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Postopek : 2013/0265(COD)
Potek postopka na zasedanju
Potek postopka za dokument : A7-0167/2014

Predložena besedila :

A7-0167/2014

Razprave :

PV 02/04/2014 - 26
CRE 02/04/2014 - 26

Glasovanja :

PV 03/04/2014 - 7.3
CRE 03/04/2014 - 7.3
Obrazložitev glasovanja

Sprejeta besedila :

P7_TA(2014)0279

Dobesedni zapisi razprav
Četrtek, 3. april 2014 - Bruselj Pregledana izdaja

9.23. Medbančne provizije za kartične plačilne transakcije (A7-0167/2014 - Pablo Zalba Bidegain)
  

Γραπτές αιτιολογήσεις ψήφου

 
  
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  Claudette Abela Baldacchino (S&D), in writing. - The use of payments by card should benefit retailers and consumers, and thereby facilitate the creation of a unified, transparent and competitive EU market. Regulations should avoid the use of different approaches throughout the Member States, which tend to be to the detriment of consumers. The mere harmonisation of costs between Member States will save customers in the EU EUR[nbsp ]731 million a year. A single practice will open up a variety of innovative payment options.

 
  
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  Luís Paulo Alves (S&D), por escrito. - Aprovo o presente relatório tendo em conta que vários Estados-Membros já concluíram ou estão a elaborar a legislação de regulamentação das comissões de intercâmbio. Esta regulamentação abrange uma série de questões, incluindo os limites aplicáveis às comissões de intercâmbio a vários níveis, as taxas de serviço ao comerciante, a regra de aceitação de todos os cartões ou as medidas de orientação dos consumidores. As decisões administrativas em vigor em alguns Estados-Membros variam de forma significativa. Concordo que, a fim de tornar os níveis das comissões de intercâmbio mais coerentes, se introduza as medidas regulamentares a nível nacional, de modo a abordar a questão do nível dessas comissões ou das divergências entre estas. Na minha opinião estas medidas nacionais são suscetíveis de criar barreiras significativas à plena realização do mercado interno na área dos pagamentos por cartão, Internet e móveis associados a cartões, pelo que constituiriam um entrave à liberdade de prestação de serviços.

 
  
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  Sophie Auconie (PPE), par écrit. – Ce projet de règlement, combiné avec la révision de la directive sur les services de paiement, vise à créer des règles communes pour les commissions d'interchange, c'est-à-dire les frais liés à l'utilisation des cartes bancaires. Il s'agit d'introduire ici des plafonds et d'améliorer la transparence de ces frais. J'ai voté en faveur de cette proposition de règlement, qui améliore la protection des consommateurs.

 
  
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  Elena Băsescu (PPE), în scris. - În România, comisioanele interbancare la tranzacțiile cu carduri sunt printre cele mai mari din Europa. Știu că părerile sunt împărțite pe marginea dosarului, iar băncile evident sunt cele mai vocale. Ele invocă pierderi uriașe, însă uită de pierderile pe care sistemele publice le-au avut de suportat din cauza lăcomiei lor, în timpul crizei economice. Comisioanele interbancare acţionează ca un preţ minim, determinând suma plătită de comercianţi pentru acceptarea cardului. Inevitabil, prețul se transferă și asupra consumatorilor. Plafonarea comisioanelor va aduce beneficii pentru comercianți, consumatori și economie. Micii comercianți vor plăti comisioane scăzute, volumul de vânzări va crește, iar prețurile finale pentru consumatori vor scădea. În plus, vor fi încurajate plățile cu cardul, în detrimentul numerarului, iar evaziunea fiscală se va reduce.

 
  
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  Sebastian Valentin Bodu (PPE), în scris. - Adoptarea unor plafoane maxime la nivelul Uniunii pentru comisioanele interbancare aplicabile tranzacțiilor interne și transfrontaliere constituie un pas important în procesul de îmbunătățire a funcționării pieței interne, precum și în ceea ce privește implementarea principiului liberei circulații a bunurilor, persoanelor, serviciilor și capitalurilor în UE, cu un accent specific asupra consumatorului. Prezentul regulament ar trebui să se aplice operațiunilor de plată pe bază de card, indiferent de mediul în care are loc această operațiune, inclusiv operațiunilor realizate prin instrumente și servicii pentru plăți de mică valoare care pot fi offline, online sau operațiunilor executate cu ajutorul cardurilor comerciale.

