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Postup dokumentu : B7-0185/2014

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B7-0185/2014

Rozpravy :

Hlasovanie :

PV 12/03/2014 - 8.11
Vysvetlenie hlasovaní

Prijaté texty :

P7_TA(2014)0218

Doslovný zápis z rozpráv
Streda, 12. marca 2014 - Štrasburg Revidované vydanie

9.11. Poskytovanie informácií o potravinách spotrebiteľom, pokiaľ ide o[nbsp ]vymedzenie pojmu „umelé nanomateriály“ (B7-0185/2014)
  

Schriftliche Erklärungen zur Abstimmung

 
  
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  Luís Paulo Alves (S&D), por escrito. - Aprovo o presente relatório considerando que a intenção declarada da Comissão de abordar a necessidade de requisitos específicos de rotulagem nano em relação aos aditivos alimentares nas listas da União Europeia, no contexto do programa de reavaliação, é inapropriada, uma vez que confunde questões de segurança com requisitos gerais de rotulagem destinados a informar os consumidores e que a meu ver, isso também sugere que a Comissão põe em causa a própria necessidade de rotulagem específica nano, o que viola as disposições do artigo 18.º, n.º 3, do Regulamento FIC; que um aditivo alimentar é ou não um nanomaterial, que esses requisitos de rotulagem devem ser aplicados a todos os aditivos alimentares autorizados que sejam nanomateriais, independentemente das condições de utilização ou de outras especificações. Considero que, além disso, é inaceitável que se faça referência a um programa de reavaliação independente, que já existia no momento em que o legislador decidiu introduzir no Regulamento FIC requisitos explícitos em matéria de rotulagem na tentativa de anular esses requisitos de rotulagem três anos mais tarde.

 
  
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  Sophie Auconie (PPE), par écrit. – Les nanomatériaux manufacturés sont créés par l’homme pour répondre à certains besoins médicaux ou alimentaires. Même si on ne connaît pas encore en détail les applications futures possibles, il s’agit probablement d’un domaine d’avenir. Jusqu’ici, les études scientifiques ne concluent pas à un danger mais appellent à la prudence. Cependant, certains nanomatériaux ne sont pas manufacturés mais d’ores et déjà présents depuis longtemps dans des aliments, comme la sauce hollandaise ou la mayonnaise.

L’encadrement législatif des nanomatériaux est assuré par le règlement sur l'information des consommateurs, adopté fin 2011 et qui entrera en vigueur le 13[nbsp ]décembre[nbsp ]2014. L’acte délégué préparé par la Commission européenne pour assurer l’application de ce texte prévoit l’étiquetage des nanomatériaux présents dans l’alimentation avec néanmoins certaines limitations. Aujourd’hui, cette résolution demandant un étiquetage intégral (anciens et nouveaux nanomatériaux) me semble excessive, créatrice de confusion chez les consommateurs, qui se demanderont pourquoi leur mayonnaise est désormais décrite comme contenant des nanomatériaux et qui supposeront que cela est synonyme d’un risque particulier, et enfin difficilement applicable, car une très faible teneur en nanoparticules est difficilement détectable, ce qui signifie qu’une telle mesure ne serait pas contrôlable par les autorités compétentes. J’ai donc voté contre cette résolution.

 
  
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  Elena Băsescu (PPE), în scris. - Am votat în favoarea rezoluției, întrucât informarea corectă și transparentă a consumatorilor europeni este imperativă. Indicarea nanomaterialelor pe etichetele produselor alimentare este absolut necesară pentru a permite consumatorilor europeni să facă alegeri în cunoștință de cauză. În opinia mea, indiferent de procentul de nanoparticule prezente în compoziția unui aditiv alimentar, ar trebui să existe o precizare clară cu privire la prezența acestora. Acest lucru este cu atât mai important cu cât informațiile disponibile până în prezent privind nanomaterialele sunt insuficiente pentru a evalua în mod adecvat impactul lor potențial.

 
  
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  Mara Bizzotto (EFD), per iscritto. - Ho trovato condivisibile ed equilibrata la risoluzione concernente le disposizioni relative alla fornitura di informazioni sugli alimenti ai consumatori per quanto concerne la definizione di “nanomateriali ingegnerizzati”, per questi motivi ho inteso votare in suo favore.

