych miesiącach i będą kolejnym kamieniem milowym na trudnej drodze Egiptu do demokracji.

 
  
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  Monica Luisa Macovei (PPE), în scris. - În ianuarie 2011, milioane de oameni au ieșit în stradă în Egipt, cerând guvernare democratică, stoparea corupției și respectarea drepturilor omului. Și în România au luptat și au murit oameni pentru aceste idealuri, în închisorile comuniste și în decembrie 1989. Atentatele teroriste din Cairo din ultimele săptămâni arată fragilitatea democrației egiptene. Pe 24 ianuarie cel puțin 6 oameni au murit, iar alte 100 de persoane au fost rănite în patru atentate comise împotriva forțelor de ordine.

Cerem autorităților egiptene să ancheteze aceste cazuri și să îi pedepsească pe cei vinovați. Acolo unde legea nu se aplică, nu există democrație. Mai cerem autorităților de la Cairo și să aplice dispozițiile noii Constituții aprobate prin referendum. Uniunea Europeană alocă un buget considerabil Egiptului, sprijină democratizarea țării, dar această relație este un drum cu două sensuri, iar banii de la Uniunea Europeană vin alături de valori care trebuie respectate.

 
  
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  Nuno Melo (PPE), por escrito. - O Egito é o maior país árabe, um país crucial na região do Mediterrâneo do Sul, um importante parceiro comercial da UE e um dos principais beneficiários da ajuda da UE. Os acontecimentos políticos, económicos e sociais neste país têm importantes consequências para toda a região. Temos que condenar os confrontos e as mortes que têm acontecido. É necessário apelar a todos os intervenientes para que tomem consciência de que é imperativo acabar com os confrontos, de modo a que o Egito volte à normalidade e qua as suas populações não mais sejam afetadas. Temos que reiterar a nossa profunda solidariedade com o povo do Egito e continuar a apoiar as suas legítimas aspirações democráticas, bem como os seus esforços no sentido de assegurar uma transição pacífica e democrática para reformas políticas, económicas e sociais. Os nossos esforços têm que fazer com que cessem as confrontações no Egito e se inicie um novo caminho para a paz e a democracia.

 
  
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  Willy Meyer (GUE/NGL), por escrito. - No he podido votar a favor de esta Resolución debido a que, pese a recoger la preocupación por la situación que está sufriendo el pueblo egipcio, continúa manteniendo la típica línea injerencista que desarrolla este Parlamento, cuando es una situación provocada por el propio apoyo que algunos Estados miembros dieron al Gobierno de Mubarak. La Resolución recoge algunos datos ciertos y preocupantes que reflejan e introducen la lógica preocupación que desde la UE se debe tener con respecto a la situación que está viviendo el pueblo egipcio, pero la Resolución no ofrece alternativas, sino que apoya que la UE siga interviniendo, injerencia que tan solo producirá una radicalización mayor del conflicto. Es por todo esto por lo que no he podido votar a favor de la Resolución.

 
  
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  Marlene Mizzi (S&D), in writing. - I believe that the situation in Egypt needs to be legitimised by democratic means. I therefore voted in favour of this resolution.

 
  
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  Andreas Mölzer (NI), schriftlich. - Der arabische Frühling hat auch in Ägypten neue Verhältnisse geschaffen, die für die EU zu maßgeblichen Veränderungen hinsichtlich der Beziehungen zu dem genannten Land geführt haben. Insbesondere die innenpolitische Situation ist mehr als nur besorgniserregend, da sich die jetzige Regierung im Kampf mit den oppositionellen Kräften der so genannten Muslimbrüderschaft befindet. Dies gibt sowohl terroristischen als auch kriminellen Organisationen die Möglichkeit, vor der Haustüre der EU ihren Tätigkeiten nachzugehen. Somit bietet das Land auch ein Einfallstor in die EU für solcherlei Aktivitäten. Hier ist es von entscheidender Bedeutung, dass die EU als Vermittler für Stabilität und Sicherheit z. B. bei Wahlprozessen sorgt. Deshalb habe ich in diesem Sinne abgestimmt.

