9.3. Evropský rybolov a dohoda o volném obchodu mezi EU a Thajskem (A7-0130/2014 - Gabriel Mato Adrover)
Schriftliche Erklärungen zur Abstimmung
Luís Paulo Alves (S&D), por escrito. - Aprovo o presente relatório, considerando que o setor das pescas europeu enfrenta vários desafios: o subsetor da captura tem de lidar com o aumento dos custos do combustível, a falta de mão-de-obra e limitações de quotas. O subsetor da transformação sofre limitações no fornecimento de matéria-prima e a concorrência das importações de países terceiros. O subsetor da aquicultura enfrenta também a concorrência das importações, preços baixos para determinadas espécies, uma regulamentação ambiental rigorosa e conflitos pela utilização de espaço. Esta situação que o setor das pescas europeu vive atualmente enfraquece dramaticamente a sua posição competitiva, especialmente numa altura em que o mercado global está a ser liberalizado, ao mesmo tempo que alguns países em desenvolvimento, onde os recursos marinhos são abundantes, começam a converter-se nas novas potências de pesca.
Sophie Auconie (PPE), par écrit. – Le 6[nbsp ]mars[nbsp ]2013, la Commission a entamé des négociations sur un accord de libre-échange entre l'Union européenne et la Thaïlande. L'ambition est de conclure un accord global portant sur les tarifs douaniers, les obstacles non tarifaires et d'autres questions commerciales, telles que les services, l'investissement, les marchés publics, les questions réglementaires, la concurrence et le développement durable. J'ai voté en faveur de ce texte, qui vise à apporter un éclairage sur l'accès au marché des produits de la pêche, des services et des investissements dans le cadre de ces négociations.
Erik Bánki (PPE), írásban. - Thaiföldön jelentős mind a tengeri, mind az édesvízi akvakultúra. Ezzel együtt, bizonyos szabályozás, beleértve a környezetvédelmi, fogyasztóvédelmi, munkavédelmi és egyéb halászati szabályozást is, az európai szabályoknál jóval enyhébbek. Ennek is köszönhetően, sokszor az európai áraknál kedvezőbben tudnak előállítani termékeket, ami Európának komoly versenyhátrányt okozhat a világpiacon. Az európai és benne a magyar édesvízi akvakultúra védelme érdekében is határozottan fel kell lépni minden rendelkezésre álló eszközzel annak érdekében, hogy haltermékeink ne csak Európában, hanem világszinten is lépést tudjanak tartani versenytársaikkal, a fogyasztók érdekeit maradéktalanul szem előtt tartva.
Elena Băsescu (PPE), în scris. - Am votat în favoarea raportului, deoarece Acordul de liber schimb între Uniunea Europeană și Thailanda ar putea avea un impact negativ asupra industriei pescuitului din Uniune. Thailanda este principalul producător de conserve de ton la nivel global și unul dintre cei mai mari importatori de ton proaspăt sau refrigerat. De aceea, în contextul negocierilor privind acordul de liber schimb, va trebui găsită o variantă în care industria europeană de profil să nu fie afectată semnificativ de noile prevederi. Concurența nu trebuie să fie denaturată pe piața europeană, în special în contextul în care criza economică a afectat producătorii europeni. Este necesară găsirea unei soluții echilibrate care să țină cont atât de preocupările industriei, cât și de interesele consumatorilor europeni.
Izaskun Bilbao Barandica (ALDE), por escrito. - He votado a favor de este informe porque es una apuesta valiente y realista para combatir, con herramientas eficaces, legales y aplicables, el dumping que sufren las conservas europeas por parte de algunos de los productos que entran en nuestro mercado procedentes, en concreto, de Tailandia.
Este informe documenta de modo muy explícito dónde están los problemas y por qué nuestras conservas, especialmente de atún, sufren en el mercado una competencia que no se basa ni en la calidad ni en la eficiencia de nuestros competidores, sino en prácticas sociolaborales inadmisibles, sanitariamente muy discutibles y poco sostenibles desde la perspectiva de las técnicas de pesca. Están en juego cerca de 50[nbsp ]000 empleos en toda la Unión Europea, críticos para el mantenimiento de la actividad y la población en zonas costeras, y la protección de unos valores irrenunciables que solo pueden defenderse en el mundo con este tipo de medidas.