 
  
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  Zdravka Bušić (PPE), napisan. - Prema istraživanjima pokazalo se da većina Europljana nije protiv nanotehnologije. Nemaju jasan uvid u prednosti, mane kao ni moguće negativne posljedice. Javna prihvaćenost nanomaterijala najniža je kada je riječ o hrani. Trenutačna definicija nanomaterijala je općenitog sadržaja i ne daje građanima dovoljno informacija. Rezolucijom bi se ta definicija na međunarodnoj razini uskladila i prilagodila na temelju znanstvenih i tehničkih napredaka. No, neizvjesnosti vezane za rizike ostaju i dalje, stoga je jasna definicija potrebna kako bi se osiguralo da se primjenjuju odgovarajuća pravila kemijske sigurnosti. Europska agencija za kemikalije smatra da su trenutačno dostupne informacije o nanomaterijalima nedovoljne za odgovarajuću procjenu njihova potencijalnog učinka. Definicija će pomoći svim zainteresiranim stranama, uključujući industrijske kompanije, jer donosi povezanost za različite definicije koje su trenutačno u uporabi u različitim sektorima. Osnovni cilj direktive je visoka razina zaštite zdravlja i interesa potrošača. Opći interes Unije trebao bi biti omogućavanje konačnim potrošačima da biraju na temelju pouzdanih informacija.

 
  
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  Lara Comi (PPE), per iscritto. - Al fine di garantire una sempre maggiore consapevolezza di ciò che acquistiamo, mangiamo e le conseguenze che determinati comportamenti alimentari possono avere o meno per la nostra salute, sottoscrivo a pieno la presente proposta di risoluzione, la quale non condanna l'utilizzo dei nanomateriali ingegnerizzati per l'alimentazione, ma ne impone una più stringente regolamentazione in termini di etichettatura. L'utilizzo dei nanomateriali ingegnerizzati è diffuso ormai da anni nell'industria alimentare tuttavia nonostante i diversi studi sulle potenziali conseguenze che il loro impiego possa determinare per la salute, pur non riscontrando risposte preoccupanti, non si può attribuire con sicurezza una totale innocuità per il nostro organismo, di conseguenza imporre alle industrie alimentari di indicarne l'utilizzo anche quando questo è di poca rilevanza, mi sembra un'azione più che dovuta nei confronti dei consumatori.

 
  
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  Rachida Dati (PPE), par écrit. – J'ai rejeté l'objection au règlement délégué de la Commission européenne visant à modifier la législation relative à la définition des nanomatériaux manufacturés dans les denrées alimentaires. En effet, les nanomatériaux sont des éléments qui existent également sous forme naturelle dans les aliments. Obliger les producteurs à indiquer tous les ingrédients qui se présentent sous forme de nanomatériaux manufacturés sur la liste des ingrédients alimentaires conduirait à des conditions d'étiquetage excessives. Il n'est pas possible de distinguer les nanomatériaux présents naturellement dans les aliments des nanomatériaux manufacturés. Aussi, une telle législation ne sera que très difficilement applicable. Je regrette que, par ce vote, le Parlement européen ait fait le choix d'une législation qui contribuera à davantage de confusion que de protection pour le consommateur.

 
  
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  Jill Evans (Verts/ALE), in writing. - I voted in favour of this objection to the Commission on engineered nanomaterials. It is vital that nanomaterials in food are labelled in order to properly inform the consumer. I have long campaigned on better legislation on labelling and I know that the issue is of great importance to my constituents in Wales.

 
  
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  Diogo Feio (PPE), por escrito. - Reforço, uma vez mais, a ideia de que é fundamental garantir aos consumidores a informação necessária para que saibam, exatamente, que géneros alimentícios estão a consumir, fazendo uma escolha consciente e informada. Neste caso concreto, acompanho a proposta do redator e da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar.

 
  
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  João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. - O Regulamento (UE) n.º 1169/2011 relativo à prestação de informação aos consumidores sobre os géneros alimentícios dá poderes à Comissão para ajustar e adaptar a definição de nanomaterial artificial. As alterações ao regulamento aprovadas pelo PE em dezembro passado excluem da obrigatoriedade de identificação como nano (nanomateriais artificiais) todos os aditivos já incluídos na anterior lista de aditivos, mantendo-se a obrigação de identificar apenas os novos aditivos introduzidos no mercado e os aditivos da antiga lista previstos para uma reavaliação. Atualmente são precisamente os aditivos alimentares que podem estar presentes como nanomateriais nos alimentos. Ainda precisam de ser estudadas as consequências da introdução, em grande escala, dos nanomateriais, as consequências ambientais da bioacumulação, do transporte e da transformação e destino destes materiais, existindo mesmo diversos pareceres que reportam existir motivos de potencial preocupação quanto à segurança dos nanomateriais nos alimentos. Para escolher bem os alimentos, é necessário garantir aos consumidores informação sobre as características, os modos de produção, e sobre os novos produtos que vão surgindo para tomarem decisões informadas também acerca da sua alimentação e saúde. Concordamos, por isso, com as objeções ao regulamento.

