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Процедура : 2016/2064(INI)
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A8-0200/2017

Разисквания :

PV 14/06/2017 - 17
CRE 14/06/2017 - 17

Гласувания :

PV 15/06/2017 - 7.5
Обяснение на вота

Приети текстове :

P8_TA(2017)0270

Пълен протокол на разискванията
Сряда, 14 юни 2017 г. - Страсбург

17. Прилагането на Европейския фонд за стратегически инвестиции (разискване)
Видеозапис на изказванията
Протокол
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  El Presidente. – El punto siguiente en el orden del día es el debate sobre el informe de José Manuel Fernandes, en nombre de la Comisión de Presupuestos, y de Udo Bullmann, en nombre de la Comisión de Asuntos Económicos y Monetarios, sobre la ejecución del Fondo Europeo para Inversiones Estratégicas (2016/2064(INI)).

 
  
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  José Manuel Fernandes, relator. – Senhor Presidente, queria saudar os Caros Colegas e as Caras Colegas que aqui estão, também a Comissão, e dizer que o FEIE, o Fundo Europeu de Investimentos Estratégicos, está a cumprir os objetivos na janela de investimentos e inovação. Está de acordo com o plano traçado na janela das pequenas e médias empresas. Vai mesmo ao de lá das melhores previsões.

A prova é que já foram mobilizados na União Europeia mais 190 000 000 de euros e foram apoiadas mais de 420 000 pequenas e médias empresas. É desta forma, promovendo o investimento, que conseguimos mais emprego, que conseguimos, em simultâneo, também mais competitividade para a nossa economia, sem nunca esquecer a coesão social, económica e territorial.

No entanto, o Fundo Europeu de Investimentos Estratégicos não tem a visibilidade que merecia face aos resultados que tem produzido. É necessário melhorar a comunicação, é necessário também melhorar a visibilidade deste Fundo.

A prova do sucesso é que, já hoje, estamos a negociar o alargamento do Fundo Europeu de Investimentos Estratégicos a 500 000 000 de euros e a sua extensão até 2020. Isto não significa que este fundo, a sua execução e, nomeadamente, a execução por parte de um ator essencial que é o Banco Europeu de Investimento não possam e não devam ser melhorados.

Desde logo, conhecendo os projetos que não são pré-selecionados, e aqui há uma atitude que pode ser discriminatória no Direito, mas uma atitude que se encontra no poder do Banco Europeu de Investimento. É importante que se tenha conhecimento, no mínimo, dos projetos que não foram introduzidos no sistema, dos projetos que não foram pré—selecionados.

É também importante e essencial termos uma melhor distribuição geográfica, um melhor equilíbrio geográfico, no que diz respeito aos projetos. Também é importante que haja uma diversificação setorial. Os pequenos projetos não podem ser excluídos deste fundo que exige proatividade dos territórios e aí a execução de plataformas de investimento é essencial para este objetivo, para poderem englobar pequenos projetos.

Também a necessidade de termos plataformas para os projetos transfronteiriços é algo que tem de ser atendido. A união digital é importante, a união da energia é essencial e também desta forma, para além de promovermos o mercado interno, para além de promovermos a interconetividade e a eficiência, estaríamos a contribuir para objetivos de toda a União Europeia.

Este fundo é um fundo adicional, é um fundo também ele complementar, mas é importante e as plataformas são um meio onde tal pode ser concretizado, para que possa ser melhor utilizado, em conjunto com os Fundos Estruturais, os fundos, nomeadamente, da política de coesão. É importante que o aspeto adicional seja reforçado e seja respeitado.

É ainda essencial que as regiões menos desenvolvidas e as regiões que estão, por exemplo, em dificuldades possam ter a sua situação económica tida em conta na seleção dos projetos.

Por fim, o advisory hub é essencial para promovermos melhores projetos para ajudar a estruturar plataformas de investimento.

Termino, agradecendo a todos os grupos políticos, a todos os relatores-sombra, o trabalho que tem sido executado e, de uma forma especial, ao correlator Udo Bullmann.Temos feito um trabalho no sentido de promovermos o crescimento, de promovermos e melhorarmos a competitividade da União Europeia e de darmos melhor qualidade de vida aos cidadãos. E vamos continuar com este objetivo em mente.

 
  
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  Udo Bullmann, Berichterstatter. – Herr Präsident, Herr Kommissar, meine werten Kolleginnen und Kollegen! Ich kann diesen Dank erwidern an José Manuel Fernandes, meinen Ko-Berichterstatter, an alle Schattenberichterstatterinnen und —berichterstatter, wie auch an die vielen fleißigen Hände und Köpfe im staff, die an unserer Arbeit beteiligt sind.

Wir haben die Gesetzgebung zu EFSI sehr schnell durchgezogen. Wir sind jetzt befasst mit einer legislativen Beratung für den neuen Vorschlag der Kommission – auch das werden wir effizient und schnell durchführen. Aber wir müssen uns bei dieser Gelegenheit natürlich auch mit einem Resümee, mit einem Fazit auseinandersetzen: Was haben wir erreicht? Was muss noch erreicht werden?

Zunächst einmal: Warum überhaupt dieser Fonds für strategische Investitionen? Die Kommission sagt uns: 200 bis 300 Milliarden pro Jahr fehlen in der europäischen Investitionspolitik. Wir haben eine Investitionslücke insbesondere bei Transport, insbesondere bei Breitbandnetzen und bei erneuerbaren Energien. Wir, das Europäische Parlament, die Fraktionen, die hinter diesem Beschluss stehen, den wir gefasst haben, wollen uns nicht damit abfinden.

Wir glauben an die Zukunft der europäischen Wirtschaft. Wir wollen den Jugendlichen, die in vielen Ländern viel zu oft und viel zu häufig arbeitslos sind, eine Chance geben. Es muss ein nachhaltiges Wachstum geben. Wir wollen die Konversion in die Zukunft der Wirtschaft schaffen. Deswegen müssen wir diese Investitionslücken schließen.

Ja, wir stehen zu diesem Programm. Ja, wir unterstützen das Programm. Aber wir wollen schauen: Wo sind noch Defizite auszumerzen? Wo können noch Verbesserungen vorgenommen werden? Wir müssen uns fragen: Was ist erreicht worden? Ja, die Volumina fließen, die Zahlen sind gut. Aber finanzieren wir wirklich die Projekte, die wir finanzieren wollen? Oder ist nicht zu häufig auch eine Situation gegeben, in der Projekte finanziert werden, die ohnehin Kapital bekommen – seien es private oder öffentliche Finanziers, die dahinter stehen?

Warum gibt es immer noch zu wenige Partnerschaften – Partnerschaften, die kleine und mittlere Projekte unterstützen, Partnerschaften mit regionalen Förderbanken, mit nationalen Förderbanken, die über Know-how verfügen, das wir dringend benötigen? Kommt das Geld wirklich in den Regionen an, wo wir es am meisten brauchen? Oder sind nicht die Regionen bevorzugt, die bereits eine intakte Infrastruktur haben – eine Infrastruktur der Beratung, eine Infrastruktur der Projektplanung – und deswegen vielleicht weniger auf unser Geld angewiesen sind? Entsteht bereits die positive Dynamik, die wir uns in den Modernisierungssektoren wünschen? Oder geben wir vorrangig Geld aus, damit Geld ausgegeben wird?

Das sind kritische Fragen, um die wir uns nicht herumdrücken dürfen, und deswegen unterstreicht unser Bericht die Vorzüge, das Erreichte. Er macht aber auch klar, wo die Defizite sind. Wir wollen eine klarere Definition der Zusätzlichkeit erreichen. Wir wollen, dass die Instrumente zur Auswahl der Projekte geschärft werden und, bitte schön, auch so angewendet werden, wie sie in der ersten Legislation verankert sind. Wir wollen mehr Transparenz. Wir wollen mehr Kooperation. Und wir haben das Gefühl, das Gewicht des Europäischen Parlamentes ist erforderlich, um diese Ziele besser zu erreichen.

Wir setzen auf die Kooperation, natürlich insbesondere auf die Kooperation mit der Kommission, die wir unterstützen, aber auch mit dem bevorzugten Partner, der Europäischen Investitionsbank – auch hier wollen wir erreichen, dass die Zusammenarbeit noch besser wird. Und wir wollen den Rat davon überzeugen, dass wichtige Schritte im Hinblick darauf unternommen werden müssen.

 
  
  

VORSITZ: ULRIKE LUNACEK
Vizepräsidentin

 
  
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  Marian-Jean Marinescu, Raportor pentru aviz Comisia pentru industrie, cercetare și energie. – Doamna președintă, așa cum s-a spus, în prezent se negociază EFSI 2. Cred că este pozitivă această prelungire, însă cred că colegii noștri care negociază în acest moment trebuie să țină cont de concluziile acestui raport de implementare.

Sunt într-adevăr rezultate bune, însă trebuie să ținem cont totuși și de unele lucruri: sumele prezentate ca realizate nu cuprind realitatea, adică banii care au ajuns la beneficiari. Plafoanele de credit date la bănci nu cred că au ajuns încă la beneficiari și trebuie ținut cont de acest lucru: doar 60% din bani sunt bani privați. Deci trebuie să existe mai multă transparență în ceea ce privește aceste sume, în ceea ce privește motivele de refuz. EFSI nu trebuie să înlocuiască granturile, EFSI trebuie, împreună cu fondurile structurale, să contribuie la investiții și este nevoie de mult mai multă promovare a EFSI în toate statele membre.

 
  
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  Inés Ayala Sender, ponente de opinión de la Comisión de Transportes y Turismo.

Señora presidenta. La verdad es que ha sido difícil evaluar el FEIE 1 después de tan solo un año y medio.

Aun así, con todos los estudios y evaluaciones, hemos visto que aunque los resultados cuantitativos eran, en principio, positivos, sin embargo se mantenían insuficiencias sustanciales en la calidad de los proyectos, en la no clara prueba de adicionalidad de los mismos, en su concentración geográfica, en la falta de determinados sectores o incluso en la falta de transparencia en la selección.

En el caso del transporte, nos hemos encontrado con una paradoja bastante cruel, puesto que del Mecanismo «Conectar Europa» se sacaron 2 200 millones —es decir, más del 25 % de lo que era el FEIE 1— y, sin embargo, en los proyectos que se han conseguido solo hemos encontrado un 13 % de proyectos para el transporte. Y lo que es peor: en la propuesta del FEIE 2 resulta que la Comisión —y no es usted, señor Moscovici, ya lo sé— llega con un «no carreteras para nada».

Por lo tanto, querríamos que en el FEIE 2 se tenga en cuenta que si se nos sigue exigiendo dinero de los transportes, que haya por supuesto un interés específico para la adicionalidad de los proyectos del MCE.

 
  
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  Dominique Riquet, rapporteur pour avis de la commission des transports et du tourisme. – Madame la Présidente, nous avons soutenu, bien sûr, l’initiative du Fonds européen pour les investissements stratégiques (EFSI), et l’on constate que cette initiative est globalement un succès.

C’est un succès parfait dans les petites et moyennes entreprises pour le Fonds européen d’investissement (FEI).