Mara Bizzotto (EFD), per iscritto. - Condivido le posizioni sostenute nella relazione Adrover sul settore della pesca europeo e accordo di libero scambio tra l'UE e la Tailandia, in particolare condivido che l'adesione all'accordo avvenga previa attenta verifica del mercato interno e l'attenzione posta in materia di pesca illegale.
Vilija Blinkevičiūtė (S&D), raštu. - Balsavau dėl šio pranešimo, kadangi būtina plėtoti ir stiprinti Europos Sąjungos žuvininkystės sektorių. Šis sektorius susiduria su įvairiomis problemomis, pavyzdžiui, su didėjančiomis išlaidomis degalams, darbo jėgos trūkumu ir kvotų apribojimais. Perdirbimo sektorius kenčia dėl tiekiamų žaliavų apribojimo ir konkurencijos su iš trečiųjų šalių importuotais produktais. Akvakultūros sektorius taip pat susiduria su dėl importuotų produktų atsirandančia konkurencija, žemomis tam tikrų rūšių kainomis, griežtomis aplinkosaugos taisyklėmis ir konfliktais dėl erdvės naudojimo. ES yra didžiausia žuvininkystės produktų importuotoja pasaulyje. Europos Sąjungos žuvininkystės ir perdirbimo pramonė yra gyvybiškai svarbi užtikrinant maisto produktų tiekimą ES piliečiams bei suteikiant pragyvenimo šaltinį pakrančių gyventojams. Jų ateities užtikrinimas yra ir turi būti svarbus ES politikos uždavinys.
Alain Cadec (PPE), par écrit. – J'ai voté en faveur du rapport Mato sur le secteur de la pêche et l'accord de libre-échange entre l'Union européenne et la Thaïlande. Il appelle la Commission européenne à être vigilante au cours des négociations et à prendre la mesure de cet accord de libre-échange pour le secteur européen de la pêche, notamment la transformation du thon. Les règles d'origine doivent être respectées, afin d'éviter une situation telle que nous l'avons connue avec la Papouasie-Nouvelle-Guinée, où tout thon débarqué dans un port papou et transformé sur place avait un accès préférentiel au marché européen. Le Parlement européen rappelle son opposition à toute concurrence déloyale pour les producteurs européens.
Lara Comi (PPE), per iscritto. - Così come ho sostenuto nella scorsa assemblea plenaria la relazione sull'Accordo quadro di partenariato globale e di cooperazione con la Repubblica di Indonesia, così esprimo ora il mio sostegno all'Accordo di libero scambio tra l'Unione europea e la Tailandia, poiché credo che l'integrazione regionale tra i paesi dell'Asean sia molto importante, che l'accordo con la Tailandia costituisca un pilastro essenziale di tale processo, e che l'obiettivo ultimo sia la conclusione di una accordo interregionale tra Unione e Asean. Ciò su cui si concentra questa relazione, ovvero il settore della pesca europeo e le eventuali ripercussioni di un accordo con la Tailandia, credo sia estremamente condivisibile per più di un motivo. Innanzitutto perché il relatore chiede che i prodotti ittici come il tonno in scatola, di cui la Tailandia è il più grande produttore al mondo, siano trattati come prodotti sensibili. Un maggiore accesso delle conserve e dei preparati di tonno tailandesi inoltre dovrebbe essere consentito solo dopo rigorose valutazioni di impatto e in stretta collaborazione con l'industria. Ritengo infine fondamentale che i prodotti tailandesi importati siano soggetti alle stesse condizioni di concorrenza dei prodotti ittici europei.
Rachida Dati (PPE), par écrit. – Ce texte traite des perspectives de la conclusion d'un accord de libre-échange entre l'Union européenne et la Thaïlande dans le secteur de la pêche. Cet accord est crucial étant donné que la Thaïlande est l'un des principaux producteurs de poissons au monde. Aussi, je reconnais qu'il est nécessaire de porter une attention particulière à des produits sensibles, tels que les poissons et les fruits de mer en conserve, dont la Thaïlande est le premier producteur mondial. Il est important de maintenir les tarifs actuels pour ces produits afin de ne pas déstabiliser le marché européen dans le secteur de la pêche et notamment l'industrie du thon en conserve.
