Paul Brannen (S&D). – Mr President, climate change is the biggest threat that we all face, whether we live in a rich country or a poor country, and emissions from heavy goods vehicles are a major cause of CO2 emissions.
Heavy goods vehicles delivering heavy loads to construction sites with steel and concrete, brick and block are a major cause of emissions in our major cities around the world. However, if we were to build in wood – which is up to five times lighter than concrete, steel, brick and block – we could drastically reduce the number of deliveries to our construction sites by as much as 80%.
An 80% reduction in heavy goods vehicles delivering steel and concrete, brick and block to building sites around the world, replacing it with wood, would make a considerable contribution to tackling climate change. If we are serious about tackling climate change, we need to build in wood.
Bogdan Andrzej Zdrojewski (PPE). – Panie Przewodniczący! Sprawozdanie dotyczące standardów emisji CO2 dla samochodów ciężarowych to znakomity przykład, jak dobrą intencję, dobre sprawozdanie, dobrą propozycję można zepsuć w samych głosowaniach. Nie poparłem tego sprawozdania przede wszystkim dlatego, że jest ono ostatecznie całkowicie nierealne, niemożliwe do zaakceptowania przez wiele państw i niezwykle kosztowne w realizacji. Uważam, że w takich przedsięwzięciach Parlament Europejski powinien jednak zachowywać daleko idącą ostrożność przy uwzględnianiu uwarunkowań geograficznych i przemysłowych i starać się, aby propozycje, które przedkłada, były adekwatne i możliwe do zrealizowania. Niestety w efekcie tego głosowania poszliśmy, według mnie, zdecydowanie za daleko w obszar całkowicie nierealny, niezwykle kosztowny i niemożliwy do zrealizowania.
José Inácio Faria (PPE). – Senhor Presidente, votei a favor deste relatório uma vez mais, depois de na Comissão de Ambiente se ter aprovado por larga maioria o melhor compromisso, que defende, simultaneamente, a convergência com as metas ecológicas estipuladas pelo Acordo de Paris e a proteção dos interesses sociais e que, além disso, ainda traz benefícios económicos. Esta é a verdadeira solução de ganho mútuo.
Estamos num momento em que não nos podemos dar ao luxo de falhar compromissos. Por isso, volto a frisar a importância da introdução de medidas de penalização por incumprimento das metas de emissões de CO2, a par das medidas de incentivo para veículos de emissões zero. Estas penalizações têm de ser eficazes e não se podem cifrar em valores inferiores ao próprio custo da transição tecnológica. Se assim não for, chegaremos ao ridículo de ser mais barato pagar multas do que fazer os investimentos necessários.
Temos de ser coerentes. O fator de correção de CO2 para combustíveis alternativos de performance avançada já está contemplado na Diretiva Energias Renováveis II. Este tipo de medida iria levar ao duplo benefício, o que não faz qualquer sentido neste regulamento, uma vez que os construtores de automóveis estariam a beneficiar de um esforço que é, em boa verdade, feito pelos produtores destes combustíveis.
Caros colegas, só há um futuro... (O Presidente retira a palavra ao orador.)