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 Texto integral 
Relato integral dos debates
Quinta-feira, 13 de Março de 2014 - Estrasburgo Edição revista

A invasão da Ucrânia pela Rússia (RCB7-0263/2014, B7-0263/2014, B7-0264/2014, B7-0265/2014, B7-0266/2014, B7-0267/2014, B7-0268/2014)
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  Nuno Teixeira (PPE), por escrito. - A União Europeia deve aplicar sanções duras, uma vez que a possibilidade da Rússia anexar a Crimeia está cada vez mais perto de se concretizar. A mobilização de militares russos no Mar Negro e a convocação de um referendo, considerado ilegal pela comunidade internacional e pelas instituições multilaterais, dão-nos a entender que a Rússia não vai ceder às primeiras sanções impostas pela União Europeia. Por outro lado, o clima de opressão vivido na Crimeia explica as questões que irão a referendo: ser parte da Rússia agora ou no futuro. O governo autónomo da Crimeia não dá a hipótese de manutenção do status quo à população ucraniana. Para além de uma clara violação da soberania ucraniana, as justificações das autoridades russas nada nos garante que não irão tomar as mesmas medidas na parte oeste da Ucrânia que detém uma população maioritariamente russa. O soft power da União Europeia está a ser testado pelo seu vizinho russo. A União não deve deixar passar mais esta ação unilateral russa, que vai contra a soberania de outros Estados soberanos. Não deixemos que o caso de 2008 da Geórgia se suceda.

 
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