Diogo Feio (PPE), por escrito. - As pescas e a gestão dos recursos marinhos são essenciais para que no futuro existam níveis consideráveis de peixe no mundo, evitando a extinção de algumas espécies que têm níveis de captura mais elevados e a manutenção de peixe para alimentar a população mundial. O acordo com a Tailândia é bastante positivo nas trocas comerciais relacionadas com o pescado, podendo ser benéfico para a EU preservar os seus níveis de peixe nos oceanos e ajudar economicamente a Tailândia. O setor da aquicultura deveria ser integrado neste acordo.
João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. - Já por diversas vezes tivemos oportunidade de denunciar as consequências que os acordos de livre comércio irão ter, particularmente em países de economias mais débeis, como Portugal. Tanto na acentuação das desigualdades existentes, como nos efeitos graves da desregulamentação do comércio, na livre circulação de capitais e do investimento, ou seja no aprofundamento do modelo neoliberal. O acordo de livre comércio que está a ser negociado entre a UE e a Tailândia poderá acarretar graves consequências para as indústrias de conservas de peixe portugueses e espanhóis. Mesmo com a atual taxa de 24% de direitos aplicada à entrada sobre as conservas tailandesas, a Tailândia é já o maior exportador para a UE. Caso esta taxa deixasse de existir, o efeito prático seria o inundar do mercado europeu com conservas tailandesas e o desaparecimento das fábricas em Portugal e Espanha. O relatório, apesar de conter algumas preocupações em relação às consequências da assinatura deste acordo no setor das pescas, não defende a exclusão total das conservas deste acordo. Muito menos defende o fim das negociações com vista à celebração do acordo entre a UE e a Tailândia.
Monika Flašíková Beňová (S&D), písomne. - Dohoda o voľnom obchode medzi Európskou úniou a Thajskom bude mať veľký význam pre celé odvetvie európskeho hospodárstva. Predmetná dohoda by mala byť prvým krokom na ceste k medziregionálnej dohode o voľnom obchode medzi Európskou úniou a krajinami ASEANU. Problémovým zostáva prílev výrobkov z rýb ako tuniak na európsky trh, čo by mohlo vážne narušiť spracovateľský priemysel v členských štátoch. Dovoz podobných výrobkov z Thajska musí podliehať veľmi prísnej kontrole v záujme trvalo udržateľného rozvoja v sektore európskeho rybného hospodárstva. Európska únia bude žiadať od Thajska v rámci predmetnej dohody aj podporovať a dodržiavať medzinárodne uznané pracovné normy vrátane noriem, ktoré zakazujú detskú prácu, boj proti nezákonnému a neohlásenému rybolovu a zvýšenie ochrany životného prostredia.
Dolores García-Hierro Caraballo (S&D), por escrito. - He votado a favor del informe porque en el mismo se han incorporado los principios democráticos, el respeto a los derechos humanos, normas ambientales, de higiene y sanitarias (desde la propia captura del pescado), derechos laborales (normas de la OIT) y condiciones sociales en el marco del Acuerdo que actualmente está negociando la Comisión Europea con el país asiático. También exigimos a la Comisión Europea que se obtengan las garantías necesarias por parte de Tailandia al objeto de evitar la pesca ilegal y la comercialización de productos procedentes de dicha pesca, así como de luchar contra el tráfico de personas y la explotación y esclavitud infantil.
El Acuerdo debe garantizar la competitividad y sostenibilidad de la industria europea, preservando la actividad y dimensión social que esta tiene y garantizando que el acceso de conservas y preparados de pescados y mariscos tailandeses al mercado de la UE continúe estando sujeto a su actual arancel y, por tanto, que estos queden excluidos de liberalización arancelaria, en aras de la competitividad de la industria atunera de la UE.
Ian Hudghton (Verts/ALE), in writing. - Thailand is a major producer of canned tuna and it is important that imports to the EU comply with European standards. I was able to vote in favour of this report.
