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Proċedura : 2012/0196(COD)
Ċiklu ta' ħajja waqt sessjoni
Ċiklu relatat mad-dokument : A7-0087/2014

Testi mressqa :

A7-0087/2014

Dibattiti :

Votazzjonijiet :

PV 16/04/2014 - 7.1
Spjegazzjoni tal-votazzjoni

Testi adottati :

P7_TA(2014)0397

Rapporti verbatim tad-dibattiti
L-Erbgħa, 16 ta' April 2014 - Strasburgu Edizzjoni riveduta

8.18. Protezzjoni ta' speċi ta' fawna u flora selvaġġi (A7-0087/2014 - Matthias Groote)
  

Pisemne wyjaśnienia dotyczące głosowania

 
  
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  Claudette Abela Baldacchino (S&D), in writing. - This report deals with the Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora (CITES), signed in 1973, aims to ensure that international trade in specimens of wild animals and plants does not threaten their survival. However there were elements in the report made by the EP that supersede with a Presidency Compromise text and other elements that would change from an implementing act to a delegated act. To this extent I voted against the report.

 
  
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  Luís Paulo Alves (S&D), por escrito. - Aprovo o presente Relatório, tendo em consideração que a Convenção sobre o comércio internacional das espécies da fauna e da flora selvagens ameaçadas de extinção, assinada em 1973, tem por objetivo garantir que o comércio internacional de espécimes da fauna e flora selvagens não coloque em perigo a sua sobrevivência. As espécies abrangidas pela CITES estão enumeradas em três apêndices, beneficiando de vários níveis de proteção. Tendo ainda em conta que o Regulamento do Conselho aborda a proteção de espécies da fauna e da flora selvagens através do controlo do seu comércio. Estabelece disposições em matéria de importação, exportação e reexportação, assim como de comércio interno da União Europeia, de exemplares das espécies enumeradas nos seus quatro anexos.

 
  
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  Sophie Auconie (PPE), par écrit. – La Convention sur le commerce international des espèces de faune et de flore sauvages menacées d'extinction (CITES), signée en 1973, vise à veiller à ce que le commerce international des spécimens d'animaux et de plantes sauvages ne menace pas leur survie. Le commerce ne doit pas nuire à la préservation de la biodiversité et c'est pour cette raison que j'ai voté en faveur de ce texte, qui constitue une simple mise à jour juridique faisant suite à l'adoption du traité de Lisbonne.

 
  
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  Mara Bizzotto (EFD), per iscritto. - La Convenzione sul commercio internazionale di specie della flora e della fauna selvatiche minacciate di estinzione (CITES) intende assicurare che il commercio internazionale di animali e piante selvatici non ne minacci la sopravvivenza. Il regolamento (CE) n. 338/97 del Consiglio disciplina la protezione di specie della flora e della fauna selvatiche mediante il controllo del loro commercio. Esso stabilisce le disposizioni per l'importazione, l'esportazione e la riesportazione, nonché per gli scambi all'interno dell'UE di esemplari delle specie elencate nei suoi quattro allegati. Ho votato a favore della rifusione al regolamento (CE) n. 338/97 per aggiornare la proposta nel quadro del trattato di Lisbona e sostituire le disposizioni vecchie e obsolete con altre nuove in particolare per quanto riguarda le norme in materia di comitologia.

 
  
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  Alain Cadec (PPE), par écrit. - J'ai voté en faveur du rapport Groote sur la protection des espèces de faune et de flore grâce à la Convention sur le commerce international des espèces de faune et de flore sauvages menacées d'extinction (CITES). Le but de la convention est de veiller à ce que le commerce international d'animaux et de végétaux sauvages ne mette pas en péril leur survie. Les espèces couvertes par la CITES sont regroupées en trois listes. Chaque liste correspondant à un degré de protection distinct. Les modifications apportées par la refonte du règlement (CE) n°[nbsp ]338/97 du Conseil sont toutes motivées par la nécessité d'actualiser la proposition à la suite de l'adoption du traité de Lisbonne en remplaçant les dispositions obsolètes dans le domaine de la comitologie.