 
  
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  Pier Antonio Panzeri (S&D), per iscritto. - Esprimo voto favorevole riguardo alla risoluzione del Parlamento europeo sulla situazione in Egitto.

Dal luglio 2013 più di mille persone sono state uccise e molte altre sono rimaste ferite in scontri tra sostenitori e oppositori del deposto presidente Morsi. Le tensioni tra musulmani e cristiani copti sono aumentate e la situazione della sicurezza nella regione del Sinai continua a deteriorarsi.

Nonostante il clima di tensione e instabilità del paese, valuto positivamente il fatto che la nuova Costituzione egiziana menzioni un governo civile, l'assoluta libertà di credo e l'uguaglianza di tutti i cittadini, la garanzia dei diritti dei bambini, il divieto di tortura e di schiavitù, l'impegno a rispettare i trattati internazionali in materia di diritti umani sottoscritti dall'Egitto.

Con tale risoluzione ribadisco, pertanto, l'impegno dell'UE ad assistere il popolo egiziano nel suo cammino verso le riforme democratiche ed economiche a condizione che tale processo di transizione conduca il paese ad elezioni parlamentari e presidenziali libere, eque, inclusive e non violente entro i termini definiti dalla nuova Costituzione. Allo stesso tempo condanno duramente tutti gli atti di violenza, terrorismo, incitamento e istigazione all'odio ed esorto le autorità a garantire indagini tempestive e indipendenti su tali fatti.

 
  
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  Maria do Céu Patrão Neves (PPE), por escrito. - Votei favoravelmente a presente resolução em que o Parlamento Europeu toma conhecimento da nova Constituição do Egito, aprovada por referendo organizado em 14 e 15 de janeiro de 2014 e que se prevê venha a ser um importante passo em frente na difícil transição do país para a democracia. O Parlamento Europeu congratula-se com a referência da nova Constituição egípcia a um governo civil.

 
  
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  Tonino Picula (S&D), napisan. - Podržavanje novog Ustava na referendumu od strane gotovo svih građana koji su prisustvovali glasovanju jasno svjedoči potrebi promjena u Egiptu. Prilikom interpretacije referendumskih rezultata potrebno je zamijetiti nejednak entuzijazam za izbore zamijećen koji je između sjevera i juga. Slažem se s izjavama da ovo glasovanje predstavlja uvjerljivo odbacivanje terorizma i jasnu podršku putu prema demokraciji, kao i gospodarskom razvoju i stabilnosti. Međutim, zabrinjavajuće su činjenice koje upućuju na uhićenja prosvjednika, proceduralnih povreda tijekom glasovanja te općenito nasilja u državi. Također, politički utjecaj vojnih snaga daje razloga za zabrinutost. Nestabilna situacija u Egiptu može se poboljšati jedino dodatnim približavanjem demokratskim vrijednostima kao što se prosperitetna budućnost Egipta može temeljiti samo na demokratskom rješenju i odgovarajućim demokratskim institucijama s ciljem zaštite svih građana i manjina.

 
  
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  Jean Roatta (PPE), par écrit. – La nouvelle Constitution adoptée en Égypte les 14 et 15 janvier 2014 par voie de référendum marque une transition importante qui ouvre la porte à la mise en œuvre d'un réel système démocratique. Elle est d'autant plus importante car elle a été plus que largement accueillie par le peuple, qui s'est prononcé à 98,1 % en sa faveur, bien que la participation des votants ne s'élève qu'à 38,6 %. De nombreux éléments novateurs figure dans cette Constitution et témoignent de sa stabilité ainsi que de l'avenir prometteur qu'elle peut offrir à l'Égypte. C'est le cas notamment de différentes dispositions qui favorisent une meilleure prise en considération des droits et des libertés du peuple égyptien. La résolution atteste de la volonté du Parlement européen d'approfondir les relations entre l'Union européenne et l'Égypte, ce qui permettrait de pérenniser la situation. C'est pourquoi j'ai voté en sa faveur.