Giovanni La Via (PPE), per iscritto. - L'Unione europea è il principale importatore mondiale di prodotti della pesca e la Tailandia è il più importante paese produttore di conserve di tonno del mondo, con il 46% della produzione mondiale. Ritengo quindi importante continuare con accordi di questo tipo, tenendo però sempre in considerazione l’importanza della tutela delle nostre produzioni e puntando anche a garantire standard adeguati di sicurezza ai nostri consumatori.
Ivana Maletić (PPE), napisan. - Podržala sam izvješće o trenutačnoj situaciji i budućim izgledima europskog sektora ribarstva u okviru sporazuma o slobodnoj trgovini između EU-a i Tajlanda kojim se nastoje regulirati trgovinski odnosi Europske unije i Tajlanda. Sniženje carine za konzerviranu tunu i pripravke tune imalo bi posljedice za regije EU-a koje izrazito ovise o ribarstvu, budući da je industrija tune EU-a drugi najveći proizvođač konzervirane tune na svijetu i da je njezina duga tradicija rada ključna u pogledu stvaranja dodane vrijednosti i otvaranja radnih mjesta unutar EU-a. Također, iskustvo trgovine s trećim zemljama pokazalo je određene nedostatke kada je riječ o trima aspektima održivog razvoja ribarstva: društvenom, gospodarskom i ekološkom aspektu. Podržavam zahtjeve koje je istaknuo izvjestitelj, a odnose se na to da se riblji proizvodi, kao što je tuna u konzervi uvezena iz Tajlanda, tretiraju kao osjetljivi proizvodi te i dalje budu podložni trenutačnoj carini i izuzeti iz carinskih sniženja.
Véronique Mathieu Houillon (PPE), par écrit. – J’ai voté en faveur du rapport, qui met en avant les points essentiels dans le secteur de la pêche auxquels l’Union européenne doit être attentive dans le cadre des négociations d’un accord de libre-échange avec la Thaïlande. Il s’agit notamment de la traçabilité des produits, de la réciprocité de l’accès aux marchés, et de mener une étude d’impact rigoureuse sur les conséquences de l'application de préférences tarifaires pour le secteur européen des produits de la mer.
Jean-Luc Mélenchon (GUE/NGL), par écrit. – Ce rapport appelle à ne pas intégrer dans l'accord de libre-échange avec la Thaïlande le secteur de la pêche et de la transformation des produits de la pêche. Bien sûr, le rapport valide la volonté européenne de chercher un tel accord de libre-échange, mais pour mieux en pointer les dangers pour une filière. Partisan d'un protectionnisme solidaire, je suis contre l'accord de libre–échange avec la Thaïlande. Si un tel accord devait être conclu, l'exclusion du secteur de la pêche serait un moindre mal. C'est principalement ce que propose ce rapport. Je m'abstiens.
Nuno Melo (PPE), por escrito. - O setor das pescas europeu enfrenta vários desafios: o subsetor da captura tem de lidar com o aumento dos custos do combustível, a falta de mão-de-obra e limitações de quotas. O subsetor da transformação sofre limitações no fornecimento de matéria-prima e a concorrência das importações de países terceiros. O subsetor da aquicultura enfrenta também a concorrência das importações, preços baixos para determinadas espécies, uma regulamentação ambiental rigorosa e conflitos pela utilização de espaço. A indústria da pesca e da transformação europeia é essencial para o abastecimento de alimentos aos cidadãos europeus e para apoiar a subsistência das regiões costeiras. Assegurar o seu futuro é, e deve ser, um importante objetivo político para a UE.
Roberta Metsola (PPE), in writing. - I supported this report, which discusses the situation and future prospects of the European fishing sector in the context of the Free Trade Agreement between the EU and Thailand. I agree that specific measures need to be taken in order to revitalise and ensure the future success of the currently-fragile European fisheries sector. A free trade agreement with Thailand, one of the world’s leading fish-producing countries, will generate substantial benefits for the EU economy as a whole.
Willy Meyer (GUE/NGL), por escrito. - He votado en contra del presente informe debido a que se trata de una estrategia para esquivar la necesidad de alcanzar un Acuerdo de Asociación regional con ASEAN y desarrollar acuerdos sobre sus principales intereses comerciales a escala bilateral. Las negociaciones del citado Acuerdo de Asociación con ASEAN se iniciaron en 2007 y no se han desarrollado debido al choque de intereses comerciales entre ambos bloques. El acuerdo impulsa los intereses de las grandes pesquerías europeas, respetando formalmente los criterios ambientales y de trazabilidad, pero este tipo de acuerdos bilaterales se están implementando para minar la unión de ASEAN y hacer prevalecer los intereses económicos europeos por encima de los de los citados países asiáticos. Por ello he votado en contra de este informe.