 
  
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  Vito Bonsignore (PPE), per iscritto. - Da sempre un convinto sostenitore della moneta elettronica, mi riconosco nella relazione del collega Zalba alla quale esprimo un voto favorevole. C'è ampio consenso sul valore dei pagamenti elettronici in relazione al mercato unico e al contrasto all'evasione fiscale e all'economia sommersa. Nell'ampia serie di studi sul tema, segnalo un'analisi comparativa a livello europeo di Bankitalia, del 2013, che rivela come il reddito e la diffusione dei punti di accesso per pagamenti con carte siano in realtà i fattori di riduzione della domanda di contante. Perciò, la relazione Zalba centra l'obiettivo quando affronta il problema delle rendite di posizione, di gestori o degli istituti di credito negli schemi a tre o a quattro, che impongono commissioni eccessive ai consumatori e ai dettaglianti oneri insostenibili per l'utilizzo dei servizi POS, di fatto incentivando il ritorno al contante. Il ricorso al pagamento elettronico presuppone anche da parte del consumatore una ragionevole sicurezza contro le frodi e determinati livelli di reddito e di cosiddetta "financial literacy". Se è più difficile intervenire sul reddito, certo le innovazioni del regolamento sono un potente incentivo a un mercato più vivace e perciò più ampio e più sicuro.

 
  
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  Biljana Borzan (S&D), napisan. - Premda je prostor Europske unije jedinstveno tržište, i dalje postoji 28 različitih bankovnih tržišta tj. različitih pravila o naknadama za bankovne transakcije koje otežavaju plaćanja. Naknade variraju od 0,1% do 1,5 % po državama članicama. Pri tome ne treba zanemariti uštede koje bi ostvario potrošač, ali i trgovački lanci. Procjenjuje se da bi se operativni troškovi smanjili za 6 milijardi EUR. Kartično plaćanje moramo olakšati kako bi tržište Unije bilo uistinu jedinstveno, transparentno i konkurentno.

 
  
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  Alain Cadec (PPE), par écrit. – J'ai voté en faveur du rapport Zalba Bidegain concernant les commissions d'interchange pour les opérations liées à une carte. Il s'agit de commissions surveillées par les autorités de concurrence depuis 1984 en Europe afin de garantir un juste équilibre entre le financement de ces commissions à caractère commercial et la protection du consommateur. L'objectif de ce rapport est d'aligner les commissions différentes dans tous les États membres et à terme de les supprimer. Je me suis prononcé pour une relation équilibrée de transparence et cohérente entre banques et consommateurs. Je souhaite une justification économique des sommes prélevées par les banques.

 
  
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  Antonio Cancian (PPE), per iscritto. - La limitazione dei costi delle carte di credito e di debito andrà a vantaggio dei consumatori e dei rivenditori. Ho scelto di sostenere la proposta poiché essa prevede tariffe più convenienti per i cittadini europei in caso di pagamento con carta di credito o carta di debito e standardizzazione delle regole per le transazioni online. Si tratta di un passo importante per l'armonizzazione dei servizi di pagamento che stabilisce condizioni di parità per questo mercato nell'Unione europea, promuovendone la competitività e l'innovazione. Oggi, ogni Stato membro ha leggi diverse e poco chiare che regolano i pagamenti online con carta, generando così una frammentazione del mercato dei pagamenti dal costo di 130 miliardi di euro all'anno. La nuova normativa mira invece a stabilire condizioni di parità che contribuiranno alla deframmentazione di questo mercato, portando grandi vantaggi sia ai consumatori che ai rivenditori. La direttiva sui servizi di pagamento mira inoltre a facilitare e rendere più sicuro l'utilizzo dei servizi di pagamento online. Il mondo dell'E-Commerce, in piena espansione, sarà finalmente sotto rigorose norme di vigilanza europee atte a proteggere i consumatori da frodi e altri possibili abusi.

 
  
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  Maria Da Graça Carvalho (PPE), por escrito. - A regulamentação das comissões de intercâmbio, abrange uma série de questões, incluindo os limites aplicáveis às comissões de intercâmbio, as taxas de serviço ao comerciante e a regra de aceitação de todos os cartões. As decisões administrativas em vigor em alguns Estados-Membros variam de forma significativa e neste sentido, tornar esta legislação mais harmonizada é fundamental, de modo a que as comissões de intercâmbio cobradas sejam coerentes e seja possível realizar totalmente o mercado interno, na área dos pagamentos por cartão, Internet e móveis associados a cartões. Esta legislação introduz limites máximos para as comissões interbancárias de 0,2% para os cartões de débito e de 0,3% para os cartões de crédito e proíbe a aplicação de encargos suplementares sobre este tipo de cartões, uma prática corrente no caso da compra de bilhetes de avião, por exemplo. Os retalhistas obterão poupanças devido ao pagamento de comissões mais baixas aos seus bancos. Essas poupanças deverão, por seu turno, ser repercutidas pelos comerciantes nos consumidores através de preços de venda a retalho mais baixos. Neste sentido, tendo em conta a vantagem desta nova legislação para o funcionamento dos mercados de pagamento, apoio o presente relatório.

