
Antes das eleições europeias do próximo ano, a UE deve reforçar os seus instrumentos eleitorais contra interesses nocivos, afirma Sandra Kalniete.
Antes das eleições europeias do próximo ano, a UE deve reforçar os seus instrumentos eleitorais contra interesses nocivos, afirma Sandra Kalniete.
O Parlamento apela a uma estratégia coordenada para aumentar a resiliência da UE à ingerência estrangeira e à manipulação da informação, para proteger as eleições europeias de 2024.
O Parlamento Europeu (PE) aprovou hoje as recomendações da comissão especial sobre a ingerência estrangeira e a desinformação, incluindo sanções e uma maior sensibilização para o problema.
Numa altura em que a Rússia invade a Ucrânia, o PE votou um relatório que recomenda como parar com os perigosos ataques estrangeiros à democracia.
Para a comissão INGE, a UE deve criar um regime de sanções contra a ingerência e as campanhas de desinformação por parte de governos estrangeiros.
O Parlamento Europeu (PE) apelou hoje à adoção de medidas para combater a propaganda hostil e as notícias falsas, reforçar a verificação dos factos e expor campanhas de desinformação.
A UE deve criar um quadro jurídico para combater as ameaças híbridas, incluindo os ciberataques e a desinformação, para que esteja apta a reagir de forma enérgica a este problema, diz o PE.
Com as eleições europeias à porta, Anna Fotyga, eurodeputada e relatora sobre o combate à desinformação, adverte que “a maior preocupação são as plataformas de redes sociais”.