Marlene Mizzi (S&D), in writing. - The European fishing and fish-processing industry is essential for supplying food to European citizens and supporting the livelihood of coastal areas. Since Thailand is one of the world’s leading fish-producing countries it is an important policy objective for the European Union. I am in favour of this report.
Rolandas Paksas (EFD), raštu. - Labai svarbu, kad importuojami žuvies produktai dėl kurių gali sutrikti šių produktų gamyba ir rinka ES, būtų laikomi jautriais importui produktais. Dėl to šiems produktams be jokių išlygų reikėtų taikyti nuoseklias griežtas prekių kilmės taisykles ir griežtai riboti jų kaupimą.
Be to, tuno konservų ir kitų žuvies produktų importui iš Tailando turėtų būti kuo didesniu mastu taikomos tos pačios konkurencinės sąlygos kaip ir ES žuvies produktams, taip pat ir toliau taikomas dabartinis muitų tarifas. Kita vertus, labai svarbu, kad, tam tikrais atvejais būtų atlikta griežta poveikio analizė ir vertinimas.
Siekiant stiprinti abipusį bendradarbiavimą, Tailandas turi įrodyti, kad šalyje griežtai laikomasi žmogaus teisių taip pat užtikrinama aplinkos apsauga, žuvininkystės išteklių išsaugojimas ir tvarus naudojimas, kovojama su neteisėta, nedeklaruojama ir nereglamentuojama žvejyba ir laikomasi ES sanitarijos ir fitosanitarijos taisyklių.
Gilles Pargneaux (S&D), par écrit. – J’ai voté pour ce rapport d’initiative sur la situation et les perspectives d'avenir du secteur européen de la pêche dans le cadre de l'accord de libre-échange entre l'Union européenne et la Thaïlande. En vue d'assurer la compétitivité de l'industrie thonière de l'Union et de préserver l'importante activité et la dimension sociale (25[nbsp ]000[nbsp ]emplois directs et 54[nbsp ]000[nbsp ]emplois indirects) qu'elle représente sur le territoire de l'Union, le rapport recommande de mettre en place, pour les conserves et les préparations à base de poisson et de fruits de mer, de longues périodes de transition ou des engagements de libéralisation partielle, comprenant notamment l'imposition de quotas, si la libéralisation tarifaire était introduite.
Maria do Céu Patrão Neves (PPE), por escrito. - O presente relatório versa sobre a situação e as perspetivas futuras do sector das pescas europeu no âmbito do acordo de comércio livre (ACL) entre a União Europeia e a Tailândia. Este país é o maior produtor mundial de conservas de atum, exportando anualmente mais de 91.000 toneladas destes produtos para a UE. Neste cenário, as consequências deste ACL para a indústria conserveira da UE causam forte preocupação, pois a liberalização da entrada de conservas de atum da Tailândia no mercado da UE representaria uma grave ameaça para este sector, com repercussões muito negativas aos níveis social, económico e do emprego.
Com efeito, a eliminação de barreiras tarifárias à importação destes produtos ameaçaria a sustentabilidade, competitividade e milhares de empregos na indústria conserveira da UE. Perante a crise económica e social na Europa, urge evitar consequências negativas destas negociações entre a UE e a Tailândia e salvaguardar os interesses da indústria conserveira europeia, sendo para tal fundamental classificar as conservas de atum como produto sensível em termos de liberalização aduaneira no âmbito deste ACL. Foi precisamente neste sentido que submeti diversas propostas de alteração, que foram devidamente integradas no presente documento, motivo pelo qual votei favoravelmente este importante relatório.