C’est également un succès quantitatif, mais nous avons quelques remarques et, au titre de la commission des transports et du tourisme (TRAN), comme ma collègue vient de le dire, quelques déceptions.

En effet, le transport a été considéré, pour la partie infrastructure, comme un élément essentiel, doté d’ailleurs d’un pourcentage minimum.

Ensuite, on a considéré que qualitativement, ces projets devaient avoir une valeur européenne ajoutée. Or, on peut constater qu’à la fois la quantité et la qualité n’y sont pas et qu’à ce titre, le transport est d’autant plus frustré qu’il a fait l’objet d’une ponction, cela vient d’être dit, sur un mécanisme de fonds qui, lui, fonctionne parfaitement, qui est d’ailleurs déjà épuisé par son succès, à savoir le mécanisme pour l’interconnexion en Europe. Je ne veux pas croire d’ailleurs que l’on ira jusqu’à le ponctionner une deuxième fois.

Je veux conclure en disant que la Banque européenne d’investissement (BEI) n’est pas une banque. La BEI, c’est d’abord une institution de l’Union, et à ce titre, l’additionnalité, la garantie des premières pertes et l’appui aux politiques européennes doivent être reconsidérés; cela sera – je pense – l’objet du règlement EFSI 2, qui porte nos espoirs.

 
  
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  Pierre Moscovici, membre de la Commission. – Madame la Présidente, Mesdames et Messieurs les députés, chers rapporteurs, il y a exactement un an, la Commission était ici pour discuter avec vous de l’examen à mi-parcours du plan européen d’investissement, le plan Juncker, et pour annoncer aussi son intention d’étendre ce Fonds européen pour les investissements stratégiques.

À cette époque, nous avons constaté que nous avions à peu près 65 projets: des projets d’infrastructures et des projets d’investissements industriels qui avaient déjà obtenu des financements de l’EFSI. En complément de ceux-ci, et, de manière encore plus importante, 185 accords ont été conclus entre le Fonds européen d’investissement et des banques intermédiaires, entre ce Fonds et des banques privées, tout ceci pour financer des petites et moyennes entreprises.

Aujourd’hui, on peut dire qu’on va beaucoup plus loin, avec 224 projets et 275 accords avec des intermédiaires. Aussi, je suis fier de dire, au nom de Jyrki Katainen, que l’EFSI est maintenant bien sur les rails pour remplir ses promesses d’investissement, car il s’agit bien de combler le déficit d’investissement en Europe.

Il y a, je crois, un consensus très large sur le succès et sur l’utilité de l’EFSI. Les deux dernières années, il a démontré qu’il était un instrument puissant pour soutenir l’investissement dans l’Union européenne. Ont déjà été mobilisés 194 milliards d’euros d’investissement total dans les États membres, qui bénéficient à 420 000 petites et moyennes entreprises ou start-up. Le Groupe BEI, que je veux saluer, a soutenu des projets et des petites entreprises dans de nombreux secteurs et de nombreuses régions dans, évidemment, tous les pays de l’Union; tout ceci au profit de la croissance et de l’emploi en Europe.

I am also pleased to inform you that some of the shortcomings or imbalances rightly singled out in your report have in the meantime been reduced. EFSI now covers – that was of course of high importance – all EU 28 Member States. Compared to GDP, the investment mobilised currently is highest in Estonia, Spain, Bulgaria, Portugal and Finland, which balances the initial geographic concentration. Investment platforms are developing, even if in the beginning slower than we would have hoped for.

But of course, more needs to be done, and we are determined to make EFSI a success for everyone and everywhere. In your report you point to a potential contradiction between the quantitative and the qualitative goals of EFSI. Here, let me again refer to the statement the Commission made in this Chamber last year that demonstrates how much we are in the same logic and how much we share the same concerns. The main issue in this is to focus on addressing market failure. The main issue is not to make it larger. One thing on which we have to be very careful is to provide financing for new innovations which will strengthen sustainable development of our economies in social and environmental terms, for instance financing through investments which will promote the circular economy. Here I quote the speech of last year: ‘Honourable Members, dear colleagues, three main issues are identified as falling short of expectations in your implementing report: additionality, transparency and geographical diversification’. These are precisely the items we decided to address through the EFSI 2.0 Regulation. I am therefore pleased to perceive a large convergence of views between the Commission and the European Parliament on the areas for improvement. Though divergences appear in the means put forward to overcome EFSI’s initial weaknesses or defects, most of them relate to the level of ambition for EFSI 2.0.

The Commission does not believe that this is the time for a complete overhaul, because it would cost time and also damage investor confidence – but we are not looking for a quick fix either. You can be assured that the Commission does not put quantity over quality – I insist on that – and is as vigilant regarding the appropriate use of the EU guarantee as the European Parliament. We share the same view. It is precisely because we consider the improvements in terms of additionality and transparency so important that we want them to be implemented as quickly as possible. While we might disagree on some proposals for the immediate way forward, let me underline that the Commission looks with great interest at some of the medium-term reflections you formulate for a potential EFSI 3.0.

La Commission accueille très favorablement l’appel du Parlement pour des propositions qui aillent plus loin afin de voir comment nous pouvons, de manière permanente, soutenir l’investissement en Europe, le relancer, le doper et le muscler.

Tout cela démontre que le Parlement européen a une ambition, un engagement pour ce plan d’investissement, le plan Juncker.

Je veux vous assurer, à toutes et à tous, que vos réflexions, vos rapports seront une source de réflexions, une source d’actions, une source de pensées dans le cadre de nos propres pensées et réflexions sur le futur cadre financier pluriannuel, qui sera notre tâche très importante.

À mon sens et au sens de la Commission, il est tout à fait crucial que le prochain budget de l’Union européenne soit un budget avant tout centré sur l’investissement, parce que l’investissement est la clé de l’innovation et que l’innovation est aussi la clé de notre avenir commun.

 
  
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  Emmanuel Maurel, rapporteur pour avis de la commission du commerce international. – Madame la Présidente, le commissaire Moscovici vient de le dire, il peut y avoir des désaccords entre nous, des différences d’appréciation, mais je pense qu’à ce stade, chacun s’accorde d’abord pour reconnaître le bien-fondé d’un grand plan d’investissement dans une Union européenne qui continue à souffrir d’un déficit chronique d’investissement public et privé. Je rappelle que nous sommes 15 % en deçà du niveau de 2008.

C’est vrai que nous voudrions enrichir l’EFSI. Il y a bien sûr l’intensification de la diversité thématique (je pense notamment aux questions de transition écologique) et il y a la dimension régionale des projets financés: je continue à croire qu’il est anormal que la Grèce n’ait encore qu’un accès limité à ce fonds.

Au nom de la commission du commerce international (INTA), dont j’étais rapporteur pour avis, je voudrais souligner deux points. Le premier concerne les petites et moyennes entreprises. C’est vrai que le volet du fonds consacré au financement des PME a bien fonctionné, mais nous voudrions qu’il y ait aussi une mission d’aide à l’internationalisation des petites et moyennes entreprises.

Le deuxième point porte sur la conditionnalité fiscale, et je remercie les rapporteurs d’y avoir été sensibles. Un certain nombre de porteurs de projets ont été liés à des paradis fiscaux, ce qui, à mon avis, va à l’encontre de la doctrine fiscale extérieure de l’Union. Il serait opportun d’y remédier.

 
  
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  Hannu Takkula, talousarvion valvontavaliokunnan lausunnon valmistelija. – Arvoisa puhemies, on erittäin hyvä, että tätä ESIR-ohjelmaa on lähdetty toteuttamaan. Mutta aivan niin kuin täällä on noussut esille, tätä ohjelmaa pitää tehostaa. Meillä on ollut jonkun verran investointipulaa. Erittäin tärkeää on juuri tämä alueellistaminen.

Täytyy muistaa, että tämän ohjelman tarkoitus on tuoda lisäarvoa ja tukkia tavallaan niitä aukkoja, jotka ovat nyt syntyneet muiden ohjelmien kautta, eli synnyttää lisäarvoa ja sitä kautta nostaa eurooppalaista osaamista ja eurooppalaisia innovaatioita. Kansainvälistymisaspekti on tässä erittäin tärkeä asia.

Kun täällä on puhuttu määrä- ja laatusuhteista, niin ilman muuta meidän täytyy mennä laatu edellä. Mutta niin kuin sanoin, toivon mukaan kuitenkin tämä laatu ei vain keskity johonkin päin Eurooppaa, vaan se voisi palvella laajasti koko Euroopan unionin aluetta. On erittäin tärkeää, että nämä investoinnit tuovat pitkällä ja keskipitkällä aikavälillä uutta lisäarvoa koko eurooppalaiseen kenttään.

 
  
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  Romana Tomc, pripravljavka mnenja Odbora za zaposlovanje in socialne zadeve. – O pripravi mnenja na Odboru za zaposlovanje smo se osredotočili predvsem na vpliv EFSI na zagon delovnih mest, kar je predvsem pomembno za regije, kjer je zaposlenost nizka in kjer je te depopulacija visoka.

Izpostavili smo tudi pomen dostopnosti EFSI za majhna in srednja podjetja in seveda moramo zagotoviti, da bodo lažje dostopala do finančne podpore. Pa ne le to, pomembno je tudi svetovalno okolje, predvsem v tehničnem oziru.

Prav tako smo poudarili, da ko gre za EFSI, v ospredju ni regionalni oziroma sektorski pristop, in predlagali okrepljeno sodelovanje s strukturnim skladom. Pomembno pa je tudi, da imamo ves čas na voljo podatke o uspešnosti izvajanja EFSI, kajti samo preko evalvacije so mogoče nadaljnje izboljšave.

Za konec pa naj povem oziroma poudarim še to, da nobeni napori na ravni EU ne bodo dovolj, če države članice ne bodo storile vse, kar je v njihovi moči na nacionalni ravni.

 
  
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  Nicola Danti, relatore per parere della commissione per il mercato interno e la protezione dei consumatori. – Signora Presidente, onorevoli colleghi, signor Commissario, il Fondo europeo per gli investimenti strategici rappresenta sicuramente una delle iniziative politiche che maggiormente hanno caratterizzato l'attuale Commissione. Possiamo affermare che il Fondo è stato avviato con successo e ha ottenuto risultati concreti, contribuendo al rilancio degli investimenti in Europa in una fase particolarmente difficile.

La commissione per il mercato interno ha sottolineato l'importanza che il Fondo garantisca una maggiore addizionalità, sia vocato a sostenere progetti con alti livelli di rischio e garantisca un efficace coordinamento con gli altri fondi. Il Fondo può essere uno strumento importante per il miglior funzionamento del mercato unico e da qui sottolineiamo la necessità di rafforzare il terzo pilastro per rendere il contesto normativo dell'Unione europea più certo, omogeneo e favorevoli agli investimenti. I progetti nel settore delle infrastrutture, della banda larga, dell'alta velocità e delle piattaforme del digitale dovranno essere centrali per far crescere la nostra economia e per completare il mercato unico.

 
  
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  Mercedes Bresso, relatrice per parere della commissione per lo sviluppo regionale.