 
  
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  Françoise Castex (S&D), par écrit. – J'ai voté pour ce rapport qui prévoit un plafonnement des commissions d'interchange sur les paiements par carte de débit et de crédit. Ce plafonnement permettra plus de transparence dans les paiements et une baisse des prix pour le consommateur au sein du marché intérieur

 
  
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  Lara Comi (PPE), per iscritto. - Ho votato a favore perché considero questa proposta di regolamento veramente necessaria per migliorare la condizione del mercato interno e dei consumatori e permettere una più grande diffusione dei pagamenti elettronici come previsto dalla strategia Europa 2020 e dal Libro verde. Le commissioni interbancarie che sono applicate agli esercenti motivandole come giusto costo che questi ultimi devono pagare per un servizio più sicuro del contante e che garantisce un bacino d'utenza maggiore, in realtà spesso sono trasferite sul consumatore finale che si trova dunque a pagare un servizio del quale trae beneficio un altro soggetto. Stabilire a livello europeo che tutti i pagamenti effettuati con carta di credito o di debito (sia on line, off line o mobili) non possono prevedere una commissione interbancaria avente oggetto o effetto equivalente, superiore a 0,3% del valore dell'operazione (pur riservando alle autorità degli Stati membri di applicare una soglia ulteriormente inferiore), rappresenta a mio parere un piccolo successo per i consumatori e per i mercati europei.

 
  
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  Rachida Dati (PPE), par écrit. – Ce texte établit des règles communes concernant les commissions interbancaires. Elles sont généralement appliquées entre les prestataires de services de paiement acquéreurs et émetteurs de cartes appartenant à un système de cartes donné (entre la banque d’un client et celle du commerçant, par exemple). Par ce vote, le Parlement européen adopte une position forte en vue des négociations avec les autres institutions de l'Union européenne. Il fixe en particulier des plafonds pour ces commissions d’interchange. J’appuie clairement ce texte qui vise très justement à faciliter les paiements par carte au sein de l’Union et notamment lorsqu’un citoyen se trouve dans un autre État membre.

 
  
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  Lorenzo Fontana (EFD), per iscritto. - Tra le tante cose che la relazione affronta accolgo di buon grado il primo emendamento. Le misure nazionali rischiano di creare ostacoli rilevanti al completamento del mercato interno nel settore dei pagamenti tramite carta, Internet o dispositivi mobili basati su carta. Vi sarebbe il rischio di ostacolare la libertà di prestazione di servizi. Queste misure sono di peso all'attività degli imprenditori e s'impongono ingiustamente anche sui cittadini. Ritengo quindi di dover manifestare voto favorevole.

 
  
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  Franco Frigo (S&D), per iscritto. - Le operazioni senza contante svolgono un ruolo cruciale per il funzionamento delle economie poiché sono veloci, sicure e innovative, ma la realizzazione di un mercato integrato dell'UE è ostacolata dall'esistenza di commissioni interbancarie multilaterali. Ho sostenuto questa proposta di regolamento perché ritengo sia necessario limitare le commissioni che le banche addebitano ai rivenditori per l'elaborazione dei pagamenti con carta di credito e di debito. Questa tassazione costa ai rivenditori europei circa 10 miliardi di EUR ogni anno e per sostenere questi costi i rivenditori aumentano i prezzi dei beni o dei servizi che vendono. Ma ponendo dei limiti alle spese che le banche fanno pagare per le transizioni con il tempo gli utenti beneficeranno di prezzi più bassi.

 
  
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  Ian Hudghton (Verts/ALE), in writing. - The effective duopoly of MasterCard and Visa means that customers have no choice but to pay fees decided by these big players. Today’s vote is a victory for consumers and will reduce the scope for these companies to abuse their position.

 
  
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  Juozas Imbrasas (EFD), raštu. - Pritariau siūlymui, nes vartotojai dažnai nežino, kad už atsiskaitymą mokėjimo kortelėmis (pvz. Visa ar MasterCard) pardavėjams taikomas mokestis, kuris priklauso nuo kortelės tipo, ją išdavusio banko ir valstybės. Šis mokestis, ES verslui kasmet kainuojantis apie 10[nbsp ]mlrd. eurų, dažnai perkeliamas ant vartotojų pečių. Naujųjų taisyklių projektas nustato, kad bankų taikomas mokestis už atsiskaitymą kredito kortele negalės viršyti 0,3[nbsp ]proc. pervedamos sumos, o už atsiskaitymą debeto kortele – 7 euro centų arba 0,2 proc. pervedamos sumos (kuris mažesnis). Šios mokesčių ribos būtų taikomos tiek vietiniams, tiek tarptautiniams atsiskaitymams ES viduje. Tikimasi, kad ilgainiui šio mokesčio sumažinimas atpigins prekes ir paslaugas.