 
  
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  Robert Goebbels (S&D), par écrit. – J'ai voté contre la résolution sur le règlement délégué de la Commission relatif aux nanomatériaux manufacturés. Le Parlement, comme à son habitude, veut aller plus loin dans la soi-disant protection des consommateurs. Comme les nanoparticules sont microscopiquement petites, elles doivent selon le Parlement être macro-dangereuses. Les nombreuses études scientifiques faites sur les effets potentiels des nanomatériaux manufacturés n'ont pas conclu à la dangerosité de ces dernières. Mais comme le "principe de précaution" a érigé l'immobilité en principe, le Parlement exige une valeur de seuil inférieure à 10%, au lieu des 50% proposés par la Commission. Le Parlement ne peut pas expliquer le seuil choisi, mais se réfère à une étude allemande indiquant que les nanomatériaux "sont le moins bien acceptés dans les denrées alimentaires" par la population. Quand on ne sait rien, on peut toujours faire peur!

 
  
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  Philippe Juvin (PPE), par écrit. – J'ai voté contre la résolution portant sur l'objection à un acte délégué de la Commission européenne relatif à l'information des consommateurs sur les denrées alimentaires en ce qui concerne la définition des "nanomatériaux manufacturés". Cet acte délégué prévoyait l'étiquetage de tous les nanomatériaux présents dans l'alimentation, qu'ils soient manufacturés ou naturels. Toutefois, les nanomatériaux contenant moins de 50[nbsp ]% de particules ayant une ou plusieurs dimensions dans la portée de 1 à 100[nbsp ]nanomètres, ainsi que les additifs alimentaires (déjà présents sur la liste officielle des additifs alimentaires de l'Union) n'étaient pas couverts par cette nouvelle proposition de définition.

Or, ces limitations sont à la base de l'objection par le Parlement à cet acte délégué, qui appelle à un étiquetage intégral de tous les nanomatériaux. Une telle disposition serait inapplicable en pratique, dans la mesure où de faibles teneurs de nanoparticules sont très difficilement détectables. Elle serait également source de confusions et d'inquiétudes chez les consommateurs, qui verront l'appellation "nano" apparaître sur l'étiquetage de certains produits alimentaires déjà sur le marché, bien que ceux-ci ne fassent pas l'objet de nouvelles suspicions en matière de risques pour la santé. Je regrette l'adoption de cette résolution.

 
  
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  Jarosław Kalinowski (PPE), na piśmie. - Nowe procedury ustawodawcze (akty delegowane i akty wykonawcze), które zostały wdrożone po wejściu w[nbsp ]życie Traktatu z Lizbony, nadały więcej uprawnień Parlamentowi Europejskiemu, ale jednocześnie wymusiły dostosowanie istniejącej już legislacji do nowych metod stanowienia prawa. W[nbsp ]wyniku przyznania Komisji Europejskiej uprawnień „delegowanych”, może ona wprowadzać modyfikacje do istniejących już, zaakceptowanych przez Parlament Europejski dokumentów, informując o[nbsp ]tym pozostałe instytucje. Jednak w przypadku zastrzeżeń ze strony PE, rozporządzenie delegowane Komisji może zostać odrzucone. Właśnie takim przypadkiem jest propozycja KE dotycząca wprowadzenia zmian w[nbsp ]rozporządzeniu Parlamentu Europejskiego i[nbsp ]Rady (UE) nr[nbsp ]1169/2011 w[nbsp ]sprawie przekazywania konsumentom informacji na temat żywności w[nbsp ]odniesieniu do definicji „wytworzonych nanomateriałów”. Informacje o[nbsp ]wszelkich składnikach obecnych w[nbsp ]żywności, wyprodukowanych z[nbsp ]użyciem technologii stosowanych do wytwarzania nanomateriałów, muszą być umieszczone na opakowaniu tak, aby konsument był świadomy zawartości produktu, który zamierza nabyć. Nanomateriały zdefiniowane zostały przez odpowiednie przepisy międzynarodowe (tj. zalecenie Komisji 2011/696/UE), a[nbsp ]wspomniane wcześniej rozporządzenie umożliwia Komisji Europejskiej dostosowanie tych definicji tak, aby uwzględniały postęp techniczny i naukowy. Jednocześnie wyklucza ono z definicji „wytworzonych nanomateriałów” dodatki do żywności przedstawione w[nbsp ]unijnych wykazach. Niezgodność takiego odstępstwa z[nbsp ]przepisami oraz z[nbsp ]nadrzędnym celem aktu prawnego, jakim jest ochrona zdrowia konsumentów, nakazuje odrzucić propozycję Komisji.