Tonino Picula (S&D), napisan. - Podržavam izvješće o trenutačnoj situaciji i budućim izgledima europskog sektora ribarstva u okviru sporazuma o slobodnoj trgovini između EU-a i Tajlanda. Smatram da trenutačna situacija u europskom sektoru ribarstva ne dopušta liberalizaciju trgovinskih odnosa EU-a s Tajlandom, stoga se slažem s prijedlogom da proizvodi prerađene ribe i školjkaša, kao i riba u konzervama, a posebno tuna, zadrže trenutačnu razinu uvozne carine. Proizvodnja i prerada tune u EU-u ima značajnu gospodarsku i socijalnu dimenziju, a europski proizvođači tune već su pod pritiskom smanjenja kvota za izlov. Mišljenja sam da bi EU trebala poticati prerađivački sektor ribarstva u EU-u koji zapravo nosi najveći dio dodane vrijednosti proizvoda konzervirane tune, pri čemu bi se koristila tuna iz vlastite proizvodnje te bi se smanjila potražnja za inozemnim proizvodima prerađene tune. Na kraju, dodao bih, kada se radi o Tajlandu, prilikom donošenja ovako važne odluke moramo posebno uzeti u obzir loše socijalne i radne uvjete te nepoštivanje ljudskih prava u tajlandskoj ribarskoj industriji, stoga prihvaćanjem ovog prijedloga rezolucije ne podržavamo našeg trgovinskog partnera u pristupu prema radnoj snazi u ribarskom sektoru.
Raül Romeva i Rueda (Verts/ALE), in writing. - In favour. Europe’s fisheries sector faces a number of challenges: the fishing sector as such is having to cope with rising fuel costs, a shortage of manpower and quota restrictions. The processing sector is suffering from limited supplies of raw materials and competition from imports from third countries. The aquaculture sector is also faced with competition from imports, low prices for certain species, strict environmental regulations and conflicts over the use of space. The situation currently experienced by the European fisheries sector dramatically weakens its competitive position, especially when the global market is being liberalised and certain developing countries with abundant marine resources are starting to become the new fishing powers.
Licia Ronzulli (PPE), per iscritto. - È necessario intervenire subito dando la giusta importanza all'industria della pesca e della trasformazione ittica nell'Unione Europea, fondamentale per l'approvvigionamento alimentare dei suoi cittadini e per favorire la sussistenza delle zone costiere. Le sfide rappresentate dall'aumento dei prezzi dei carburanti nel settore estrattivo, dalle quote e dalla carenza di manodopera non devono impedire le scelte necessarie per rilanciare la competitività di un settore oggi messo a dura prova dalle liberalizzazioni in atto in alcuni paesi in via di sviluppo, dotati di abbondanti risorse marine.
Antolín Sánchez Presedo (S&D), por escrito. - El 80% del atún se consume enlatado. Tailandia es el primer país productor de conservas de atún del mundo con un 46% de la producción mundial, frente al 21% de la UE. La UE es el mayor importador mundial de productos pesqueros con una demanda en ascenso, especialmente de productos preparados y de conservas de atún procedentes de Tailandia y otros países ASEAN, que representan casi la mitad de la producción mundial.
Las negociaciones del Acuerdo de Libre Comercio con Tailandia pueden tener un importante impacto sobre la industria conservera europea que genera 25[nbsp ]000 empleos directos y 54[nbsp ]000 indirectos y que se concentra en regiones altamente dependientes de la pesca como Galicia, Bretaña, Azores, País Vasco y Cerdeña. Además, puede tener un importante impacto en las relaciones comerciales con países en desarrollo y con el grupo de países ACP.
Apoyo que, en las relaciones con Tailandia, las conservas de atún se traten como un producto altamente sensible, excluido de concesiones arancelarias y sometido a cláusulas de salvaguardia comercial. La UE debe defender los derechos humanos y asegurar condiciones de competencia leal que exigen prácticas de pesca responsable, trazabilidad y cumplimiento de estándares laborales, sanitarios o ambientales equivalentes conforme a reglas internacionales.