 
  
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  Danuta Jazłowiecka (PPE), na piśmie. - Większość z nas zapewne zgodzi się, że obniżenie opłat interchange powinno w konsekwencji mieć pozytywny wpływ na rozwój rynku usług płatniczych. Niestety istnieją pewne obawy, że obniżenie owych opłat przyniesie korzyści głównie określonym grupom dużych koncernów, natomiast koszty całej operacji zostaną przeniesione przez banki na końcowych konsumentów oraz sektor małych i średnich przedsiębiorstw. Obniżka opłat interchange może w konsekwencji doprowadzić także do podniesienia opłat około kartowych przez banki lub do wprowadzenia nowych pozycji kosztów. Dlatego też tak ważne jest, aby na etapie wdrażania rozporządzenia monitorować jego wpływ na wzrost opłat bankowych i innych kosztów przerzucanych na konsumentów oraz małe i średnie przedsiębiorstwa oraz szybko reagować na takie sytuacje.

W tym kontekście ważne jest także wyłączenie w zakres rozporządzenia kart biznesowych, które są stosowane w relacjach z innymi przedsiębiorcami. Korzystanie z tego produktu ma bardzo istotne znaczenie w prowadzeniu działalności gospodarczej przez małe podmioty, a włączenie tych kart w zakres rozporządzenia może w konsekwencji doprowadzić do wzrostu kosztów obsługi tych kart, ograniczenia ich dostępności czy zmniejszenia płynności małych i średnich przedsiębiorstw. Dlatego tez głosowałam dzisiaj za odrzuceniem poprawki 19D.

 
  
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  Philippe Juvin (PPE), par écrit. – J'ai voté en faveur du rapport de mon collègue Pablo ZALBA BIDEGAIN sur les commissions d'interchange pour les opérations de paiement liées à une carte. Ce rapport vise à instaurer des règles communes relatives aux commissions d'interchange dans l'Union européenne, en plafonnant celles-ci pour les opérations effectuées au moyen de cartes de paiement. Il propose également des mesures permettant aux détaillants et aux consommateurs de mieux choisir leurs instruments de paiement. Je me félicite de l'adoption de ce rapport.

 
  
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  Giovanni La Via (PPE), per iscritto. - Il livello delle operazioni che non comportano pagamenti in contante rappresenta uno degli indicatori di sviluppo economico di un paese. Le operazioni tramite carta svolgono un ruolo cruciale per il funzionamento delle economie in quanto sono veloci, sicure e innovative. L'utilizzo di questi sistemi di pagamento per l'acquisto di beni e servizi online amplia la scelta dei consumatori e contribuisce al buon funzionamento dell'economia. È quindi auspicabile che nell'UE vengano create condizioni adeguate per lo sviluppo di una rete di accettazione delle carte, per cercare di intervenire sulle commissioni interbancarie al fine di evitare che il costo delle stesse venga, in ultima analisi, loro addebitato.

 
  
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  Bogusław Liberadzki (S&D), na piśmie. - Poparłem sprawozdanie na temat opłat za karty bankowe, ponieważ uznałem ja za dobre sprawozdanie. Ważne jest, aby kwestie takie, jak pobieranie opłat przy płatności kartą, były przynajmniej minimalnie regulowane na poziomie wspólnotowym. Przyniesie to korzyści zarówno konsumentom, sprzedawcom, jak i generalnie idei konkurencji. Nie do zaakceptowania jest sytuacja, w której konsumenci obciążani są przy zakupie dodatkowymi, nadmiernymi kosztami, jeżeli wybierają płatność kartą. Z drugiej strony nie do zaakceptowania jest również to, żeby sprzedawcy byli obciążani tymi kosztami. Jestem zadowolony, że udało nam się przegłosować ustalenie maksymalnej stawki opłat za płatność kartą na rozsądnym poziomie.

 
  
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  George Lyon (ALDE), in writing. - Today I voted in favour of a cap on card payment fees, which I believe will help small and medium-sized businesses to avoid unjustifiably high fees when customers pay by card. This is an example where we can cut unnecessary costs and increase competitiveness of businesses within the single market.