 
  
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  Christa Klaß (PPE), schriftlich. - Die Gesetzgebung zu den Nanomaterialien in diesem Haus hat mit einem Initiativbericht 2009 angefangen. In verschiedenen weiteren Dossiers wie der Kosmetikverordnung, der Lebensmittelinformationsverordnung und der von mir verantworteten Biozidverordnung haben wir immer fraktionsübergreifend für eine Kennzeichnung aller Nanomaterialien gestimmt. Im vorliegenden delegierten Rechtsakt streicht die Kommission diese Kennzeichnung der Nanomaterialien bei Lebensmittelzusatzstoffen. Die Kommission überschreitet hier deutlich ihre Befugnisse. Die Lebensmittelinformationsverordnung fordert ganz eindeutig die Kennzeichnung von Nanomaterialien in Lebensmittelzusatzstoffen mit dem Wort „Nano“ in Klammern nach der Zutat. Deshalb habe ich den Vorschlag der Kommission abgelehnt und für die Resolution gestimmt. Ich möchte keine übertriebene Kennzeichnung, wo sie nicht notwendig ist. Ich bin auch nicht gegen technische Fortschritte im Lebensmittelbereich. Aber ich möchte, dass wir Transparenz für den Verbraucher herstellen, und ich möchte, dass im Rahmen der delegierten Rechtsakte – so wie in der Verordnung festgelegt – der politische Wille des Europäischen Parlaments umgesetzt wird.

 
  
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  Béla Kovács (NI), írásban. - Döbbenetes mennyiségű mesterségesen előállított anyagot tartalmaznak az élelmiszernek nevezett termékek, melyek a boltok polcain kínálják magukat vonzó csomagolásban. Reklámkampányok sora bizonygatja, hogy milyen előnyösek az egészség számára, majd kicsivel később szakcikkek az alig fellelhető szaklapokban az ellenkezőjét. Lassan, de nő a tudatos vásárlók száma, akik nem szeretnének szemetet enni és azzal etetni gyermekeiket. Ők igyekeznek a csomagolásokon levő információkból tájékozódni.

Ebben lesz segítségükre, hogy a már évek óta használt, de eddig nem címkézett, teljesen természetidegen nanoanyagok jelenlétét a jövőben fel kell tüntetni. Azért a saját kiskertben vegyszermentesen megtermelt élelem az igazi, akinek van rá lehetősége, éljen vele.

 
  
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  Agnès Le Brun (PPE), par écrit. – J'ai voté contre la résolution demandant à la Commission européenne de rendre obligatoire l'étiquetage des aliments contenant des nanomatériaux manufacturés, des ingrédients obtenus grâce à l’utilisation de nanotechnologies. Je considère que cette proposition est irréaliste et inutile, alors que certains nanomatériaux sont présents naturellement dans les aliments, tels que les jus de fruits, les produits en poudre ou encore le lait, y compris ceux issus de productions biologiques. Par ailleurs, l'obligation de modifier tous les emballages alimentaires aurait un coût important pour l'industrie. Je souhaite donc que la Commission européenne maintienne sa proposition initiale. L'acte de la Commission ne prévoit pas d'étiqueter les aliments contenant des nanomatériaux mais il permettra de clarifier la définition des "nanomatériaux manufacturés" et de définir un seuil de nanomatériaux acceptable dans les aliments.

 
  
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  Véronique Mathieu Houillon (PPE), par écrit. – J’ai voté contre l’objection à un acte délégué concernant l’information des consommateurs sur les denrées alimentaires en ce qui concerne l’information sur les nanomatériaux, car la proposition est difficilement applicable et pourrait créer de la confusion chez les consommateurs.

 
  
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  Jean-Luc Mélenchon (GUE/NGL), par écrit. – Cette résolution vise à s'opposer à un règlement de la Commission, qui tend à annuler les dispositions sur l'étiquetage de tous les additifs alimentaires qui se présentent sous la forme de nanomatériaux manufacturés. Cette exemption crée la confusion entre les aspects relatifs à la sécurité des aliments et les dispositions générales d'étiquetage destinées à informer les consommateurs.

La présence de nanomatériaux dans l'alimentation est susceptible de susciter des préoccupations quant à la sécurité des aliments. Supprimer l'obligation d'information à leur sujet est une grave erreur. Je vote pour ce rapport qui cherche à l'en empêcher.

 
  
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  Willy Meyer (GUE/NGL), por escrito. - He votado a favor de la presente Resolución ya que representa una mejora de la seguridad y la información facilitada al consumidor a la hora de comprar productos alimentarios producidos en la Unión Europea. El informe obliga a las diferentes compañías que emplean nanomateriales artificiales en la fabricación de productos alimentarios a indicarlo claramente en el etiquetado para que los consumidores dispongan de la información necesaria para decidir sobre su consumo. De nuevo la EFSA, en su tradicional vinculación con los lobbies de las grandes compañías alimentarias, y en clara violación del principio de precaución, trataba de restarle importancia al riesgo potencial que este tipo de nuevos materiales, de los que no existe información suficiente para conocer sus riesgos potenciales, puede llegar a tener sobre la salud humana. Es por todo esto por lo que he decidido votar a favor del presente informe.