Signora Presidente, onorevoli colleghi, la commissione REGI ritiene che molti siano gli aspetti positivi di EFSI, tra cui le risorse immobilizzate, il supporto concreto a moltissime imprese e cittadini sui territori, la riattivazione di canali di finanziamento che avevano sofferto la crisi facendo crollare gli investimenti in molte parti d'Europa.

Abbiamo anche presentato alcune proposte per migliorarlo e per migliorarne l'impatto sull'economia reale, per esempio tramite una migliore sinergia e un coordinamento più efficace con i fondi strutturali. Riteniamo che la politica di coesione rimanga la principale fonte di investimento europeo e che dovrà essere preservata e aggiornata. La politica di coesione lavora però per programmi, mentre EFSI lavora per progetti. Quindi riteniamo che entrambi potranno ottenere risultati ancora più importanti se sarà fatto in modo che possano lavorare coerentemente insieme anche tramite piani integrati coprendo meglio tutto il territorio europeo.

È importante anche ricordare il lavoro positivo delle banche nazionali d'investimento che hanno molto aiutato le piccole e medie imprese, soprattutto nel supporto tecnico e amministrativo.

 
  
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  Jill Evans, rapporteur for the opinion of the Committee on Culture and Education. – Madam President, the lack of awareness of EFSI is a problem. I know this very well from my constituency in Wales. It is a particular issue in the cultural sector, a sector which makes an increasing contribution to the economy. This report recognises that sectors such as social infrastructure, health and education are under-represented, receiving only 4% of approved EFSI financing. Culture and education represent a tiny percentage of that 4%.

I am pleased that the Commission has already announced that it is frontloading the Creative Europe Guarantee Facility through EFSI. But concern was expressed in the Committee on Culture and Education that funding had been diverted away from the Horizon 2020 budget and, despite being assured that the money would still reach the university sector through EFSI, this has not happened. So that must be put right and the funding restored.

 
  
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  Brian Hayes, on behalf of the PPE Group. – Mme President, today in Ireland a new Irish taoiseach was elected, Leo Varadka, and I want to wish him every success. One of the key issues he has highlighted for Ireland is this investment gap, which is so evident across many Member States but especially in Member States that have gone through a financial crisis – a gap of about 20% in Ireland. I want to agree with Commissioner Moscovici when he said very clearly that EFSI must be a success for every Member State in every part of our European Union, and we must do much more to promote the opportunities that EFSI can advance in economies right the way across the European Union.

In Ireland, because of this investment gap, we need to do much more in drawing down funds and lending opportunities from EFSI. Last year about EUR 800 million was lent by the EIB to Ireland, but only a small percentage of that was in EFSI. I believe the Irish government should set a very clear target of being able to get lending opportunities of over EUR 5 billion over the course of the EFSI plan for new lending opportunities in Ireland, and I also think we should look again at how we use the pillar banks to obtain lending opportunities to small businesses, especially in Ireland. The key aspect of EFSI, its genius, is the idea that we can underscore and underwrite the risk factor that frequently does not allow investment to go into new business and to new lending opportunities. That is what makes EFSIs so useful, and that’s what we need to continue to support for jobs, investment and growth.

 
  
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  Eider Gardiazabal Rubial, en nombre del Grupo S&D. – Señora presidenta, ha pasado ya año y medio desde que aprobamos este plan de inversiones y yo creo que es un buen momento para hacer balance y, sobre todo, para aprender para el futuro y mejorar esa segunda parte del plan, que ya tenemos encima de la mesa.

No se puede negar que el plan está funcionando y que se han movilizado, hasta la fecha, 195 000 millones de euros. Pero no nos podemos deslumbrar por la cantidad, sino que también la calidad es importante. Y, en este caso, hay muchas cosas que son susceptibles de mejorarse. Por ejemplo, la verdadera adicionalidad de los proyectos, porque, en ciertos casos, no está del todo claro que ese criterio se haya cumplido y hemos visto algunos proyectos con el sello FEIE que nos dejan muchas dudas de si no se podían haber financiado en los mercados.

Se tiene que mejorar también la complementariedad con otros fondos y también tenemos que delimitar claramente los objetivos para que no haya ni competencia ni duplicidades con otras partidas como Horizonte 2020 o COSME. Necesitamos también mayor transparencia en la valoración de los proyectos, porque a veces no conocemos por qué sí o por qué no se ha financiado un proyecto. Y esta transparencia nos permitiría, además, poder valorar la verdadera adicionalidad de los proyectos.

Hay que mejorar también la distribución geográfica y, sobre todo, la sectorial, fomentando las inversiones en infraestructuras sociales. Tenemos que asegurar una mejor participación de los bancos nacionales y regionales de promoción, porque su conocimiento en el terreno es esencial. Tenemos que adaptar también los instrumentos financieros a las necesidades de los proyectos con productos financieros de mayor riesgo, como la financiación subordinada o instrumentos de mercado de capital.

Y, por último, hay que desarrollar plenamente el centro de asesoramiento, porque es uno de los pilares del plan. Tiene que ser proactivo, tiene que salir a buscar promotores y tiene que incidir en los sectores y en los países donde de verdad se necesita más la utilización de este plan de inversiones.

En definitiva, para el futuro, más, sí, pero mejor, también.

 
  
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  Roberts Zīle, ECR grupas vārdā. – Priekšsēdētāj! Mani gandarī Eiropas Parlamenta izvērtējums par EFSI I, kurā nav tikai veiksmes stāsts, bet arī norādījumi uz trūkumiem, par ko jau šeit tika minēts. Šis ģeogrāfiskais disbalanss ir acīmredzams. Komisāra kungs minēja, ka nupat šī situācija mainās un tas ģeogrāfiskais disbalanss pazūd, bet, ja mēs pavērtējam pēdējā laikā EIB apstiprinātos projektus, īpaši infrastruktūras jomā, tad Austrumu un Centrāleiropas valstīs jūs pamatā redzat, ka publiskā nauda simtprocentīgi aizvieto šo riska naudu, kas bija domāta privātā nauda, īpaši transporta projektos, jo tur nav neviena eiro privātās naudas, kas nāk šajos projektos — tā ir pašvaldību nauda tiešā vai netiešā veidā.

Un visbeidzot — ja mēs pārāk, manuprāt, idealizēsim šo EFSI pieeju un mēģināsim nākošajā septiņu gadu daudzgadu budžetā aizvietot Kohēzijas fonda principu, grantu principu ar šo EFSI principu, tad mēs radīsim ļoti lielas atšķirības Eiropas Savienības nākotnē — lielākas, nekā tās ir tagad.

 
  
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  Nils Torvalds, för ALDE-gruppen. – Fru talman! Till den gemensamma europeiska kulturskatten hör berättelsesamlingen som går under namnet Tusen och en natt, och den finns på alla tänkbara europeiska språk. I den samlingen av sagoberättelser hittar vi också trollformeln ”sesam öppna dig”. Det var väl avsikten att Efsi-fonden skulle framstå som ”sesam öppna dig” för att avhjälpa det investeringsunderskott som drabbat Europa. Nu vet vi inte riktigt; vi ser att ekonomin går uppåt, men vi vet inte riktigt hur det hänger ihop, om det var Efsi som öppnade här eller om det var någonting annat. Här skulle vi egentligen behöva en hyggligare bedömning.

Det som stör oss lite i det här sammanhanget är också beslutsprocessen. Om man har en beslutsprocess som kräver enhällighet råkar man ut för risken att den dummaste, den mest ignoranta eller den lataste i ledningsgruppen dikterar besluten. Därför tror jag inte att beslutsprocessen så som den utformades var bra.

Den andra frågan vi har råkat ut för handlar om riskbedömning. Här tror jag att en del av ledningsgruppen också hamnat på dåliga vägar. Vi vet att tyska motorvägar kan vara mycket riskfyllda, men riskfylldheten beror inte på investeringarna utan på hur man kör där. Men ännu en gång tillbaka till berättelsen om Tusen och en natt. Berättelsen där de magiska orden ”sesam öppna dig” finns, det är berättelsen om Ali Baba och de 40 rövarna, men nu är det på det sättet att rövarnas antal inte är 40, rövarnas antal är 28. Under hela den här processen har medlemsländerna visat total oförmåga att riktigt förstå hur det här går till. Om de läste den europeiska kulturskatten skulle de ha en lite bättre förutsättning.

 
  
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  Liadh Ní Riada, thar ceann an Ghrúpa GUE/NGL. – A Uachtaráin, cé go gcuirim fáilte roimh infheistíocht chun fostaíocht a chruthú, táim buartha go bhfuil an baol ann go mbeidh EFSI 2 chomh lochtach leis an gcéad cheann. Anois agus sinn ag lorg geallúint ar tuairim is 10 mbilliún breise as an mbuiséad, cé hiad na daoine is mó a bhainfidh buntáiste as so? Cinnte tá na focail chearta á n-usáid: infheistíocht níos mó i dtíortha go bhfuil geárchéim eacnamaíochta acu, an plean a bheith trédhearcach, díriú ar na gnéithe sóisialta. Ach an bhfuil an baol ann nach bhfuil iontu ach focail? Cá bhfuil an luach sóisialta? Bhí deis againn difríocht a dhéanamh anso ach tá ag teip orainn an difríocht sin a dhéanamh. Ag sodar i ndiaidh na hinfheistíochta príobháidí, ag freastal ar thíortha go bhfuil na hacmhainní acu chun an ciste a riaradh agus gan ach 4% don chiste ag dul i dtreo gnéithe sóisialta.

Má táimid dáiríre i dtaobh aghaidh a thabhairt ar fhadbanna dífhostaíochta, éagothromaíocht shóisialta, géarchéimeanna tithíochta agus aire a thabhairt don ghlúin óg, caithfear treo nua ar fad a chur i bhfeidhm. Ní féidir bheith ag díriú ar son an mhionlaigh amháin, beidh buiséad laghdaithe againn gan dabht tar éis Brexit agus an baol ann nach mbeidh sé inbhuanaithe. Tugadh gealltanas sa chéad EFSI go mbeadh infhestíocht ar fáil do chomharchumainn shóisialta; bhí sé seo mar aidhm agus do theip glan air. Níl sé seo sásúil. Ní haon ionadh is dócha nach bhfuil aon mhuinín ag an pobal insan Eoraip seo ná i gcóras na mbanc. Brabús do na bodairí móra agus an tsochaí ag díol go daor as.

Mar sin, cathain a bheidh Eoraip shóisialta á cruthú againn? Is é an nualiobrálachas atá i réim go soléir anso agus táim anois ag glaoch ar thacaíocht do na comharchumainn shóisialta sin arís.

 
  
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  Bas Eickhout, on behalf of the Verts/ALE Group. – Madam President, it is great to see that everyone now agrees that Europe has an investment gap and that we need an investment programme to work on that. That is very good. I am also happy that the Commission changed to a more realistic tone when we discussed the Juncker investment plan. A year ago it seemed that the Commission was selling it as a success, no matter what. It is good to see that there are still some issues that we need to solve, because if you look at the additionality, is EFSI really supporting those projects that otherwise would not have happened? If you look at the geographical imbalance, is it really going to those regions where there is an investment gap? If you look at the scoreboard use, is it really that those projects that score well on sustainability and jobs get the higher scores? It has all been very unclear until now. That is why we are now also working on improvement to the legislation: it is great to have a nice initiative report where the text is good, but in the end it is the legislation that counts, and we are in the trialogues. We are not there yet, so let us change it: EFSI is important, but needs to deliver better.

