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Relato integral dos debates
Quarta-feira, 6 de Outubro de 2010 - Bruxelas Edição JO

Os sistemas de saúde na África subsariana e a saúde mundial (breve apresentação)
MPphoto
 
 

  João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. A efectivação do direito universal à saúde continua, infelizmente, muito longe de ser concretizada. Milhões de pessoas continuam a não ter qualquer acesso aos cuidados básicos de saúde, a esperança de vida em muitos países continua a ser escandalosamente baixa, milhões de crianças continuam a morrer vítimas de doenças passíveis de prevenção e cura. Esta situação é tanto mais grave quanto o seu fim ou a sua persistência dependem de decisões políticas. Nestas decisões, o que tem prevalecido são os interesses dos grandes grupos económicos e financeiros; as multinacionais farmacêuticas continuam a impedir a produção a mais baixo custo de medicamentos que permitiriam salvar a vida a milhões de pessoas; as instituições financeiras internacionais continuam impor os chamados ajustamentos estruturais, por via da manutenção da odiosa dívida externa dos países do Terceiro Mundo, impondo cortes e privatizações no sector da saúde, quando as carências já são enormes. Um verdadeiro contributo para a melhoria dos sistemas de saúde desses países exigiria, no imediato, a rejeição dos chamados Acordos de Parceria Económica (cuja implementação, nos moldes que a UE os procura impor, agravará relações de dependência e condicionará, ainda mais, as prioridades destes países), o fim da sua dívida externa e uma verdadeira política de cooperação e de ajuda ao desenvolvimento.

 
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