 
  
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  Jean-Luc Mélenchon (GUE/NGL), par écrit. – Le règlement proposé vise à améliorer le fonctionnement du marché intérieur concernant les paiements par cartes. En effet l'une des principales pratiques entravant les paiements par carte est l’existence répandue des commissions d’interchange. Les commissions d’interchange sont des commissions interbancaires appliquées entre les banques aquisitrices et les émetteurs de cartes. Elles constituent une partie importante des frais facturés aux commerçants pour chaque opération par carte. Les commerçants, à leur tour, répercutent ces coûts liés aux cartes dans le prix de leurs biens et de leurs services. Dans la pratique, la concurrence entre les systèmes de cartes vise à convaincre le plus grand nombre de prestataires de services de paiement de choisir leurs cartes, ce qui entraîne généralement une hausse des coûts (publicités, avantage annexes, etc.). Le règlement fixe les taux applicables aux prestataires de services de paiement, avec des plafonds de 0,2 % et de 0,3 % de la valeur de l’opération. De fait il s'agit d'un impôt privé sur la consommation. Il s'agit donc enfin de s'attaquer (un peu) aux bénéfices des banques pour diminuer le coût pour les consommateurs. Je vote pour.

 
  
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  Willy Meyer (GUE/NGL), por escrito. - He votado a favor del presente informe debido a que resulta fundamental que exista convergencia en el sector; las tarifas cobradas por el empleo de los diferentes tipos de tarjetas bancarias provocan una importante incertidumbre para los usuarios europeos debido a la discrecionalidad aplicada por cada Estado miembro de la Unión Europea. Cada año el sector recibe 9[nbsp ]000 millones de euros por el pago de este tipo de tarifas, suponiendo un volumen importante de negocio extraído a través de todo tipo de prácticas, muchas de ellas de carácter abusivo, en un contexto de crisis financiera internacional. Esta propuesta mejora la normativa, impidiendo las prácticas abusivas llevadas a cabo por diferentes empresas del sector en contra de los usuarios. Es por todo esto por lo que he decidido votar a favor del presente informe.

 
  
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  Radvilė Morkūnaitė-Mikulėnienė (PPE), raštu. - Daugėjant negrynųjų pinigų operacijų, vis dažniau susiduriama su tarpbankinių mokesčių problema, kuri užkrauna papildomas išlaidas vartotojams, sukuria kliūtis ir riboja konkurenciją. Palaikydama šį pranešimą tikiuosi, kad tarpbankinių mokesčių už vidaus ir tarpvalstybines operacijas viršutinių ribų nustatymas ES prisidės prie vidaus rinkos veikimo gerinimo, taip pat laisvo prekių, asmenų, paslaugų ir kapitalo judėjimo ES principo įgyvendinimo, na ir galiausiai, dėl šių pakeitimų bus labiau atsižvelgiama į vartotojų teises.

 
  
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  Younous Omarjee (GUE/NGL), par écrit. – Il est ici question d'un règlement concernant les frais facturés pour chaque paiement par carte, dits frais d’interchange. Ces frais sont payés par la banque du commerçant à la banque du titulaire de la carte pour chaque transaction. Le niveau des redevances varie considérablement d’un État membre à l’autre, ainsi qu'entre les différents types de cartes. Chaque année, ce sont 9 milliards d'euros en frais d'interchange qui sont versés dans l'Union européenne.

Les frais d'interchange ne font pas l’objet d’une législation spécifique dans la plupart des États membres. La réglementation repose en fait sur la jurisprudence concurrentielle opposant la Commission à MasterCard et Visa Europe. Le niveau des plafonds pour les frais d'interchange que la Commission propose (0,2% pour les cartes de débit et 0,3% pour les cartes de crédit) provient d’ailleurs d'une entente conclue à la suite d'une affaire de concurrence impliquant ces sociétés.

Ce rapport constitue un réel pas en avant dans la lutte contre les frais bancaires abusifs et sera particulièrement bénéfique aux consommateurs et aux petits commerçants. Je lui ai en conséquence apporté mon soutien.

 
  
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  Siiri Oviir (ALDE), kirjalikult. - Toetasin seda raportit, kuna pean äärmiselt vajalikuks piirmäärade kehtestamist kaardipõhiste maksetehingute vahendustasudele, et edendada turvalise ja kiire makseviisi kasutamist.

Teatavasti on sularahas arveldamine varimajanduse olulisemaks aluseks ning pankade ebaõiglaselt suured vahendustasud kaardimaksetelt soodustavad sularaha kasutamist veelgi. ELi kaubandusettevõtetel tuleb maksta aastas ca 10 miljardit eurot vahendustasu ning mõistagi maksab selle lõppkokkuvõttes kinni Euroopa tarbija.