 
  
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  Marco Valli, a nome del gruppo EFDD. – Signora Presidente, onorevoli colleghi, io credo che il programma EFSI invece non sia riuscito a colmare quello che è il gap degli investimenti dell'Unione europea, proprio perché c'è una crisi fortissima della domanda e questo è legato ai vincoli che sono stati introdotti nei nostri trattati, che andrebbero rivisti.

A proposito, a breve ci sarà la discussione sull'introduzione, nel regolamento UE, del Fiscal Compact, e bisognerebbe andare contro questa introduzione, proprio perché incentiverebbe delle politiche d'austerità depressive per l'economia e depressive per gli investimenti. Abbiamo bisogno di più investimenti pubblici.

Sul Piano Juncker, nello specifico, analizziamo come molti dei progetti abbiano avuto uno scarso impatto dal punto di vista ambientale, economico e sociale. Mi spiace, non c'è questa addizionalità che la Commissione ha promesso perché, andando sul sito di EFSI, vediamo come molti dei progetti siano in infrastrutture ad alto impatto di CO2, quindi raffinerie, gas e autostrade, e quindi mi chiedo anche come i Verdi possano sostenere questo tipo di progetti.

 
  
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  Jean-Luc Schaffhauser, au nom du groupe ENF. – Madame la Présidente, Monsieur le Commissaire, lorsque nous avions lancé ce projet, en 2012, d’une agence d’investissement, nous avions le souci de régler le problème de la disparité Nord-Sud par la création monétaire. Non pas par la récession et le chômage, mais en injectant de la véritable monnaie dans des projets rentables. Permettre au Sud de créer plus de richesses pour qu’il ne soit pas obligé de rétablir ses comptes par la récession et le chômage.

Alors, il faudra quand même qu’on m’explique comment, avec 21 milliards, on fait 315 milliards et comment on a réglé le problème, ce qui est aujourd’hui absolument indispensable, de la croissance de l’activité et de l’emploi en France, en Espagne, en Italie, mais aussi dans quelle mesure il y a eu un résultat positif?

Il faut mettre en place une agence d’investissement, il faut investir de la véritable monnaie. Ainsi, les 1 400 milliards avec lesquels on a acheté des bons du Trésor auraient plutôt dû être investis dans l’économie réelle.

 
  
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  Λευτέρης Χριστοφόρου (PPE). – Κυρία Πρόεδρε, πιστεύω ότι αξίζουν σήμερα συγχαρητήρια δύο αγαπητοί και εκλεκτοί συνάδελφοι, ο φίλος José Manuel Fernandes και ο κύριος Udo Bullmann, που θεωρώ ότι, με την μαχητικότητά τους, αλλά και με την σωστή δουλειά τους μαζί και με την Επιτροπή, με τον κύριο Juncker, μπορούν να θεωρηθούν ότι είναι και στυλοβάτες αυτού του σημαντικού επενδυτικού εγχειρήματος της Ευρωπαϊκής Ένωσης, που θεωρώ ότι είναι το μεγαλύτερο επενδυτικό εγχείρημα από την ίδρυση της Ευρωπαϊκής Ένωσης. Για όσους θεωρούν και αφήνουν αμφιβολίες για αυτό το σχέδιο, ένα έχω να πω: οι αριθμοί είναι συγκλονιστικοί. 190 δισεκατομμύρια, σήμερα, επενδύσεις με προοπτική 500 δισεκατομμύρια το 2020, ήδη 420.000 μικρομεσαίες επιχειρήσεις με ό,τι αυτό συνεπάγεται σε απασχόληση, σε ανάπτυξη, σε δημιουργία προοπτικής και δυναμικής για την οικονομία και με πολλές άλλες θετικές ενέργειες που ουσιαστικά εμπερικλείουν τη δυναμική εκείνην που όλοι εμείς αναζητούσαμε. Θα ανέμενα από τους επικριτές να ακούσω και μια άλλη, διαφορετική πρόταση. Ποιο είναι το άλλο, διαφορετικό, οραματιζόμενο επενδυτικό σχέδιο για την Ευρωπαϊκή Ένωση; Πιστεύω ότι αυτό το επενδυτικό σχέδιο, αυτή τη στιγμή, εξυπηρετεί τους στόχους και τους σκοπούς τους οποίους η Ευρωπαϊκή Ένωση έθεσε ως προτεραιότητες. Όμως, μπροστά σε αυτούς τους αριθμούς, πρέπει να εκφράσω και τη λύπη, γιατί δεν υπήρξε η ευκαιρία και η δυνατότητα όλα αυτά τα εκατομμύρια να φτάσουν και στη μικρή μου πατρίδα, την Κύπρο, ούτε ένα ευρώ. Για αυτό, θα καλέσουμε τον κύριο Επίτροπο, τον κύριο Moscovici, μαζί με τον κύριο Katainen, να επισκεφθούν την Κύπρο και να δώσουν το μήνυμα ότι αυτό το επενδυτικό σχέδιο θα φτάσει και στη δική μου την πατρίδα. Θα μπορέσουν και εκεί να γίνουν επενδύσεις, που είναι τόσο πολύ αναγκαίες.

 
  
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  Pedro Silva Pereira (S&D). – Senhor Presidente, Senhor Comissário, o Fundo Europeu de Investimento Estratégicos tem dado, sem dúvida, um contributo positivo para superar o grave défice de investimento que se regista na economia europeia. O grupo socialista que reivindicou este instrumento vê naturalmente com satisfação o progresso feito. Mas, ao fim de ano e meio, tem de reconhecer-se que o Plano Juncker, apesar das recentes melhorias, está ainda muito aquém das necessidades e, sobretudo, foi muito mal distribuído.

Os dados disponíveis revelam ainda uma elevadíssima concentração geográfica que beneficia as economias mais poderosas e está a agravar ainda mais a divergência no interior da União Europeia. Isso acontece, sobretudo, nos projetos de investimento em infraestruturas e inovação, que concentram quase dois terços do apoio do investimento em três Estados-Membros.

Este é um problema muito sério, que precisa de ser corrigido, com a revisão das regras, dos critérios e dos procedimentos. O Plano Juncker só será um projeto verdadeiramente europeu se se transformar num instrumento a favor da convergência na Europa e, para isso, muita coisa ainda vai ter de mudar.

 
  
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  Stanisław Ożóg (ECR). – Pani Przewodnicząca! Półtora roku po wprowadzeniu EFIS można powiedzieć, że wyniki jego działania są dość satysfakcjonujące. Jednak nie tak do końca. Zdecydowanie większy nacisk należy położyć na jego komplementarność z innymi funduszami europejskimi. Ta komplementarność da szansę na większy wzrost gospodarczy. Słusznie też zauważono w projekcie rezolucji, że wsparcie z EFIS nie jest równomierne, dlatego należy podjąć działania, ażeby te niekorzystne zjawiska wyeliminować. Ma to szczególnie duże znaczenie dla krajów słabiej rozwiniętych. Chcę wierzyć, że w krajach tak zwanej nowej Unii EFIS w realny sposób pomoże wdrożyć projekty o wyższym stopniu ryzyka i wzmocni unijną politykę spójności oraz proces wyrównywania szans gospodarczych między naszymi krajami i regionami, co przecież od lat pozostaje jednym z priorytetów polityki społeczno-gospodarczej Unii.

 
  
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  Ramon Tremosa i Balcells (ALDE). – Madam President, first of all I would like to thank the two rapporteurs, Mr Bullmann and Mr Fernandes, for the huge amount of work they have done. I hope we will be able to finish it in the next few weeks.

I hope that the new EFSI projects will be chosen more on their merits than on their proximity to political power because we have had some experience in some countries where this was the case. We should not repeat this mistake as there is the possibility that EFSI will have a real impact on the economy. I am also happy to see that we are going into a more decentralised form of EFSI. I hope that we will continue the path of new associations in this spirit.

I will conclude by saying that taking decisions closer to the people and the real economy seems to be the best way to make a real success of EFSI.

 
  
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  Miguel Viegas (GUE/NGL). – Senhora Presidente, o Fundo Europeu para os Investimentos Estratégicos representa, hoje, o espelho das contradições existentes no seio da União Europeia: uma contradição entre os grandes objetivos proclamados pela Comissão Europeia e pelo Conselho e a falta de meios financeiros para promover a recuperação económica e a coesão territorial. Desta forma, em vez de um amplo plano de investimento público destinado a estimular o investimento privado, avançou-se com este Plano Juncker que não responde aos verdadeiros desafios do presente e do futuro.

Nada nos move contra o investimento privado. O que criticamos é esta promiscuidade destas parcerias público-privadas onde o privado investe e fica com os lucros, enquanto o público assume os riscos e as perdas eventuais.

Este plano tem pouco mais de um ano de existência. As avaliações disponíveis confirmam as críticas que realizámos, seja no aspeto adicional, seja na repartição geográfica automática.

Estamos, portanto, perante uma operação de transferência direta de fundos públicos para o setor privado, sem qualquer controlo democrático e cuja repercussão no défice de investimento permanece por provar. Em Portugal, para além do empréstimo do BEI de 50 000 000 de euros à Câmara de Lisboa, nada temos de palpável no terreno.

Prolongar este plano e alargar o seu âmbito para outras áreas como a defesa é reincidir no mesmo erro. O problema não se irá resolver implementando mais uma apertada direção central nas escolhas do investimento privado. Coloquemos, antes, o nosso conhecimento e a nossa experiência ao serviço de um plano de investimento público, ao serviço da coesão, do desenvolvimento e da qualidade de vida das populações.

 
  
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  Jordi Solé (Verts/ALE). – Señora presidenta, el Fondo Europeo para Inversiones Estratégicas es una buena idea cuya implementación debe mejorar. En el informe, que creo que es un buen informe, hemos señalado en qué aspectos, y uno de ellos es la selección de proyectos, porque nos hemos encontrado con alguna sorpresa, y pondré un ejemplo concreto.

Bankia fue elegida en octubre del año pasado para llevar a cabo un proyecto de mejora de su plataforma digital por 50 millones de euros.

Bankia, una entidad financiera que fue presidida por el exministro Rato —para quien la Fiscalía pidió ayer cinco años de cárcel por haber ocultado a los inversores la quiebra de la entidad—, que fue rescatada con dinero público con un coste estimado de 12 000 millones de euros, marcada por el escándalo de las tarjetas «black» —con las que sus consejeros se apropiaron de hasta 2,7 millones de euros—, que ha sido condenada por la venta de preferentes a una anciana con Alzheimer.

¿Ustedes creen que una entidad con un pasado reciente así merece la confianza del BEI y de la Comisión? ¿Que merece más apoyo público?

Esta no es la manera de generar confianza entre las instituciones europeas y una ciudadanía que ha visto cómo a algunos bancos, gestionados de manera inepta e incluso ilegal, la crisis les ha salido muy barata.

