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 Texto integral 
Relato integral dos debates
Quinta-feira, 4 de Julho de 2013 - Estrasburgo Edição revista

A situação no Egito (RCB7-0362/2013, B7-0362/2013, B7-0363/2013, B7-0364/2013, B7-0365/2013, B7-0366/2013, B7-0367/2013)
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  João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. Após todas as pressões, após todas as manobras, após todas as tentativas para que, mudando algo, tudo fique na mesma, o povo egípcio continua a demonstrar uma notável dignidade, combatividade, firmeza e determinação. Continua a lutar pela liberdade e pela democracia no seu país, pelo seu direito a decidir de forma soberana o seu presente e o seu futuro, livre de qualquer ingerência externa. Depois de derrotar a ditadura de Mubarak, o povo egípcio não se resigna e continua na sua marcha libertadora e contra novas formas de subjugação que surgem pelo poder confessional dos islamitas da Irmandade Muçulmana e outras formas de ingerência imperialista. A proposta de resolução acabou por ser substituída à última hora por uma declaração minimalista, acordada entre os diferentes grupos políticos, em função dos desenvolvimentos mais recentes no país (destituição do Presidente Morsi). O que se joga no Egito é a manutenção do poder de classe da burguesia egípcia e do imperialismo. Significativamente, a resolução defendia que o Egito implemente os requisitos da ajuda da UE e do FMI, ou seja, a imposição de uma agenda bem nossa conhecida.

 
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