Tegemist on ilmselgelt liigkasuvõtmisega. On hämmastav, et inimene peab maksma täiendavalt oma raha kasutamise eest ja seda olukorras, kus pangad teenivad klientide hoiuste pealt niigi suuri kasumeid. Usun, et antud määrus aitab parandada maksete siseturu toimimise ja arendamise tingimusi ning Euroopa majandust tervikuna.

 
  
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  Gilles Pargneaux (S&D), par écrit. – J’ai voté pour ce rapport qui vise à instaurer des règles communes relatives aux commissions d’interchange dans l’Union européenne, en plafonnant lesdites commissions pour les opérations effectuées au moyen de cartes de paiement qui sont largement utilisées par les consommateurs. Il prévoit en outre des mesures de transparence destinées à faire en sorte que les détaillants et les consommateurs puissent choisir leurs instruments de paiement en connaissance de cause.

 
  
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  Maria do Céu Patrão Neves (PPE), por escrito. - A regulamentação das comissões de intercâmbio, abrange uma série de questões, incluindo os limites aplicáveis às comissões de intercâmbio, as taxas de serviço ao comerciante e a regra de aceitação de todos os cartões. As decisões administrativas em vigor em alguns Estados-membros variam de forma significativa e, neste sentido, é fundamental, tornar esta legislação mais harmonizada, de modo a que as comissões de intercâmbio cobradas sejam coerentes e seja possível realizar totalmente o mercado interno, na área dos pagamentos por cartão, Internet e móveis associados a cartões. Esta legislação introduz limites máximos para as comissões interbancárias de 0,2% para os cartões de débito e de 0,3% para os cartões de crédito e proíbe a aplicação de encargos suplementares sobre este tipo de cartões, uma prática corrente no caso da compra de bilhetes de avião, por exemplo. Os retalhistas obterão poupanças devido ao pagamento de comissões mais baixas aos seus bancos. Essas poupanças deverão, por seu turno, ser repercutidas pelos comerciantes nos consumidores através de preços de venda a retalho mais baixos. Neste sentido, tendo em conta a vantagem desta nova legislação para o funcionamento dos mercados de pagamento, votei favoravelmente o presente relatório.

 
  
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  Tonino Picula (S&D), napisan. - Podržavam izvješće o međubankovnim naknadama za platne transakcije na temelju kartica. S obzirom da se radi o naknadama koje su regulirane samo od strane nacionalnih tijela, takav sustav daje potporu kartičarskim poduzećima da zauzmu monopolsku poziciju na tržištu pa stoga trgovci koji koriste usluge kartičarsku kuća nemaju nikakvu pregovaračku moć nad određivanjem naknada.

Možemo reći da trgovci u EU-u plaćaju skriveni porez u iznosu od 10 milijardi EUR svake godine. Hrvatska je jedna od zemalja čiji trgovci plaćaju najviše naknade određene od strane kartičarskih kuća. Jedinstveno europsko tržište bi se ovdje trebalo iskazati u svojoj punoj moći. Nedopustivo je da hrvatski trgovci plaćaju i do 100% veće naknade za kartične transakcije od primjerice Njemačke ili Italije koje se nalaze na istom tržištu kao i Hrvatska.

Smatram da je ograničavanje naknada na univerzalnu razinu od 0,2 i 0,3% za debitne i kreditne kartice prihvatljivo rješenje koje će osnažiti integritet europskog tržišta i pružiti trgovcima poticaj u vidu smanjenja, možemo reći, skrivenog poreza.

 
  
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  Mitro Repo (S&D), kirjallinen. - Arvoisa puhemies, äänestin äsken tämän tärkeän mietinnön puolesta. Useimmissa jäsenmaissa maksukorttien toimitusmaksut eivät kuulu minkään lainsäädännön soveltamisalaan, vaan niistä päättävät kansalliset kilpailuviranomaiset. Yhteisillä sisämarkkinoilla tämä ei ole kestävää. Jäsenmaiden erilaiset käytännöt heikentävät kuluttajien asemaa ja yritysten toiminnan tehokkuutta. Jotkut tahot pelkäävät, että yhteinen eurooppalainen maksukatto nostaa kuluttajien käyttökustannuksia. EU:n pitääkin tästä syystä suunnitella ja seurata tarkasti, ettei uudistus tee maksukorttien käyttämisestä kuluttajille entistä kalliimpaa ja hankalampaa. Se ei olisi kenenkään etu!