 
  
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  Gabriel Mato (PPE). – Señora presidenta, el FEIE es el elemento central del plan de inversiones de la Comisión y aunque ya ha cumplido casi dos años y está dando sus frutos, no debemos conformarnos.

Confío en que los objetivos marcados por la Comisión —objetivos ambiciosos, sin duda alguna— se cumplan y se logren movilizar, hasta 2020, los 500 000 millones de euros previstos en inversiones adicionales en la economía real.

Hasta hoy se han financiado todo tipo de proyectos —energía, transporte, digital, agricultura, medio ambiente, eficiencia energética, I+D+i, infraestructuras...—, pero a mí me gustaría destacar uno de ellos. Hablo de Canarias, una región ultraperiférica de Europa que necesita de todo nuestro apoyo y también necesita que el FEIE pueda adaptarse a sus peculiaridades, y hablo de un proyecto: la línea de autobús —«guaguas» decimos nosotros— de Las Palmas, un proyecto aprobado y firmado, que va a crear más de mil puestos de trabajo durante la fase de construcción antes de que entre en funcionamiento en 2021. Creo que es una buena noticia.

Todas las iniciativas tendentes a mejorar el impacto del FEIE, su transparencia y la complementariedad con otros fondos europeos son bienvenidas, pero lo importante también es su impacto sobre las pymes, que son el principal motor económico de la Unión.

Por otra parte, quiero destacar que, para explotar plenamente el potencial de la Garantía del FEIE y evitar distorsiones en los mercados, resulta imperativo que el BEI colabore activa y lealmente con los bancos nacionales de promoción y los inversores privados. Solo así el instrumento FEIE servirá como instrumento de verdadero crowding y así evitar los fenómenos de mera sustitución de fuentes de financiación en los proyectos a favor del BEI.

 
  
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  Jean-Paul Denanot (S&D). – Madame la Présidente, lancé en 2016, le Fonds européen pour les investissements stratégiques, que nous appelions de nos vœux, visait à mobiliser jusqu’à 315 milliards d’euros d’investissement en Europe à l’horizon de la mi-2018.

Force est de constater que, malgré des résultats chiffrés significatifs, l’EFSI n’a pas apporté la preuve de son additionnalité. La nature des projets soutenus interpelle sur les choix effectués et sur l’effet d’aubaine qu’ont su saisir un certain nombre d’autorités nationales.

Comment expliquer que l’Europe doit investir davantage pour redonner la confiance en soutenant les secteurs d’avenir? Les besoins sont nombreux: l’infrastructure, notamment le haut débit, l’économie «décarbonée», le soutien aux PME, le soutien à la recherche, la lutte contre le chômage des jeunes, etc.

Alors, allons plus loin et accompagnons ces projets d’avenir par des investissements publics. A minima, demandons à la BEI de faire un effort sur les taux et les conditions de prêt pour que les projets labellisés EFSI se distinguent davantage, plus clairement en tout cas, des actions classiques de la BEI.

 
  
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  Sander Loones (ECR). – Het oude continent, zo staat de Europese Unie bekend, terwijl wij alles in huis hebben om ook internationaal aan de top te staan. Maar daarvoor zullen we meer moeten hervormen, meer moeten besparen, zodat we met dat bespaarde geld verstandige, slimme investeringen kunnen doen. Ik denk oprecht dat het Europese EFSI-fonds daarbij kan helpen.

De ambitie is zeer hoog: in drie jaar tijd 315 miljard euro aan extra investeringen in innovatie, in infrastructuur, in kmo's. Vandaag evalueren we de eerste fase van dat EFSI-fonds. En wat is de conclusie? We halen onze cijfers. Dat is een goede zaak.

Aan de andere kant stellen we vast dat de kwaliteit van de investeringen beter moet, omhoog moet. Want EFSI moet niet doen wat de gewone bank of een gewoon beleggingsfonds ook al kan. Van EFSI mogen we meer verwachten, zodat we kunnen investeren in meer innovatie, in kwaliteitsvolle projecten, in meer risicovolle projecten. Dat moet onze prioriteit zijn: investeren in excellentie, Europa opnieuw op de kaart zetten, niet kiezen voor nivellering naar beneden, maar wel kiezen voor echte vooruitgang.

 
  
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  Γεώργιος Κύρτσος (PPE). – Κυρία Πρόεδρε, το Ευρωπαϊκό Ταμείο Στρατηγικών Επενδύσεων, με την αποτελεσματική λειτουργία του και τη χρονική επέκταση της, συμβάλλει στην κάλυψη του επενδυτικού ελλείμματος σε ευρωπαϊκό επίπεδο αλλά και στην Ελλάδα, η οποία έχει το μεγαλύτερο πρόβλημα. Οι επενδύσεις στην Ελλάδα αναλογούσαν το 2016 στο 11,4% του Ακαθάριστου Εγχώριου Προϊόντος, ενώ στις χώρες της ευρωζώνης το ανάλογο ποσοστό ήταν κατά μέσο όρο 20,1% του Ακαθάριστου Εγχώριου Προϊόντος. Αυτό σημαίνει ότι, για να ανέβει το επίπεδο των επενδύσεων στην Ελλάδα στο επίπεδο του μέσου όρου της ευρωζώνης, πρέπει να αυξηθούν κατά 15-16 δισεκατομμύρια ευρώ τον χρόνο. Όσο δεν καλύπτεται αυτό το έλλειμμα, θα επικρατούν οι απόψεις του Διεθνούς Νομισματικού Ταμείου, σύμφωνα με τις οποίες η ελληνική οικονομία είναι περίπου καταδικασμένη και οι ευρωπαίοι εταίροι δεν θα πάρουν ποτέ πίσω τα χρήματα που δάνεισαν στο ελληνικό Δημόσιο. Αντί λοιπόν να αναρωτιόμαστε για το ποιος τελικά θα επιβαρυνθεί το χρέος του ελληνικού Δημοσίου, καλά θα κάνουμε να στραφούμε στην αναζήτηση μιας ολοκληρωμένης επενδυτικής στρατηγικής, που θα απελευθερώσει τις παραγωγικές δυνάμεις της Ελλάδας από την υπερφορολόγηση και θα κινητοποιήσει ξένες επενδύσεις και πρόσθετη ευρωπαϊκή χρηματοδότηση υπέρ της ελληνικής οικονομίας. Είναι ο ασφαλέστερος τρόπος για να επιτύχουμε σταθερή και δυναμική ανάπτυξη, ποιοτικές θέσεις απασχόλησης και βιωσιμότητα του χρέους του ελληνικού Δημοσίου.

 
  
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  Hugues Bayet (S&D). – Madame la Présidente, Monsieur le Commissaire, vous l’avez dit, l’EFSI est un projet qui a connu une certaine réussite, notamment au niveau de la quantité de projets que l’Europe a pu soutenir. Mais c’est un plan de relance qui est loin de satisfaire toutes nos attentes. La qualité des projets retenus présente des lacunes importantes et des insuffisances.

Je pense notamment qu’il faut aller dans le sens d’une meilleure répartition géographique des projets, de leur diversification sectorielle, d’un renforcement de la transparence de la procédure de sélection et d’un financement propre, sans puiser dans les budgets d’autres initiatives.

Je voudrais, Monsieur le Commissaire, vraiment insister sur l’importance des investissements publics, productifs, dirigés vers l’économie réelle.

Je pense que c’est vraiment une nécessité pour les autorités, notamment les autorités locales, de pouvoir investir dans des projets qui soient productifs, comme des travaux d’isolation de bâtiments publics, parce que les conséquences sont positives pour l’économie, génératrices d’emplois locaux qui, eux, sont non délocalisables et en phase avec les critères environnementaux.

Monsieur le Commissaire, je voudrais vous rappeler avec force que la règle d’or, ce n’est pas un projet de société, c’est une méthode de travail. Comme les traités le prévoient, je pense qu’il est plus que temps de retravailler sur la flexibilité de la comptabilisation de nos investissements publics si on veut recréer de la croissance et de l’emploi.

 
  
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  Zbigniew Kuźmiuk (ECR). – Pani Przewodnicząca! Panie Komisarzu! W debacie dotyczącej wdrażania EFIS po półtora roku jego funkcjonowania należy podkreślić, że szacowana kwota uruchamianych inwestycji wynosi około 160 mld euro, czyli ponad 50 % całkowitej kwoty inwestycji, jaka ma być uruchomiona do 2018 r. Niestety bardzo nierównomierny terytorialnie jest rozkład inwestycji finansowanych w ramach EFIS. Do końca 2016 r. aż 90 % środków było skierowanych do starej „piętnastki”, a zaledwie 10 % do trzynastu nowych krajów członkowskich. Na przykład w obszarze infrastruktury i innowacji trzy kraje, Wielka Brytania, Włochy i Hiszpania, były wręcz monopolistami w korzystaniu ze środków EFIS, otrzymały ich bowiem blisko 65 %. Z kolei w obszarze małych i średnich przedsiębiorstw Włochy, Francja i Niemcy otrzymały ponad 36 % środków.

Zdając sobie sprawę, że zamożniejsze państwa członkowskie mają większą łatwość w sięganiu po środki z funduszy działających na zasadach rynkowych takich jak EFIS, chcę podkreślić, że w kolejnych latach te proporcje korzystania z EFIS muszą być zdecydowanie przesunięte na rzecz trzynastu nowych krajów członkowskich.

 
  
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  Siegfried Mureşan (PPE). – Madam President, EFSI is without any doubt a successful programme. It is on track to achieve its ambitious target of generating an additional EUR 315 billion of investment in the EU Member States. But now let us use this debate also to reflect on what we can improve and how we can make EFSI even better in the future.

One element which we can improve is the geographical distribution. We said at the very beginning that we do not want to allocate certain quotas to Member States and I think that that was the correct approach. We should not change that but should continue to finance the best projects irrespective of the country they come from.

However, we are seeing that 73% of the projects are concentrated in five Member States, particularly countries in which the investment gap is below average. So what we should do is advise: use the advisor we have to help assist those countries that have not yet benefited from EFSI and use this advisor we have to help those countries in particular which do not have developed financial markets to create a level playing field so that all 28 Member States can benefit equally from this project.

(The speaker agreed to take a blue-card question under Rule 162(8))

 
  
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  Tibor Szanyi (S&D), Kékkártyás kérdés. – Elnök Asszony, Képviselő Úr! Valóban Ön előtt is már mások utaltak arra, hogy egy földrajzi egyenlőtlenség van ebben az egész felosztásban, és egyetértek Önnel abban is, hogy a hatékonyság és a jó projektek kellenek. De vajon Ön észleli-e azt is, hogy aránytalanságok nem csak kelet-nyugati, észak-déli szinten vannak, hanem vidék-város között is, és a rurális területek gyakorlatilag kiestek ebből?

 
  
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  Siegfried Mureşan (PPE), blue-card answer. – So what we should do to help these countries and these regions is promote EFSI, not only in the urban areas but also in the rural areas. Encourage the advisor we have, the EIB, to provide assistance to people who want to write projects, and create also a level playing field in terms of financial market developments, particularly to assist the countries which do not have promotional banks in the establishment of promotional banks. This will help create a level playing field and give all beneficiaries equal opportunities and equal chances vis à vis EFSI.