Dubravka Šuica (PPE), napisan. - U vrijeme kada se europski sektor ribarstva suočava s nizom izazova: rastućim cijenama goriva, nedostatkom ljudske snage i ograničavajućim kvotama smatram ovaj prijedlog pohvalnim. Sporazum o slobodnoj trgovini uvelike koristi gospodarstvu EU-a, te podupire regionalno povezivanje zemalja ASEAN-a. Ujedno, ukazuje na važnosti održivog razvoja, društveno odgovornog poslovanja, poštivanje ljudskih prava, zaštitu okoliša, borbe protiv neprijavljenog ribolova i neregularnog ribolova, sukladnosti sanitarnih i fitosanitarnih standarda. Republika Hrvatska ima dugu tradiciju ribarstva i školjkarstva koja potječe još iz doba Dubrovačke republike, koja je prva, još 1434. godine, donijela propise o načinu ribolova te načinu proizvodnje i trgovini soljenom ribom i školjkama. Također, jedna od najstarijih industrijskih djelatnosti na istočnoj obali Jadrana je prerada ribe. Upravo zbog toga pozdravljam ovakav prijedlog koji osigurava kako gospodarsku korist tako i održivi rast.
Marc Tarabella (S&D), par écrit. – Le secteur européen de la pêche doit relever plusieurs défis: le secteur de la capture doit faire face à la hausse des coûts du carburant, au manque de main-d'œuvre et aux restrictions des quotas. Le secteur de la transformation souffre de limitations dans l'approvisionnement en matières premières et de la concurrence des importations en provenance de pays tiers. Le secteur de l'aquaculture est également confronté à la concurrence des importations, aux prix bas pour certaines espèces, à la réglementation environnementale stricte et à des conflits concernant l'utilisation de l'espace. Cette situation que connaît actuellement le secteur européen de la pêche affaiblit considérablement sa position concurrentielle, d'autant plus que le marché mondial est en cours de libéralisation et que certains pays en développement dont les ressources marines sont abondantes commencent à devenir les nouvelles puissances du secteur de la pêche. La survie du secteur européen de la pêche sera compromis si l'Union européenne libéralise le commerce des produits de la pêche avec les pays en développement souhaitant exporter leurs produits vers l'intéressant marché européen, en particulier si elle octroie un droit zéro.
Nuno Teixeira (PPE), por escrito. - A conclusão de um Acordo de Comércio Livre entre a UE e a ASEAN tem sido um objetivo importante para a UE desde 2007, altura em que encetou negociações com as nações do Sudeste Asiático com a intenção de concluir um acordo comum com 7 dos seus membros, de entre os quais a Tailândia. No entanto, perante a falta de progressos nas negociações comerciais a nível regional, a Comissão Europeia comunicou a abertura de negociações bilaterais em 2009, estando agora em fase de negociação com a Tailândia. A primeira ronda de negociações com a Tailândia começou em maio e ambas as partes expressaram o seu compromisso político de concluir um acordo num período de dois anos, tendo eu votado a favor do presente documento.
Isabelle Thomas (S&D), par écrit. – J'ai voté en faveur du rapport sur la pêche dans les futurs accords de libre-échange négociés entre l'Union européenne et la Thaïlande. Ce rapport demande à la Commission d'exclure les produits de la pêche transformés et en conserve de la liste des réductions tarifaires prévues.
Nous importons aujourd'hui plus de 65[nbsp ]% des produits de la mer que nous consommons. La Thaïlande et les Philippines sont les principaux exportateurs de thon en boite vers l'Union. En parallèle, nos conserveries se situent dans des zones côtières très dépendantes de la pêche.
Alors que nous assistons aux effets redoutables de la crise sur notre industrie, il est primordial que nous contrions la tendance qui pousse nos emplois hors de l'Union. La Thaïlande est loin d'appliquer les mêmes normes environnementaux et sociales que l'Union, notamment dans le secteur de la pêche, et inclure ces produits serait en totale contradiction avec nos ambitions, nous ne pouvons avoir une politique de la pêche à deux vitesses.
Espérons que la Commission respectera ce signal envoyé par le Parlement européen lors de ses négociations avec la Thaïlande, dans le cas contraire l'approbation du Parlement serait remise en question.