 
  
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  Marlene Mizzi (S&D), in writing. - Providing consumers with food information regarding the definition of ‘engineered nanomaterialsʼ is essential. I voted in favour.

 
  
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  Andreas Mölzer (NI), schriftlich. - Nach wie vor wird der Konsument nur allzu leicht hinsichtlich des Inhalts von Lebensmitteln in die Irre geführt. Etwa werden auf der Verpackung natürliche Aromen gepriesen, die sich erst bei genauem Entziffern der Auflistung der Zusatzstoffe im Kleingedruckten als künstliche Aromen entpuppen. Derartige Vorgehensweisen untergraben das Vertrauen der Verbraucher noch weiter. Mit Hilfe der Nanotechnologie werden Stoffen auf atomarer oder molekularer Ebene manipuliert. Der Konsument soll sich darüber im Klaren sein und dementsprechend seine Kaufentscheidung treffen können. Nanomaterialien können nicht nur im Verpackungsmaterial von Lebensmitteln zur Anwendung kommen, sondern auch bei der Produktion derselben. Deshalb ist es wichtig, dass Lebensmittel, die technisch hergestellte Nanomaterialien enthalten, auch speziell gekennzeichnet werden. Ich habe demgemäß für den vorliegenden Bericht gestimmt.

 
  
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  Radvilė Morkūnaitė-Mikulėnienė (PPE), raštu. - Vienas ES maisto politikos principų – vartotojui pateikiamos informacijos aiškumas ir skaidrumas. Prieš kelerius metus patvirtinome pagrindinį teisės aktą šioje srityje – Reglamentą dėl informacijos teikimo vartotojams. Jį pradėsime taikyti metų pabaigoje, o kai kurias nuostatas dar turės patikslinti Europos Komisija. Tačiau toks patikslinimas neturi prieštarauti paties Reglamento tikslui, ką matome šio Komisijos siūlymo atveju. Todėl pritariu Rezoliucijai, kuria užkertame kelią atsirasti teisiniams prieštaravimams maisto politikos srityje.

 
  
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  Rolandas Paksas (EFD), raštu. - Pritariu pateiktai rezoliucijai.

Visų pirma, ES būtina užtikrinti aukšto lygio vartotojų sveikatos ir interesų apsaugą galutiniams vartotojams ir sutikti jiems teisę rinktis produktus remiantis teisinga informacija.

Tam, kad vartotojai būtų tinkamai informuoti, visos dirbtinai sukurtų nanomedžiagų pavidalo sudedamosios dalys turi būti aiškiai nurodomos maisto sudedamųjų dalių sąraše. Be to, labai svarbu, kad šios sąvokos apibrėžtis būtų nustatoma remiantis technikos ir mokslo pažanga. Pažymėtina, kad maiste būtent maisto priedai gali būti nanomedžiagų pavidalu.

Atsižvelgiant į tai, Komisija turėtų pateikti naują deleguotąjį aktą, kuriame būtų atsižvelgta į Parlamento poziciją ir nebūtų saugos klausimai maišomi su bendrais ženklinimo reikalavimais, skirtais vartotojams informuoti.

 
  
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  Gilles Pargneaux (S&D), par écrit. – J’ai voté en faveur de cette résolution qui rejette le règlement délégué de la Commission du 12[nbsp ]décembre[nbsp ]2013 modifiant le règlement (UE) n°[nbsp ]1169/2011 du Parlement européen et du Conseil concernant l'information des consommateurs sur les denrées alimentaires (dit règlement[nbsp ]INCO) en ce qui concerne la définition des "nanomatériaux manufacturés". Ce règlement délégué conduirait à une discrimination entre additifs possédant des propriétés similaires pouvant entraîner une possible distorsion du marché. Il ferait obstacle à la bonne information du consommateur et excéderait le cadre de la délégation qui a été confiée à la Commission européenne.

 
  
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  Maria do Céu Patrão Neves (PPE), por escrito. - A presente resolução do Parlamento Europeu sobre o regulamento delegado da Comissão relativo à prestação de informação aos consumidores sobre os géneros alimentícios, no que se refere à definição de nanomaterial artificial tem por objetivo informar a Comissão de que a intenção declarada da Comissão de abordar a necessidade de requisitos específicos de rotulagem nano em relação aos aditivos alimentares nas listas da União Europeia, se bem que genericamente desejável, no contexto do programa de reavaliação, é inapropriada. Na verdade, o Parlamento considera que tal decisão excede os poderes delegados conferidos à Comissão. Nestes termos, votei favoravelmente a presente resolução.