 
  
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  Raül Romeva i Rueda (Verts/ALE), in writing. - In favour. The new Constitution of Egypt was adopted by referendum on 14-15 January 2014 with an approval rate of 98% on a 38% turnout. The run-up to the referendum was marred by acts of violence and the harassment and arrest of activists campaigning for a ‘no’ vote. The new constitution is considered to have introduced some improvements, such as the provisions concerning economic and social rights, women’s rights, the fight against torture and the reference to international human rights instruments, which are given the force of law. It allows, however, for the possible restriction of these rights by leaving the interpretation of several of its articles to statutory law. The new text also allows for the possibility of the parliament withdrawing its confidence from the President and forcing early elections by a two-thirds majority. The presidential mandate is limited to two four-year terms, whereas the judiciary saw its autonomy enhanced in the new Constitution.

 
  
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  Sergio Paolo Francesco Silvestris (PPE), per iscritto. - Mi unisco al Parlamento europeo nell'esprimere ancora una volta profonda solidarietà con il popolo egiziano e apprezzamento per le sue legittime aspirazioni democratiche e gli sforzi volti a conseguire una transizione democratica pacifica verso riforme politiche, economiche e sociali.

Tutti gli atti di violenza, terrorismo, istigazione, vessazione, incitamento all'odio e censura sono da condannare e bandire per il pieno raggiungimento dello stato di diritto e di una società plurale e democratica. Pertanto, le autorità egiziane ad interim e le forze di sicurezza debbono garantire la sicurezza di tutti i cittadini, indipendentemente dalle loro opinioni politiche, dalla loro appartenenza politica o dalla loro confessione.

La nuova Costituzione dell'Egitto, approvata nell'ambito del referendum svoltosi il 14 e 15 gennaio 2014, dovrebbe costituire un importante passo in avanti nella difficile transizione del paese verso la democrazia, menzionando un governo civile, la libertà di credo e l'uguaglianza di tutti i cittadini. Il referendum costituzionale ha rappresentato un'opportunità per gettare le basi del consenso nazionale e della stabilità istituzionale e politica del paese, soprattutto perché la stragrande maggioranza dei voti è stata espressa a favore della nuova Costituzione.

 
  
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  Davor Ivo Stier (PPE), napisan. - U kontekstu nemira u Egiptu događaju se brojni napadi kršćana. Samo je prošle godine 83 Egipćana ubijeno samo zbog toga što su kršćani, te je evidentirano gotovo petsto napada na koptske crkve. Od visoke predstavnice Europske unije za vanjsku i sigurnosnu politiku očekuje se snažniji angažman u zaštiti prava kršćanske manjine u Egiptu, koristeći pritom diplomatsku komunikaciju s vlastima u Kairu i sve ostale instrumente koje EU ima na raspolaganju. Stoga sam podržao ovu rezoluciju, koja također naglašava važnost demokratske tranzicije nakon usvajanja Ustava na referendumu. Međutim, daljnja budućnost države ovisit će o primjeni ključnih ustavnih odredbi, posebice onih vezanih za temeljna prava i slobode egipatskih građana.

 
  
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  Kay Swinburne (ECR), in writing. - This resolution assesses the situation in Egypt and outlines the challenges facing this country, which is enduring a fresh period of bloodshed, sectarian violence, deep political and social polarisation and economic stagnation. I fully support the resolution’s call for our continued backing for Egypt’s transition to become a democratic state.

 
  
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  Marc Tarabella (S&D), in writing. - I condemn the violent clashes that took place during the referendum on Egypt’s new constitution and in the days that followed, and I reiterate that political claims should be made within a legal framework.

We call for prompt, independent and impartial investigations into the deaths of civilians, for the findings to be made public, and for those responsible to be brought to justice in accordance with international human rights standards.

We also recognise the large turnout for the referendum on the draft constitution, and support the authorities that helped to organise the voting process.