 
  
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  Minodora Cliveti (S&D), în scris. - Prin convenția privind comerțul internațional cu specii ale faunei și florei sălbatice pe cale de dispariție (CITES), semnată în 1973, este garantat faptul că comerțul internațional cu specii sălbatice de faună și floră nu pune în pericol supraviețuirea acestora. La nivelul UE, Regulamentul (CE) nr. 338/97 asigură protecția speciilor faunei și florei sălbatice printr-o serie de dispoziții cu privire la importul, exportul și reexportul, precum și la comerțul cu acestea. Reformarea acestui regulament este necesară și justificată de necesitatea de a-l actualiza în temeiul Tratatului de la Lisabona, pentru a face posibile noi modificări legate de actele delegate și de actele de punere în aplicare.

 
  
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  Rachida Dati (PPE), par écrit. – Ce texte a pour but de réformer la législation relative à la protection des espèces de faune et de flore sauvages par le contrôle de leur commerce. Une règlementation actualisée de manière régulière d'un tel commerce est pertinente car il concerne un domaine sensible: à savoir la faune et la flore qui nous entoure, dont notamment des espèces menacées d'extinction. Une règlementation plus encadrée et plus claire, c'est une meilleure protection de la faune et de la flore sauvages. Accorder des compétences déléguées et d'exécution à la Commission européenne pour répondre à ces objectifs est ici adéquat.

 
  
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  Jill Evans (Verts/ALE), in writing. - I voted in favour of this report. The Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora (CITES) aims to ensure that international trade in specimens of wild animals and plants does not threaten their survival. The current proposal revises the existing CITES Regulation. It is vital that we protect our biodiversity. It is estimated that the revenue lost through damage to local biodiversity and the resulting decrease in the production of foods and other natural materials costs Wales about GBP[nbsp ]7[nbsp ]billion.

 
  
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  Diogo Feio (PPE), por escrito. - A preservação dos habitats assume, no meu entender, extrema importância para a proteção das espécies selvagens. Deve existir uma consciencialização de todos acerca da pertinência desta questão. É importante que se aumentem os meios de controlo da caça furtiva, de modo a evitar capturas desregulamentadas. No meu entender, deveremos pensar a proteção da fauna e flora de espécies selvagens de um modo integrado e envolvendo as comunidades locais, nunca descurando o ponto de vista económico, em particular o turismo.

 
  
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  João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. - A Convenção acerca do comércio internacional de espécies em vias de extinção da fauna e flora selvagem (CITES) constitui um importante instrumento de conservação de espécies da flora e da fauna ameaçadas, já que tem por objetivo garantir que o comércio internacional das espécies de animais e plantas selvagens, raras ou em vias de extinção, não ameaça a sua sobrevivência, regulando a exportação, reexportação e importação de animais vivos e mortos, plantas e derivados. As espécies abrangidas pelo CITES estão enumeradas em três apêndices, beneficiando de vários níveis de proteção, de acordo com a sua condição. O sucesso da CITES depende da efetiva aplicação das recomendações acordadas. O regulamento (CE) n.º 338/97 do Conselho estabelece disposições em matéria de importação, exportação e reimportação, assim como de comércio interno da UE, de exemplares das espécies enumeradas nos seus quatro anexos, sendo a aplicação da CITES a nível Europeu. Até agora todas as alterações feitas nas listas foram incorporadas através de regulamentos da Comissão, mas depois do Tratado de Lisboa foi considerada mais apropriada a transformação da codificação do Regulamento (CE) n.º 338/97 de modo a incorporar as alterações necessárias, em particular de acordo com as regras da comitologia. Votámos favoravelmente.

 
  
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  Gaston Franco (PPE), par écrit. – Je suis heureux que le rapport sur la protection des espèces de faune et de flore sauvages par le contrôle de leur commerce ait été adopté. Il s'agit d'une refonte du règlement existant pour permettre à la Commission européenne d'exercer les pouvoirs d'exécution qui lui sont conférés par le traité de Lisbonne pour établir par exemple les modalités de restrictions à l'importation des espèces. Le Parlement s'est exprimé pour que l'action de la Commission dans ce domaine recouvre la forme d'actes délégués et non d'actes d'exécution. Les négociations avec le Conseil se poursuivront au cours de la prochaine législature.