 
  
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  Tonino Picula (S&D), napisan. - Podržavam ovu inicijativu odbora za okoliš, zdravlje i sigurnost hrane. S krajnjim ciljem informiranja potrošača i očuvanja sigurnosti hrane smatram da Komisija svakako mora uzeti u obzir stajalište Parlamenta te uputiti ponovni prijedlog izmjene regulative. Mora se uzeti u obzir činjenica da je povjerenje potrošača u Europskoj uniji narušeno, stoga moramo uložiti maksimalni napor kako bi potrošači uvidjeli efektivnost europske regulative, a posebno u slučaju informiranja potrošača, odnosno informiranja o prisutnosti proizvedenih nanomaterijala. Glavni cilj direktive koju Komisija nastoji izmjeniti je promicanje visoke razine zaštite zdravlja potrošača i njihovih interesa pružajući mogućnost za donošenje informiranih odluka. Stoga postavljam pitanje je li Komisija svjesna kontradiktornosti koju čini izmjenom direktive. Prag čestica nanomaterijala od 50[nbsp ]% neprihvatljiv je te je potrebno uzeti u obzir znanstvene preporuke i označavati prisutnost proizvedenih nanomaterijala ukoliko je prag veći od 10[nbsp ]%. Povjerenje potrošača ne smijemo iznevjeriti, zato podržavam ovaj prijedlog rezolucije.

 
  
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  Mitro Repo (S&D), kirjallinen. - Osa nykyisistä elintarvikkeista sisältää jo nanopartikkelimuodossa olevia lisäaineita, kuten makeisissa ja kahvileivissä väriaineena käytettävää titaanidioksidia tai paakkuuntumisenestoaineena käytettävää silikonidioksidia. Tästä huolimatta nanomateriaalien laajempi käyttö elintarvikkeissa on vielä suhteellisen uusi asia. Tiedeyhteisöillä saati viranomaisilla ei ole vielä riittävästi tietoa siitä, miten nanomateriaalit vaikuttavat esimerkiksi ihmisten terveyteen.

Ainoa yksimielisyys lienee löytyneen siitä, että hyvin suuri osa nanomateriaaleista on vähän haitallisia tai haitattomia, mutta joukkoon kuuluu myös selkeästi haitallisia nanomateriaaleja, koska normaalisti vaarattomat aineet voivat muuttua nanomittakaavassa vaarallisiksi. Tästä syystä myöskään kuluttajilla ei ole riittävästi tietoa siitä, miten nanoteknologia vaikuttaa heidän terveyteensä ja millaista hyötyä tai haittaa tämän teknologian käytöstä heille on.

Yksi EU:n kuluttajapolitiikan keskeisistä tavoitteista on edistää kansalaisten mahdollisuuksia tehdä tietoon perustuvia valintoja. Komission nyt antama ehdotus ei tue tätä linjaa. Tästä syystä kannatin päätöslauselmaesitystä. Meidän on annettava kuluttajille mahdollisuus tehdä tietoon perustuvia valintoja. Heillä on oikeus päättää itse, haluavatko he ostaa ja syödä elintarvikkeita, jotka sisältävät nanomateriaaleja.

 
  
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  Frédérique Ries (ALDE), par écrit. – 402 députés européens ont dit "assez" à la Commission, qui use et abuse de manière répétée de ses pouvoirs délégués pour modifier de manière substantielle les législations européennes.

En tant que cosignataire de la résolution visant une définition et un étiquetage des "nanomatériaux manufacturés" dans les aliments, je suis évidemment satisfaite du résultat: la résolution confirme que tous les ingrédients autorisés, y compris les additifs alimentaires devront être étiquetés. C'est d'ailleurs la position constante du Parlement européen, répétée pas une mais bien à cinq reprises: rapport Ries de 2013 sur les aliments destinés aux nourrissons et aux jeunes enfants; rapport Sommer de 2011 sur l'information alimentaire pour les consommateurs; rapport Klass de 2011 sur les produits biocides; rapport[nbsp ]Liotard de 2009 sur les nouveaux aliments; rapport Roth-Behrendt de[nbsp ]2009 sur les produits cosmétiques.

La Commission doit bien comprendre que l'étiquetage n'est pas un gadget, mais bien une obligation légale d'information du consommateur. Surtout lorsque, comme ici, nous touchons au domaine sensible de l'alimentation, un domaine écorné par des scandales à répétition ces dernières années, qui ont profondément ému dans l'opinion publique européenne.