 
  
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  Nuno Teixeira (PPE), por escrito. - A revolução Árabe, que levou a uma mudança de regime nos países do Norte de África, trouxe também um clima de instabilidade política e social na maioria dos países, uma vez que a implementação de um Estado de direito e todas as suas especificidades necessita de certos princípios e valores que não estão instituídos na sociedade. Ainda subsiste o vento de mudança para a criação de verdadeiros Estados democráticos, mas a situação no Egipto, após a tomada do poder pelos militares, ainda é crítica, com uma crescente escalada de violência. Violência esta que está a criar tensões sociais, étnicas e sectárias, entre os muçulmanos e estes e os católicos. É preciso que a União tenha um peso mais forte no apoio aos diferentes elementos de criação de um Estado de direito. É preciso banir toda e qualquer discriminação e aceitar o voto da população egípcia. Como acredito que é essencial o apoio da comunidade internacional, e principalmente da União, voto a favor desta proposta de resolução. Não podemos deixar os egípcios sem a ajuda da União Europeia.

 
  
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  Silvia-Adriana Ţicău (S&D), în scris. - Am votat pentru rezoluția referitoare la situația din Egipt. Respectarea drepturilor omului și a libertăților fundamentale, precum și dreptatea socială și un standard mai ridicat de viață pentru cetățeni sunt elemente esențiale ale tranziției spre o societate egipteană deschisă, liberă, stabilă, democratică și prosperă.

Economia Egiptului se află în mare dificultate. Din 2011 rata șomajului a crescut, iar sărăcia s-a agravat. Considerăm că prosperitatea economică a țării are nevoie de stabilitate politică, de politici economice sănătoase, de combaterea corupției, precum și de sprijin internațional.

Condamnăm toate actele de violență, terorism, instigare, hărțuire, discursurile care incită la ură și cenzura. Îi îndemnăm pe toți actorii politici și forțele de securitate să dea dovadă de cea mai mare reținere și să evite provocările, pentru a evita noi acte de violență, în interesul suprem al țării. Salutăm și sprijinim eforturile Vicepreședintelui Comisiei/Înaltul Reprezentant, Catherine Ashton, și ale Reprezentantului special, Bernardino León, de mediere între părți, pentru rezolvarea actualei crize politice. Îndemnăm Consiliul, VP/ÎR și Comisia să ia în considerare, în relațiile bilaterale cu această țară, precum și în ceea ce privește sprijinul financiar pe care i-l acordă, atât principiul condiționalității („mai mult pentru mai mult”), cât și problemele economice grave cu care se confruntă Egiptul.

 
  
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  Jacek Włosowicz (EFD), na piśmie. - Referendum konstytucyjne ma umożliwić ratyfikowanie nowej ustawy zasadniczej, która zastąpi konstytucję zawieszoną przez armię po odsunięciu Mursiego od władzy. Projekt usuwa mające islamistyczny charakter postanowienia, których wprowadzenie do konstytucji zatwierdzono w referendum w 2012 r., gdy urząd prezydenta sprawował Mursi. Zwiększa także autonomię sił zbrojnych, których wpływ na życie polityczne Egiptu jest już obecnie przemożny. Nowa konstytucja wprowadza zakaz działania partii zakładanych z pobudek religijnych. Największe kontrowersje wzbudza jednak zapis dotyczący wojska; pozwala on armii na sądzenie cywilów w przypadku bezpośredniego ataku na siły zbrojne i ich sprzęt. Przyjęcie projektu pozwoli na zmianę kolejności przewidywanych na ten rok wyborów powszechnych. W lipcu zadeklarowano, że najpierw odbędą się wybory parlamentarne, ale proponowana nowa ustawa zasadnicza umożliwi dokonanie najpierw elekcji prezydenta.

 
  
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  Marie-Christine Vergiat (GUE/NGL), par écrit. – Cette résolution pleine de bons sentiments condamne les actes de violence de part et d'autre et témoigne "sa grande solidarité envers le peuple égyptien". Pour autant, rien n'est dit sur le coup d'État militaire de juillet 2013 et de la répression brutale qui a suivi. Rien n'est dit non plus sur les positions économiques des chefs de l'armée, dont les intérêts sont en réalité bien éloignés de ceux du peuple égyptien, et notamment de ceux des travailleurs, des pauvres ou des jeunes, qui réclament la justice sociale et une amélioration de leur niveau de vie. Alors que la situation économique ne s'est stabilisée que grâce à l'aide massive des pays du Golfe et que le chômage reste endémique, la priorité est de rétablir en urgence l'ordre démocratique afin que le pays soit doté rapidement d'institutions démocratiques aptes à répondre enfin aux préoccupations de la population. Le soutien quasi inconditionnel du Parlement européen aux institutions issues du coup d'État militaire me paraît pour le moins manquer de nuances et de distance. C'est pourquoi j'ai choisi de m'abstenir sur cette résolution, à l'instar des membres de la GUE / NGL.