 
  
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  Eva Kaili (S&D). – Madam President, EFSI was primarily designed to help us bridge the investment gap of Europe, but it has not worked as expected. Being a supply side instrument, we understand that it’s difficult to create its own demand, especially in the structure and innovation window because it was not included in incentives like that for the creation of this demand and the facts are clear: very few of the projects were additional; the diverse risk premium—the pricing of the programme caused more disincentives than incentives to apply for it; and lack of institutional framework to enable blending with other EU financial resources made it more difficult for the Member States that need it more.

Now we are looking forward to address and fix this problem with the trialogues of EFSI 2, but the ambitious elements that could incentivise the creation of demand are still not enough: 91% of VS 9, 15 Member States VS 13. It doesn’t seem that it will change dramatically. I do believe that there is urgent need for economic relevance in the EU and EFSIs are potentially headed toward the correct direction. But its structure as designed does not address the realities and the lesson is that for EFSI 1 supply side mechanisms with weak demand will not produce significant results.

Congratulations to Mr Bullmann and Mr Fernandes for the efforts made to change this Direction.

 
  
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  Othmar Karas (PPE). – Frau Präsidentin, Herr Kommissar, meine Damen und Herren! Wir müssen schon einmal festhalten, dass der EFSI eineinhalb Jahre alt ist. Und in diesen eineinhalb Jahren hat er immerhin 194 Milliarden Euro an Investitionen angeschoben, von denen 425 000 und mehr kleine und mittelständische Unternehmen profitieren. Wir haben ihn nach diesen eineinhalb Jahren evaluiert und haben gesagt: Wir müssen ihn verlängern bis 2020, und wir brauchen mehr Geld, mehr Investitionsvolumen, das angestoßen wird, und wir erhöhen es auf 500 Milliarden. Und wir haben die Schwächen erkannt und gesagt: Der EFSI muss in die high-risk Champions League. Er muss die Förderbanken der anderen Mitgliedstaaten ausbauen.

Alles, was hier gesagt wird, ist Teil unseres Trilogs. Wir diskutieren heute den Initiativbericht als Antwort auf die Evaluierung, aber wir haben auch einen Legislativbericht, der unser Arbeitsprogramm für die Verhandlungen ist, wo wir ihn verbessern können. Wir sagen nicht: more of the same, aber länger, sondern wir sagen: verbessern, aber auch verlängern, weil er Gutes bewirkt hat.

Aber der EFSI ist nicht alleine dafür da, um die Investitionslücke zu schließen. Wir müssen die Strukturreformen fortsetzen. Wir müssen den Binnenmarkt stärken. Wir müssen die Wirtschafts- und Währungsunion vertiefen. Wir benötigen ein stärkeres Investitionsklima in Europa, und wir brauchen Innovation, weil wir die Lücke noch nicht geschlossen haben – aber wir sind auf einem guten Weg.

 
  
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  Daniele Viotti (S&D). – Signora Presidente, onorevoli colleghi, signor Commissario, l'EFSI, il Piano Juncker, è entrato in vigore nel 2015, a fine 2016 aveva già concesso garanzie per 21,5 miliardi di euro e a maggio di quest'anno ha già raggiunto i 200 miliardi di euro. Non si tratta soltanto di cifre fredde ma di infrastrutture, reti ferroviarie moderne, fibra ottica nelle nostre case, edifici più rispettosi dell'ambiente, nuove tecnologie.

Abbiamo fatto molto, ma non è ancora sufficiente. Con il rinnovo del Piano dobbiamo impegnarci ancora di più. Dobbiamo garantire un'addizionalità reale, impegnandoci perché i criteri di ammissibilità dei progetti siano davvero votati agli investimenti più rischiosi, ma utili per i cittadini, facilitando l'accesso agli strumenti dell'EFSI per le piccole e medie imprese soprattutto, in particolare sostenendo l'ottimo lavoro che è stato fatto fino ad ora dalle banche di promozione nazionale e, infine, consentendo l'intervento anche ai paesi terzi, qualora ci siano chiari vantaggi in termini di efficienza o di economia di scala.

In chiusura, permettetemi una nota di merito al mio paese, l'Italia, che con 3,7 miliardi di investimento risulta il primo paese beneficiario della garanzia EFSI, naturalmente un orgoglio ma anche una responsabilità per il nostro governo.

 
  
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  Lambert van Nistelrooij (PPE). – Madam President, I think that the EFSI and the whole Juncker Plan came at the right moment and that we are seeing good results. Money is needed in the real economy.

Let me make three remarks. First, we should have a better guarantee and a better look at the additionality. Financing roads in France, Germany or the Netherlands is not high risk, so what are we doing? Second, on the geographical balance: of course, it cannot be Europe that is standing on one leg in the more developed country; the winner takes all. There we have to support these countries so they have a better capacity to take it up, quality to make projects and investment banks, as my colleague has said.

Third, as the coordinator of the regional committee in the PPE Group, I think we should move much more to combining the funds from the regional funds, the structural investment funds, and the EFSI. This would not mean blending, putting them all together in a big blender, but having these shared management funds in the Member States to give them – this is already possible in the regulations – the possibility of having a higher risk and more loans and guarantees in the real economy. We now have the Omnibus. We come with this simplification and I see a big future for the EFSI Fund. It is a compliment to the rapporteurs and also to the Commission.

 
  
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  Georgi Pirinski (S&D). – Madam President, the Fernandes-Bullmann report highlights major concerns that EFSI does not provide complementary financing for high-risk projects and that small projects are deterred from applying for EFSI financing. There is no procedure for tackling conflicts of interest, while there are cases where the EIB has been pushing to support projects structured using firms in tax havens! No wonder then that the EU 15 have received 91% of EFSI support while the EU 13 only 9%.

Article 7(2) of the EFSI Regulation stipulates that it is the steering board that shall determine the strategic orientation of EFSI, its operating policy, procedures and rules and the risk profile of EFSI. Under the same Article, three out of the four board members are appointed by the Commission. Therefore, what are the urgent and specific measures that the Commission shall undertake in order to gain the trust of Parliament and the Council to grant authorisation for EFSI 2?

 
  
 

Catch-the-eye-Verfahren

 
  
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  Michaela Šojdrová (PPE). – Evropský fond pro strategické investice existuje 1,5 roku a přesto se dá říci, že je úspěšný alespoň v některých regionálních oblastech.

Dá se říci, že už vidíme i jeho nedostatky. Předchůdci zde vyjmenovali řadu konkrétních návrhů na jeho zlepšení. Já bych připomněla potřebnost větší transparentnosti, lepší zacílení fondu a také lepší řízení. Objevují se určité pochybnosti o střetu zájmů v řídících orgánech a to je velmi špatné.

Hovořilo se zde hodně o regionální disproporci. Já bych dokonce řekla, že se jedná o marginalizaci, jestliže 13 zemí čerpá pouze 9 % z celého fondu, pak bych řekla, že se přímo jedná o marginalizaci určitých oblastí. Já jsem se schválně podívala, jak to vypadá v ČR, tam se jedná o rozšíření záruk dvou bank pro malé a střední podniky. Myslím, že závěr z toho je jasný. Je dobré nejen pokračovat, ale zlepšovat.

 
  
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  Nicola Caputo (S&D). – Signora Presidente, onorevoli colleghi, l'EFSI è attivo da un anno e mezzo, un tempo sufficiente per un primo bilancio e per cogliere le indicazioni registrate finora al fine di migliorare le modalità di attuazione del Piano. I problemi principali sembrano essere la differenziazione degli obiettivi e delle condizioni di finanziamento dell'EFSI da altre fonti di finanziamento analoghe, che di fatto determina una concorrenza con altri fondi.

Esiste un reale valore aggiunto all'uso complementare dell'EFSI e dei fondi SIE, ma le questioni normative complicano questa complementarietà. La distribuzione geografica dei progetti presenta limiti di uniformità, cui va posto rimedio. Così come va superata la grave difficoltà nella creazione delle piattaforme di investimento, dove l'esigenza di finanziamento di progetti di dimensioni minori non riceve risposte adeguate.

Occorre infine intensificare gli sforzi nel contesto del polo europeo di consulenza sugli investimenti per fornire un'adeguata assistenza tecnica e rafforzare la comunicazione dell'EFSI così da poter migliorare anche la cooperazione.

 
  
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  Ruža Tomašić (ECR). – Poštovana predsjednice, primarna svrha Europskog fonda za strateška ulaganja bila je zajamčiti dodatnost odgovaranjem na nedostatke tržišta ili nedovoljne razine ulaganja. Moram priznati da mi od prvog dana nije bilo jasno kako Komisija misli osigurati da javne investicije pojačaju učinak privatnih ako prije toga nije osigurala povoljniju klimu za privatne investicije.

Kako to obično biva kad se planira velika injekcija novca poreznih obveznika u ekonomiju, dogodilo se to da je dosta projekata moglo biti financirano i bez jamstava Unije i da je donošenje odluka prilično netransparentno.

Zabrinjavajuća je i zemljopisna rasprostranjenost investicija jer je do kraja lipnja 2016. čak 91 % sredstava dodijeljeno zemljama iz skupine EU-15.

Ovakve stvari ruše kredibilitet Unije i njezinih programa jer stvaraju dojam da dio članica profitira na račun drugih. Mislimo li izbjeći takva tumačenja i podići ugled Europske unije, provedba Europskog fonda za strateška ulaganja mora biti puno bolja.

 
  
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  Ελευθέριος Συναδινός (NI). – Κυρία Πρόεδρε, το περιβόητο σχέδιο των 315 δισεκατομμυρίων ευρώ, σε βάθος τριετίας, δεν έχει διαφάνεια. Υπάρχει έλλειψη λογοδοσίας, είναι αναποτελεσματικό, δεν καλύπτει επενδυτικά κενά. Η Ευρωπαϊκή Τράπεζα Επενδύσεων σκιωδώς δεν παρέχει επαρκή πρόσβαση σε πληροφορίες σχετικά με το εν λόγω σχέδιο. Υπάρχει πλήρης έλλειψη στατιστικών δεδομένων και συγκρίσιμων μεγεθών χρηματοοικονομικής αποδοτικότητας όλων των έργων που έχουν χρηματοδοτηθεί μέχρι τώρα. Ο κίνδυνος υπερτίμησης του πολλαπλασιαστικού αποτελέσματος δεν είναι απλά ορατός, αλλά αποδεικνύεται υπαρκτός. Επισημαίνεται από το ίδιο το Ελεγκτικό Συνέδριο, το οποίο τονίζει ότι οι αναφερόμενοι στόχοι και τα αποτελέσματα είναι προβολές που δεν έχουν επιβεβαιωθεί από απτά, συγκεκριμένα, σαφή και επίκαιρα δεδομένα. Οι πέντε κορυφαίες οικονομίες της Ένωσης έχουν κατά βάση επωφεληθεί από το συγκεκριμένο σχέδιο, δημιουργώντας έτσι περαιτέρω αποκλίσεις και ανισότητες μεταξύ των κρατών μελών. Συμπερασματικά, αυτό δεν είναι επενδυτικό σχέδιο, είναι σχέδιο εξαπάτησης και χειραγώγησης των ευρωπαίων πολιτών.