 
  
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  Elisabetta Gardini (PPE), per iscritto. - Oggi a Strasburgo abbiamo approvato un importante regolamento per la tutela di animali e piante selvatiche. L´obiettivo che vogliamo raggiungere è quello di preservare la sopravvivenza di questi esemplari controllandone la commercializzazione. Un commercio, quello preso in considerazione, che solo in Italia raggiunge un giro d'affari di circa 2 miliardi di euro all'anno e quasi 100 miliardi di euro in Europa. L´aspetto più importante di questa decisione è la concretezza, perché non si tratta della solita battaglia contro il commercio di specie protette, ma piuttosto di una serie di norme volte a regolamentarne l'importazione, l'esportazione e la riesportazione sostenendo quindi un commercio importante nel segno della legalità e correttezza.

 
  
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  Françoise Grossetête (PPE), par écrit. – J'ai voté en faveur de ce rapport qui vise à protéger la santé des végétaux et de la flore européenne, à travers le renforcement de la prévention, de la surveillance et des moyens d'action en cas de présence de foyers d'organismes nuisibles aux végétaux dans l'Union européenne.

Le rapport propose notamment de donner plus de pouvoirs au Parlement concernant l'établissement de la liste des nuisibles prioritaires, de renforcer l'information du public lors de l'achat de végétaux, et de mieux encadrer la vente en ligne.

Enfin, il améliore les procédures de contrôles aux frontières, afin d'éviter que ne circulent librement sur le marché intérieur des lots de végétaux infestés.

 
  
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  Jiří Maštálka (GUE/NGL), písemně. - Ochranu volně žijících živočichů a planě rostoucích rostlin pokládám za jednu z těch problematik, kterou je potřebné se zabývat a také stále připomínat. Jde opět o záležitost překračující dalece hranice jednoho státu. Kontrola obchodování a stanovení pravidel v rámci obchodu s těmito živočichy a rostlinami, a zejména její efektivita, je podle mne tímto návrhem vhodně doplněna, a to včetně pravomocí Komise. Z těchto důvodů jsem uvedený návrh podpořil.

 
  
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  Jean-Luc Mélenchon (GUE/NGL), par écrit. – Je soutiens totalement la Convention sur le commerce international des espèces de faune et de flore sauvages menacées d'extinction (CITIES). Si la proposition de rapport permet sur certains aspects une mise en œuvre opérationnelle plus efficace de cette convention, le fond du texte reste une application du traité de Lisbonne qui vise à transférer les compétences des États membres vers la Commission européenne. Cela n'est pas acceptable sans contrôle démocratique. Surtout quand on connaît les efforts des lobbies en faveur du commerce des espèces protégées. Je m'abstiens sur ce texte.

 
  
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  Roberta Metsola (PPE), in writing. - There is a need to update the proposal under the Treaty on the Functioning of the European Union (TFEU) to replace the old obsolete provisions with new ones (including the update of the legal basis). I therefore voted in favour.

 
  
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  Marlene Mizzi (S&D), in writing. - I voted against, as this report has aspects which I disagree with.

 
  
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  Rolandas Paksas (EFD), raštu. - Pritariu pateiktai reglamento naujai redakcijai.

Mes turime užtikrinti, kad tarptautinė prekyba laukinių gyvūnų ir augalų egzemplioriais nekeltų grėsmės ir būtų užkirstas kelias nelegaliai prekybai. Pažymėtina, jog viena iš didžiausių tarptautinių ekologinių problemų yra prekyba laukiniais gyvūnais ir augalais. Prekyba laukiniais gyvūnais ir augalais peržengia valstybines sienas, todėl ši problema yra aktuali globaliu mastu, nes reikalauja apsaugoti tam tikras rūšis nuo pernelyg didelės eksploatacijos visame pasaulyje.

Todėl labai svarbu atnaujinti šiuo metu galiojančio reglamento nuostatas pagal Lisabonos sutartį siekiant pasenusias nuostatas pakeisti naujomis, visų pirma atsižvelgiant į komitologijos taisykles. Turėtų būti imtasi priemonių, kurios užtikrintų veiksmingą kontrolę. Valstybės narės turėtų griežtai kontroliuoti, kaip laikomasi šio reglamento nuostatų, ir dėl to glaudžiai bendradarbiauti tarpusavyje bei su Komisija.