 
  
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  Salvador Sedó i Alabart (PPE), por escrito. - La defensa del consumidor europeo ha sido respaldada de nuevo por el Parlamento Europeo mediante este proyecto, que garantiza que verdaderamente un medio reconocido de pago, como cualquier tipo de transacción llevada a cabo mediante tarjetas tanto de crédito como de débito, no conlleve un gasto añadido, muchas veces desconocido y las más de las veces diferente, dependiendo del lugar en que se realice. Así, quedarán establecidos márgenes y comisiones para que el espíritu del mercado interior sea una realidad operativa también en estas transacciones. En este contexto, sigue pendiente una legislación que regule las comisiones propiamente bancarias. Esta normativa dotará al consumidor de una mayor libertad a la hora de efectuar pagos, y mejorará la seguridad de todos aquellos pagos realizados de manera telemática, a través de Internet.

 
  
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  Sergio Paolo Francesco Silvestris (PPE), per iscritto. - Il miglioramento del mercato interno dei pagamenti è un passo importante per il completamento complessivo del mercato interno europeo. Occorre dunque promuovere lo sviluppo di una rete di accettazione delle carte, con massimali sulle commissioni interbancarie per le operazioni interne e transfrontaliere. Al tempo stesso sono d'accordo sul fatto che sia fondamentale creare degli strumenti adeguati a garantire il corretto funzionamento del mercato.

 
  
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  Bogusław Sonik (PPE), na piśmie. - Panie Przewodniczący! Przepisy prawne dotyczące opłat za dokonywanie płatności kartami płatniczymi w poszczególnych państwach członkowskich są zróżnicowane i często niejasne dla konsumentów. Celem powinno być jak największe uproszczenie i ujednolicenie przepisów. Sprawozdanie o opłatach interchange w odniesieniu do transakcji płatniczych realizowanych w oparciu o kartę zmierza dokładnie w tym kierunku. Ustalenie wysokości maksymalnych opłat interchange na poziomie 0,3% wartości transakcji dla kart kredytowych oraz 0,2% bądź 7 eurocentów dla kart debetowych jest postawieniem granic, które wywrą nacisk na wydawców kart płatniczych. Dodatkowo przepis pozwalający wybierać sprzedawcom karty, które przyjmują w swoich punktach handlowo-usługowych, nakłoni wydawców do obniżania cen. Z pewnością przyniesie to korzyści konsumentom. Harmonizacja przepisów również na poziomie transakcji transgranicznych pozwoli na ochronę użytkowników kart płatniczych.

Uważam to sprawozdanie za bardzo cenne i popieram je. Obniżenie opłat interchange jest wsparciem zarówno dla konsumentów indywidualnych, jak i małych i średnich przedsiębiorstw. Z pewnością przyczyni się do zwiększenia dynamiki gospodarki europejskiej, a zarazem ułatwi życie milionom konsumentów. Sprawozdanie o opłatach interchange w odniesieniu do transakcji płatniczych realizowanych w oparciu o kartę jest krokiem naprzód i wyznacza kierunek, w którym powinny podążać kolejne działania legislacyjne.

 
  
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  Dubravka Šuica (PPE), napisan. - U današnje vrijeme kada svijet s tradicionalnih oblika trgovanja polagano prelazi na e-trgovinu, sigurni, konkurentni i inovativni sustavi elektroničkog plaćanja od znatne su važnosti kako bi se potrošačima, trgovcima i poduzetnicima omogućilo da u cijelosti iskoriste prednosti jedinstvenog tržišta. Razvijene zemlje su lideri u bezgotovinskim transakcijama na tržištu te kao takve aktivno promiču kupovanje roba i usluga putem interneta što rezultira širim spektrom izbora za potrošače.

Nenovčane transakcije unapređuju gospodarstvo jer su brze, sigurne i inovativne te pridonose stvaranju integriranog europskog tržišta. Međutim, područja tržišta platnog prometa, kao što su kartična, internetska i mobilna plaćanja, još uvijek su rascjepkana duž nacionalnih granica. Podržavam ovaj prijedlog jer smatram da je potrebno ukloniti prepreke uvođenju novih rješenja za kartično plaćanje, uključujući mobilna i internetska plaćanja utemeljena na kartičnim transakcijama.

Kako bi se omogućilo učinkovito funkcioniranje unutarnjeg tržišta, potrebno je upotrebu elektroničkog plaćanja unaprijediti i olakšati u korist trgovaca na malo i potrošača. Cilj je svim sudionicima platnog prometa pružiti jednake tržišne uvjete čime se povećava učinkovitost, transparentnost i sigurnost platnog prometa te olakšati prekogranično pružanje usluga kartičnog, internetskog i mobilnog platnog prometa uspostavom jedinstvenog trzišta maloprodaje.