 
  
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  Krzysztof Hetman (PPE). – Pani Przewodnicząca! Europejski Fundusz na rzecz Inwestycji Strategicznych jest niewątpliwie bardzo ważnym narzędziem mającym realne przełożenie na zwiększenie inwestycji w Europie. Mimo iż jego efektywność nie może być jeszcze w pełni oceniona, aktualne dane pozwalają na optymizm, pokazując jednocześnie obszary wymagające poprawy. Po pierwsze, ważne jest, aby fundusz ten był wykorzystywany przez wszystkie państwa członkowskie. Należy więc zastanowić się, w jaki sposób można wesprzeć państwa, które do tej pory z niego nie korzystały lub korzystały w niewielkim stopniu. Po drugie, ważne jest, by fundusz ten działał w synergii z europejskimi funduszami strukturalnymi i inwestycyjnymi w celu zapewnienia ułatwienia finansowania. Po trzecie, należy pamiętać, iż celem funduszu Junckera jest wspieranie inwestycji ryzyka, które bez tego finansowania nie mogłyby powstać. Należy więc unikać wspierania projektów, które zgodnie ze swoją naturą powinny uzyskać wsparcie z innych programów i funduszy unijnych.

 
  
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  Tibor Szanyi (S&D). – Elnök Asszony! Tisztelt Biztos úr! Itt a vitában hallhatunk különböző számokat, hogy miként oszlik el a fölhasználás a stratégiai fejlesztési alap tekintetében, és én már egy kérdés során említettem, hogy a vidéki, a rurális területek azok igenis hátrányban vannak, nem nagyon éri utol őket ez a lehetőség. Ezzel együtt azért hívom föl még egyszer a figyelmet erre az aspektusra, mert éppen ma szavazott meg az Európai Parlament megint egy csomó olyan – amúgy környezetvédelmi szempontból indokolt – megszorítást, ami a vidéki, mezőgazdasági területeket még nehezebb szabályozási környezetbe viszi. Én úgy gondolom, hogy ez az EFSI ezt hivatott lenne ellensúlyozni.

 
  
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  Ivana Maletić (PPE). – Gospođo predsjednice, EFSI ispunjava svoj cilj, a to je podizanje razine ulaganja. Međutim, mi želimo više od toga. Želimo rast, razvoj i to visoke stope rasta i razvoja u Europskoj uniji i nova radna mjesta. Za to nam trebaju i dva druga stupa plana ulaganja za Europu. Prvi stup je razaznavanje dobrih i kvalitetnih projekata koji su inovativni i rizični. Financiramo li mi u ovom trenutku takve projekte i jesmo li pronašli upravo te za financiranje iz EFSI-ja?

A drugi stup koji je još preostao je jačanje jedinstvenog tržišta i stvaranje povoljnog okruženja za naše poduzetnike i investitore. Europska komisija to ne može nikako učiniti sama. Za to su potrebni koordinacija i rad s državama članicama i zato pozivam Komisiju da ojača svoje veze i povezanost s državama članicama kako bi plan ulaganja za Europu zaista zaživio u praksi.

 
  
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  Maria Grapini (S&D). – Doamnă președintă, domnule comisar, vreau de la bun început să felicit raportorii. Au făcut o radiografie exactă a ceea ce s-a întâmplat cu EFSI 1 și vreau să reamintesc aici, așa cum spunea și domnul Bullmann, că nu a fost suficient de bun, am spus de la bun început, criteriul „primul venit primul servit”.

Să fim foarte clari, să nu ne furăm căciula: zonele rurale, zonele mai sărace, nu au capacitatea administrativă pentru a scrie proiecte și nu vor fi niciodată primele. Eu cred că alte criterii trebuie să folosim, dacă dorim într-adevăr ca acest fond strategic de investiții să ducă și la coeziune socială și la dezvoltarea zonelor mai sărace. De aceea, cred că raportorii au prezentat foarte bine. IMM-urile nu ajung, mai ales întreprinderile mici. Conduc intergrupul și constat că IMM-urile se plâng pentru că nu au cu ce garanta ca să poată să ajungă la acest fond. Cred că EFSI 2 are avantajul că are experiența lui EFSI 1 și putem să corectăm și mă bazez foarte mult pe raportori și pe Comisie, evident, pentru corectarea (președinta întrerupe oratorul).

 
  
 

(Ende des Catch-the-eye-Verfahrens)

 
  
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  Pierre Moscovici, Member of the Commission. – Madam President, thank you for the numerous comments, questions and remarks. EFSI might not be perfect. It certainly is not a magical weapon that can, on its own, close the investment gap we suffer from: create growth and jobs and put our economy on a sustainable and inclusive track. But our debate and the reports prove that it is a valuable instrument in pursuit of this aim. I hear all the expectations in terms of job creation, ambition as regards macroeconomic impact, vigilance in the face of potential crowding out of other investors and fears of cannibalisations of other EU instruments. I understand them all and I share this impatience.

But let us discuss on the basis of actual results, and focus on positive messages. EFSI delivers, and we are in the midst of negotiations to extend it and also to make it better.

Je voudrais, à cet égard, répondre à quelques questions ou remarques.

On m’a demandé si l’EFSI était censé remplacer les fonds de cohésion. La réponse est non. Nous attachons une importance majeure à la politique de cohésion. L’EFSI et la politique de cohésion peuvent coexister et peuvent se renforcer mutuellement. Tous deux partagent un objectif, qui est d’augmenter le niveau d’investissement au profit de la croissance et de l’emploi. Il s’agit de développer les synergies entre l’EFSI et les fonds de cohésion, en aucun cas de les opposer ou de les exclure.

Plusieurs remarques ont été faites sur tel ou tel pays et sur la façon dont ils sont desservis par les fonds de cohésion. À cet égard, bien sûr, nous avons des statistiques.

Je mentionnerai simplement deux pays. D’abord, Chypre. C’est vrai que, pendant longtemps, il n’y avait aucun projet, mais un accord a été signé en décembre 2016 sur le volet PME entre le Fonds européen d’investissement et la banque RCB. En ce qui concerne la Grèce, il y a eu plusieurs interventions. Pendant longtemps, c’est vrai qu’il n’y a pas eu de projet en Grèce. Une équipe du hub a été envoyée pour prêter assistance à la structuration de projets et, aujourd’hui, la Grèce, écoutez bien, est le huitième pays à bénéficier de fonds EFSI. Par conséquent, il y a eu plus qu’un rattrapage en la matière.

Je saisis cette occasion pour dire à quel point je souhaite que, demain, lors de l’Eurogroupe qui se tiendra à Luxembourg, on parvienne à trouver un accord pour la Grèce qui permette de débourser les fonds prévus dans le cadre du troisième programme et de dessiner les paramètres de mesure des dettes à moyen terme, tout cela sur fond d’une politique qui doit privilégier la croissance et l’emploi dans ce pays. Parce qu’après la crise, après les efforts, il est temps que le peuple grec voie le résultat de tout ce à quoi il a consenti. Mon collègue de la Commission, Valdis Dombrovskis, faisait hier cette présentation à mes côtés, lors du collège, et la Commission sait qu’elle a déjà fait beaucoup pour la croissance et l’emploi en Grèce. À travers l’EFSI aussi, nous voulons faire plus. Il faut faire plus. C’est fondamental.

Mon collègue Katainen et moi-même sommes prêts à revenir dans ce Parlement d’ici un mois peut-être, avant la coupure de l’été, pour discuter du résultat des trilogues. Le président Juncker a présenté l’EFSI 2 dans son discours sur l’état de l’Union, en septembre 2016. Soyez sûrs qu’en un an, nous avons déjà fourni des résultats dans cette direction au bénéfice de nos citoyens européens.

Par conséquent, mon message est simple: l’EFSI est un instrument perfectible, critiquable, comme tout instrument, mais qui est aussi remarquable. Alors perfectionnons-le ensemble. C’est ce que nous pouvons faire et c’est toute l’utilité de nos échanges d’aujourd’hui.

 
  
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  José Manuel Fernandes, relator. – Senhora Presidente, Senhor Comissário, Caras e Caros Colegas, é claro que o Fundo Europeu de Investimentos Estratégicos não vai, não pode, substituir a política de coesão e, por isso, não tem quotas geográficas. O Fundo Europeu de Investimentos Estratégicos exige proatividade dos seus beneficiários e proatividade por parte dos territórios. Isso não significa que não se deva procurar a coesão territorial, a coesão geográfica, a distribuição dos projetos. Deve procurar-se.

E, por isso, o Parlamento insiste no advisory hub, na plataforma de aconselhamento para ajudar à estruturação de projetos e a projetos de maior qualidade, para ajudar à criação de plataformas, para contribuir também para a complementaridade, que queremos que exista e que se reforce entre este Fundo e os fundos da política de coesão. Insistimos no advisory hub, nesta plataforma de aconselhamento para que este objetivo seja conseguido.

Fica claro que este Fundo Europeu de Investimentos Estratégicos tem contribuído para o emprego; tem contribuído também para as empresas e, sobretudo, as pequenas e médias empresas, e também para o empreendedorismo, para a inovação, para o reforço da competitividade da União Europeia.

É também evidente que o aspeto adicional tem de ser reforçado e também a seleção dos projetos deve ter em conta o local onde o projeto vai ser concretizado. O mesmo projeto não tem o mesmo impacto económico em termos da criação de emprego numa região menos desenvolvida ou numa região mais desenvolvida. E, por isso, é necessário que as regiões menos desenvolvidas tenham uma atenção especial, ainda que, insisto, este Fundo nunca poderá ser confundido com a política de coesão.

 
  
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  Udo Bullmann, Berichterstatter. – Frau Präsidentin! Ich danke den Kolleginnen und Kollegen für eine – wie ich finde – äußerst engagierte Diskussion. Die Berichterstatter haben zugehört; wir nehmen die Anregungen mit. Aber ich darf auch sagen: Wir fühlen uns bestätigt in der Richtung, in der wir weiter voranschreiten wollen, um EFSI besser zu machen.

Ich bitte die Kommission – von der ich wahrnehme, dass sie die Probleme nicht wirklich anders sieht als wir –, Verständnis zu haben. Ich bitte – ich wende mich an den Rat –, Verständnis dafür zu haben, dass wir EFSI dort loben, wo Gutes erreicht worden ist, dass wir aber auch die Probleme benennen, wo wir sie sehen. Und eines mehr: Natürlich wollen wir die Probleme nicht nur benennen, wir wollen sie beheben. Und deswegen setzen wir auf die gute Kooperation mit beiden Institutionen, damit wir in der laufenden Gesetzgebung auch zügig zum Ende kommen, um EFSI-2 noch besser zu machen.

