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Relato integral dos debates
Terça-feira, 19 de Novembro de 2013 - Estrasburgo Edição revista

Programa "Erasmus para Todos" (A7-0405/2012 - Doris Pack)
MPphoto
 
 

  João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. O programa da UE para a educação, a formação, a juventude e o desporto, agora designado "Erasmus+", vai ter um orçamento de 14,7 mil milhões de euros no próximo período 2014-2020. O "Erasmus+" passa a abranger o ensino escolar (programa Comenius), o ensino superior (Erasmus), o ensino superior internacional (Erasmus Mundus), a educação e formação profissional (Leonardo da Vinci) e a educação para adultos (Grundtvig) e pretende oferecer aos jovens possibilidades de estudar ou fazer um estágio de formação no estrangeiro. Este novo programa, em lugar de bolsas, estabelece um mecanismo de garantia de empréstimos a estudantes de mestrado, aspeto com o qual não concordamos, uma vez que empurra os estudantes para o endividamento ainda antes do final da sua formação. É de sublinhar que, no sistema pré-Bolonha, os estudantes tinham possibilidade de aceder a bolsas de mobilidade em qualquer um dos cinco anos de formação. Já no atual quadro, com o processo de Bolonha, apenas podem aceder às bolsas durante três anos, sendo que os alunos de mestrado passam a entrar no sistema de endividamento que a UE agora lhes propõe. Têm acesso os mais ricos, ficam excluídos os mais pobres. É a desigualdade a marcar também mais este novo programa.

 
Juridisk meddelelse - Databeskyttelsespolitik