 
  
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  Marina Yannakoudakis (ECR), in writing. - The situation in Egypt remains precarious. The country is struggling, in the face of Al Qaeda-backed militants, to cement a democratic foundation. The army is unable to bring security to the streets, and police forces have been targeted with bombs. The death toll continues to rise and demonstrations have become a daily occurrence. It remains unclear whether the provisional leader, Field Marshal al-Sisi, will run for presidential office, given the army’s denial of a Kuwaiti report that he would do so.

With the trials of both Mubarak and Morsi still ongoing, it is unclear what kind of future Egypt faces. The situation has improved marginally since the overthrow of Mubarak, but civil unrest continues and Egypt is truly divided. The EU must ensure that any aid given reaches the citizens and does not fall into the hands of militias hell-bent on unleashing terror upon the people.

The army must make solid efforts to bring democracy to Egypt and should not revert to installing dictators. Egypt is still positioned at the crossroads and it must choose the democratic path.

 
  
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  Zbigniew Ziobro (EFD), na piśmie. - Nie będę ukrywał, że jedną z ważniejszych kwestii dotyczących sytuacji w Egipcie jest dla mnie poszanowanie praw chrześcijańskich Koptów. W ostatnich latach ich sytuacja znacznie się pogorszyła. Kolejne fale zamachów terrorystycznych, ataków, dyskryminacyjne prawo sprawiły, że Koptowie znaleźli się w sytuacji ludzi odrzuconych i pozostających na marginesie egipskiego społeczeństwa. Za rządów prezydenta Morsiego widzieliśmy wzmożoną islamizację oraz wszechpotężny wpływ prominentnego Bractwa Muzułmańskiego. W analizie przygotowanej dla nas przez jednego z polskich profesorów wyraźnie stwierdzono w tym okresie wzrost postaw antychrześcijańskich oraz prawną próbę sankcjonowania wolności wyznania w Egipcie. Mam nadzieję, że nowa konstytucja oraz nowo wybrane władze pozwolą zmienić ten trend. Cieszę się, że rezolucja, nad którą głosujemy dziś w PE, również wysuwa podobne wnioski.

 
  
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  Inês Cristina Zuber (GUE/NGL), por escrito. - Esta resolução contém posições que apoiamos, nomeadamente a condenação do uso da força pelas forças de segurança, a repressão e perseguição de manifestantes e dirigentes políticos egípcios, a perda de vidas humanas. A maioria do PE mostra-se igual a si mesma, apoiando um processo constitucional que forças políticas e sociais consideram atacar os direitos dos trabalhadores, dos camponeses e de outras camadas laboriosas e não garante os direitos das mulheres e crianças, conferindo ao chefe de Estado poderes absolutos, não sendo portanto, na sua essência, diferente do processo iniciado pela Irmandade Muçulmana quando tentava estabelecer um Estado fascista religioso. Várias forças sociais e políticas egípcias têm alertado para o facto de a situação no país piorar de dia para dia, o que não tem demovido o povo egípcio que continua a demonstrar ao mundo a sua dignidade, combatividade, e determinação em lutar pela melhoria das suas condições de trabalho e de vida, contra a violência da polícia, o julgamento de civis em tribunais militares e as milícias reacionárias. Não existe nesta proposta de resolução uma única palavra de condenação da ingerência externa. Existem outros caminhos para o processo político e cabe ao povo egípcio decidi-los, livre de ingerências e pressões externas. Abstivemo-nos.

 
Avviż legali - Politika tal-privatezza