Επιστροφή στη διαδικτυακή πύλη Europarl

Choisissez la langue de votre document :

  • bg - български
  • es - español
  • cs - čeština
  • da - dansk
  • de - Deutsch
  • et - eesti keel
  • el - ελληνικά
  • en - English
  • fr - français
  • ga - Gaeilge
  • hr - hrvatski
  • it - italiano
  • lv - latviešu valoda
  • lt - lietuvių kalba
  • hu - magyar
  • mt - Malti
  • nl - Nederlands
  • pl - polski
  • pt - português
  • ro - română
  • sk - slovenčina
  • sl - slovenščina
  • fi - suomi
  • sv - svenska
Το έγγραφο αυτό δεν είναι διαθέσιμο στη γλώσσα σας και σας προτείνεται σε μία άλλη γλώσσα εξ αυτών που εμφαίνονται στο εργαλείο επιλογής γλωσσών.

 Ευρετήριο 
 Πλήρες κείμενο 
Relato integral dos debates
Terça-feira, 10 de Dezembro de 2013 - Estrasburgo Edição revista

Preferências comerciais autónomas para a Moldávia (A7-0422/2013 - Iuliu Winkler)
MPphoto
 
 

  João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. Devido a dificuldades a nível das suas exportações de vinho para alguns dos mercados tradicionais, o que compromete a sua recuperação económica e o processo de reforma vigorosamente aplicado pelo governo moldavo, a Comissão Europeia propõe que se liberalize completamente e sem demora a importação de vinho da Moldávia para a UE, mediante a alteração do Regulamento (CE) n.º 55/2008 do Conselho, eliminando o vinho no quadro 1 do anexo I deste último. A UE concluiu, em junho de 2013, as negociações com a Moldávia sobre um novo acordo de associação, que inclui a criação de uma nova zona de comércio livre abrangente e aprofundada (ZCLAA) e este acordo prevê a liberalização total do comércio bilateral de vinho. O relator introduz alterações à proposta da Comissão, nomeadamente: estabelecer que as preferências comerciais autónomas sejam aplicadas de forma ininterrupta até à data fixada pelo Regulamento (CE) n.º 55/2008 do Conselho para a sua expiração. É a lógica de expansão da UE e da sua influência a leste, usando para isso dos mecanismos conhecidos e habituais – sendo o livre comércio um deles. Ademais, a proposta não isenta de prejuízos os produtores europeus e designadamente os países, como Portugal, onde esta produção tem um peso preponderante. Votámos contra.

 
Ανακοίνωση νομικού περιεχομένου - Πολιτική απορρήτου