 
  
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  Gilles Pargneaux (S&D), par écrit. – J'ai voté en faveur de ce rapport qui introduit un nombre limité d'amendements à la proposition de la Commission en ce qui concerne les pouvoirs d'exécution de la Commission. Ces pouvoirs seront conférés à la Commission en particulier en ce qui concerne la définition de la présentation, du modèle et du format de certains documents, incluant les permis, notifications d'importation et certificats à délivrer.

 
  
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  Maria do Céu Patrão Neves (PPE), por escrito. - A Convenção sobre o comércio internacional das espécies da fauna e da flora selvagens ameaçadas de extinção (CITES), assinada em 1973, tem por objetivo garantir que o comércio internacional de espécies da fauna e flora selvagens não coloque em perigo a sua sobrevivência. As espécies abrangidas pela CITES estão enumeradas em três apêndices, beneficiando de vários níveis de proteção. O Regulamento (CE) n.º 338/97 do Conselho aborda a proteção de espécies da fauna e da flora selvagens através do controlo do seu comércio, estabelecendo também disposições em matéria de importação, exportação e reexportação, assim como de comércio interno da UE, de exemplares das espécies enumeradas nos seus quatro anexos. Votei favoravelmente a presente proposta do Parlamento Europeu que promove a reformulação do regulamento pela necessidade de o atualizar em virtude do Tratado de Lisboa, substituindo as disposições antigas por novas e adequadas disposições (incluindo a atualização da base jurídica, isto é, o artigo 192.º, n.º 1, do TFUE, que corresponde ao antigo artigo 175.º, n.º 1, do Tratado da CE), nomeadamente no que diz respeito às regras de comitologia.

 
  
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  Sergio Paolo Francesco Silvestris (PPE), per iscritto. - Le modifiche apportate dalla rifusione al regolamento sono tutte motivate dalla necessità di aggiornare la proposta nel quadro del trattato di Lisbona, al fine di rimpiazzare le vecchie disposizioni con norme nuove.

 
  
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  Dubravka Šuica (PPE), napisan. - Divlja fauna i flora u svojim mnogostrukim izvanrednim i različitim oblicima nezamjenjiv su dio prirodnih sistema zemlje koji se moraju štititi za ovu i naredne generacije. Upoznati sa stalnim rastom vrijednosti divlje faune i flore sa estetske, naučne, kulturne, rekreativne i ekonomske točke gledišta, podržavam ovu uredbu.

Uredba Europske zajednice o zaštiti vrsta divlje faune i flore reguliranjem trgovine od 9. prosinca 1996. uređuje trgovinu zaštićenim životinjskim i biljnim vrstama u Europskoj uniji, odnosno tvori zakonsku osnovu za provedbu CITES konvencije na području Europske unije koja je potpisana 1973. Ona ima za cilj osigurati da međunarodna trgovina ne ugrozi njihov opstanak. Republika Hrvatska je potpisnica svih relevantnih međunarodnih propisa s područja zaštite prirode.

Prema amandmanu, ovlasti bi trebalo dodijeliti Komisiji, osobito za uspostavu projekta, modela i formata određenih dokumenata kako bi se olakšalo donošenje jedinstvenih uvjeta za provedbu ove Uredbe.

 
  
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  Kay Swinburne (ECR), in writing. - The Convention on International Trade in Endangered Species (CITES) enables the EU and its Member States to work with 151 countries to protect endangered species of plants and animals by restricting and monitoring international trade in them to ensure that trade is carried out in a sustainable way. Trade in endangered species is regulated by a system of permitting. CITES is implemented in the EU by Council Regulation (EC) No[nbsp ]338/97. This Regulation has been amended a number of times since adoption, through Commission Regulations. In April 2012 the Commission initiated codification of the Regulation, including allowing for further changes regarding delegated and implementing acts (following the adoption of the Lisbon Treaty). This has been satisfactorily transformed into a recast. Therefore I voted in favour.

 
  
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  Marc Tarabella (S&D), par écrit. – La convention sur le commerce international des espèces de faune et de flore sauvages menacées d'extinction (CITES), signée en 1973, a pour objectif de veiller à ce que le commerce international d'animaux et de végétaux sauvages ne mettent pas en péril leur survie. Les espèces couvertes par la CITES sont regroupées en trois listes dans ses annexes, chaque liste correspondant à un degré de protection distinct.

