Go back to the Europarl portal

Choisissez la langue de votre document :

  • bg - български
  • es - español
  • cs - čeština
  • da - dansk
  • de - Deutsch
  • et - eesti keel
  • el - ελληνικά
  • en - English
  • fr - français
  • ga - Gaeilge
  • hr - hrvatski
  • it - italiano
  • lv - latviešu valoda
  • lt - lietuvių kalba
  • hu - magyar
  • mt - Malti
  • nl - Nederlands
  • pl - polski
  • pt - português
  • ro - română
  • sk - slovenčina
  • sl - slovenščina
  • fi - suomi
  • sv - svenska
This document is not available in your language. Please choose another language version from the language bar.

 Index 
 Full text 
Relato integral dos debates
Quarta-feira, 20 de Novembro de 2013 - Estrasburgo Edição revista

Disposições comuns relativas aos fundos europeus (A7-0274/2013 - Lambert van Nistelrooij, Constanze Angela Krehl)
MPphoto
 
 

  João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. Através da condicionalidade macroeconómica e do Semestre Europeu as disposições comuns dos agora chamados fundos estruturais e de investimento europeus instituem uma chantagem permanente sobre os países e regiões, com a ameaça de cortes nos programas ou a suspensão de pagamentos em função do não cumprimento dos ditames de instituições como a Comissão Europeia. Uma chantagem visando condicionar decisões sobre verbas, prioridades e formas como os fundos serão implementados – decisões à margem das instituições de soberania nacional. Regras que visam sobretudo os países de economias mais frágeis, significando uma total subjugação de países como Portugal, sujeitos a um programa de intervenção externa. A condicionalidade visa acentuar a subordinação destes fundos à Estratégia UE 2020 e à sua agenda neoliberal, promovendo o investimento em infra-estruturas privadas ou a privatizar, ou as parcerias público-privado. Objectivos que ficam mais claros perante a rejeição das nossas propostas de dar novos objectivos aos fundos, nomeadamente: a criação de emprego com direitos; defender e reforçar os serviços públicos; promover o desenvolvimento sustentável dos sectores agrícola, das pescas e da aquicultura, tendo em vista assegurar a soberania e a segurança alimentares dos Estados-Membros; promover o desenvolvimento dos sistemas produtivos mais débeis e dos Estados-Membros mais deficitários; clarificar o carácter público da propriedade e a gestão das infraestruturas a financiar.

 
Legal notice - Privacy policy