 
  
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  Raül Romeva i Rueda (Verts/ALE), in writing. - In favour. MEPs have today voted to prevent a backdoor attempt by the Commission to exempt additives in food products from EU labelling rules on nanomaterials. This rejection is a vote for consumer protection and will ensure that consumers are able to know about all nanomaterials contained in the food they consume, including food additives in nano-form. The rules proposed by the Commission would have meant that nanomaterials used in food additives would no longer have to be labelled on food products. However, given that it is precisely as food additives that nanomaterials are mostly used in food products, if at all, this would have totally undermined the proposed labelling rules. Consumers would essentially have remained in the dark about the presence of nanomaterials in food products despite the clear provisions in the existing law to have labelling of all engineered nanomaterials in food products. Thankfully, the European Parliament stopped the Commission in its tracks and defended existing labelling provisions. Consumers have a right to know what is in the food they are eating.

 
  
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  Oreste Rossi (PPE), per iscritto. - In particolare, la proposta di regolamento delegato mira a modificare e adattare la definizione di "nanomateriali ingegnerizzati" al progresso tecnico e scientifico e ad allineare il regolamento alla raccomandazione 2011/696/UE della Commissione sulla definizione di nanomateriale. Ritengo che la definizione di nanomateriali ingegnerizzati negli alimenti debba essere allineata con altri settori al fine di garantire la piena coerenza con il quadro giuridico dell'UE sui nanomateriali. A tal fine quindi ho votato per il rigetto della proposta di risoluzione.

 
  
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  Dubravka Šuica (PPE), napisan. - Smatram da je opravdano uložen prigovor na delegiranu Uredbu Komisije od 12. prosinca 2013. (EU) br. 1169/2011 Europskog parlamenta i Vijeća o informiranju potrošača o hrani u pogledu definicije „proizvedenih nanomaterijala”. Znamo da Uredba o informiranju potrošača o hrani jasno govori da svi sastojci u hrani koji su prisutni u obliku proizvedenih nanomaterijala moraju biti jasno naznačeni na popisu sastojaka upravo radi informiranosti potrošača. No, činjenica je kako Uredba daje Komisiji ovlaštenje da uskladi i prilagodi definiciju „proizvedenih nanomaterijala”. Isto tako, istaknula bih činjenicu da većina hrane lošije kvalitete proizvodnje završi na policama država koje su posljednje pristupile Uniji, među koje se ubraja i Hrvatska. Pozdravljam prijedlog rezolucije jer također smatram da delegirana Uredba Komisije nije sukladna cilju i sadržaju temeljnog akta, te nadilazi ovlasti dodijeljene Komisiji u okviru temeljnog akta.

 
  
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  Marc Tarabella (S&D), par écrit. – Nous faisons objection au règlement délégué de la Commission du 12 décembre 2013 modifiant le règlement (UE) n° 1169/2011 du Parlement européen et du Conseil concernant l'information des consommateurs sur les denrées alimentaires en ce qui concerne la définition des nanomatériaux manufacturés. J'estime que ledit règlement délégué de la Commission n'est pas compatible avec l'objectif et le contenu de l'acte de base et va au-delà de la délégation de pouvoir que cet acte confère à la Commission.

 
  
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  Nuno Teixeira (PPE), por escrito. - O artigo 18.º, n.º 3, do Regulamento (UE) n.º 1169/2011 relativo à informação dos consumidores sobre os alimentos (FIC) estabelece que todos os ingredientes contidos sob a forma de nanomateriais artificiais devem ser claramente indicados na lista de ingredientes, a fim de garantir a informação dos consumidores. Por entender que toda esta informação deve ser amplamente disponibilizada aos consumidores, mas que a intenção declarada da Comissão de abordar a necessidade de requisitos específicos de rotulagem nano em relação aos aditivos alimentares nas listas da União Europeia, no contexto do programa de reavaliação, é inapropriada, uma vez que confunde questões de segurança com requisitos gerais de rotulagem destinados a informar os consumidores, votei favoravelmente a presente proposta que solicita à Comissão a apresentação de um novo ato delegado.

 
  
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  Silvia-Adriana Ţicău (S&D), în scris. - Am votat pentru rezoluția referitoare la Regulamentul delegat al Comisiei din 12 decembrie 2013 de modificare a Regulamentului (UE) nr. 1169/2011 privind informarea consumatorilor cu privire la produsele alimentare în ceea ce privește definiția „nanomaterialelor fabricate” prin care se formulează obiecțiuni la regulamentul delegat al Comisiei.

Considerăm că regulamentul delegat al Comisiei nu este compatibil cu scopul și conținutul Regulamentului (UE) nr. 1169/2011 și că depășește competențele delegate conferite Comisiei în temeiul celui din urmă act. Solicităm Comisiei să prezinte un nou act delegat, care să țină cont de poziția Parlamentului. Articolul 18 alineatul (3) din Regulamentul (UE) nr. 1169/2011 privind informarea consumatorilor cu privire la produsele alimentare prevede că toate ingredientele alimentare prezente sub formă de nanomateriale fabricate trebuie specificate în mod clar în lista ingredientelor alimentare pentru a asigura informarea consumatorilor.