Le règlement (CE) nº 338/97 du Conseil a pour but de protéger les espèces de faune et de flore sauvages par le contrôle de leur commerce. Il établit les dispositions relatives à l'importation, l'exportation et la réexportation, ainsi qu'au commerce, dans l'Union, des spécimens issus d'espèces mentionnées dans ses quatre annexes.

 
  
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  Silvia-Adriana Ţicău (S&D), în scris. - Am votat pentru propunerea de regulament privind protecția speciilor faunei și florei sălbatice prin controlul comerțului cu acestea. Convenția privind comerțul internațional cu specii ale faunei și florei sălbatice pe cale de dispariție (CITES) are drept scop să garanteze faptul că comerțul internațional cu specii sălbatice de faună și floră nu pune în pericol supraviețuirea acestora. Regulamentul conține dispoziții cu privire la importul, exportul și reexportul, precum și la comerțul în interiorul Uniunii cu exemplarele din speciile enumerate în cele patru anexe ale sale. Modificările aduse Regulamentului (CE) nr. 338/97 sunt justificate de necesitatea de a actualiza propunerea în temeiul Tratatului de la Lisabona pentru a înlocui vechile dispoziții depășite cu noi dispoziții, îndeosebi în ceea ce privește normele de comitologie.

 
  
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  Ruža Tomašić (ECR), napisan. - Međunarodna trgovina danas ugrožava gotovo 35.000 vrsta divljih životinja i biljaka koje su zbog toga stavljene pod zaštitu CITES-a. CITES propisuje nadzor za međunarodnu trgovinu primjercima odabranih vrsta. Sastoji se od sustava odobrenja prema kojemu je za uvoz i izvoz ili ponovni izvoz vrsta navedenih u Konvenciji potrebno dopuštenje.

Podržala sam predložene dopune CITES-a koje će pomoći u sprječavanju nekontrolirane međunarodne trgovine i komercijalnog iskorištavanja ugroženih vrsta. Trenutno je 926 vrsta navedenih na CITES listi do te mjere ugroženo da im prijeti izumiranje pa je trgovina tim vrstama zabranjena. Za ostale vrste s CITES liste trgovina se regulira sustavom dozvola kako bi se osiguralo da bude legalna, održiva i da se može nadzirati.

 
  
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  Derek Vaughan (S&D), in writing. - I have voted in favour of this proposal as it aims to ensure that international trade in specimens of wild animals and plants does not threaten their survival. This proposal also ensures that the Council Regulation (EC) No[nbsp ]338/97 deals with the protection of species of wild fauna and flora by regulating trade therein. It lays down the provisions for import, export and re-export as well as internal EU trade in specimens of species listed in its four Annexes.

 
  
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  Angelika Werthmann (NI), schriftlich. - Besonders durch einen ausbeuterischen Handel werden viele wildlebende Tier- und Pflanzenarten bedroht. Um ihr Überleben zu sichern, müssen nicht nur ihre Bestände regelmäßig geprüft und überwacht werden, auch der Handel muss Überprüfungen unterzogen werden, sodass diese Arten nicht gefährdet werden und ihr Überleben gesichert ist. Dem Bericht zur Kodifizierung der Definitionen ist demnach auch zuzustimmen.

 
  
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  Jacek Włosowicz (EFD), na piśmie. - Unia Europejska (UE) jako jeden z najważniejszych rynków zbytu dzikich zwierząt i roślin oraz ich części i produktów z nich pochodzących ponosi szczególną odpowiedzialność za zapewnienie, aby handel dzikimi zwierzętami i roślinami oraz produktami otrzymywanymi z nich miał charakter zrównoważony i nie prowadził do zagrożenia tych gatunków wyginięciem. Przez wiele lat prawodawstwo regulujące ten handel polegało na obejmowaniu gatunków ochroną, a od roku 1984 Unia Europejska (wtedy Europejska Wspólnota Gospodarcza) rozpoczęła wdrażanie postanowień Konwencji o Międzynarodowym Handlu Dzikimi Zwierzętami i Roślinami Gatunków Zagrożonych Wyginięciem za pomocą Rozporządzeń Wspólnoty Europejskiej (WE) dotyczących Handlu Dzikimi Zwierzętami i Roślinami.

 
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