Ich würde mich gerne noch einmal an den Rat wenden, weil das eines der Themen ist, die wir gegenwärtig diskutieren. Ich glaube, dass Kommissar Moscovici völlig Recht hat, wenn er von EFSI-3 spricht – der großen Herausforderung, der wir gegenüberstehen, jetzt über die Phase hinaus zu denken, die wir gegenwärtig beplanen. Natürlich ist es eine Daueraufgabe, uns im Hinblick auf eine nachhaltige Wirtschaft international wettbewerbsfähig zu machen. Trotzdem müssen wir über diesen Gedanken streiten. Und ich bitte Sie, sich doch einmal sehr genau anzuschauen – um nur einen großen Wettbewerber zu nennen –, was die chinesischen Staatsfonds gerade in der Mittelmeerregion unternehmen oder was sie bei ihrem großen Seidenstraßenprojekt unternehmen.

Ist es wirklich so – und ich wende mich an den Rat –, dass unsere Mitgliedstaaten nicht verstehen, was die Stunde geschlagen hat und dass wir uns endlich einigen müssen, auch gerade im Hinblick auf die mittelfristige Finanzplanung, dass wir jetzt schon die Weichen stellen? Ich hoffe, wir finden die Kraft dafür. Das Europäische Parlament wird alles tun, was nötig ist, um in diese Richtung zu gehen.

 
  
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  President. – The debate is closed.

The vote will take place on Thursday, 15 June 2017.

Written statements (Rule 162)

 
  
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  Monika Flašíková Beňová (S&D), písomne. – Európsky fond pre strategické investície je základom Investičného plánu pre Európu, ako jedného z nástrojov vytvorených na vyrovnávanie sa s dôsledkami hospodárskej krízy. Jedným z jej prejavov bol totiž výrazný pokles miery investícií, čomu mal tento tzv. Junckerov balík zabrániť. Pôvodný zámer bol, že má pomáhať predovšetkým projektom s veľkým inovačným potenciálom, ktoré sú však investične stále pomerne rizikové. Zameriavať sa tiež mal najmä na malé a stredné podniky ako hnací motor európskej ekonomiky. Výsledkom mala byť obnova dôvery na trhu a následné znásobenie takto investovaných finančných prostriedkov. Po roku a pol fungovania sa ukazuje, že o tieto peniaze je značný záujem. Nie vždy však smerujú do projektov striktne orientovaných na inovácie, ktoré by reagovali na budúce potreby rozvoja európskeho hospodárstva. Distribúcia týchto zdrojov v rámci Európskej únie je navyše pomerne nerovnomerná. Drvivá väčšina z nich zatiaľ smerovala do tzv. starých členských štátov. V budúcnosti budú musieť tieto členské štáty oveľa aktívnejšie vystupovať, aby predmetné financie získali. Podpora malých a stredných podnikov je existenčne dôležitá pre napredovanie a konkurencieschopnosť európskej ekonomiky, najmä pri neustále sa zvyšujúcej úrovni medzinárodnej konkurencie.

 
  
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  Danuta Jazłowiecka (PPE), na piśmie. – Priorytetem naszych prac w Komisji Zatrudnienia i Spraw Socjalnych nad opinią ws. Europejskiego Funduszu na rzecz Inwestycji Strategicznych było to, aby współfinansowane projekty generowały nowe miejsca pracy. W tym celu wnioskowaliśmy o odpowiedni monitoring wpływu na rynek pracy. Niestety pomimo faktu, iż minęło półtora roku od uruchomienia projektu, nie mamy żadnych informacji na temat tego, ile nowych miejsc pracy powstało w wyniku inwestycji wspartych z jego środków. Komisja Europejska w swoim sprawozdaniu nie przedstawiła tych informacji, bowiem w ogóle nie gromadzi takich danych. Nie świadczy to oczywiście o tym, że nowe miejsca pracy nie powstają. Sam fakt, iż znaczna część środków z funduszu jest kierowana do sektora małych i średnich przedsiębiorstw pozwala przypuszczać, że przyczyniają się one do wykreowania nowych stanowisk pracy. Niemniej jednak trudno jest obecnie oszacować wpływ Funduszu na zatrudnienie w Europie. Dlatego też apeluję do Komisji Europejskiej o gromadzenie takich danych!

Chciałabym zwrócić także uwagę na kolejną ważną kwestię. Analizując wykorzystanie Funduszu, widzimy wyraźną koncentrację geograficzną inwestycji. Połowa państw członkowskich dostała ponad 90% zainwestowanych środków. Warto się nad tym zastanowić i przeanalizować, czy pieniądze trafiają faktycznie tam, gdzie są najbardziej potrzebne.

 
  
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  Karol Karski (ECR), na piśmie. – Wyniki działalności EFIS są satysfakcjonujące. Jednak musimy zadbać o to, aby móc w pełni korzystać z tego instrumentu oraz usprawnić jego działanie. Uważam, że dla lepszego korzystania z EFIS trzeba położyć duży nacisk na jego komplementarność zarówno z europejskimi funduszami strukturalnymi i inwestycyjnymi, jak i innymi funduszami UE. Taka synergia pozwoliłaby sprawniej wypracować trwały wzrost gospodarczy.

Chciałbym także zwrócić uwagę na dużą koncentrację terytorialną do tej pory wypłaconych środków. Powinniśmy poznać przyczyny takiej alokacji i sprawić, by w przyszłości regiony słabiej rozwinięte potrafiły lepiej wykorzystać środki z EFIS. Dlatego też należy postarać się o to, by zwiększono wiedzę ekspercką i pomoc techniczną dla tych regionów. W szczególności trzeba położyć nacisk na sprawne działanie Europejskich Centrów Doradztwa Inwestycyjnego, które powinny korzystać także z wiedzy lokalnej poprzez współpracę z odpowiednimi instytucjami krajowymi.

Jestem zdania, iż wyżej wymienione kwestie pomogą w skuteczniejszym wykorzystywaniu środków, a także wspomogą wprowadzanie zarówno projektów o wysokim ryzku, jak i tych innowacyjnych w krajach, które do tej pory gorzej wykorzystywały środki z EFIS. Działania takie pomogą jednocześnie w realizacji jednego z nadrzędnych celów polityki UE, jakim jest wyrównanie szans gospodarczych pomiędzy państwami.

 
  
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  Андрей Ковачев (PPE), в писмена форма. – През първите почти 2 години от създаването си Европейският фонд за стратегически инвестиции постигна осезаеми резултати, но географското разпределение на проектите продължава да бъде причина за сериозно безпокойство. Поради по-слабо развитите си финансови пазари, липса на административен капацитет, както и опит в прилагането на финансови инструменти, някои държави продължават да срещат трудности при участието в ЕФСИ.

Едва около 10% от мобилизираните по фонда инвестиции са в Централна и Източна Европа. Това е особено притеснително, като се вземе предвид, че повечето по-слабо развити региони се намират в тази част на ЕС. Затова е от изключително значение при продължаването на ЕФСИ да бъдат взети мерки за географска диверсификация на проектите, така че да се гарантира допълняемост с традиционните инструменти на кохезионната политика.

ЕФСИ трябва да подпомага преодоляването на регионалните различия и да не е в противоречие с усилията на някои държави да наваксат своето изоставане. В тази връзка е правилна стъпка да бъдат променени критериите за допустимост, така че и по-малки проекти да могат да се възползват от финансиране. Трябва да бъдат подобрени също така възможностите за осигуряване на техническа помощ и консултантски услуги при подготовката и структурирането на проекти, особено в страните с по-слабо развити финансови пазари.

 
  
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  Claude Rolin (PPE), par écrit. – J'invite mes collègues, je vous invite à voter en faveur de ce rapport qui demande une initiative de la Commission en vue de contrôler, à l'échelle de l'Union européenne, les investissements étrangers dans les secteurs européens stratégiques, d'autant plus lorsque les pays d'où émanent ces investissements limitent ou empêchent l'accès à leur marché aux investisseurs européens. Il est à mes yeux indispensable que l'Union européenne identifie les secteurs et industries-clés qu'elle doit protéger et pour lesquels elle doit, le cas échéant, empêcher des acquisitions ciblées par des investisseurs étrangers. À l'heure actuelle, et je l'ai souvent relayé, il y a un problème évident de réciprocité (surtout avec la Chine) et des risques majeurs pour l’Europe, parce que des secteurs stratégiques tels que la robotique, la défense, les hautes technologies et le secteur aéroportuaire, sont visés. Le risque, ce sont des transferts de technologies vers un pays tiers qui, à terme, menace les intérêts européens. Plus que jamais, il faut une politique industrielle stratégique: nous devons protéger nos industries clés.

 
  
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  Pirkko Ruohonen-Lerner (ECR), kirjallinen. – Mietintö on liioitteleva pitäessään ESIR:iä onnistuneena, sillä näytöksi tarjotaan lähinnä rahan käyttöä. Mietinnöstä käy ilmi, että ESIR syrjäyttää muita EU:n rahoituslähteitä, koska se on yrityksille edullisempi. Mietinnössä annetaan ymmärtää, että luokittelu Euroopan investointipankin erityisiin toimiin takaisi täydentävyyden. Samalla kuitenkin raportissa todetaan, etteivät kaikki projektit ole olleet edes osittain aidosti täydentäviä. Työllisyys- ja talouskasvuvaikutusten arviointi on yleensäkin vaikeaa, sillä ne edellyttävät tietoja täydentävyydestä ja ulkoisvaikutuksista. Jatkossa ESIR ei kilpaile, vaan tekee yhteistyötä muiden EU:n rahoituslähteiden kanssa. Sen seurauksena talous- ja työllisyyskasvuvaikutusten arviointi vaikeutuu entisestään, koska yksittäisten rahastojen mahdollisia vaikutuksia ei pystytä kohdistamaan. Näin emme voi nähdä mahdollista onnistumista tai sitä, että samat tulokset olisi voitu saavuttaa olemassa olevilla rahoitusinstrumenteilla.

 
  
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  Janusz Zemke (S&D), na piśmie. – Europejski Fundusz na rzecz Inwestycji Strategicznych (EFIS) został utworzony w celu uruchomienia w Unii Europejskiej inwestycji o wartości 315 mld EUR, m.in. poprzez zapewnienie gwarancji dla finansowania – ważnych gospodarczo i społecznie – projektów realizowanych przede wszystkim przez sektor prywatny. Po upływie półtora roku funkcjonowania Funduszu jego działalność jest oceniana generalnie dobrze, chociaż pojawiają się także oceny, że zamiast promować innowacyjne projekty, gwarancje unijne były wykorzystywane do promowania także takich przedsięwzięć, w przypadku których istnieją wątpliwości, co do ich zgodności z ustanowionymi kryteriami wyboru. Mając to na uwadze, uważam, że w przyszłości powinno się bardziej dbać o to, by inwestycje realizowane dzięki wsparciu Funduszu prowadziły do wzrostu zatrudnienia, a także generowały trwały wzrost gospodarczy i przyczyniały się do pogłębiania spójności ekonomicznej, terytorialnej i społecznej. Przywiązując ponadto dużą wagę do rozwoju inwestycji w ramach Unii Europejskiej – uważam, że niezależnie od tego, jak wysoki będzie budżet UE w perspektywie 2021–2027, szczególnie chronione powinny być inwestycje strategiczne.

 
  
  

(The sitting was suspended for a few moments)

 
  
  

PRÉSIDENCE DE MME Sylvie GUILLAUME
Vice-présidente

 
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