 
  
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  Kay Swinburne (ECR), in writing. - I largely support the aim of this proposal; persistent differences between national MIFs present a real obstacle to the single market objective. Regulatory action is needed since self-regulation and competition enforcement failed. Nevertheless, I had to abstain because I could not support a report which:

- Includes commercial cards in the scope of the regulation (contrary to the Commission proposal). Such cards are alternatives to invoicing rather than to cash and should therefore be excluded.

- Sets a too low a cap for credit cards (the average MIF in the UK is currently about 0.85% of transaction value). A too low cap increases the possibility of fixed credit card fees being applied (e.g. annual fees) and reduces flexibility to Member States in setting a suitable cap (Member States can only lower, not increase the cap set by the regulation).

- Endorses the Commission proposal to change the current ‘Honour All Cards Rule’ (HACR) in a way that is very confusing for consumers.

 
  
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  Marc Tarabella (S&D), par écrit. – J'ai voté en faveur de la proposition de règlement du Parlement européen et du Conseil relatif aux commissions d'interchange pour les opérations de paiement liées à une carte. C'est un dossier sur lequel nous avons déjà interpellé régulièrement la Commission. Je rejoins les amendements de compromis votés aujourd'hui.

 
  
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  Silvia-Adriana Ţicău (S&D), în scris. - Pentru a beneficia de piața internă, este necesar să se înlăture obstacolele din calea integrării noilor soluții de plată cu cardul, inclusiv a plăților de pe dispozitive mobile și pe internet, care se bazează pe operațiuni cu cardul. Susțin necesitatea facilitării bunei funcționări a pieței interne a plăților cu cardul, pe internet și de pe dispozitive mobile pentru consumatori și pentru comercianții cu amănuntul.

Operațiunile de plată cu cardul se efectuează, în general, pe baza a două modele de afaceri principale, și anume sistemele tripartite de plată cu cardul (titularul cardului – sistemul emitent și acceptant - comerciant) și sistemele cvadripartite de plată cu cardul (titularul cardului – banca emitentă – banca acceptantă – comerciant). Acest regulament se aplică operațiunilor transfrontaliere și naționale de plată cu cardul. Prin amendamentele adoptate se oferă comercianților posibilitatea de a opta pentru un acceptant din afara propriului stat membru („acceptare transfrontalieră”), fapt favorizat de impunerea aceluiași nivel maxim al comisioanelor interbancare interne și transfrontaliere pentru operațiunile acceptate și de interzicerea licențelor teritoriale, ceea ce va furniza claritatea juridică necesară și va preveni distorsiunile concurenței dintre sistemele de plată cu cardul.

 
  
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  Ruža Tomašić (ECR), napisan. - Podržavam Komisijin prijedlog direktive o pristupu računima za obavljanje platnog prometa, koja bi u određenoj mjeri trebala pomoći potaknuti konkurenciju na tom području. Namjera joj je pružiti svakom građaninu Europe pravo da besplatno ili po „razumnoj” cijeni otvori bankovni račun s određenim minimalnim funkcijama.

Ukupni cilj paketa o platnom prometu zajedno s ovim prijedlogom trebao bi biti da svi građani EU-a mogu jeftino i jednostavno provesti osnovna elektronička plaćanja preko interneta na nacionalnoj i prekograničnoj razini. Međutim, glasovala sam suzdržano zbog određenih izmjena od strane izvjestitelja jer smatram da postoji manjak dostupnih podataka o stvarnim troškovima metoda elektroničkog platnog prometa i nedovoljna transparentnost po ovom pitanju.

Potrebni su dodatni podaci kako bi se omogućila potpuna analiza ovih problema i odredilo koja od uključenih strana plaća što. Potrebno je također paziti da se izbjegnu neželjene posljedice, tj. mogućnost da smanjenje naknada na jednom dijelu tržišta dovede do povećanja troškova za drugi dio sustava.

 
  
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  Josef Weidenholzer (S&D), schriftlich. - Ich habe für diese Verordnung gestimmt, da endlich eine Obergrenze für Kredit- und Bankomatkartengebühren festgelegt wird. Bei Bankomatkartenzahlungen gibt es ab Inkrafttreten der Verordnung eine Obergrenze von 0,2 Prozent des Transaktionswerts und bei Kreditkartenzahlungen wird es eine Gebührenobergrenze von 0,3 Prozent geben. Das senkt die Kosten für die Verbraucherinnen und Verbraucher sowie für die Einzelhändler. Derzeit verdienen Kreditkartenunternehmen an den intransparenten Gebühren europaweit Milliarden an Euro. Die Kosten werden auf die Verbraucher überwälzt.

 
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