Silvia-Adriana Ţicău (S&D), în scris. - Am votat pentru rezoluția referitoare la situația actuală și perspectivele de viitor ale sectorului european al pescuitului în contextul Acordului de liber schimb între UE și Thailanda. Industria europeană a pescuitului și industria de prelucrare sunt esențiale pentru aprovizionarea cu alimente a cetățenilor europeni și pentru sprijinirea vieții în zonele de coastă care depind foarte mult de aceste activități. Supraviețuirea sectorului va fi periclitată în cazul în care UE liberalizează comerțul cu produse de pescuit cu țările în curs de dezvoltare care doresc să-și exporte produsele pe piața esențială a Uniunii, îndeosebi dacă li se vor oferi tarife vamale zero. Astfel, solicităm menținerea tarifelor vamale actuale în ceea ce privește accesul la piața UE al conservelor și preparatelor din pește și fructe de mare din Thailanda și, prin urmare, excluderea produselor în cauză de la reducerea tarifelor. Recomandăm stabilirea de perioade de tranziție lungi și angajamente de liberalizare parțială, inclusiv impunerea de cote pentru preparatele și conservele de pește și fructe de mare, cu scopul de a proteja competitivitatea industriei europene a tonului și a menține activitatea semnificativă desfășurată de sector și dimensiunea sa socială pe teritoriul UE. Solicităm reciprocitate în ceea ce privește accesul la piețe și eliminarea tuturor cazurilor de discriminare în domeniul serviciilor.
Ruža Tomašić (ECR), napisan. - Europske industrije ribarstva i prerade ključne su za opskrbu hranom europskih građana te su temelj održavanja obalnih područja koja uvelike ovise o tim aktivnostima, preživljavanje tog sektora bit će ugroženo ako EU liberalizira trgovinu sa zemljama u razvoju koje žele izvoziti svoje proizvode na ključno tržište Zajednice, osobito ako im je ponuđena nulta stopa carine. Posljednjih mjeseci u Europskoj uniji su odbijene brojne pošiljke konzervi tune uvezene iz Tajlanda zbog nedovoljne termičke obrade, ključnog postupka za neutraliziranje mikroorganizama koji bi u suprotnom slučaju predstavljali rizik za ljudsko zdravlje. Smatram da bi se sve odluke u vezi s većim pristupom tajlandske tune u konzervi i prerađene tune trebale donijeti isključivo nakon stroge procjene učinka na prerađivačku industriju i marketing prehrambenih proizvoda iz mora u EU-u i u bliskoj suradnji s industrijom.
Jacek Włosowicz (EFD), na piśmie. - Tajlandia i Unia Europejska podpisały Porozumienie o Kooperacji i Współpracy. Otwiera to drogę do podpisania umowy o wolnym handlu, w sprawie której rozpoczęto negocjacje w marcu bieżącego roku. Wciąż nie jest jednak pewne, kiedy do tego dojdzie, ponieważ inicjatywa ta posiada w Tajlandii dużą grupę przeciwników. Tajlandia jest piątym państwem ASEAN podpisującym Porozumienie o Kooperacji i Współpracy. Wcześniej zrobiły to Indonezja, Wietnam, Singapur i Filipiny. Porozumienie o Kooperacji i Współpracy ma na celu przede wszystkim poprawę współpracy pomiędzy Unią i Tajlandią w zakresie turystyki, edukacji, migracji, transportu i środowiska. Ma ono również zintensyfikować relacje polityczne i ekonomiczne, co w dłuższej perspektywie powinno ułatwić wprowadzenie strefy wolnego handlu.
Inês Cristina Zuber (GUE/NGL), por escrito. - O acordo de livre comércio que está a ser negociado entre a UE e a Tailândia poderá acarretar graves consequências para as indústrias de conservas de peixe de Portugal e de Espanha. Apesar da atual taxa de 24% de direitos aplicada à entrada sobre as conservas tailandesas, a Tailândia é já o maior exportador para a UE. Caso esta taxa fosse abolida, o efeito prático seria o inundar do mercado europeu com conservas tailandesas e o consequente desaparecimento das fábricas em Portugal e Espanha. O relatório, apesar de conter algumas preocupações em relação às consequências da assinatura deste acordo no sector das pescas, não defende a exclusão total das conservas deste acordo. Muito menos defende o fim das negociações com vista à celebração do acordo entre a UE e a Tailândia. Queremos, mais uma vez, denunciar as consequências que os acordos de livre comércio irão ter, particularmente, em países de economias mais débeis, como Portugal: falamos no acentuar das desigualdades existentes, nos efeitos graves da desregulamentação do comércio e na livre circulação de capitais.