Regulamentul delegat al Comisiei exclude toți aditivii alimentari incluși în listele Uniunii din noua definiție a „nanomaterialelor fabricate”. Această derogare generală anulează dispozițiile de etichetare pentru toți aditivii alimentari care sunt nanomateriale fabricate și acest lucru contravine obiectivului fundamental al directivei de a urmări asigurarea unui nivel ridicat de protecție a sănătății și intereselor consumatorilor, oferind consumatorilor finali o bază pentru a face o alegere în cunoștință de cauză.

 
  
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  Marie-Christine Vergiat (GUE/NGL), par écrit. – En décembre 2012, la Commission a présenté un projet d'acte délégué pour modifier la législation de l'Union relative à l'étiquetage des nanomatériaux contenus dans les denrées alimentaires à la fin de l'année 2014. La Commission voulait exempter les industriels de l'obligation de mentionner "nano" devant des ingrédients utilisés sous forme nanométrique dans le cadre de l'étiquetage des aliments. Étaient ici notamment visés les additifs alimentaires utilisés depuis longtemps sous forme de nanomatériaux dans notre alimentation.

La raison invoquée par la Commission est que cela créerait de la confusion et une certaine crainte chez les consommateurs. Elle cédait ainsi au lobbying de l'industrie agro-alimentaire.

J'ai voté contre cette proposition de la Commission et je me réjouis qu'une majorité de députés européens ait fait de même. Le Parlement européen a ainsi refusé que la Commission s'assoie sur le droit à l'information des consommateurs. Cette exemption aurait été un précédent plus que regrettable face aux nombreuses inconnues et incertitudes scientifiques, environnementales et sanitaires sur les nanomatériaux, qui sont déjà nombreux dans notre vie quotidienne.

Le cadre législatif sur cette technologie accuse un grave retard. Le soutien à l'innovation technologique ne doit pas se faire au détriment de la protection de la santé, de l'environnement.

 
  
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  Jacek Włosowicz (EFD), na piśmie. - Nowy akt prawny będzie kompleksowo regulował zasady dotyczące znakowania środków spożywczych. Najważniejsze zmiany w stosunku do obowiązujących przepisów dotyczą m.in. wprowadzenia wymagań mających na celu zwiększenie czytelności etykiet, obowiązkowego informowania o wartości odżywczej produktu, zamieszczania przejrzystych i[nbsp ]pełnych informacji o alergenach, podawania kraju pochodzenia w przypadku mięsa wieprzowego, baraniego i koziego oraz drobiu, a także innych wymagań. Nowe przepisy mają zagwarantować, że etykiety staną się bardziej czytelne, co ma ułatwić konsumentom odnalezienie potrzebnych informacji o produkcie żywnościowym podczas robienia zakupów. Z[nbsp ]tego względu określono minimalną wysokość czcionki, jaką mają być podawane na etykiecie informacje obowiązkowe, tj. wyznaczono „wysokość x” równą co najmniej 1,2[nbsp ]mm, przy czym w przypadku opakowań, których największa powierzchnia jest mniejsza niż 80 cm2, minimalna „wysokość x” może wynosić co najmniej 0,9[nbsp ]mm. Ważne jest również, iż informacje obowiązkowe na temat żywności muszą być nieusuwalne, a także nie mogą być w żaden sposób ukryte, zasłonięte, pomniejszone ani przerwane innymi nadrukami i ilustracjami.

 
  
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  Inês Cristina Zuber (GUE/NGL), por escrito. - O Regulamento (UE) n.º 1169/2011 relativo à prestação de informação aos consumidores sobre os géneros alimentícios dá poderes à Comissão para ajustar e adaptar a definição de nanomaterial artificial. As alterações ao regulamento aprovadas pelo PE em dezembro passado excluem da obrigatoriedade de identificação como nano (nanomateriais artificiais) todos os aditivos já incluídos na anterior lista de aditivos, mantendo-se a obrigação de identificar apenas os novos aditivos introduzidos no mercado e os aditivos previstos para uma reavaliação, já utilizados. São justamente os aditivos alimentares que podem estar presentes como nanomateriais nos alimentos. As consequências da introdução, em grande escala, dos nanomateriais, as consequências ambientais da bioacumulação, do transporte e da transformação e destino destes materiais, exige mais conhecimento e estudo. Diversos pareceres que reportam existir motivos de potencial preocupação quanto à segurança dos nanomateriais nos alimentos. Os consumidores têm direito à escolha informada, e no que toca à alimentação e à saúde essa informação tem um peso ainda mais relevante. Exige-se, por isso, que a informação sobre as características, os modos de produção e os novos produtos que vão surgindo seja correta e completa. Concordamos, por isso, com as objeções ao regulamento.

 
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